Brigada de Incêndio 1

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PLANO DE AÇÃO

EMERGENCIAL
CURSO DE FORMAÇÃO DE
BRIGADISTA DE
EMERGÊNCIA
BRIGADA DE EMERGÊNCIA

A brigada de emergência é um grupo de


trabalhadores treinados e capacitados para atuarem
no atendimento a emergências. Responsáveis pela
prevenção e combate a eventuais sinistros ou
desastres ocorridos dentro de sua empresa ou setor
de atuação.
DISCIPLINA
PRÁTICAS E CONTROLES DE
INCÊNDIOS E EXPLOSÕES
CÓOLEGIO EXPOENTE
EXIGÊNCIA LEGAL

 A NR 23, que trata da proteção contra incêndio,


estabelece:

23.1. DISPOSIÇÕES GERAIS


23.1.1. Todas as empresas deverão possuir:
a) Proteção contra incêndios:

CURSO DE FORMAÇÃO b) Saídas suficientes;


BRIGADISTA DE
c) Equipamentos suficientes para combate ao fogo;
EMERGÊNCIA
d)Pessoas adestradas no uso correto desses
equipamentos;
 Normas do Corpo de Bombeiros (IT)
Instrução Técnica Nº01 / Nº 17 e demais aplicáveis
 NBR Nº 14.276 / 99 (ABNT)
ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA

 Exercer prevenção, combater princípios de incêndio e efetuar


salvamento;

 Conhecer e avaliar os riscos de incêndio existentes;

 Recepcionar e orientar o Corpo de Bombeiros;

 Participar das inspeções regulares e periódicas;

 Conhecer as vias de escape;

CURSO DE FORMAÇÃO  Conhecer os locais onde estão instalados os equipamentos de proteção


contra incêndio (extintores, hidrantes, detectores, alarme)
BRIGADISTA DE
 Conhecer todos os setores e instalações da empresa;

EMERGÊNCIA  Conhecer o princípio de funcionamento de todos os equipamentos de


proteção contra incêndio;

 Estar sempre atento e atender imediatamente a qualquer chamado de


emergência;

 Agir de maneira rápida e enérgica em situações de emergência;

 Inspecionar os setores ao término do expediente, verificando se todos os


equipamentos foram desligados, luzes apagadas e lixeiras esvaziadas;
DEFINIÇÃO DE FOGO

Fogo é um processo químico de transformação, também chamado de


combustão. Podemos defini-lo, ainda como, o resultado de uma reação
química que desprende luz e calor devido à combustão de matérias diversos.

ELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGO

Para que haja fogo, necessitamos reunir os quatro elementos essenciais:

• Combustível
COMPORTAMENTO
• Calor
DO FOGO • Comburente
• Reação em cadeia

O Combustível em contato com uma fonte de Calor e em


presença de um Comburente (geralmente o oxigênio contido
no ar) começará inflamar gerando a Reação em cadeia.
PROPOGAÇÃO DO CALOR

O calor pode se propagar de três diferentes maneiras:


convecção, condução e irradiação.
 Condução
Transferência de calor através de um corpo sólido de molécula
em molécula.

COMPORTAMENTO

DO FOGO

Transferência de calor através de um corpo.


PROPOGAÇÃO DO CALOR

 Convecção
Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas
de gases.

COMPORTAMENTO

DO FOGO

Movimentação de massas gasosas transporta o calor


para cima e horizontalmente nos andares.
PROPOGAÇÃO DO CALOR

 Irradiação
Transferência de calor por ondas de energia calorífica que
deslocam através do espaço.

COMPORTAMENTO

DO FOGO

Ondas caloríficas atingem os objetos,


aquecendo-as.
COMBUSTÍVEL

É o elemento que alimenta o fogo e serve de campo para


sua propagação.
Os combustíveis podem ser sólido, líquido ou gasoso, e a
grande maioria precisa passar pelo estado gasoso para,
então, combinar com o oxigênio.

 Combustíveis Sólidos
A maioria dos combustíveis sólidos
transformam-se em vapores e, então,
COMPORTAMENTO reagem com o oxigênio. Outros
(ferro, parafina, cobre, bronze)
DO FOGO primeiro transformam-se em líquidos
e posteriormente em gases.
Combustível sólido – Papel,
Esse tipo de combustível queima em paletes, madeira, plásticos, etc.
superfície e profundidade.
Quanto maior for a superfície
exposta, mais rápido será o
aquecimento do material e
conseqüentemente o processo de
combustão.
COMBUSTÍVEL

 Combustíveis Líquido
O líquido inflamável tem propriedades que dificultam a
extinção do calor, pois ele assume a forma do recipiente e se
derramado tomam a forma do piso, e assim se espalham
escorrendo nas partes mais baixas. Esse tipo de combustível
queima somente em superfície.

Solventes, álcool, tintas,


COMPORTAMENTO vernizes, etc...

DO FOGO  Combustíveis Gasosos


Os gases não tem volume definido, tendendo,
rapidamente, a opcupar todo o recipiente em que estão
contidos. Mas para que haja combustão há necessidade
de que esteja em uma mistura ideal com o ar atmosférico.

Propano, GLP, etc...


