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'''Imi N'Fast''' é uma comuna marroquina localizada na [[Sidi Ifni (província)|província de Sidi Ifni]], circulo de Ifni e região de [[Guelmim-Oued Noun]].<ref name=":5223">{{Citar web|url=https://applications-web.hcp.ma/InventaireCommunal/|titulo=Inventaire communal 2010/2011|acessodata=2024-09-27|website=applications-web.hcp.ma}}</ref> Tem uma área de 270 km²<ref name=":5223" /> e em 2014 tinha 2.465 Habitantes<ref name=":4222">{{Citar web|url=https://data.gov.ma/data/fr/dataset/population-legale/resource/1ebc37b5-f065-42fe-84d0-bcffa814e121|titulo=Population Légale - POPULATION LÉGALE DES RÉGIONS, PROVINCES, - Portail Open Data - Données ouvertes du Maroc|acessodata=2024-09-27|website=data.gov.ma|lingua=fr}}</ref>. Localiza-se a 43 Km da [[Sidi Ifni|capital de província]]<ref name=":52222">{{Citar web|url=https://applications-web.hcp.ma/InventaireCommunal/|titulo=Inventaire communal 2010/2011|acessodata=2024-09-27|website=applications-web.hcp.ma}}</ref>, sendo o seu relevo montanhoso<ref name=":52222" /> e o seu clima desértico quente. Pratica-se sobretudo agricultura de sequeiro no seu território.<ref name=":5223" /> A nível tribal a comuna é habitada pela tribo [[Berberes|berbere]] dos Aït Elkhoms, da confederação dos [[Xélias|Aït Baamrane]].<ref name=":102">{{Citar periódico |url=https://fr.wikipedia.org/wiki/Province_de_Sidi_Ifni |título=Province de Sidi Ifni |data=2023-09-11 |acessodata=2024-10-06 |periódico=Wikipédia |lingua=fr}}</ref>
'''Imi N'Fast''' é uma comuna marroquina localizada na [[Sidi Ifni (província)|província de Sidi Ifni]], circulo de Ifni e região de [[Guelmim-Oued Noun]].<ref name=":5223">{{Citar web|url=https://applications-web.hcp.ma/InventaireCommunal/|titulo=Inventaire communal 2010/2011|acessodata=2024-09-27|website=applications-web.hcp.ma}}</ref> Tem uma área de 270 km²<ref name=":5223" /> e em 2014 tinha 2.465 Habitantes<ref name=":4222">{{Citar web|url=https://data.gov.ma/data/fr/dataset/population-legale/resource/1ebc37b5-f065-42fe-84d0-bcffa814e121|titulo=Population Légale - POPULATION LÉGALE DES RÉGIONS, PROVINCES, - Portail Open Data - Données ouvertes du Maroc|acessodata=2024-09-27|website=data.gov.ma|lingua=fr}}</ref>. Localiza-se a 43 Km da [[Sidi Ifni|capital de província]]<ref name=":52222">{{Citar web|url=https://applications-web.hcp.ma/InventaireCommunal/|titulo=Inventaire communal 2010/2011|acessodata=2024-09-27|website=applications-web.hcp.ma}}</ref>, sendo o seu relevo montanhoso<ref name=":52222" /> e o seu clima desértico quente. Pratica-se sobretudo agricultura de sequeiro no seu território.<ref name=":5223" /> A nível tribal a comuna é habitada pela tribo [[Berberes|berbere]] dos Aït Elkhoms, da confederação dos [[Xélias|Aït Baamrane]].<ref name=":102">{{Citar periódico |url=https://fr.wikipedia.org/wiki/Province_de_Sidi_Ifni |título=Province de Sidi Ifni |data=2023-09-11 |acessodata=2024-10-06 |periódico=Wikipédia |lingua=fr}}</ref>

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* censos 1940 https://www.ine.es/inebaseweb/pdfDispacher.do?td=161352&ext=.pdf
* censos 1940 https://www.ine.es/inebaseweb/pdfDispacher.do?td=161352&ext=.pdf
* censos 1940 ceuta e melilla https://www.ine.es/inebaseweb/pdfDispacher.do?td=163341&ext=.pdf
* censos 1940 ceuta e melilla https://www.ine.es/inebaseweb/pdfDispacher.do?td=163341&ext=.pdf
*historia colonias africanas ESPANHA<nowiki/>https://www.aglutinaeditores.com/media/resources/public/1f/1f57/1f57dd188ef24e0599eb8ba7e8b5860e.pdf#:~:text=Cap%C3%ADtulo%202:%20Ifni-S%C3%A1hara:%20historia%20de%20una%20obsesi%C3%B3n.....%2019
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Historia prov marrocos

