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Campeonato Brasileiro de Futebol - Série D: diferenças entre revisões

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→‎Clubes que caíram da Série A para a Série D: O Santa Cruz é o maior exemplo de rebaixamentos consecutivos no futebol brasileiro, achei estranho essa informação não ter sido constada aqui antes, observando que o artigo está sendo promovido para destaque...
Etiqueta: Revertida
Desfeita a edição 61751929 de Lsn11 Santa Cruz nunca foi rebaixado para a Série D, ele não se classificou para a Série C de 2009 e garantiu vaga na Série D pelo desempenho no Estadual
Etiqueta: Desfazer
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Revisão das 16h18min de 1 de agosto de 2021

Campeonato Brasileiro de Futebol - Série D
Série D

Logotipo oficial da competição.
Dados gerais
Organização CBF
Edições 13
Outros nomes Série D
Quarta Divisão
Local de disputa Brasil
Número de equipes 68[1]
Sistema Sistema misto
Divisões
Série ASérie BSérie CSérie D
Edição atual
editar

O Campeonato Brasileiro de Futebol - Série D, ou simplesmente Brasileirão - Série D, é uma competição equivalente à quarta divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol. É por meio dela que os clubes conseguem acesso para a Série C.[2]

Ao contrário de outros países onde o futebol é um esporte popular e tradicional, como a Inglaterra, que possui 24 divisões nacionais,[3] o sistema de ligas nacionais no Brasil por muitos anos chegava apenas à Série C, equivalente à terceira divisão. A primeira edição da Série D foi realizada em 2009, após confirmação da CBF no ano anterior promovendo o decréscimo de participantes da Série C de 64 para 20 clubes. Inicialmente, o regulamento previa a participação de 40 equipes selecionadas através das competições estaduais, mas o Acre desistiu de enviar representantes e a disputa ficou com 39 times. O primeiro campeão foi o São Raimundo-PA.

De 2010 a 2015, o torneio contou com 40 clubes participantes, exceção feita à edição de 2014, que teve 41 times. A partir de 2016, passou a abrigar 68 equipes.[1] Apesar da variação na quantidade de participantes e de pequenas mudanças no formato, disputado em sistema misto, a competição mantinha sua extensão inalterada, variando entre 16 e 18 datas no calendário nacional, a maior parte geralmente no segundo semestre.[4][5] Tal cenário só se modificou a partir da temporada de 2020, quando a CBF prolongou o torneio para durar por pelo menos seis meses, ocupando 26 datas.

No Ranking da CBF, a Série D atribui 100 pontos ao campeão. O vice-campeão recebe 80 pontos, o terceiro recebe 75 e o quarto 70. A partir do quinto colocado, cada posição perde um ponto em relação ao colocado imediatamente anterior. Deste modo, o quinto colocado recebe 69 pontos, o sexto 68 pontos, reduzindo até 51 pontos para o 23º colocado em diante (pontuação mínima em Campeonatos Brasileiros).[6]

História

Partida entre Alecrim e Treze, válida pela primeira edição da competição, em 2009.

Em março de 2008, o presidente da Federação Gaúcha de Futebol Francisco Noveletto afirmou que a CBF criaria, pela primeira vez na história, a quarta divisão do Campeonato Brasileiro, denominada Série D, pois, com a diminuição do número de clubes participantes da Série C, muitas equipes do país não disputariam nenhuma competição nacional.[7] No início de abril, a entidade confirmou a implementação da nova competição no calendário de 2009, ainda sem detalhar formato e regulamento, mas estipulando um total de 40 participantes a serem selecionados através dos campeonatos e das copas estaduais.[8]

Ficheiro:Botafogo-pb-2-x-0-juventude-serie-D-Silas-batista.jpg
Jogadores do Botafogo-PB comemoram o primeiro gol na grande final de 2013, contra o Juventude.

Excepcionalmente, a primeira edição do torneio contou com 39 equipes, uma vez que nenhum clube do Acre demonstrou interesse em participar da competição.[9] Dessa forma, as equipes foram divididas em dez grupos regionalizados, com os dois primeiros colocados de cada chave avançando ao mata-mata que levaria até a final. O primeiro campeão da Série D foi o São Raimundo-PA, que superou o Macaé na decisão.[10] Os dois finalistas e os semifinalistas Alecrim e Chapecoense foram as primeiras equipes na história a obter o acesso para a Série C.[11]

No ano seguinte, logo na segunda edição, a Série D teve sua primeira grande polêmica: mesmo chegando até à final do torneio e ficando, inicialmente, com o vice-campeonato, o América-AM não ficou com a segunda colocação na classificação final, tampouco obteve o acesso, uma vez que foi punido com a perda de seis pontos por escalar o atleta Amaral Capixaba de forma irregular nas quartas de final, contra o Joinville. Dessa forma, o clube manauara ficou em oitavo lugar, enquanto o time catarinense tomou a quarta colocação e a vaga na Série C de 2011.[12][13]

Ficheiro:Willy Rio Branco Brasileiro D.jpg
Jogadores do Rio Branco-ES e da Caldense disputam a bola em jogo da Série D.

Em 2011, pequena mudança no formato e mais disputa nos tribunais: a competição passou a contar com oito grupos, ao invés de dez, e a fase eliminatória começou a partir das oitavas de final.[14] No âmbito extracampo, após um longo imbróglio judicial, o Treze conquistou o acesso para a Série C mesmo sem chegar às semifinais da Série D: o clube paraibano herdou a vaga do Rio Branco-AC, que foi excluído da Série C de 2012 por acionar a justiça comum contra a interdição da Arena da Floresta.[15][16] O curioso é que o Treze também acionou a justiça comum para garantir a vaga na terceira divisão e, assim, ficou suscetível a uma punição. Em 2013, para finalmente encerrar a briga jurídica, os dois clubes e a CBF entraram em um acordo no Supremo Tribunal Federal, garantindo a participação das duas equipes na Série C daquele ano, que contou com 21 clubes.[17] Por conta disso, a Série D de 2014 teve 41 participantes, uma vez que cinco times foram rebaixados da terceira divisão do ano anterior a fim de retornar ao número de participantes padrão.[18]

Ficheiro:Albertao1.jpg
Mais de 40 mil pessoas no Albertão na final da edição de 2015, entre River-PI e Botafogo-SP.