COMBURENTE

O elemento que possibilita a vida às chamas e


intensifica a combustão. O mais comum é que o
oxigênio desempenhe esse papel. A atmosfera é
composta por 21% de oxigênio, 78% de nitrogênio e
1º de outros gases, nesta condição normal a queima
ocorre com velocidade e completa; Contudo a
combustão consome o oxigênio do ar num processo
contínuo, e se a porcentagem de oxigênio for caindo
a velocidade da queima dimunui, quando chegar a
8% não haverá combustão.
O comburente mais
COMPORTAMENTO comum: oxigênio

DO FOGO REAÇÃO EM CADEIA


A reação em cadeia torna a queima auto-sustentável.
O combustível, após iniciar a
combustão, gera mais calor, este
por sua vez provocará o
desprendimento de mais gases
ou vapores combustíveis,
desenvolvendo uma transformação
O calor age em um corpo, em cadeia. É o produto de uma
decompondo-o em parte cada vez transformação, gerando outra
menores. transformação.
FASES DO FOGO

Se o fogo ocorrer em área ocupada por pessoas, há


grande chances que o fogo seja descoberto no início e a
situação resolvida, mas do contrário o fogo irá continuar
crescendo até ganhar grandes proporções. Por isso
fiquem atentos as 03 (três) fases do fogo:
 Fase inicial
Nesta fase existe muito oxigênio, o fogo está produzindo vapor d´agua e dióxido
de carbono e outros gases. Grande parte do calor está sendo consumido no
aquecimento dos combustíveis e a temperatura um pouco acima do normal. O
calor está aumentando gradativamente assim como o fogo.
COMPORTAMENTO

DO FOGO
Na fase inicial não
há alterações
drástica no
ambiente, mas já
há indícios de
calor, fumaça e
danos causados
pelas chamas.
FASES DO FOGO

 Queima Livre
Nesta fase o fogo atrai mais oxigênio e libera mais ar quente que se espelha pelo ambiente
aumentando a temperatura de todo ambiente, em alguns casos podem atingir até 700ºC. A
temperatura vai elevando cada vez mais, gradativamente, fazendo com que cada combustível atinja
seu ponto de ignição. Quando essa ignição acontece simultaneamente, todos os produtos combustível
ao mesmo tempo, ocorre um fenômeno que chamamos de “Flashover”.

COMPORTAMENTO

DO FOGO Na queima livre, o


fogo aumenta
rapidamente,
usando muito
oxigênio, e eleva a
quantidade de
calor.
FASES DO FOGO

 Queima Lenta
Nesta fase existe o oxigênio que continuou a ser consumido atingiu um ponto insuficiente (0 a
8%). O fogo é reduzido a brasas e o ambiente ocupado por uma densa e escura fumaça.
Devido a pressão internas os gases procuram por fendas para saírem e ocupa todo o ambiente.

Na fase inicial não


COMPORTAMENTO há alterações

DO FOGO drástica no
ambiente, mas já
há indícios de
calor, fumaça e
danos causados
pelas chamas.
FASES DO FOGO

Apesar de não haver chamas, a temperatura no ambiente continua altíssimo e continuar


rico em partículas de carbono e gases infláveis prontos para receber oxigênio e
continuar a combustão. Em um ambiente deste fazer com que uma quantidade oxigênio
entre pode resultar em uma grande explosão, fenômeno essa chamado “Backdraft”.

As condições do
COMPORTAMENTO ambiente
alertam para a
DO FOGO iminência de um
Backdraft.

A entrada de ar
rico em oxigênio
provocará a
explosão
ambiental
FORMAS DE COMBUSTÃO

 Combustão completa
É aquela em que a queima produz calor e chamas e se
processa em ambiente rico em oxigênio.
 Combustão Incompleta
É aquela em que a queima produz calor e pouca ou nenhuma
chama, e se processa em ambientes pobre em oxigênio.

 Combustão espontânea
COMPORTAMENTO É o que ocorre quando alguma material entre em combustão sem fonte

DO FOGO externa de calor (materiais com baixo ponto de ignição).

Explosão
É a queima de gases (ou partículas sólidas), em altíssima velocidade, em
locais confinados, com grande liberação de energia e deslocamento de ar.
MÉTODO DE EXTINÇÃO DO FOGO

A extinção do fogo baseia-se na retirada de um dos


quatro elementos essenciais que provocam o fogo .
 Retirada de material
É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se na retirada do material combustível,
ainda não atingido, da área de propagação do fogo, interrompendo a alimentação da
combustão. Método também denominado corte ou remoção do suprimento do combustível.
Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de combustível líquido ou gasoso, retirada
de materiais combustíveis do ambiente em chamas, realização de aceiro, etc.

MÉTODO DE
EXTINÇÃO

DO FOGO
Nesse método
de extinção é
retirada o
elemento
combustível.
MÉTODO DE EXTINÇÃO DO FOGO

 Resfriamento
É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura do material combustível que está
queimando, diminuindo, conseqüentemente, a liberação de gases ou vapores inflamáveis. A água
é o agente extintor mais usado, por ter grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada na natureza.
É inútil porem usar esse método com combustíveis com baixo ponto de combustão (menos de 20ºC), pois a água resfria
até a temperatura ambiente.
Ex.: Uso de Sprinkler e hidrantes em forma de neblina para combate incêndio.

MÉTODO DE
EXTINÇÃO

DO FOGO Nesse método


de extinção é
retirada o
elemento Calor.
MÉTODO DE EXTINÇÃO DO FOGO

 Abafamento
Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com o material combustível. Não havendo
comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo. A diminuição do oxigênio em contato com o
combustível vai tornando a combustão mais lenta, até a concentração de oxigênio chegar próxima de 8%, onde
não haverá mais combustão.
Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na frigideira ou “bater” com a vassoura sobre a chama.