http://www.statoids.com/uma.html

1912 1925 1934 1946 1956 1957 1965 1967 1969 1970 1973 1974 1978 1980 1981 1982 1986 1990 1993 1994 1997 1998 2003 2004 2009 2015
Zona Espanhola Rif Al Hoceïma
Lucus Larache Tétouan Tétouan Larache
Yebala Tétouan Tétouan Tétouan
M'diq Fnidq
Gomara Chauen Chefchaouen Chefchaouen
Ouezzane(*10*)
Kert Nador Nador
Driouch
Protectorado do Sul Tarfaya Guelmim Guelmim
Assa-Zag
Tan-Tan
Laâyoune(*6*) Tarfaya
Saara Espanhol Laâyoune (Saara Ocidental) Layoune
Zona Internacional Zona Internacional Tânger
Protetorado Francês Ifni (Espanha) Agadir Agadir Agadir Agadir-Ida-Tenane and
Agadir
Inezgane-Aït Melloul
Zona Francesa Chtouka-Aït Baha
Taroudannt
Tata(*5)
Tiznit Tiznit
Sidi Ifni
Casablanca Casablanca Casablanca Casablanca Aïn Chock-Hay Hassani
Aïn Sebâa-Hay Mohammedi
Ben M'sick-Sidi Othmane
Casablanca-Anga
Mohammedia-Zenata Mohammedia
Al Fida-Derb-Sultan
Méchouar de Casablanca
Sidi Bernoussi-Zenata
??? (grande casablanca, o que é?) Médiouna
Nouaceur
Ben Slimane
Khouribga
Settat Settat
Berrechid
Mazagan El Jadida El Jadida
Sidi Bennour
Fès Fès Fès Fès el Jadid-Dar Dbibagh Fes
Fès-Medina
Zouagha-Moulay Yacoub
Sefrou
Taounate
Boulemane(*4)
Marrakech Marrakech Marrakech Marrakech Marrakech Marraquexe-Ménara Marrakech
Marrakech-Médina
Sidi-Youssef-Ben-Ali
Chichaoua
Al Haouz
Azilal (*3)
El Kelâa des Sraghna El Kelâa des Sraghna
Rehamna
Safi Safim Safim
Youssoufia
Essaouira
Meknès Meknès Meknès Meknès
El Hajeb El Hajeb
Al Ismaïlia(*7*) Meknes
Meknès-El Menzeh Meknès-El Menzeh
Al Ismaïlia(*7*)
Ifrane
Khénifra(*1)
Oujda Oujda Oujda-Angad
Berkane-Taourirt Berkane
Taourirt
Jerada
Taourirt
Figuig(*2)
Rabat Rabat Rabat-Salé Rabat-Salé Rabat
Salé
Skhirate-Témara
Khémisset
Kenitra Kenitra Kenitra
Sidi Slimane(*12*)
Sidi Kacem Sidi Kacem
Sidi Slimane(*12*)
Ouezzane(*10*)
Beni-Mellal Beni-Mellal Beni-Mellal
Fquih Ben Salah
Azilal (*3)
Ouarzazate Ouarzazate Ouarzazate
Tinghir (*11*)
Tata(*5)
Tafilalet Ksar es Souk Ksar es Souk Ksar es Souk Erraquidia Erraquidia
Tinghir (*11*)
Midelt(*8*)
Figuig(*2)
Khénifra(*1) Khénifra(*1)
Midelt(*8*)
Taza Taza Taza
Guercif
Boulemane(*4)
Lagouira Aousserd
Oued Ed-Dahab
Fahs Beni Makada Fahs Angra



xxxx

xxxx



CERVEJA EM Portugal

Grupo Super Bock

The Browers Company - O Browers Beato vai integrar uma microcervejeira para produção de cervejas em pequena escala, com capacidade até 120 mil litros por ano, uma zona de restauração, concessionada pela parceria com a Plateform, e uma área dedicada a eventos e workshops culturais e de promoção da experiência cervejeira, que ocupa uma área de 700 metros quadrados[1]. Capacidade 120.000 Litros[1][2][3][4]

Cervejeiros em Portugal

Em 2021 a cerveja foi responsável por mais de 80 000 empregos indiretos, mais de mil milhões de euros de VAB-valor acrescentado bruto, exportando um terço da sua produção total, e é a bebida alcoólica que mais impostos paga ao Estado em Portugal[5].

Pequenas cervejeiras

As principais micro cervejeiras Portuguesas são:

O duopólio

As duas grandes cervejeiras em Portugal são a Super Bock e a Central de Cervejas.

  • O Super Bock Group é a maior empresa portuguesa de bebidas com várias marcas de referência e com presença em mais de 50 países espalhados pelo mundo. A atividade core assenta nos negócios das cervejas e das águas engarrafadas, estando igualmente presente nos segmentos dos refrigerantes, dos vinhos, e no negócio do turismo, detendo dois ativos de referência na região de Trás-os-Montes: os Parques Lúdico-Termais de Vidago e Pedras Salgadas, onde se incluem duas unidades hoteleiras premiadas internacionalmente – O Vidago Palace Hotel e Pedras Salgadas spa & nature park. O grupo destaca-se ainda pelo seu apoio ao desenvolvimento da produção nacional de cevada dística e malte através da empresa Maltibérica[5]. Origem: A empresa iniciou a sua produção cervejeira em 1890 como Companhia União Fabril Portuense com a marca Cristal. A marca Super Bock é registada em 1927 tornando-se ao longo do tempo a marca de cerveja portuguesa mais vendida no mundo. Marcas: Super Bock, Super Bock Stout, Super Bock Abadia, Super Bock Selecção 1927, Super Bock Coruja, Super Bock Free, Cristal, Carlsberg, Cheers. Tap Room: Funciona única e exclusivamente como apoio e parte integrante da visita à Super Bock Casa da Cerveja. Visitas:É possível visitar a Super Bock Casa da Cerveja de 4ª a Domingo das 10h30 às 15h00 e 3ªs à tarde. A visita tem uma duração aproximada de 90 minutos e inclui duas provas de cervejas.