Também em 2014, uma nova mecânica foi introduzida à competição: os cruzamentos na fase de mata-mata deixaram de ser regionalizados e passaram a levar em consideração a campanha das equipes ao longo das etapas anteriores.[19] Em 2016, a CBF ampliou a Série D inicialmente para 48 clubes e, após pressão das federações estaduais, confirmou a participação de 68 equipes.[20][1] Sob o novo cenário, o torneio passou a contar com 17 grupos na fase inicial e ganhou mais uma etapa de mata-mata antes das oitavas de final.[1] Na edição de 2020, foi criada uma fase preliminar com oito clubes em formato mata-mata, enquanto 60 clubes entraram direto na fase de grupos: com isso, o total de 64 equipes passou a ser dividido em oito grupos com oito participantes cada, aumentando o número de partidas de cada equipe.[21]

Desde sua criação, a Série D nunca teve um campeão repetido, porém os estados de Minas Gerais, Ceará e São Paulo têm dois títulos cada.[22] Em relação aos clubes que conquistaram o acesso, a hegemonia é do Nordeste, que em todas as temporadas teve pelo menos um representante comemorando a entrada na Série C, além de ser a única região a promover três equipes juntas em uma mesma edição.[23] Já o estado de São Paulo lidera o ranking de acessos por federação e é o único que conseguiu promover dois representantes em uma mesma temporada.[24] Seis times conseguiram a façanha de jogar a Série D e, posteriormente, conquistar o acesso em todas as divisões do futebol brasileiro para chegar à Série A: a Chapecoense (que subiu na Série D de 2009 e chegou à elite em 2014);[25] o Joinville (que depois do acesso na quarta divisão, em 2010, conquistou os títulos das Séries C e B);[26] o Santa Cruz (promovido na última divisão em 2011 e que retornou à Série A em 2016);[27], o CSA (o único da lista a conseguir três acessos consecutivos, jogando a Série D em 2016 e chegando à Série A em 2019);[28] o Cuiabá (que conquistou o acesso na Série D de 2011 e, nove anos depois, foi promovido para a Série A de 2021);[29] e o Juventude (vice-campeão da Série D de 2013, navegou entre as Séries B e C até retornar à elite em 2021).[30]

Transmissão televisiva

No dia 2 de julho de 2015, o Esporte Interativo adquiriu junto à CBF os direitos de transmissão da Série D de 2015 para canais fechados. Foi a primeira vez que a competição teve transmissão na televisão.[31] No mesmo ano, a partir das oitavas de final, a TV Brasil obteve os direitos da competição para transmissão em sinal aberto.[32] A rede de televisão pública transmitiu o torneio até 2016, mas abdicou de fazê-lo a partir de 2017, alegando cortes orçamentários.[33]

Em 9 agosto de 2018, o grupo Turner anunciou o fim imediato dos canais de TV Esporte Interativo.[34] Como a Série D de 2018 teve seu jogo decisivo cinco dias antes, a competição não chegou a ter sua transmissão interrompida abruptamente. Alguns conteúdos da emissora, como a Liga dos Campeões, passaram a ser transmitidos por outros canais da Turner, como por exemplo TNT e Space.[35] No entanto, a Série C não foi repassada a nenhuma parceira e simplesmente deixou de ser televisionada no decorrer do torneio, colocando em xeque a transmissão da Série D a partir de 2019 em algum canal de televisão.[36][37][38]

Contudo, no dia 3 de maio de 2019, um dia antes do início da 11ª edição, a CBF confirmou um acordo com a plataforma de streaming MyCujoo (atual Eleven Sports) para a transmissão de 700 partidas ao vivo organizadas pela entidade, o que incluiu torneios de base, como o Campeonato Brasileiro de Aspirantes e a Copa do Brasil Sub-20; as duas divisões do Campeonato Brasileiro Feminino; e a Série D.[39][40] Em 2020, a plataforma renovou a parceria com a CBF para transmitir todas as partidas.[41] Em setembro do mesmo ano, a TV Brasil anunciou o retorno do torneio com transmissões nacionais tanto na TV aberta quanto no sinal fechado por assinatura, assim como via streaming na internet. O acordo com a CBF englobou 42 partidas a partir da terceira rodada da Série D de 2020, totalizando dois jogos por rodada. A Empresa Brasil de Comunicação é a responsável pela geração de imagens.[42]

Critérios para as vagas

Os participantes são selecionados através dos campeões ou melhores colocados dos campeonatos e copas estaduais que não participam das outras divisões do Campeonato Brasileiro (Séries A, B e C), além dos rebaixados da Série C do ano anterior.

Em 2009
  1. Os quatro primeiros estados do RNF (Ranking Nacional das Federações), divulgado pela CBF, tiveram direito a três representantes cada;
  2. Do quinto ao nono tiveram direito a dois representantes cada;
  3. Os demais tiveram um representante cada. O estado do Acre desistiu de enviar representantes.
  • Total: 39 vagas[9]
De 2010 a 2013 e em 2015
  1. Os quatro rebaixados da Série C do ano anterior;
  2. Os nove primeiros estados do RNF (Ranking Nacional das Federações) tiveram direito a dois representantes cada;
  3. Os demais estados tiveram um representante cada.
Em 2014
  1. Os cinco rebaixados da Série C do ano anterior;
  2. Os nove primeiros estados do RNF (Ranking Nacional das Federações) tiveram direito a dois representantes cada;
  3. Os demais estados tiveram um representante cada.
A partir de 2016
  1. Os quatro rebaixados da Série C do ano anterior;
  2. O primeiro estado do RNF (Ranking Nacional das Federações) tem direito a quatro representantes;
  3. Do segundo ao nono estado do RNF (Ranking Nacional das Federações) têm direito a três representantes cada;
  4. Os demais estados têm dois representantes cada.
  • Total: 68 vagas[1]

Campeões

Ficheiro:Guaran4.jpg
O pôster de campeão e o troféu conquistado pelo Guarany de Sobral em 2010.