MÉTODO DE
EXTINÇÃO

DO FOGO

As chamas estão “vivas” enquanto há


oxigênio suficiente, a falta do mesmo
resultará na extinção do fogo, é
exatamente isso que o abafamento
faz, isola o combustível em chamas do
comburente.
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS

Os incêndios são classificados de acordo com os materiais neles envolvidos,


bem como a situação em que se encontram. Essa classificação é feita para
determinar o agente extintor adequado para o tipo de incêndio específico.

Incêndio Classe “A”


Incêndio envolvendo combustíveis sólidos comuns, como papel, madeira,
pano, borracha.
É caracterizado pelas cinzas e brasas que deixam como resíduos e por
CLASSIFICAÇÃO DE queimar razão do seu volume, isto é, a queima se dá na superfície e

INCÊNDIOS
profundidade.

Papéis Plásticos Madeiras


CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS

Incêndio Classe “A” – Método de Extinção


Necessita de resfriamento para a sua extinção, isto é, do uso de água
ou soluções que contenham em grande porcentagem, a fim de reduzir a
temperatura do material em combustão, abaixo do seu ponto de ignição.

Para extinguir o
incêndio classe “A”,
resfriar é a melhor
opção.

CLASSIFICAÇÃO DE

INCÊNDIOS

O emprego de pós químicos irá apenas retardar a combustão, não agindo na


queima em profundidade, assim como o gás carbônico (CO2), que além disto por
espalhar brasas ou resíduos aquecidos e ajudar na propagação do incêndio.
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS

Incêndio Classe “B”


Incêndio envolvendo líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis.
É caracterizado por não deixar resíduos e queimar apenas na superfície
exposta e não em profundidade.

Não deixar
resíduos e
queimar apenas
na superfície
exposta e não em
profundidade.

CLASSIFICAÇÃO DE

INCÊNDIOS

Tintas Resíduos Inflamáveis Central de gás


CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS

Incêndio Classe “B” - Método de Extinção


Necessita para a sua extinção do abafamento
ou da interrupção (quebra) da reação em
cadeia. No caso de líquido muito aquecido
(ponto e ignição), é necessário resfriamento.

CLASSIFICAÇÃO DE

INCÊNDIOS
O emprego de água se dará apenas, em último
caso, em forma de neblina para resfriamento dos
líquidos superaquecidos, pois o uso de jato pode
espalhar as chamas ajudando na propagação do
incêndio.

O abafamento por espuma destaca-se


como o método mais eficaz, porem hoje
usa-se com maior freqüência o pó
químico.
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS

Incêndio Classe “C”


Incêndio envolvendo equipamentos
energizados. É caracterizado pelo risco de
vida que oferece.

CLASSIFICAÇÃO DE

INCÊNDIOS
Painéis Eletroeletrônico Máquinas
elétricos
Esta classe de incêndio pode ser mudada para “A”, se for interrompido o fluxo
elétrico. Deve-se tomar cuidado com equipamentos que acumulam energia
elétrica, pois continuam energizados mesmo após a interrupção da
corrente elétrica (exemplo televisores).
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS

Incêndio Classe “C” - Método de Extinção


Para a sua extinção necessita de agente extintor que não conduza
a corrente elétrica e utilize o princípio de abafamento ou da
interrupção (quebra) da reação em cadeia.
Lançar um agente
que não conduza
eletricidade num
incêndio classe “C”
por exemplo, CO2)

CLASSIFICAÇÃO DE

INCÊNDIOS

Não recomenda-se o emprego de Pó químico para extinção de incêndios em


equipamentos de armazenamento de dados ou com circuitos “delicados”, como por
exemplo computadores, pois o pó químicos pode danifica-los e causar perda de
informações importantes.
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS

Incêndio Classe “D”


Incêndios envolvendo metais combustíveis pirofóricos
(magnésio, selênio, antimônio, lítio, potássio, alumínio
fragmentado, zinco, títânio, sódio, zircônio).

É caracterizado pela queima em altas temperaturas e por reagir


com agentes extintores comuns (principalmente os que
contenham água).
CLASSIFICAÇÃO DE

INCÊNDIOS

Antimônio usados na Pó de Alumínio


fabricação de placas
para baterias,
revestimento de cabos
e tipos de impressão
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS

Incêndio Classe “D” - Método de Extinção


Para a sua extinção, necessita de agentes extintores especiais que se fundam
em contato com o metal combustível, formando uma espécie de capa que isola
do ar atmosférico, interrompendo a combustão pelo princípio de abafamento.