As pequenas artesanais situadas no norte de Portugal

  • Bemdita, cervejeira fundada em 2018 em Vila Praia de Âncora, comercializa a marca de cerveja Bemdita. Tem tap Room, restaurante e recebe visitas com marcação prévia[5].
  • Cervejola, cervejeira fundada em 2019 em Ponte da Barca, comercializa a marca de cerveja Cervejola. Tem tap Room e restaurante[5].
  • 1163, cervejeira fundada em 2016 em Ponte de Lima, comercializa a marca de cerveja 1163[5].
  • Alma (PCB), cervejeira fundada em 2013 em Braga, comercializa as marcas de Cerveja Alma e Cerveja Amphora. Tem tap Room, restaurante e recebe visitas com marcação prévia[5].
  • Letra, cervejeira fundada em 2013 em Vila Verde, comercializa a marca de cerveja Letra. Tem tap Room, restaurante e recebe visitas com marcação prévia[5].
  • Coice, Cervejeira fundada em 2017 em Esposende, comercializa a marca de cerveja Coice[5].
  • Madis’Bräu, Cervejeira fundada em 2015 na Suíça, hoje produz em Portugal na cidade de Esposende, comercializa a marca de cerveja Madis’Bräu[5].
  • Post Scriptum By Pedro Sousa, cervejeira fundada em 2015 na Trofa, comercializa a marca de cerveja By Pedro Sousa. Tem Tap Room e recebe visitas com marcação previa. Tem capacidade para produzir 30.000 litros por mês[5].
  • Mesmo Boa, cervejeira fundada em 2016 na Póvoa de Varzim, comercializa a marca de cerveja Mesmo Boa. Tem restaurante[5].
  • Judia, cervejeira fundada em 2018 em Carrazedo de Montenegro, comercializa as marcas de cerveja Castanha Judia e castanha Martainha[5].
  • Bila, cervejeira fundada em 2015 na cidade de Vila Real, comercializa a marca de cerveja Bila. Recebe visitas com marcação previa[5].
  • Portal, cervejeira fundada em 2017 em Sabrosa, comercializa a marca de cerveja Portal Craft Beer[5].
  • La Rosa, cervejeira fundada em 2018 no Pinhão, comercializa a marca de cerveja La Rosa. Tem restaurante[5].
  • Fidélis, cervejeira fundada em 2017 em Penafiel, comercializa a marca de cerveja Fidélis. Tem Tap Room e recebe visitas com marcação previa[5].
  • D’os Diabos, cervejeira fundada em 2013 em Amarante, comercializa a marca de cerveja D’os Diabos. Recebe visitas com marcação previa[5].
  • Gaius, cervejeira fundada em 2016 em Amarante, comercializa a marca de cerveja Gaius. Recebe visitas com marcação previa[5].
  • Rudes, cervejeira fundada em 2018 em Vila Meã, comercializa a marca de cerveja Rudes. Recebe visitas com marcação previa[5].
  • Sábado, cervejeira fundada em 2016 no Marco de Canaveses, comercializa a marca de cerveja Sábado. Tem tap Room, restaurante e recebe visitas com marcação prévia[5].
  • Quinas, cervejeira fundada em 2018 em Alfena, comercializa a marca de cerveja Quinas[5].
  • Opo74, cervejeira fundada em 2015 no Porto, comercializa a marca de cerveja Red Mosquito, Common People e Gyroscope [5].
  • Nortada, cervejeira fundada em 2017 no Porto, comercializa a marca de cerveja Nortada. Tem tap Room, restaurante e recebe visitas com marcação prévia[5].
  • Levare, cervejeira fundada em 2017 no Porto, comercializa a marca de cerveja Levare. Tem tap Room, restaurante e recebe visitas com marcação prévia[5].
  • Sovina, cervejeira fundada em 2011 no Porto, comercializa a marca de cerveja Sovina[5].
  • Almbeer, cervejeira fundada em 2019 no Porto, comercializa a marca de cerveja Almbeer[5].
  • Madam Lindinha Lucas, cervejeira fundada em 2015 no Porto, comercializa as marcas de cerveja Madam Lindinha Lucas, A Outra e Medicine Men’s[5].
  • Vandoma, cervejeira fundada em 2013 no Porto, comercializa a marca de cerveja Vandoma[5].
  • Colossus Craft Brewery, cervejeira fundada em 2015 no Porto, comercializa as marcas de cerveja Wonderlust, Adamanteia, Vasco e Brava [5]. Tem tap Room e restaurante[5].
  • Gayata, cervejeira fundada em 2016 em Vila Nova de Gaia, comercializa a marca de cerveja Gayata[5].
  • Burguesa, cervejeira fundada em 2014 em Vila Nova de Gaia, comercializa a marca de cerveja Burguesa. Recebe visitas com marcação previa[5].
  • Biltre, cervejeira fundada em 2016 em Vila Nova de Gaia, comercializa a marca de cerveja Biltre Craft Beer[5].
  • Lupum, cervejeira fundada em 2017 em Avintes, comercializa a marca de cerveja Lupum. Recebe visitas com marcação previa[5].
  • Kenga, cervejeira fundada em 2018 em Vila Nova de Gaia, comercializa a marca de cerveja Kenga, Do Avesso e hIPAnose. Recebe visitas com marcação previa[5].
  • Vadia, cervejeira fundada em 2010 em Ossela, comercializa a marca de cerveja Vadia. Tem tap Room, restaurante e recebe visitas com marcação prévia[5]. Foi premiada nos World Beer Awards, Brussels Beer Challenge e Concours International de Lyon[5].
  • Naia, cervejeira fundada em 2017 em Cesar, comercializa a marca de cerveja Naia[5]. Recebe visitas com marcação previa[5] e as suas cervejas são feitas com lúpulo próprio[5].