A primeira edição da história da Série D teve como vencedor o São Raimundo-PA, até hoje o único título da região Norte na quarta divisão.[10] Após a temporada inaugural, deu-se início à hegemonia das regiões Nordeste e Sudeste, primeiramente com vantagem para os clubes nordestinos: em 2010, o Guarany de Sobral tornou-se o primeiro clube cearense a ser campeão nacional.[48] Na edição seguinte, o Tupi empatou a contagem para as equipes do Sudeste.[49]

Em 2012, foi a vez do Sampaio Corrêa celebrar o campeonato da Série D, obtendo duas marcas históricas: além de ser o primeiro time a vencer a competição de forma invicta,[50] a Bolívia Querida também se tornou a primeira (e até hoje única) equipe do país a ter conquistado o título de três divisões nacionais, uma vez que foi campeã da Série B em 1972 e da Série C em 1997.[51]

No ano seguinte, foi o Botafogo-PB quem ergueu a taça, a primeira conquista a nível nacional de um clube paraibano, aumentando a vantagem dos nordestinos na Série D.[52] Contudo, nas três temporadas subsequentes, os clubes do sudeste pularam à frente graças aos títulos do Tombense em 2014 (tornando o estado de Minas Gerais o primeiro a ter dois vencedores da Série D);[53] do Botafogo-SP em 2015;[54] e do Volta Redonda em 2016 (de forma invicta).[55]

Já a região Sul conquistou seu primeiro triunfo na Série D em 2017, com o título do Operário-PR.[56] Nos três anos seguintes, o troféu ficou com Ferroviário, Brusque e Mirassol.[57][58][59]

Ao contrário das divisões superiores do Campeonato Brasileiro, o predomínio na Série D é de equipes do interior do país: apenas em três ocasiões o torneio foi conquistado por times sediados em capitais, todas do Nordeste: São Luís, João Pessoa e Fortaleza.[50][52][57] No âmbito das federações, a competição é a mais democrática dentre todas as divisões do Brasil: ao todo, 21 estados já tiveram representantes nas semifinais de Série D.[60]

Campeões do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série D[60]
Ano Final Semifinalistas Número de participantes
Campeão Placar(es) Vice 3º lugar 4º lugar
2009
Detalhes
Pará
São Raimundo-PA
2 – 3
2 – 1
Rio de Janeiro
Macaé
Santa Catarina
Chapecoense
Rio Grande do Norte
Alecrim
39
2010
Detalhes
Ceará
Guarany de Sobral
[nota 1] Rio de Janeiro
Madureira
Tocantins
Araguaína
Santa Catarina
Joinville
40
2011
Detalhes
Minas Gerais
Tupi
1 – 0
2 – 0
Pernambuco
Santa Cruz
Mato Grosso
Cuiabá
São Paulo
Oeste
40
2012
Detalhes
Maranhão
Sampaio Corrêa
1 – 1
2 – 0
Goiás
CRAC
Rio Grande do Norte
Baraúnas
São Paulo
Mogi Mirim
40
2013
Detalhes
Paraíba
Botafogo-PB
1 – 2
2 – 0
Rio Grande do Sul
Juventude
Minas Gerais
Tupi
Pernambuco
Salgueiro
40
2014
Detalhes
Minas Gerais
Tombense
0 – 0
0 – 0
4 – 2 (pen)
Rio Grande do Sul
Brasil de Pelotas
Paraná
Londrina
Sergipe
Confiança
41
2015
Detalhes
São Paulo
Botafogo-SP
3 – 2
0 – 0
Piauí
River-PI
Pará
Remo
Rio Grande do Sul
Ypiranga de Erechim
40
2016
Detalhes
Rio de Janeiro
Volta Redonda
0 – 0
4 – 0
Alagoas
CSA
São Paulo
São Bento
Maranhão
Moto Club
68
2017
Detalhes
Paraná
Operário-PR
5 – 0
0 – 1
Rio Grande do Norte
Globo
Acre
Atlético Acreano
Bahia
Juazeirense
68
2018
Detalhes
Ceará
Ferroviário
3 – 0
0 – 1
Paraíba
Treze
Rio Grande do Sul
São José-RS
Maranhão
Imperatriz
68
2019
Detalhes
Santa Catarina
Brusque
2 – 2
2 – 2
6 – 5 (pen)
Amazonas
Manaus
São Paulo
Ituano
Bahia
Jacuipense
68
2020
Detalhes
São Paulo
Mirassol
1 – 0
1 – 0
Ceará
Floresta
São Paulo
Novorizontino
Piauí
Altos
68
2021
Detalhes
Goiás
Aparecidense
1 – 0
1 – 1
Paraíba
Campinense
Rio Grande do Norte
ABC
Ceará
Atlético Cearense
68
2022
Detalhes
Rio Grande do Norte
América de Natal
2 – 0
0 – 1
Minas Gerais
Pouso Alegre
Amazonas
Amazonas
São Paulo
São Bernardo
64
2023
Detalhes
Ceará
Ferroviário
0 – 0
2 – 1
São Paulo
Ferroviária
Minas Gerais
Athletic
Rio Grande do Sul
Caxias
64
Conquistou o título de forma invicta.

Títulos por clube

Clube[60] Títulos Vices 3º lugar 4º lugar
Minas Gerais Tupi 1 (2011) 0 1 (2013) 0
Pará São Raimundo-PA 1 (2009) 0 0 0
Ceará Guarany de Sobral 1 (2010) 0 0 0
Maranhão Sampaio Corrêa 1 (2012) 0 0 0
Paraíba Botafogo-PB 1 (2013) 0 0 0
Minas Gerais Tombense 1 (2014) 0 0 0
São Paulo Botafogo-SP 1 (2015) 0 0 0
Rio de Janeiro Volta Redonda 1 (2016) 0 0 0
Paraná Operário-PR 1 (2017) 0 0 0
Ceará Ferroviário 1 (2018) 0 0 0
Santa Catarina Brusque 1 (2019) 0 0 0
São Paulo Mirassol 1 (2020) 0 0 0
Rio de Janeiro Macaé 0 1 (2009) 0 0
Rio de Janeiro Madureira 0 1 (2010) 0 0
Pernambuco Santa Cruz 0 1 (2011) 0 0
Goiás CRAC 0 1 (2012) 0 0
Rio Grande do Sul Juventude 0 1 (2013) 0 0
Rio Grande do Sul Brasil de Pelotas 0 1 (2014) 0 0
Piauí River-PI 0 1 (2015) 0 0
Alagoas CSA 0 1 (2016) 0 0
Rio Grande do Norte Globo 0 1 (2017) 0 0
Paraíba Treze 0 1 (2018) 0 0
Amazonas Manaus 0 1 (2019) 0 0
Ceará Floresta 0 1 (2020) 0 0
Santa Catarina Chapecoense 0 0 1 (2009) 0
Tocantins Araguaína 0 0 1 (2010) 0
Mato Grosso Cuiabá 0 0 1 (2011) 0
Rio Grande do Norte Baraúnas 0 0 1 (2012) 0
Paraná Londrina 0 0 1 (2014) 0
Pará Remo 0 0 1 (2015) 0
São Paulo São Bento 0 0 1 (2016) 0
Acre Atlético Acreano 0 0 1 (2017) 0
Rio Grande do Sul São José-RS 0 0 1 (2018) 0
São Paulo Ituano 0 0 1 (2019) 0
São Paulo Novorizontino 0 0 1 (2020) 0
Rio Grande do Norte Alecrim 0 0 0 1 (2009)
Santa Catarina Joinville 0 0 0 1 (2010)
São Paulo Oeste 0 0 0 1 (2011)
São Paulo Mogi Mirim 0 0 0 1 (2012)
Pernambuco Salgueiro 0 0 0 1 (2013)
Sergipe Confiança 0 0 0 1 (2014)
Rio Grande do Sul Ypiranga de Erechim 0 0 0 1 (2015)
Maranhão Moto Club 0 0 0 1 (2016)
Bahia Juazeirense 0 0 0 1 (2017)
Maranhão Imperatriz 0 0 0 1 (2018)
Bahia Jacuipense 0 0 0 1 (2019)
Piauí Altos 0 0 0 1 (2020)