Lítio e cádmio (em


bateriais) e
magnésio (em
motores) são
CLASSIFICAÇÃO DE exemplos de
metais
INCÊNDIOS combustíveis)

A utilização de pós
químicos especiais
é eficaz no
combate ao fogo
classe “D”.
EQUIPAMENTOS
DE COMBATE À INCÊNDIO

EQUIPAMENTOSDE
COMBATE A INCÊNDIO
AGENTE EXTINTOR

Trata-se de certas substâncias sólidas, líquidas


ou gasosas que são utilizadas na extinção de um
incêndio, que agem de acordo com as classes de
incêndio. Os principais e mais conhecidos são:

EQUIPAMENTOSDE
COMBATE A INCÊNDIO

ÁGUA Espuma Mecânica

Pó Químico Gás Carbônico


EXTINTORES PORTÁTEIS

São aparelhos destinados a combater


princípios de incêndios, bastando uma única
pessoa para sua operação. A legislação do
Corpo de Bombeiro determina que os extintores
portáteis devem estar:
 Visíveis (bem localizado);

 Desobstruídos (livres de qualquer obstáculo que possa


EQUIPAMENTOSDE dificultar o acesso até eles);
COMBATE A INCÊNDIO
 Instalados entre 20 cm e 1,60 m de altura,
medindo do piso à parte superior do aparelho;

 Não devendo o usuário percorrer mais do que 15 ou


20m para pegar um extintor.
EXTINTORES PORTÁTEIS

 Extintor de Água Pressurizada


É indicado para incêndio classe A, age por resfriamento e/ou
abafamento (na forma de jato compacto,chuveiro, neblina ou
vapor).Tem a desvantagem, em alguns casos, de danificar o
material que atinge. Age por pressão interna que expele o jato
quando o gatilho é acionado.

EQUIPAMENTOSDE
COMBATE A INCÊNDIO

NÃO PODE SER UTILIZADO EM LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E


EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS.
Capacidade de carga: 10 Litros Alcance do
jato: 9 a 11 metros Tempo de uso: 64 segundos
EXTINTORES PORTÁTEIS

 Extintor de Água Pressurizada – Modo de Operação

1. Leve sempre o extintor ao local próximo do fogo antes


de operá-lo ;
2. Posicione-se com o extintor a uma distância segura
do local do fogo e dentro do raio de alcance do lato;
3. Retire a trava se segurança, empenhe a mangueira e
EQUIPAMENTOSDE aperte o gatilho;
COMBATE A INCÊNDIO
4. Dirija o jato para a base das chamas. Caso queira
estancar o jato, basta soltar o gatilho.
EXTINTORES PORTÁTEIS

 Extintor de Pó Químico
Age pela quebra de reação em cadeia e por abafamento.
Sua ação consiste na formação de uma nuvem sobre a
superfície em chamas. O pó, sob pressão, é expelido quando o
gatilho é acionado. É mais eficiente nas classes B e C.

EQUIPAMENTOSDE
COMBATE A INCÊNDIO

Capacidade de carga: 1,2,4,6,8 e 12 Kg


Alcance do jato: 5 metros
Tempo de uso: 15 segundos para extintor
de 4 kg e 25 segundos para de 12 kg.
EXTINTORES PORTÁTEIS

 Extintor de Pó Químico – Modo de Operação

1. Leve sempre o extintor ao local próximo do fogo antes


de operá-lo ;
2. Posicione-se com o extintor a uma distância segura
do local do fogo e dentro do raio de alcance do lato;
3. Retire a trava se segurança, empenhe a mangueira e
EQUIPAMENTOSDE aperte o gatilho;
COMBATE A INCÊNDIO
4. Dirija o pó procurando cobrir o fogo, principalmente
se for de Classe “B”.
EXTINTORES PORTÁTEIS

 Extintor de CO2 (Gás Carbônico)


O gás Dióxido de Carbono (CO2) é inodoro, incolor e não conduz
eletricidade. É especialmente indicado nos incêndios das Classes “B” e
“C”. Tem a vantagem de nunca danificar o material que atinge, podendo
ser empregado em aparelhos delicados (filamentos,centrais telefônicas,
computadores e outros). Age por abafamento como ação principal e
resfriamento secundariamente.

EQUIPAMENTOSDE
COMBATE A INCÊNDIO

Capacidade de carga: 2,4 e 6 Kg


Alcance do jato: 2,5 metros
Tempo de uso: 25 segundos
EXTINTORES PORTÁTEIS

 Extintor de CO2 – Modo de Operação

1. Leve sempre o extintor ao local próximo do fogo antes


de operá-lo ;
2. Retire a trava se segurança, empenhe a mangueira e
aperte o gatilho;
3. Retire o esguicho (difusor) do seu suporte, empunhando-o
EQUIPAMENTOSDE com uma das mãos, na manopla ;
COMBATE A INCÊNDIO
4. Acione a válvula e movimente o difusor, horizontalmente,
em ziguezague.
EXTINTORES SOBRE RODAS

São aparelhos com maior quantidade de agente extintor,


montados sobre rodas para serem conduzidos com
facilidade. As carretas recebem o nome do agente extintor
que transportam, como os extintores portáteis. Devido ao
seu tamanho e a sua capacidade de carga, a operação
destes aparelhos obriga o emprego de pelo menos dois
operadores.
As carretas podem ser:

EQUIPAMENTOSDE  de água;
COMBATE A INCÊNDIO
 de pó químico seco;
 de gás carbônico.
EXTINTORES SOBRE RODAS

 Modo de Operação

1. Transporte a carreta e libere a mangueira;


2. Abra o cilindro para pressurizar a carreta;
3. Após pressurizar a carreta, acione o gatilho e
dirija o jato para o fogo.

