Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: diferenças entre revisões
criando |
(Sem diferenças)
|
Edição atual tal como às 05h12min de 18 de fevereiro de 2024
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) foi lançada pelo Ministério da Saúde do Brasil, em 2004, estabelecendo as diretrizes técnico-políticas para as ações de atenção à saúde da mulher no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).[1] Ela apresenta as bases de apoio para estados e municípios na organização de ações de promoção, proteção, assistência e recuperação da saúde ofertadas em todos os níveis de cuidado. Orientando-se a partir de uma perspectiva de gênero, a política direciona para a adoção de uma visão ampliada da mulher, isto é, que leve em conta os diversos contextos de vida em que está inserida, bem como para a importância da humanização das práticas e da participação comunitária em todos os processos.[2] A PNAISM consolidou os avanços do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), de 1984, e rompeu com a limitação à saúde reprodutiva, passando a abranger outros aspectos relacionados à saúde.[3]
Referências
- ↑ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. (2004). Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes (PDF). Brasília: Ministério da Saúde. 82 páginas. ISBN 85-334-0781-5
- ↑ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas (2011). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher : Princípios e Diretrizes (PDF). Brasília: Ministério da Saúde. 82 páginas. ISBN 978-85-334-0781-7
- ↑ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas (2007). Relatório de gestão 2003 à 2006: Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde. 128 páginas. ISBN 978-85-334-1439-6