Títulos por cidade

Cidade Títulos[60] Equipes
Brusque 1 Brusque (1)
Fortaleza 1 Ferroviário (1)
João Pessoa 1 Botafogo-PB (1)
Juiz de Fora 1 Tupi (1)
Mirassol 1 Mirassol (1)
Ponta Grossa 1 Operário-PR (1)
Ribeirão Preto 1 Botafogo-SP (1)
Santarém 1 São Raimundo-PA (1)
São Luís 1 Sampaio Corrêa (1)
Sobral 1 Guarany de Sobral (1)
Tombos 1 Tombense (1)
Volta Redonda 1 Volta Redonda (1)

Títulos por federação

Estado[62] Títulos Vices 3º lugar 4º lugar
Ceará Ceará 2 1 0 0
São Paulo São Paulo 2 0 3 2
Minas Gerais Minas Gerais 2 0 1 0
Rio de Janeiro Rio de Janeiro 1 2 0 0
Paraíba Paraíba 1 1 0 0
Santa Catarina Santa Catarina 1 0 1 1
Pará Pará 1 0 1 0
Paraná Paraná 1 0 1 0
Maranhão Maranhão 1 0 0 2
Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul 0 2 1 1
Rio Grande do Norte Rio Grande do Norte 0 1 1 1
Pernambuco Pernambuco 0 1 0 1
Piauí Piauí 0 1 0 1
Alagoas Alagoas 0 1 0 0
Amazonas Amazonas 0 1 0 0
Goiás Goiás 0 1 0 0
Acre Acre 0 0 1 0
Mato Grosso Mato Grosso 0 0 1 0
Tocantins Tocantins 0 0 1 0
Bahia Bahia 0 0 0 2
Sergipe Sergipe 0 0 0 1

Títulos por região

Região[62] Títulos Vices 3º lugar 4º lugar
Sudeste 5 2 4 2
Nordeste 4 6 1 8
Sul 2 2 3 2
Norte 1 1 3 0
Centro-Oeste 0 1 1 0

Participações

Um total de 262 equipes já participaram da Série D do Campeonato Brasileiro.[63] O Central é a agremiação recordista em participações, tendo ficado de fora apenas de duas edições, em 2011 e 2012. Da mesma forma, a Patativa também detém o recorde de time com o maior número de participações consecutivas na quarta divisão: nove (de 2013 a 2021).[64]

Ao todo, 22 clubes que já foram campeões de outra divisão nacional já disputaram a Série D: Brasiliense, Joinville e Sampaio Corrêa entram na contagem tanto como campeões da Série B como da Série C. Outros oito campeões da segunda divisão já disputaram a Série D, assim como outros 11 vencedores da Série C. Até hoje, nenhuma equipe que já se sagrou campeã da Série A participou da última divisão do futebol brasileiro.[63]

A seguir, os clubes que mais participaram da Série D do Campeonato Brasileiro (de 2009 a 2021):[63]

Em negrito os participantes da edição de 2021.

Clube Participações
Pernambuco Central 11
Goiás Aparecidense 9
Paraíba Campinense
Santa Catarina Metropolitano 8
Amapá Santos-AP
Minas Gerais Caldense 7
Sergipe Itabaiana
Maranhão Moto Club
Amazonas Nacional-AM
Acre Rio Branco-AC
Sergipe Sergipe
Minas Gerais Villa Nova

Campeões da Série B que participaram da Série D

Em negrito, os clubes participantes da edição de 2021. Em itálico, ano em que o clube em questão foi o campeão da Série D.[63]

Clube Participações na Série D
Minas Gerais Villa Nova 7 (2011, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017 e 2020)
Distrito Federal (Brasil) Brasiliense 5 (2014, 2018, 2019, 2020 e 2021)
Distrito Federal (Brasil) Gama 4 (2011, 2015, 2020 e 2021)
Santa Catarina Joinville 4 (2010, 2019, 2020 e 2021)
Rio Grande do Sul Juventude 3 (2011, 2012 e 2013)
Paraná Londrina 3 (2009, 2013 e 2014)
Maranhão Sampaio Corrêa 3 (2010, 2011 e 2012)
Minas Gerais Uberlândia 3 (2009, 2018 e 2021)
São Paulo Portuguesa 2 (2017 e 2021)
Santa Catarina Chapecoense 1 (2009)
São Paulo Inter de Limeira 1 (2021)

Campeões da Série C que participaram da Série D

Em negrito, os clubes participantes da edição de 2021. Em itálico, ano em que o clube em questão foi o campeão da Série D.[63]

Clube Participações na Série D
Distrito Federal (Brasil) Brasiliense 5 (2014, 2018, 2019, 2020 e 2021)
Alagoas CSA 5 (2009, 2010, 2012, 2013 e 2016)
São Paulo Ituano 5 (2009, 2014, 2016, 2017 e 2019)
Santa Catarina Joinville 4 (2010, 2019, 2020 e 2021)
Paraná Operário-PR 4 (2010, 2011, 2015 e 2017)
Pará Remo 4 (2010, 2012, 2014 e 2015)
Maranhão Sampaio Corrêa 3 (2010, 2011 e 2012)
Pernambuco Santa Cruz 3 (2009, 2010 e 2011)
Rio Grande do Norte ABC 2 (2020 e 2021)
Rio de Janeiro Macaé 2 (2009 e 2018)
São Paulo Oeste 2 (2010 e 2011)
Minas Gerais Boa Esporte 1 (2021)
São Paulo Paulista 1 (2009)
São Paulo XV de Piracicaba 1 (2017)

Treinadores e capitães campeões

Marcelo Vilar é o único treinador que conquistou o título da Série D mais de uma vez.