EQUIPAMENTOSDE Transporte a
COMBATE A INCÊNDIO
carreta e libere a
mangueira
Abra o cilindro
para pressurizar a
carreta
Após pressurizar a
carreta, acione o
gatilho e dirija o jato
para o fogo
EXTINTORES SOBRE RODAS

 Carreta de Água Pressurizada

Capacidade de carga: 75 a 150 litros


Alcance do jato: 13
metros Tempo de uso: 180
segundos (75 litros)
 Carreta de Pó Químico

EQUIPAMENTOSDE Capacidade de carga: 20 a 100 Kg


COMBATE A INCÊNDIO
Tempo de uso: 120
segundos (20 Kg)

 Carreta de CO2 (Gás Carbônico)

Capacidade de carga: 25 a 50 Kg
Alcance do jato: 3 metros
Tempo de uso: 60 segundos (30
litros)
CUIDADOS COM OS EXTINTORES

 Instalar o extintor em local visível e sinalizado;

 O extintor não deverá ser instalado em


escadas, portas e rotas de fuga;

 O extintor deverá ser instalado na parede ou


colocado em suportes de piso;

 O lacre não poderá estar rompido;


EQUIPAMENTOSDE
COMBATE A INCÊNDIO
 O manômetro deverá indicar a carga.
EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS

A água tem sido considerada o melhor e mais abundante


agente extintor encontrado na natureza. Quando bem
utilizada é eficiente para os incêndios de classe A e B
(em forma de chuveiro ou neblina).
Os equipamentos
hidráulicos são dispositivos
que permitem a captação
EQUIPAMENTOSDE de água durante o
COMBATE A INCÊNDIO
combate a incêndio e
permitem sua utilização
pelos brigadistas. Existem
2 tipos: Coluna e Parede.
Hidrantes – Tipo Parede.
MANGUEIRAS

Conduto flexível de lona, fibras sintéticas, cânhamo ou


algodão, revestido internamente com borracha, utilizado
para conduzir a água, sob pressão, da fonte de suprimento
ao lugar onde deva ser lançada.

EQUIPAMENTOSDE
COMBATE A INCÊNDIO

As mangueiras encontra-se guardadas dentro de abrigos e


são acondicionadas em forma “aduchadas” ou em “zig-
zag”.
MANGUEIRAS

 Mangueiras – Aduchamento

PREPARAÇÃO
 Estender a mangueira no solo sem torções.
 Numa das extremidades, dobra-se a empatação por sobre a
mangueira.
ADUCHAMENTO
 A partir de um ponto 50 cm fora do centro e mais próximo à
EQUIPAMENTOSDE
COMBATE A INCÊNDIO extremidade dobrada, enrolar a mangueira na direção da outra
ponta.
 Enrolar até que a empatação da extremidade dobrada esteja
fora do chão (no topo do rolo). A partir daí, deitar o rolo no solo
e completar a volta da extremidade estendida, sem torcê-la.
MANGUEIRAS

 Mangueiras – Transporte

TRANSPORTE DE MANGUEIRA EM ASPIRAL


Deve ser transportada sobre o ombro ou sob o braço, junto ao
corpo. Para transportar sobre o ombro, o brigadista deve
posicionar o rolo em pé com a junta de união externa voltada para
si e para cima. Abaixado, toma o rolo com as mãos e o coloca
sobre o ombro, de maneira que a junta de união externa fique por
baixo e ligeiramente caída para a frente, firmando o rolo com a
mão correspondente ao ombro.
EQUIPAMENTOSDE No transporte sob o braço, o rolo deve ser posicionado de pé
COMBATE A INCÊNDIO
com a junta de união voltada para frente e para baixo, mantendo o
rolo junto ao corpo e sob o braço.

Transporte
sobre o ombro

Transporte sob
o braço
MANGUEIRAS

 Mangueiras – Lançamento

ESTENDENDO A MANGUEIRA ADUCHADA


Para estender a mangueira aduchada, colocar o rolo no solo e
expor as juntas de união.
Pisar sobre o duto, próximo à junta externa, e impulsionar o rolo
para a frente com o levantamento brusco da junta interna. Acopla-
se a união que estava sob o pé e, segurando a outra extremidade,
EQUIPAMENTOSDE caminha-se na direção do estendimento.
COMBATE A INCÊNDIO
ESGUICHOS

 Esguicho – Agulheta
Peça que tem formato
cônico e produz apenas jato
sólido ou compacto, é o
mais encontrado nas
edificações, mas é o mais
limitado quanto às opções
EQUIPAMENTOSDE de uso.
COMBATE A INCÊNDIO
 Esguicho – Regulável
Peça cilíndrica, com rosca
interna e anteparo na ponta
que irá produzir jato plano e
neblina. É o mais eficiente,
pelas alternativas de tipos
de jatos que produz.
HIDRANTES

Dispositivo especial de tomadas de água para


alimentar as mangueiras.
Os Hidrantes servem para combater incêndio de
maior porte e não apenas princípios, como no caso dos
Extintores.
Para operar um hidrante devemos ter uma equipe
composta por no mínimo três brigadistas, dos
quais um terá a função de controlar o registro de
EQUIPAMENTOSDE abertura e o acionamento da bomba. Os outros terão a
COMBATE A INCÊNDIO
missão de manusear a mangueira.
HIDRANTES

O Brigadista que irá a frente, empunhando o esguicho é


quem determinará a abertura do registro, controlando o
tipo de jato (pleno ou neblina) e determinando o avanço ou
recuo da equipe.