As pequenas cervejeiras artesanais

Nos últimos anos o xxxxxxxx

A lista destas micro cervejeiras por região geografica é a seguinte:

Centro de Portugal

Estrela D’Alba
  • Fundação: Fundada em 2018 em Albergaria-a-Velha[5].
  • Marcas: Estrela D’Alba Brewery [5]
12 Marias
  • Fundação: Fundada em 2016 em Fermelã, municipio de Estarreja[5].
  • Marcas: 12 Marias[5]
  • Tap Room/Restaurante/Visitas: Tem tap Room, restaurante e recebe visitas com marcação prévia[5].
Cinco Chagas
Maldita
  • Fundação: Fundada em 2013 na cidade de Aveiro[5].
  • Marcas: Maldita e Cerveja da Casa[5]
  • Tap Room/Restaurante/Visitas: Recebe visitas com marcação prévia[5].
Praxis
  • Fundação: Fundada em 2008 na cidade de Coimbra[5].
  • Marcas: Praxis, Lausus, Portuguese Pedro, Tuga by Praxis, Ónix e Topázio[5].
  • Tap Room/Restaurante/Visitas: Tem tap Room, restaurante e recebe visitas com marcação prévia[5].
  • Ligação externa: https://beerpraxis.com/
Táboa
  • Fundação: Fundada em 2018 no município de Tábua[5].
  • Marcas: Táboa[5]
Epicura
  • Fundação: Fundada em 2018 na cidade de Coimbra[5].
  • Marcas: Epicura[5]
  • Tap Room/Restaurante/Visitas: Recebe visitas com marcação prévia[5].
Açor
  • Fundação: Fundada em 2013 em São Martinho da Cortiça[5].
  • Marcas: Açor e Às Cegas[5]
Diva
  • Fundação: Fundada em 2018 em Liceia no município de Montemor-o-Velho[5].
  • Marcas: Diva[5]
Forja
  • Fundação: Fundada em 2015 no município do Fundão[5].
  • Marcas: Forja[5]
  • Tap Room/Restaurante/Visitas: Recebe visitas com marcação prévia[5].
Rolls Beer
  • Fundação: Fundada em 2006 no município de Pombal[5].
  • Marcas: Rolls Beer, Templarium e 7Mares[5].
  • Tap Room/Restaurante/Visitas: Recebe visitas com marcação prévia[5].
Xarlie
  • Fundação: Fundada em 2017 no município de Leiria[5].
Xó Carago
Mickas Craft Beer

Lisboa e Vale do Tejo

Ermida
  • Fundação: Fundada em 2014 no município de Abrantes.
  • Marcas: Ermida
  • Tap Room/Restaurante/Visitas: Recebe visitas com marcação prévia[5].
Rima

UK

Em 2022 nove das dez marcas de cervejas mais vendidas no Reino Unido são marcas internacionais[6]. Todas elas são produzidas no Reino Unido[6]. Por ordem decrescente são a Carling (Canadá), Foster's (Austrália), Moretti (Itália), Peroni (Itália), Coors (EUA), Stella ArtoDo Avesso, hIPAnosis (Bélgica), Carlsberg (Dinamarca), San Miguel (Espanha) e Amstel (Holanda) e Tennents Lager (Escócia)[6].

dados mercado em 2022 [7][8][9][10]

mercado amaricano [11]

heineken [12] , holanda [13]

czech [14]

outros [15][16]

marrocos

Vendas em 2022

Marca , Vendas (hl)
Carling Canadá 2.121.157[17]
Foster's Australia 1.142.509[17]
Moretti Itália 1.067.036[17]
Peroni Itália 825.834[17]
Coors EUA 787.938[17]
Stella Artois Bélgica 666.463[17]
Carlsberg Dinamarca 651.276[17]
San Miguel Espanha 647.281[17]
Amstel Holanda 494.301[17]
10º Tennents Lager Reino Unido 457.283[17]
16º Madri lager Reino Unido 150.000[17]