O cearense Marcelo Vilar é o técnico mais vencedor da Série D, o único a conquistar o título em duas ocasiões: primeiro com o Botafogo-PB, em 2013, e cinco anos depois com o Ferroviário, clube de sua cidade natal. Curiosamente, na grande decisão de 2018, ele enfrentou o Treze, à época comandado pelo também cearense Flávio Araújo, que já havia se sagrado campeão anteriormente com o Sampaio Corrêa.[65] Araújo também foi vice-campeão com o River-PI, em 2015, totalizando três finais de Série D.[66] Outro treinador que acumula mais de uma decisão da quarta divisão no currículo é Oliveira Canindé: igualmente natural do estado do Ceará, ele venceu a competição comandando o Guarany de Sobral, em 2010, e levou o CSA ao vice-campeonato seis temporadas depois.[67]

Entre os capitães, destaque para o zagueiro Heitor: além de ter vestido a braçadeira e levantado a taça com o Mirassol, ele também fez parte do elenco campeão do Tombense, em 2014.[68]

Ano Equipe Treinador Capitão Ref.
2009 Pará São Raimundo-PA Lúcio Santarém Trindade [69]
2010 Ceará Guarany de Sobral Oliveira Canindé Junior Alves [70][71]
2011 Minas Gerais Tupi Ricardo Drubscky Sílvio [72][73]
2012 Maranhão Sampaio Corrêa Flávio Araújo Arlindo Maracanã [74][75]
2013 Paraíba Botafogo-PB Marcelo Vilar Lenílson [76][77]
2014 Minas Gerais Tombense Eugênio Souza Darley [53]
2015 São Paulo Botafogo-SP Marcelo Veiga César Gaúcho [78][79]
2016 Rio de Janeiro Volta Redonda Felipe Surian Mota [80][81]
2017 Paraná Operário-PR Gerson Gusmão Chicão [82][83]
2018 Ceará Ferroviário Marcelo Vilar Leanderson [84][85]
2019 Santa Catarina Brusque Waguinho Dias Zé Carlos [58]
2020 São Paulo Mirassol Eduardo Baptista Heitor [86][87]

Artilheiros

Com passagens por grandes clubes do futebol brasileiro, o atacante Zé Love foi um dos artilheiros da edição de 2020 pelo Brasiliense.

Ao todo, 15 jogadores já foram artilheiros de uma edição de Série D, uma vez que em três ocasiões a artilharia terminou empatada por dois atletas. O maior goleador de uma única temporada é Nino Guerreiro, que anotou 13 gols na campanha do acesso do CRAC em 2012.[88]

Somando todas as edições da quarta divisão, quem detém o recorde de maior número de gols é Nonato: atuando por seis times diferentes em oito temporadas, o atacante acumula 26 gols na Série D. Sua última participação na competição foi com a camisa da Aparecidense, em 2019, quando jogou uma partida, mas sem marcar gols.[88]

Por edição

A lista abaixo contempla os artilheiros de cada edição da Série D:[89]

Ano Artilheiro(s) Clube(s) Gols
2009 Michell Parintins Pará São Raimundo-PA 10
2010 Danilo Pitbull Ceará Guarany de Sobral 11
2011 Fernando
Marcinho Beija-Flor
Mato Grosso Cuiabá
São Paulo Oeste
11
2012 Nino Guerreiro Goiás CRAC 13
2013 Ademilson Minas Gerais Tupi 12
2014 Nena Rio Grande do Sul Brasil de Pelotas 8
2015 São Paulo São Caetano 12
2016 Manoel Piauí Altos 10
2017 Eduardo
Weverton
Acre Atlético Acreano
Amazonas Princesa do Solimões
9
2018 Édson Cariús Ceará Ferroviário 11
2019 Júnior Pirambu Santa Catarina Brusque 10
2020 Wallace Pernambucano
Zé Love
Rio Grande do Norte América de Natal
Distrito Federal (Brasil) Brasiliense
12

Maiores artilheiros

A lista abaixo contempla os dez maiores artilheiros da Série D de todos os tempos, considerando todas as edições de 2009 a 2021:[90]

Em negrito os jogadores participantes da edição de 2021.

Jogador Período Gols Último clube na Série D
1 Nonato 2011–2019 26 Goiás Aparecidense (2019)
2 Manoel 2016–2020 25 Piauí Altos (2020)
3 Ademilson 2009–2019 21 Minas Gerais Tupi (2019)
4 Eduardo 2012–2017 20 Acre Atlético Acreano (2017)
Joélson 2015–2020 Pernambuco Central (2020)
6 Etinho 2012–2021 18 Piauí 4 de Julho (2021)
Rafael Granja 2013–2019 Bahia Fluminense de Feira (2019)
Zé Love 2020–2021 Distrito Federal (Brasil) Brasiliense (2021)
Zulu 2011–2016 Santa Catarina Brusque (2016)
10 Luquinhas 2014–2021 17 Distrito Federal (Brasil) Brasiliense (2021)

Estatísticas

Públicos

A torcida do Santa Cruz é responsável pelos quatro maiores públicos da história da Série D.