1º Lançar e Acoplar

EQUIPAMENTOSDE
COMBATE A INCÊNDIO 2º Abrir o Registro e
Acionar a Bomba

3º Combater o
incêndio

4º Escoar a água da
mangueira e
guardar os
equipamentos
ALARME E ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

 Alarme de Incêndio

Em caso de emergência, procure a


botoeira mais próxima e acione o
alarme quebrando o vidro com o
martelo anexado a caixa da botoeira. O
acionamento do alarme garantirá que
EQUIPAMENTOSDE todos sejam avisados quanto a situação
COMBATE A INCÊNDIO
de emergência.
 Iluminação de Emergência

Caso seja feito o corte de energia, a


iluminação garantirá que a evacuação
seja feita de forma segura mantendo a
visibilidade local.
EQUIPAMENTOS
SIMULADO DE EMERGÊNCIA

EXERCÍCIO INTERNO

SIMULADO
DE EMERGÊNCIA
SIMULADO DE EMERGÊNCIA

OBJETIVOS
 Proporcionar aos colaboradores da empresa preparação
para uma resposta rápida, eficiente e segura em situações
de emergências,
 Responder a uma emergência, priorizando a proteção
efetiva da vida, a segurança e o bem estar do público, dos
colaboradores, a prevenção do meio ambiente, da reputação
e da imagem da empresa e de seus acionistas; protegendo
as instalações até o restabelecimento seguro das
operações;
 Designar a equipe que administrará a emergência;

 Definir relação e responsabilidade da equipe de atendimento


a emergências;
 Definir os procedimentos a serem seguidos em caso de uma
emergência;
 Documentar todos os recursos utilizados nas ações de
controle e extinção da emergência;
 Cumprir a lei e normas vigentes.
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

Consideram-se como emergência, situação especial, decorrente


de acidentes e incidentes de qualquer natureza, capazes de
provocar danos às pessoas, equipamentos ou ao meio
ambiente, exigindo para o seu controle e eliminação, a
interrupção obrigatória e imediata das rotinas normais de trabalho,
podendo ser de :

Emergência de Pequeno Porte


É a emergência decorrente de pequenos focos que, se imediatamente
combatida com os recursos humanos e materiais disponíveis no local de
sua ocorrência, não põe em risco a segurança de pessoas, instalações ou
do meio ambiente.
Emergência de Médio Porte
É a emergência cujo controle demanda o envolvimento da Brigada de
Emergência local e que, em não havendo pronto combate ou controle,
pode implicar em prejuízos humanos, materiais e/ou ambientais, com risco
de comprometimento da continuidade operacional do setor atingido.
Emergência de Grande Porte
É a emergência que põe em risco a segurança de pessoas, instalações,
produto e/ou do meio ambiente, atingindo grande parte das áreas do
estabelecimento e comprometendo a continuidade operacional,
necessitando para seu controle a intervenção do Corpo de Bombeiros.
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

As situações de emergência podem, na maioria dos casos, serem


prevenidas ou pelo menos controladas através de um bom
planejamento, fazendo com que suas conseqüências possam ser
praticamente insignificantes. Elas podem se dar de diversas
maneiras:

 INCÊNDIOS;

 AMEAÇAS DE BOMBAS;

 ACIDENTES NATURAIS;

 INTERRUPÇÃO NO FORNECIMENTO DE ENERGIA;

 VAZAMENTO DE GÁS;

 QUEDA DE BALÃO

 HELIPONTO (HELICÓPTERO)

 ACIDENTES PESSOAIS GRAVES.


ALERTA
Identificada uma situação de emergência, qualquer
pessoa pode alertar a Brigada de Emergência
pessoalmente ou acionar a Segurança do Trabalho,
Central de Monitoramento, Ambulatório ou Portaria
pelos ramais:
 113 – Central
 130 – Portaria
 192 – Segurança do Trabalho
 139 – Ambulatório
 Ou pelos alarmes de emergência distribuídos por todo o
estabelecimento.

BRIGADA DE EMERGÊNCIA
Será acionada para o local do sinistro pelos sistemas:
De telefone – A pessoa que identificou a emergência entrará
em contato com os responsáveis pelos ramais acima citados,
informando o local da ocorrência;
De alarme de emergência – acionado no local mais próximo
da ocorrência;
PROCEDIMENTO DE ATUAÇÃO

Os componentes da brigada de emergência deverão se


dirigir ao local da ocorrência e prestar o atendimento devido.
Não conhecendo o local deverão se dirigir ao Ponto de
Encontro da Brigada (H10) e/ou telefonar para Central de
monitoramento/Portaria que informará o local exato da ocorrência.

Análise da situação
Após o alerta, o Brigadista deverá analisar a situação de emergência.
Havendo necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros e desencadear
os procedimentos necessários, que podem ser priorizados ou
realizados simultaneamente, de acordo com o número de brigadistas
e os recursos disponíveis no local.

Primeiros socorros
Prestar os primeiros atendimentos às possíveis vítimas,
com eventual transporte e posterior socorro
especializado, devendo ser, utilizado, se possível, a caixa
de primeiros socorros instalada junto ao Ponto de
Encontro da Brigada (H10).
PROCEDIMENTO DE ATUAÇÃO

Corte de energia
Em caso de incêndio, onde seja necessária a
intervenção com hidrante, os disjuntores dos quadros de
distribuição elétrica da área sinistrada deverão ser
desligados. Neste caso deverá ser acionada a equipe de
Manutenção Elétrica pelos ramais: 129/155 para realização do
corte de energia local ou geral.