Duna, Alava

ref 1 https://www.gasteizhoy.com/cerveza-vodka-ginebra-alava/

Pedras Salgadas

ref 1 https://www.foodretail.es/trendrinks/Pedras-Salgadas-agua-gas-natural_0_1853514664.html

La Salve, Bilbao

ref https://www.revistaaral.com/texto-diario/mostrar/3178247/mahou-san-miguel-refuerza-su-colaboracion-con-la-salve

Mercado cerveja espanha

ref https://www.epe.es/es/reportajes/20230827/familias-cervezas-bares-espana-91333731

ref https://www.epe.es/es/activos/empresas/20230810/proyecto-camaleon-mahou-arraso-aguila-12875479

link https://factoriadecerveza.com/category/comunicacion/

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link https://factoriadecerveza.com/category/producto/

link https://factoriadecerveza.com/category/internacional/

La Zaragozana

link https://factoriadecerveza.com/logivit-vitoria-se-integra-en-bebinter-distribuidora-de-cervezas-ambar/


hiper,Espanha

madrid https://www.epe.es/es/madrid/20240306/cien-cien-madrilenas-quedan-cierre-cervezas-virgen-dv-99106425

ref. https://www.foodretail.es/retailers/bm-madrid-compra-supermercados-hiber_0_1846615345.html

ref. https://www.foodretail.es/retailers/Repsol-compra-ElCorteIngles-Gespevesa-Supercor-StopGo_0_1850214968.html

ref. https://www.foodretail.es/retailers/Ahorramas-pendiente-proposicion-indecente-madrileno_0_1847215275.html

ref iogurtes https://www.foodretail.es/fabricantes/Josep-Bonmati-Cristobal-Presidencia-Fageda_0_1855314457.html

link https://factoriadecerveza.com/dhime-y-molson-coors-abren-el-primer-bluemoon-tap-house-de-europa/



LINKS PARA MARROCOS

- https://www.hcp.ma/region-drda/Decouvrir-Safi_a247.html

DADOS DOS CENSOS

- https://www.hcp.ma/region-drda/RGPH-2014_r17.html


doukkela

https://www.hcp.ma/region-drda/RGPH-2004_r7.html

economia

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http://www.safi-ville.com/agriculture.php

regiao marraquiexe safim

https://www.hcp.ma/region-drda/Cartes-thematiques_r16.html

monografias safim

https://www.hcp.ma/region-drda/Telechargements_r6.html

https://www.hcp.ma/region-drda/attachment/2059702/

https://www.hcp.ma/file/238681/

contas regionais

https://www.hcp.ma/Les-comptes-regionaux-Produit-interieur-brut-et-depenses-de-consommation-finale-des-menages-2021_a3747.html

região marraquexe safim

https://www.hcp.ma/region-marrakech/

cidade safim

http://www.safi-ville.com/index.html

HISTORIA

http://www.safi-ville.com/histoire.php

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Algarve d'além-mar

A história do Algarve de Além-Mar começou com a conquista de Ceuta, em 1415, por D. João I. A partir dessa conquista, Portugal enviou várias grandes esquadras para conquistar os pontos estratégicos no litoral do que atualmente é o Marrocos. Como resultado de uma dessas campanhas, o infante D. Fernando foi feito prisioneiro, em 1437, e acabou morrendo nas masmorras em Fez, em 1443. Mesmo assim, Portugal não desanimou: conquistou Alcácer-Ceguer em 1458, Arzila e Tânger em 1471. A expansão portuguesa no Algarve de Além Mar acabou com a derrota de Alcácer-Quibir, com o desaparecimento, possivelmente com a morte, de D. Sebastião, o Desejado, em 1578. Sem D. Sebastião, Portugal foi governado durante 60 anos por reis espanhóis. Quando da restauração da independência de Portugal, a principal fortaleza, Ceuta, ficou nas mãos da Espanha por decisão da própria guarnição. O declínio da política africana continuou: Tânger foi oferecida à Coroa inglesa como dote pelo casamento de D. Catarina de Bragança com o rei Carlos II, em 1662. O último baluarte do Algarve de Além Mar foi a cidade-fortaleza de Mazagão, a sudoeste de Casablanca, abandonada em 1769 por ordem do Marquês de Pombal, sendo que a população foi transferida para o Brasil, mais exatamente para Nova Mazagão, atualmente chamada de Mazagão Velho, no estado do Amapá. https://pt.quora.com/Qual-foi-a-m%C3%A1xima-extens%C3%A3o-territorial-e-por-quanto-tempo-durou-o-Algarve-d-Al%C3%A9m-Mar-portugu%C3%AAs

link pata NatGeo - https://www.nationalgeographic.pt/historia/grandes-batalhas-tanger-e-arzila_2922