De uma maneira geral, a Série D é marcada por uma baixa presença de torcedores nos estádios. A única vez que o torneio teve uma média de público superior a 3 mil pagantes por jogo foi na edição de 2011: neste ano, foram 3.280 espectadores por partida, número alavancado pela campanha do acesso do Santa Cruz, que registrou nesta temporada os dois maiores públicos da história da quarta divisão.[91][92][49]

O clube pernambucano, inclusive, ostenta os quatro maiores públicos da história da Série D e é o responsável por onze dentre os vinte jogos com maior número de torcedores, todos disputados no Estádio do Arruda. Mais quatro equipes aparecem como mandantes na lista de maiores públicos da quarta divisão, todas das regiões Norte ou Nordeste: Manaus, River-PI, Sampaio Corrêa e Remo.[93][94][95][96]

O Santinha também teve as maiores médias de público nas três primeiras edições da Série D, incluindo a maior de todos os tempos na temporada inaugural, em 2009: eliminado na primeira fase, o time do Recife disputou apenas três jogos em casa naquele ano, registrando média de 38.246 torcedores por partida.[97]

Por outro lado, a edição de 2017 registrou a menor média geral, com apenas 1.159 espectadores por partida.[98] Já o menor público pagante de todos os tempos, sem considerar partidas com portões fechados, ocorreu em 2018, quando apenas três pessoas pagaram ingresso para assistir ao empate entre Belo Jardim e Guarani de Juazeiro, no Estádio Sesc Mendonção, em Belo Jardim, interior de Pernambuco.[99][100]

Maiores públicos

Estes são os vinte maiores públicos presentes da história da Série D:

Público Mandante Placar Visitante Estádio Data Ano Ref.
1 59 966 Santa Cruz Pernambuco 0–0 Paraíba Treze Arruda 16 de outubro 2011 [92]
2 54 815 Santa Cruz Pernambuco 0–2 Minas Gerais Tupi Arruda 20 de novembro 2011 [49]
3 50 897 Santa Cruz Pernambuco 4–3 Ceará Guarany de Sobral Arruda 5 de setembro 2010 [101]
4 45 007 Santa Cruz Pernambuco 2–2 Pernambuco Central Arruda 11 de julho 2009 [102]
5 44 896 Manaus Amazonas 2–2 Santa Catarina Brusque Arena da Amazônia 18 de agosto 2019 [93]
6 44 642 Santa Cruz Pernambuco 1–0 Alagoas Coruripe Arruda 25 de setembro 2011 [103]
7 42 584 Santa Cruz Pernambuco 0–0 Ceará Guarani de Juazeiro Arruda 24 de julho 2011 [104]
8 42 004 River-PI Piauí 0–0 São Paulo Botafogo-SP Albertão 14 de novembro 2015 [94]
9 40 100 Sampaio Corrêa Maranhão 2–0 Goiás CRAC Castelão 21 de outubro 2012 [105]
10 40 028 Santa Cruz Pernambuco 1–2 Sergipe Sergipe Arruda 25 de julho 2009 [106]
11 40 000 Sampaio Corrêa Maranhão 4–1 Rondônia Vilhena Castelão 12 de setembro 2012 [95]
12 35 689 Manaus Amazonas 3–0 Rio Grande do Sul Caxias Arena da Amazônia 20 de julho 2019 [107]
13 35 020 Santa Cruz Pernambuco 1–0 Rio Grande do Norte Santa Cruz-RN Arruda 14 de agosto 2011 [108]
14 34 123 Sampaio Corrêa Maranhão 1–0 Rio Grande do Norte Baraúnas Castelão 10 de outubro 2012 [109]
15 33 900 Sampaio Corrêa Maranhão 0–0 Mato Grosso Mixto Castelão 23 de setembro 2012 [110]
16 33 099 Santa Cruz Pernambuco 2–1 Rio Grande do Norte Alecrim Arruda 18 de setembro 2011 [111]
17 31 681 Remo Pará 3–1 Paraná Operário-PR Mangueirão 18 de outubro 2015 [96]
18 29 702 Santa Cruz Pernambuco 2–2 Alagoas CSA Arruda 9 de agosto 2009 [112]
19 28 130 Remo Pará 3–0 Tocantins Palmas Mangueirão 3 de outubro 2015 [113]
20 27 746 Santa Cruz Pernambuco 1–0 Pernambuco Porto-PE Arruda 4 de setembro 2011 [114]
Médias de público
Torcida do Parnahyba em duelo da Série D de 2017, edição com a menor média de público de todos os tempos.
Ano Média geral
[91]
Clube com a maior
média de público
Maior média
de público
Ref.
2009 2 580 Pernambuco Santa Cruz 38 246 [97]
2010 2 730 Pernambuco Santa Cruz 30 243 [115]
2011 3 280 Pernambuco Santa Cruz 36 916 [116]
2012 2 333 Maranhão Sampaio Corrêa 19 247 [117]
2013 1 832 Pernambuco Salgueiro 8 095 [118]
2014 1 897 Pernambuco Central 7 676 [119]
2015 2 662 Pará Remo 15 394 [120]
2016 1 631 Alagoas CSA 8 945 [121]
2017 1 159 Rio Grande do Norte América de Natal 8 094 [98]
2018 1 184 Paraíba Treze 4 827 [122]
2019 1 219 Amazonas Manaus 10 594 [123]
2020 Não houve[nota 2]

Maiores goleadas

Estas são as dez maiores goleadas da história da Série D:[125]

Mandante Placar Visitante Estádio Data Ano Ref.
1 São Caetano São Paulo 0–9 Rio Grande do Sul Pelotas Anacleto Campanella 24 de outubro 2020 [126]
2 Plácido de Castro Acre 9–1 Mato Grosso Vila Aurora Arena da Floresta 10 de setembro 2011 [127]
3 Atlético Acreano Acre 8–0 Roraima Náutico-RR Florestão 7 de agosto 2016 [128]
América de Natal Rio Grande do Norte 8–0 Paraíba Serrano-PB Arena das Dunas 9 de junho 2019 [129]
Mirassol São Paulo 8–0 Paraná Nacional-PR Maião 17 de outubro 2020 [130]
6 Santos-AP Amapá 8–1 Acre Plácido de Castro Zerão 27 de maio 2018 [131]
7 ABC Rio Grande do Norte 7–0 Alagoas Jacyobá Frasqueirão 27 de setembro 2020 [132]
Itabaiana Sergipe 7–0 Alagoas Jacyobá Etelvino Mendonça 8 de novembro 2020 [133]
Cabofriense Rio de Janeiro 7–0 Paraná Nacional-PR Correão 13 de novembro 2020 [134]
Ferroviária São Paulo 7–0 Mato Grosso do Sul Águia Negra Fonte Luminosa 3 de julho 2021 [135]
Sousa Paraíba 7–0 Ceará Caucaia Marizão 10 de julho 2021 [136]

Mais participações no "jogo do acesso"

Esta é uma lista de clubes que participaram mais de uma vez das quartas de final da Série D de 2009 a 2020:

Clube Participações nos jogos do acesso
Vencedor Aumento Perdedor Estável Total Aprov. Ref.
Minas Gerais Tupi 2 (2011 e 2013) 1 (2009) 3 66,7% [137][138][139]
Paraná Operário-PR 1 (2017) 2 (2010 e 2015) 3 33,3% [140][141][142]
Acre Atlético Acreano 1 (2017) 1 (2016) 2 50% [143][144]
Ceará Floresta 1 (2020) 1 (2019) 2 50% [145][146]
São Paulo Ituano 1 (2019) 1 (2016) 2 50% [147][148]
Bahia Jacuipense 1 (2019) 1 (2014) 2 50% [146][149]
Bahia Juazeirense 1 (2017) 1 (2019) 2 50% [150][151]
Amazonas Manaus 1 (2019) 1 (2018) 2 50% [152][153]
São Paulo Mirassol 1 (2020) 1 (2011) 2 50% [154][155]
Maranhão Moto Club 1 (2016) 1 (2014) 2 50% [144][156]
Rio Grande do Sul São José-RS 1 (2018) 1 (2017) 2 50% [143][157]
Paraíba Treze 1 (2018) 1 (2011)[nota 3] 2 50% [158][92]
Rio Grande do Norte América de Natal 0 2 (2017 e 2020) 2 0% [150][145]
Goiás Anapolina 0 2 (2011 e 2014) 2 0% [137][159]
Paraíba Campinense 0 2 (2012 e 2018) 2 0% [160][161]
Rio Grande do Sul Caxias 0 2 (2018 e 2019) 2 0% [158][152]
Sergipe Itabaiana 0 2 (2016 e 2019) 2 0% [162][147]
Mato Grosso Mixto 0 2 (2012 e 2013) 2 0% [163][138]
Minas Gerais Uberaba 0 2 (2009 e 2010) 2 0% [164][165]

Promoção e rebaixamento

O meia Diego Valderrama celebra o gol que garantiu o acesso do Moto Club na Série D de 2016.

Desde sua primeira edição, a Série D promove os quatro melhores times para a Série C, que, por sua vez, desde 2009 rebaixa quatro clubes para a quarta divisão. As únicas exceções aconteceram em 2011 e 2013, devido ao imbróglio judicial envolvendo o Treze e o Rio Branco-AC.[166]

Em 2011, a equipe paraibana foi promovida mesmo ficando na quinta colocação da Série D, para preencher a vaga do clube acreano, excluído da terceira divisão por acionar a justiça comum contra a interdição da Arena da Floresta antes de esgotadas todas as instâncias na esfera desportiva.[15][16] Contudo, como o Galo da Borborema também acionou precocemente a justiça comum para obter o acesso, criou-se um precedente para novas punições, gerando um acordo entre todas as partes envolvidas para que o Rio Branco retornasse à Série C em 2013, que, assim, teve um participante a mais e, por isso, rebaixou cinco clubes para a quarta divisão.[17][18]

Questões judiciais à parte, Treze e Tupi são as únicas duas equipes que conquistaram o acesso mais de uma vez. Contudo, os dois clubes também são os recordistas de rebaixamentos, juntamente com o Salgueiro, com dois descensos cada.[166] O estado de São Paulo contabiliza o maior número de acessos, com sete no total; mas também possui a maior quantidade de rebaixamentos, somando oito.[166] Em relação às regiões do Brasil, destaque para os times do Nordeste: em todos os anos, pelo menos uma equipe da região foi promovida na Série D.[23]

Ano[166] Rebaixados da Série C Promovidos para a Série C
2009 Sergipe Confiança
Santa Catarina Marcílio Dias
Mato Grosso Mixto
Maranhão Sampaio Corrêa
Rio Grande do Norte Alecrim
Santa Catarina Chapecoense
Rio de Janeiro Macaé
Pará São Raimundo-PA
2010 Rio Grande do Norte Alecrim
Distrito Federal (Brasil) Gama
Rio Grande do Sul Juventude
Pará São Raimundo-PA
Tocantins Araguaína
Ceará Guarany de Sobral
Rio de Janeiro Madureira
Santa Catarina Joinville[nota 1]
2011 Tocantins Araguaína
Paraíba Campinense
São Paulo Marília
Rio Grande do Sul Brasil de Pelotas[nota 4]
Mato Grosso Cuiabá
São Paulo Oeste
Pernambuco Santa Cruz
Minas Gerais Tupi
Paraíba Treze[nota 3]
2012 Ceará Guarany de Sobral
Pernambuco Salgueiro
São Paulo Santo André
Minas Gerais Tupi
Rio Grande do Norte Baraúnas
Goiás CRAC
São Paulo Mogi Mirim
Maranhão Sampaio Corrêa
2013 Rio Grande do Norte Baraúnas
Distrito Federal (Brasil) Brasiliense
São Paulo Grêmio Barueri
Acre Rio Branco-AC
Minas Gerais Betim[nota 5]
Paraíba Botafogo-PB
Rio Grande do Sul Juventude
Pernambuco Salgueiro
Minas Gerais Tupi
2014 Goiás CRAC
Rio de Janeiro Duque de Caxias
São Paulo São Caetano
Paraíba Treze
Rio Grande do Sul Brasil de Pelotas
Sergipe Confiança
Paraná Londrina
Minas Gerais Tombense
2015 Pará Águia de Marabá
Rio Grande do Sul Caxias
Ceará Icasa
Rio de Janeiro Madureira
São Paulo Botafogo-SP
Pará Remo
Piauí River-PI
Rio Grande do Sul Ypiranga de Erechim
2016 Rio Grande do Norte América de Natal
São Paulo Guaratinguetá
São Paulo Portuguesa
Piauí River-PI
Alagoas CSA
Maranhão Moto Club
São Paulo São Bento
Rio de Janeiro Volta Redonda
2017 Alagoas ASA
Rio de Janeiro Macaé
São Paulo Mogi Mirim
Maranhão Moto Club
Acre Atlético Acreano
Rio Grande do Norte Globo
Bahia Juazeirense
Paraná Operário-PR
2018 Santa Catarina Joinville
Bahia Juazeirense
Pernambuco Salgueiro
Minas Gerais Tupi
Ceará Ferroviário
Maranhão Imperatriz
Rio Grande do Sul São José-RS
Paraíba Treze
2019 Rio Grande do Norte ABC
Acre Atlético Acreano
Rio Grande do Norte Globo
Mato Grosso Luverdense[nota 6]
Santa Catarina Brusque
São Paulo Ituano
Bahia Jacuipense
Amazonas Manaus
2020 Minas Gerais Boa Esporte
Maranhão Imperatriz
São Paulo São Bento
Paraíba Treze
Piauí Altos
Ceará Floresta
São Paulo Mirassol
São Paulo Novorizontino
Os rebaixados e promovidos por ano estão dispostos em ordem alfabética e não pela ordem de classificação, a não ser em casos extracampo.