Corte de gás GLP


Em caso de incêndio nas áreas que utilizam GLP, o
fornecimento de gás deverá ser imediatamente
cortado, assim como em caso de vazamento nas linhas de
distribuição ou equipamentos. Neste caso deverá ser acionada a
equipe de Manutenção pelos ramais: 129/155 para realização do
corte.
ABONDONO DE ÁREA
Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando
necessário, transferindo-se aos Pontos de Concentração,
Concentração
nº1 (Estacionamento Diretoria) e/ou nº2 (Estacionamento
Funcionários), conforme comunicação preestabelecida,
permanecendo nestes pontos até a definição final. O responsável
pela ordem de abandono é o coordenador geral da Brigada de
Incêndio e Abandono.

02
P
O
N
T
O

01
P
O
N
T
O
ABONDONO DE ÁREA

TODOS OS ENVOLVIDOS NO ABANDONO DEVERÃO


TRANSMITIR SEGURANÇA, CALMA E AGILIDADE EM SUAS
AÇÕES.
Para uma melhor eficiência do Plano de Abandono estabeleceremos
como regra o ritmo dos passos, que serão de caminhada rápida.

Isolamento de Área 01

Deve-se isolar fisicamente o local da ocorrência, de modo


a garantir os trabalhos de emergência e evitar que
pessoas não autorizadas adentrem ao local.

Investigação
Levantar as possíveis causas da emergência e suas conseqüências
e emitir relatório para adoção de medidas corretivas para evitar a
repetição da ocorrência

Observação
Com a chegada do órgão oficial competente (Corpo
de Bombeiros) a brigada deve ficar a sua disposição .
ORGANOGRAMA BRIGADA DE EMERGÊNCIA
COORDENAÇÃO DO P.A.E.

CHEFE DA BRIGADA
Sérgio Roberto da Silva

LÍDER DA BRIGADA
Rafael Alves Ferreira

LÍDERES DE EQUIPE

EQUIPE DE COMBATE EQUIPE DE APOIO EQUIPE DE ABANDONO


Murilo J. / Sergio R. Donizeti M. / Cristian C. Aguinaldo P. / Rafael F.

MEMBROS DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA


ALEXSANDRO JANUARIO DA SILVA ALAN SOARES DE MOURA
ANDERSON SILVA RIBEIRO FRANCISCA MARIA DOS SANTOS
ANTONIO JESUS DOS SANTOS MICHELE DE AQUINO
EDNEI SANTOS VILSON DA SILVA SANTOS FILHO
ISAEL RIBEIRO SILVA CRISTINA DE OLIVEIRA LIMA
JAIRO AMORIM DA SILVA LUIS ANTONIO REZENDE
MONICA GUIMARAES SILVA ROBSON ALVES DOS SANTOS
ANA PAULA ANTONIO ARAÚJO CLAUDIO CESAR V. SILVA
CARLA ANDRADE DOS SANTOS FABIANO RODRIGUES DA SILVA
KELLY BARBOSA DE AVILA JAIRO RIBEIRO
MARCELA DE BRITO SOUZA KLÉBER APARECIDO MORAIS
SIDNEIA RODRIGUES DOS SANTOS DONIZETI RODRIGUES MACHADO
TÂNIA BENEDITO DA SILVA RICARDO DE ALMEIDA CARNEIRO
ADELSON RAMOS SILVA EDIMILSON SANTOS
ALEX SANDRO DE MAURO SILVA DOUGLAS DURAO ANTUNES
LAUDELINO CORIOLANO DA MATA AGNALDO PEREIRA PINTAN
GLEYSON BORGES BRITO CRISTINA SPIGARIOL DE SOUZA
CLAUDINEI NOEMEG PATRICIA DOS SANTOS RATO
PAULO ROQUE FERNANDES TEREZINHA TAKAES
SIMULADO DE EMERGÊNCIA 2010

CENÁRIO 01 - INCÊNDIO – EXTINTORES PORTÁTEIS


Foco de incêndio no setor de Acabamento mecanizado ocasionado
por contato de aparas de papel com fagulhas geradas por curto
circuito da máquina Kolbus.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
Uso da botoeira de alarme, Extintores Portáteis, Retirada de Material
e Isolamento de área.
SISTEMAS DE SEGURANÇA:
 Botoeira de Alarme;
 Extintores Portáteis;
 Sistema de circuito interno de monitoração por vídeo;
 Funcionários Treinados.
AÇÕES DE CONTROLE E OBJETIVOS:
Formação de um grupo de 05 Brigadistas, sendo uma equipe de 02
brigadistas de ataque ao incêndio (extinção dos focos) e outra equipe
de 03 brigadistas responsáveis pelo isolamento e retirada de
materiais.
SIMULADO DE EMERGÊNCIA 2010

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS:
1. Inicio de foco de incêndio, sendo detectado por um
dos funcionários da máquina Kolbus;
2. Acionamento da botoeira de alarme;
3. O alarme alertará os brigadistas do setor e a central,
que verificará a movimentação através circuito
fechado de vídeo e acionará a Segurança do
Trabalho, via telefone, a Segurança do Trabalho e a
brigada de incêndio da Burti, se dirigirá ao local para
verificação;
4. Com o Grupo de Brigada no local, será formada uma
equipe de ataque ao incêndio composto por 02
brigadistas e outra equipe de 03 brigadistas
responsáveis pelo isolamento e retirada de
materiais;
5. A equipe de ataque ao incêndio farão uso de 02
extintores de CO2 do setor;
6. A equipe de isolamento e retirada de materiais
retirará os materiais próximos ao foco de incêndio e
afastará os curiosos do local;
SIMULADO DE EMERGÊNCIA 2010