Em 1471, a presença portuguesa em África alargou-se, o que levou Dom Afonso V a tomar o título de rei de “Portugal e dos Algarves d’aquém e d’além mar”. Proclamava-se assim o direito da coroa de Portugal a conquistar o reino de Fez, embora adiando a guerra por vinte anos. As tréguas não significaram uma desistência em relação a África. Aparentemente, o rei alimentava a esperança de que poderia assenhorear-se do extremo setentrional marroquino sem combater, pois, além das quatro fortalezas ocupadas, outras três poderiam ser integradas na coroa. Tetuão, Larache e Anafé (actual Casablanca) eram espaços amuralhados próximos que estavam abandonados e que o monarca tentou ocupar.[18]

Cronologia

  • 1415 - Conquista de Ceuta[18]
  • 1437 - Tentativa de conquista de Tanger[18]
  • 1458 - Conquista de Alcácer-Ceguer[18]
  • 1463 - Tentativa de conquista de Tanger[18]
  • 1471 - Conquista de Arzila (24 de Agosto de 1471)[18]
  • 1471 - Conquista de Tanger (1 de Setembro de 1471)[18]

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A designação Al-Gharb, significa “o ocidente” em Árabe[19]. https://historiasdeportugalemarrocos.com/2014/03/30/cronologia-do-gharb-al-andal


Titulatura régia portuguesa – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)


algarve taifas

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SIDI IFNI

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La falacia histórica sobre la colonia de Ifni - https://core.ac.uk/download/pdf/38816259.pdf#:~:text=La%20colonia%20de%20Ifni,%20una%20peque%C3%B1a%20y%20est%C3%A9ril

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Monografia https://www.hcp.ma/region-guelmim/attachment/2126363/

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Os Algarves

Algarve ou al-Gharb é um termo geográfico usado para designar o extremo ocidental tanto da Península Ibérica, como do norte de África[19]. Historicamente podemos encontrar a designação de Algarve ou al-Gharb em Portugal, Espanha e Marrocos[19][20].

Etimologia/Significado

O topónimo Algarve (pronúncia [aɫˈɡaɾv(ɨ)) tem origem na expressão árabe الغرب (Algarbe) que significa "o oeste", "o ocidente"[21][22].

Os Algarves do mundo muçulmano

São os territórios que após a expansão islâmica utilizaram o termo al-Gharb. Em 1577 Frei João de São José na sua obra Corografia do Reino do Algarve, escrevia acerca dos Algarves do mundo muçulmano: “as terras que os mouros chamam Algarves são muito grandes e de muitos senhorios e cingem boa parte do mar Mediterrâneo duma banda e da outra e também do oceano”[20][19].

O Al-Gharb al-Andaluz

Por Al-Gharb al-Andaluz devemos compreender o território a ocidente do al-Andaluz, ou seja; a região mais ocidental da Península Ibérica sob domínio Islâmico a partir do ano de 711[19][23].

O Al-Garbh al-Andalus incluía cinco territórios principais correspondentes ao termo de Coimbra, ao estuário do Tejo, ao Alto Alentejo, ao Baixo Alentejo e ao Algarve. Estes territórios estendiam-se ainda para as atuais Estremadura espanhola e Andaluzia Ocidental. Destacavam-se as cidades de Coimbra, Lisboa, Santarém, Silves, Mértola, Faro, Mérida e Badajoz.[24]

Frei João de S. José, em 1577 na sua obra Corografia do Reino do Algarve, situa o Gharb al-Andaluz entre Almeria e o Cabo de São Vicente: “Da banda de Espanha começam do Cabo de São Vicente e correm ao levante até Almeria…”[20].

O Al-Gharb al-Magrebe

Por Al-Gharb al-Magrebe devemos compreender o território a ocidente do al-Magrebe, ou seja; a região mais ocidental do norte de África sob domínio Islâmico[19]. Começava no mediterrâneo e englobava a região do Rife, o estreito de Gibraltar, passando para o atlântico englobando a região da Enxovia, Duquela e do Suz[19].

Em 1577 Frei João de São José na sua obra Corografia do Reino do Algarve, delimitava o Gharb al-Magrebe entre o estreito de Gibraltar e o cabo de Guê: “Se estende por África, desde o reino de Tremecem, pelo estreito de Gibraltar, té o cabo de Gué, tomando toda a ribeira da Mauritânia, Tingitânea, em que há muitos reinos de grande fertilidade e jaz a melhor terra de toda a África”[20].

Até 2015 uma das regiões administrativas de Marrocos era a região de Gharb-Chrarda-Beni Hssen, que correspondia as províncias de Kenitra, Sidi Slimane e Sidi Kacem. Hoje a parte mais ocidental da província de Kenitra chama-se Gharb[27].

Os Algarves do mundo cristão

São os territórios que após a reconquista cristã na península Ibérica e da expansão Portuguesa em Marrocos utilizam o termo Algarve.

O Algarve d’aquém-mar Português

Por Algarve d’aquém-mar devemos compreender todo o território continental a sul do baixo Alentejo, ou seja; a região mais meridional do atual território português conquistada definitivamente por D. Afonso III, em 1249, e cujas fronteiras ficaram delimitadas com a assinatura do Tratado de Badajoz, entre Afonso III de Portugal e Afonso X de Castela, em 1267[19].