Por federação

Esta é uma lista da quantidade de promoções e rebaixamentos por federação:

Estado[166] P Aumento R Baixa
São Paulo São Paulo 7 8
Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul 4 3
Ceará Ceará 3 2
Santa Catarina Santa Catarina 3 2
Maranhão Maranhão 3 3
Paraíba Paraíba 3 3
Rio de Janeiro Rio de Janeiro 3 3
Minas Gerais Minas Gerais 3 4
Rio Grande do Norte Rio Grande do Norte 3 5
Paraná Paraná 2 0
Bahia Bahia 2 1
Piauí Piauí 2 1
Pará Pará 2 2
Pernambuco Pernambuco 2 2
Amazonas Amazonas 1 0
Alagoas Alagoas 1 1
Goiás Goiás 1 1
Sergipe Sergipe 1 1
Tocantins Tocantins 1 1
Acre Acre 1 2
Mato Grosso Mato Grosso 1 2
Distrito Federal (Brasil) Distrito Federal 0 2

Clubes que subiram da Série D para a Série A

Considera-se apenas clubes que chegaram à Série A a partir de acessos em todas as divisões. Em casos onde há mais de um acesso antes de chegar à Série A, entra na lista o mais recente.

Clube D Aumento C Aumento B Aumento A Ref.
Santa Catarina Chapecoense 2009 2012 2013 2014 [25]
Santa Catarina Joinville 2010 2011 2014 2015 [26]
Pernambuco Santa Cruz 2011 2013 2015 2016 [27]
Alagoas CSA 2016 2017 2018 2019 [28]
Mato Grosso Cuiabá 2011 2018 2020 2021 [29]
Rio Grande do Sul Juventude[nota 7] 2013 2019 2020 2021 [30]

Clubes que caíram da Série A para a Série D

Considera-se apenas clubes que chegaram à Série D a partir de rebaixamentos em todas as divisões. Em casos onde há mais de um rebaixamento antes de chegar à Série D, entra na lista o mais recente.

Clube A Baixa B Baixa C Baixa D Ref.
Distrito Federal (Brasil) Gama[nota 8] 2002 2008 2010 2011 [173]
Rio Grande do Sul Juventude 2007 2009 2010 2011 [174]
São Paulo Santo André 2009 2010 2012 2013 [175][176]
Distrito Federal (Brasil) Brasiliense 2005 2010 2013 2014 [173]
Minas Gerais Ipatinga[nota 9] 2008 2012 2013 2014 [177]
São Paulo Grêmio Barueri 2010 2012 2013 2014 [178]
São Paulo São Caetano 2006 2013 2014 2015 [179]
Rio Grande do Norte América de Natal[nota 10] 2007 2014 2016 2017 [182]
São Paulo Portuguesa 2013 2014 2016 2017 [183]
Santa Catarina Joinville 2015 2016 2018 2019 [184]

Notas e referências

Notas

  1. a b A final desta edição foi decidida entre Guarany de Sobral e América-AM, com vitória por 5–2 no placar agregado a favor do time cearense.[61] Porém, posteriormente a CBF divulgou a classificação final excluindo o clube amazonense da semifinal, punido com a perda de seis pontos mais os pontos ganhos nas quartas de final contra o Joinville (quatro no total) por escalação irregular do jogador Amaral Pernambucano. Assim, o América-AM terminou na oitava colocação, enquanto o Joinville ficou em quarto lugar e garantiu o acesso.[13]
  2. Por conta da pandemia de COVID-19, a edição da Série D de 2020 não teve presença de público.[124]
  3. a b Devido a questões judiciais, o Treze tomou a vaga do Rio Branco-AC na Série C de 2012 por ter sido o clube melhor colocado dentre os eliminados nas quartas de final da Série D de 2011. O clube do Acre foi excluído da competição e tampouco disputou a Série D, ficando sem divisão nacional.[16]
  4. O Brasil de Pelotas foi rebaixado após perder seis pontos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), devido à escalação irregular do atleta Cláudio.[167]
  5. Devido a questões judiciais, o Betim foi rebaixado após decisão do STJD, mesmo terminando na oitava colocação.[168] O CRAC, que havia sido o clube rebaixado no grupo B (o mesmo do Betim), permaneceu na Série C.[169]
  6. O Luverdense foi rebaixado, mas desistiu de disputar a Série D e ficou sem divisão nacional.[170]
  7. Além dos acessos listados, o Juventude foi promovido para a Série B em 2016, mas foi rebaixado para a Série C em 2018.[171][172]
  8. Além dos rebaixamentos listados, o Gama foi rebaixado para a Série C em 2003, mas foi promovido para a Série B em 2004.[173]
  9. Além dos rebaixamentos listados, o Ipatinga foi rebaixado para a Série C em 2010, mas foi promovido para a Série B em 2011.[177]
  10. Além dos rebaixamentos listados, o América-RN foi rebaixado para a Série C em 2010, mas foi promovido para a Série B em 2011.[180][181]

Referências

  1. a b c d e «CBF atende federações, confirma ampliação, e Série D terá 68 clubes». ge. 22 de março de 2016. Consultado em 22 de março de 2016 
  2. «CBF divulga fórmula das Séries C e D do Campeonato Brasileiro 2009». ge. 17 de outubro de 2008. Consultado em 9 de março de 2017 
  3. «Conheça a pirâmide do futebol inglês». Verminosos. 22 de abril de 2014. Consultado em 19 de maio de 2018 
  4. «Calendário do futebol em 2015 prevê pré-temporada e folgas em datas-Fifa». EBC. 6 de agosto de 2014. Consultado em 2 de setembro de 2018 
  5. «Sem Lusa, mas com versões de Barça, Real e Fla, Série D 2018 tem 68 classificados; lista». ge. 27 de novembro de 2017. Consultado em 2 de setembro de 2018 
  6. «CBF altera o critério para a formação do Ranking Nacional de Clubes». ge. 6 de novembro de 2012. Consultado em 14 de maio de 2015 
  7. «CBF vai criar a Série D do Brasileirão». Estadão. 28 de março de 2008. Consultado em 9 de março de 2017 
  8. «CBF cria a Série D para o Brasileiro em 2009». Terra Esportes. 9 de abril de 2008. Consultado em 9 de março de 2017 
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Ver também

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