CENÁRIO 02 - ABANDONO DE ÁREA


Incêndio iniciado no setor de Almoxarifado ocasionado por contato de
materiais combustível com fagulhas de curto circuito geradas pela
fiação da bateria de recarregamento da paleteira elétrica. A caloria e
a fumaça são percebidos pelas funcionárias do setor de acabamento
manual devido a aproximidade dos setores.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
Uso da botoeira de alarme e abandono de área.
SISTEMAS DE SEGURANÇA:
 Botoeira de Alarme;
 Sistema de circuito interno de monitoração por vídeo;
 Funcionários Treinados .
AÇÕES DE CONTROLE E OBJETIVOS:
Formação de um grupo de 03 Brigadistas responsáveis pelo
abandono de área.
SIMULADO DE EMERGÊNCIA 2010

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS:
1. Incêndio detectado pelas funcionárias do setor de
acabamento manual devido à presença de caloria
excessiva e fumaça;
2. Acionamento da botoeira de alarme;
3. O alarme alertará os brigadistas do setor e a central,
que verificará a movimentação através circuito
fechado de vídeo e acionará a Segurança do
Trabalho, via telefone, a Segurança do Trabalho e a
brigada de incêndio da Burti, se dirigirá ao local para
verificação;
4. Um dos brigadistas do setor verificará a proporção
do incêndio para avaliar a necessidade da
evacuação do setor;
5. Verificado a necessidade, e o Grupo de Brigada no
local, os brigadistas iniciarão o plano de abandono
conforme especificado no PAE – Plano de Ação
Emergencial.
SIMULADO DE EMERGÊNCIA 2010

CENÁRIO 03 – INCÊNDIO - HIDRANTE


Incêndio iniciado no setor de Almoxarifado ocasionado por contato de
materiais combustível com fagulhas de curto circuito geradas pela
fiação da bateria de recarregamento da paleteira elétrica. A caloria e
a fumaça são percebidos pelas funcionárias do setor de acabamento
manual devido a aproximidade dos setores. (Continuação dos
eventos do Cenário 02)
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
Uso da Rede de Hidrante, Retirada de Material e Isolamento de área.
SISTEMAS DE SEGURANÇA:
 Hidrante (H-12);
 Corte de energia;
 Funcionários Treinados .
AÇÕES DE CONTROLE E OBJETIVOS:
Formação de um grupo de 06 Brigadistas, sendo uma equipe de 04
brigadistas de ataque ao incêndio (extinção dos focos) e outra equipe
de 02 brigadistas responsáveis pelo isolamento e retirada de
materiais.
SIMULADO DE EMERGÊNCIA 2010

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS:
1. O Líder/Chefe da Brigada avaliará a proporção do
incêndio verificando a necessidade da ajuda de
recursos externos e analisar a situação a fim de
tomarem ações necessárias para eliminação ou
minimização da ocorrência;
2. O Líder/Chefe da Brigada designará as Equipes de
Combate e Equipes de Apoio e entrará em contato
com a central para localizar a manutenção que por
sua vez realizará o corte de energia (local);
3. A Equipe de combate preparará a rede de hidrante
para o uso utilizando um lance de mangueira;
4. Um dos brigadistas do setor verificará a proporção
do incêndio para avaliar a necessidade da
evacuação do setor;
5. A Equipe de Apoio irá isolar a área afastando
curiosos e fará a retirada dos materiais.
SIMULADO DE EMERGÊNCIA 2010

CENÁRIO 04 - PRIMEIROS SOCORROS


Funcionário do setor de impressão plana sofre queda da plataforma
da máquina decorrente de um mal súbito.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
Execução do procedimento de emergência em caso de Acidentes
Pessoais Grave e uso dos equipamentos de Primeiro Socorros.
SISTEMAS DE SEGURANÇA:
 Sistema de circuito interno de monitoração por vídeo;
 Equipamentos de Primeiros Socorros;
 Funcionários Treinados .
AÇÕES DE CONTROLE E OBJETIVOS:
- Formação de um grupo de 04 Brigadistas e Equipe de enfermagem
responsáveis pelo atendimento à vítima.
SIMULADO DE EMERGÊNCIA 2010

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS:
1. Ao escutar barulho um dos funcionários do setor
encontra a vítima caída próximo a máquina;
2. O Brigadista do setor percebe a movimentação e
assume a situação impedindo que a vítima seja
movimentada pelos demais funcionários, verifica o
estado de consciência da vítima e solicita que a
Equipe do enfermagem e os demais Brigadistas
sejam alertados;
3. A Central de Monitoramento verificará a
movimentação através circuito fechado de vídeo e
acionará a Segurança do Trabalho, via telefone, a
Segurança do Trabalho se dirigirá ao local para
verificação;
4. Os demais Brigadistas, ao serem alertados,
recolhem a caixa de primeiro socorros e a prancha
de procedimento instalada junto ao Ponto de
Encontro da Brigada (H-10) e se dirigi até a vítima,
onde auxiliará a equipe de enfermagem;
5. O Líder/Chefe da Brigada acompanhará os trabalhos
avaliando a necessidade e os meios de remoção da
vítima.
NÚMEROS DE EMERGÊNCIA

Polícia Militar – 190

Ambulância – 192

Corpo de Bombeiros – 193

Defesa Civil – 199


OBRIGADO

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