Em 1577 Frei João de São José na sua obra Corografia do Reino do Algarve, delimitava o Algarve Daquém da seguinte maneira: “começa do Sacro Promontório (…) té dar na barra do rio Guadiana (…) sobe pelo rio acima (…) té a vila de Alcoutim (…) Dai corta pelo sertão, antre as serras chamadas do Algarve (…) direito ao mar (…) junto do mesmo cabo de S. Vicente, onde esta demarcação começou”[20].

Hoje corresponde ao distrito de Faro[28] que constitui a região do Algarve.

O Algarve d’além-mar Português

Por Algarve d’além-mar devemos compreender todos os territórios ocupadas por Portugal desde 1415 até 1769[29] na costa marroquina. Incluía Ceuta, Arzila, Tânger, Azamor, Safim, Mazagão, Alcácer-Ceguer, o Castelo de Aguz, o Castelo Real de Mogador, e Santa Cruz do Cabo Gué[19]. A partir de 1508 também incluiu por um breve período de tempo o Protectorado da Duquela[19].

A cronologia da ocupação destes territórios por Portugal foi a seguinte:

O Algarve da Coroa Espanhola

Por Algarve da Coroa Espanhola devemos compreender os territórios a leste do rio Guadiana que anteriormente pertenciam a Taifa de Niebla.

Em 1249 Afonso III de Portugal incorpora o Algarve no reino de Portugal, com a conquista da cidade de Faro. A conquista do Algarve vai provocar um conflito diplomático com Castela, que considerava que o Algarve lhe pertencia, devido ao voto de vassalagem de Ibn Mafûz, rei de Niebla e emir do Algarve fez a Afonso X de Castela. Com este voto de vassalagem Ibn Mafûz pretendia evitar a conquista dos seus territórios pelos Portugueses[30]. Seguiu-se um período de guerra entre os dois países, até que, em 1267, foi assinado o tratado de Badajoz que determina a fronteira no Guadiana desde a confluência do rio Caia até à foz[31]. Este tratado permite ao monarca Castelhano usar o título de Rei do Algarve, mas referente aos territórios a leste do rio Guadiana que anteriormente pertenciam a Taifa de Niebla.

Tratado de Badajoz de 1267

O Tratado de Badajoz foi assinado entre Afonso X de Castela e Leão e Afonso III de Portugal em 16 de fevereiro de 1267 na cidade de Badajoz, quando foi estabelecida a fronteira entre Castela e Portugal. Reconheceu a integração do Reino do Algarve na Coroa de Portugal e dos territórios a leste do rio Guadiana na Coroa de Castela; embora o rei castelhano continuasse a usar o título real do Algarve, mas apenas por causa da referência ao território da antiga Taifa de Niebla[32].

Taifa de Niebla

A Taifa de Niebla foi um reino muçulmano independente que existiu no al-Andalus em três épocas diferentes: de 1023 a 1053, de 1145 a 1150 e de 1234 a 1262. Em 1253 o seu rei Ibn Mafûz declarou-se vassalo do Reino de Castela[33]. Foi conquistado e incorporado no Reino de Castela em 1262[34].

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IFNI,PROV-MARR

A província de Sidi Ifni é uma subdivisão da região de Guelmim-Oued Noun[35] de Marrocos, situada na costa atlântica sul do país, tem 3.190,7 km²[36] de área e em 2014 tinha 115.691[37] habitantes.

História

Até 1969 a maior parte da atual província fazia parte da província Espanhola de Ifni. A atual província foi criada em 2009[38] por desmembramento da província de Tiznit.

ver https://de.wikipedia.org/wiki/Provinz_Sidi_Ifni


Etnias

IFNI,Histórias

Dialnet-MontblanquinsAIfniIAlSahara19561969-2659770.pdf

La imprecisa delimitación colonial hispano-francesa de Ifni (Marruecos). Restos arqueológicos y pervivencia de sus fortificaciones fronterizas - Dialnet (unirioja.es)

Cidade de Sidi Ifni

Sidi Ifni (em árabe: سيدي إفن) é uma cidade e município marroquino localizado na parte ocidental da província de Sidi Ifni, na região de Guelmim-Oued Noun, nas margens do Oceano Atlântico. Este município faz fronteira com Tiugsa, Amel-lu e Mesti.[39] Esta localizada a 163 quilômetros por estrada ao sul de Agadir.[39]

O nome Sidi Ifni pode ser traduzido aproximadamente da língua berber como senhor da lagoa, referindo-se à foz do rio Asif n'Ifni.[39]

História

Até 1969 foi a capital do antigo território espanhol de Ifni. Antes da fundação da cidade em 1934, o local se chamava Amezdog Pad. Também era conhecido pelo nome da tribo da Chleuh Kabyle de El Mesti. Outros nomes do lugar são Ait Ijelf ou Id Brahim Iusf.[39] Até 1958 foi a capital administrativa da África Ocidental Espanhola. A partir de 1958 o território de Ifni foi declarado província ultramarina espanhola, sendo Sidi Ifni sua capital.[39]

