Os Bandoleiros: diferenças entre revisões
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Foi a primeira peça dramática de Schiller. Publicada em [[1781 na literatura|1781]], estreou em 13 de janeiro de 1782, em [[Mannheim]]. Foi inspirada em ''[[Julius de Taranto]]'' uma peça anterior de [[Johann Anton Leisewitz|Leisewitz]], . Foi escrita no final do movimento alemão ''[[Sturm und Drang]]'' ("Tempestade e Estresse"), e muitos críticos, como [[Peter Brooks (escritor)|Peter Brooks]], consideram-na muito influente no desenvolvimento do [[melodrama]] europeu.<ref>Stephanie Barbé Hammer, ''Schiller's Wound: The Theater of Trauma from Crisis to Commodity'' ([[Wayne State University Press]], 2001), página 32.</ref> A peça surpreendeu o público de Mannheim e fez de Schiller uma sensação da noite para o dia. Mais tarde, ela se tornou a base para a ópera homônima de Giuseppe Verdi, ''[[I masnadieri]]''. |
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Os Bandoleiros é a primeira obra famosa de Friederich Schiller. Conta a história do conflito entre dois irmãos aristocratas, Karl e Franz Moore. |
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Revisão das 10h10min de 4 de agosto de 2024
 | Este artigo não cita fontes confiáveis. (Agosto de 2020) |
Os Bandoleiros (no original em alemão, Die Räuber) é uma peça teatral em cinco atos, escrita por Friedrich von Schiller. É considerada uma das obras-primas do Sturm und Drang. A ópera homônima de Giuseppe Verdi (I masnadieri) é baseada no drama de Schiller.
Foi a primeira peça dramática de Schiller. Publicada em 1781, estreou em 13 de janeiro de 1782, em Mannheim. Foi inspirada em Julius de Taranto uma peça anterior de Leisewitz, . Foi escrita no final do movimento alemão Sturm und Drang ("Tempestade e Estresse"), e muitos críticos, como Peter Brooks, consideram-na muito influente no desenvolvimento do melodrama europeu.[1] A peça surpreendeu o público de Mannheim e fez de Schiller uma sensação da noite para o dia. Mais tarde, ela se tornou a base para a ópera homônima de Giuseppe Verdi, I masnadieri.
Sinopse
Os Bandoleiros é a primeira obra famosa de Friederich Schiller. Conta a história do conflito entre dois irmãos aristocratas, Karl e Franz Moore.
- ↑ Stephanie Barbé Hammer, Schiller's Wound: The Theater of Trauma from Crisis to Commodity (Wayne State University Press, 2001), página 32.