Guerra de Ifni

Após a independência do Marrocos, as forças irregulares marroquinas atacaram o território entre novembro de 1957 e julho de 1958. Os ataques começaram em 23 de novembro de 1957, dando início à Guerra Ifni, que ocorreu nos territórios da África Ocidental Espanhola . No entanto, a cidade era abastecida por mar e ar e protegida por postos avançados. Inicialmente, grande parte dos militares eram principalmente soldados substitutos, além de um número muito menor de indígenas, especialmente no Grupo de Atiradores Ifni e da Polícia Territorial.[39] Sidi Ifni não foi diretamente afetado pelos eventos militares. Estes ocorreram no interior do território. Do lado espanhol, decidiu-se finalmente estabelecer um perímetro defensivo mais denso e mais difícil de infiltrar e, além disso, mais fácil de sustentar e abastecer, perto da cidade de Sidi Ifni (entre 8 e 10 km do centro da cidade, dependendo da área), abandonando a maior parte de um território árido que teria sido muito mais caro de defender sem vantagem apreciável. Essas posições defensivas, bastante numerosas, e as trilhas de terra que as conectam, ainda são perfeitamente visíveis.[39] No final do conflito, a maior parte do território interior de Ifni havia sido abandonada. O contingente militar recuou em torno de Sidi Ifni, onde foi estabelecido um perímetro defensivo que durou até 1969.[39]

Patrimônio

Na foz do rio Asif n'Ifni há um marabu com uma cúpula verde na qual está enterrado o xeque Sidi Ali, líder da irmandade marroquina Darkaoa.[39]

Geografia

Relevo

A cidade está localizada numa área desértica, localizada à beira de um planalto estreito, entre Jebel Bu Laalam e uma costa de penhascos, interrompida pela foz do rio Ifni, que na verdade é uma torrente que só carrega água, tumultuosa, quando chove na área.[39]

Clima

A época da chuva é entre outubro e novembro e depois em fevereiro/março.[39]

Demografia

Tem uma população aproximada de 20 000 pessoas.

Línguas

Espanhol

O espanhol é estudado no Centro Cultural da Juventude Sidi Ifni e em várias escolas de idiomas. O artigo 7º do Tratado de Fez de 1969 entre Marrocos e Espanha, no que diz respeito ao Território de Ifni, e em relação à defesa e proteção das línguas espanhola e Haquetía, afirma: "O Governo marroquino não impedirá a manutenção das instituições culturais e educacionais espanholas existentes no território e facilitará a abertura daquelas que o Governo espanhol considerar apropriadas".[39]

Economia

A economia da cidade está baseada na pesca.

Turismo

Os principais pontos turísticos são:

  • A praia de Legzira com as suas falésias vermelhas, onde se destaca na praia um arco de pedra.
  • O porto de teleférico (o primeiro do mundo), inaugurado em 1967 pelos espanhóis, foi uma solução única e original para superar as difíceis condições da costa. Consistia em um píer ligado à costa por um teleférico de 1400 metros de comprimento, permitindo o carregamento e descarregamento de navios de média tonelagem. Perto deste teleférico, hoje desativado existe hoje um porto de pesca.[39]
  • Vestígios da arquitetura Espanhola como a Plaza de Hassán II (antiga Plaza de España) com uma fonte e azulejos de estilo andaluz, o consulado espanhol (agora fechado), o Palácio Municipal, a igreja de Santa Cruz (atual Palácio da Justiça), o Comando da Marinha (hoje um restaurante), o quartel da Infantaria de Fuzileiros Navais (hoje um hotel), o farol e o Palácio Real (antigo Governo Geral). O estilo utilizado caracteriza-se pela influência das construções do protetorado de Emilio Blanco Izaga denominado estilo Riffian com decoração geométrica inspirada nos khasbas do sul de Marrocos, bem como pelo uso de elementos art déco, incluindo aerodinâmico, neo-andaluz.

Postos turisticos:

Municípios de IFNI

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Arbaa Ait Abdellah é uma comuna marroquina localizada na província de Sidi Ifni, circulo de Ifni e região de Guelmim-Oued Noun.[40] Entre 1934 e 1969 fez parte do território Espanhol do Ifni , sendo chamada de Zoco el Arbaa.[41] Tem uma área de 120 km²[40] e em 2014 tinha 3.208 Habitantes[42]. Localiza-se a 38 Km da capital de província[40], sendo o seu relevo montanhoso[40] e o seu clima desértico quente. Pratica-se agricultura de sequeiro no seu território.[40] A nível tribal a comuna é habitada pela tribo berbere dos Aït Abdallah, da confederação dos Aït Baamrane.[43]

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Imi N'Fast é uma comuna marroquina localizada na província de Sidi Ifni, circulo de Ifni e região de Guelmim-Oued Noun.[44] Tem uma área de 270 km²[44] e em 2014 tinha 2.465 Habitantes[45]. Localiza-se a 43 Km da capital de província[46], sendo o seu relevo montanhoso[46] e o seu clima desértico quente. Pratica-se sobretudo agricultura de sequeiro no seu território.[44] A nível tribal a comuna é habitada pela tribo berbere dos Aït Elkhoms, da confederação dos Aït Baamrane.[47]

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Demografia, Espanha, Censos

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