M Cmb - Esc Rec Na M Cmb

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PADRÃO DE DESEMPENHO

- Identificar e compreender as
peculiaridades do GC ponta durante uma
M Cmb.

- Interpretar uma Op M Cmb nível Pel de


acordo com CI 7-10/1 para produzir uma
O Op nível GC.
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO
2) DESENVOLVIMENTO
a) Considerações iniciais
- Fases
- Organização
- Medidas de Coordenação e controle
b) O Esc Rec na M Cmb
- O GC Ponta
- Condutas do GC ponta na M Cmb
- O GC no Esc Rec
- O GC no Combate de encontro
- O GC na flancoguarda do Btl
- O Emprego do GC na M Cmb Mtz
- O GC na M Cmb Noturna
3) CONCLUSÃO
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO
2) DESENVOLVIMENTO
a) Considerações iniciais
- Fases
- Organização
- Medidas de Coordenação e controle
b) O Esc Rec na M Cmb
- O GC Ponta
- Condutas do GC ponta na M Cmb
- O GC no Esc Rec
- O GC no Combate de encontro
- O GC na flancoguarda do Btl
- O Emprego do GC na M Cmb Mtz
- O GC na M Cmb Noturna
3) CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO

DEFINIÇÃO

Movimento tático realizado na direção


do inimigo com a finalidade de
estabelecer o contato ou restabelecê-lo,
quando perdido, e/ou assegurar
vantagens para operações futuras.
INTRODUÇÃO

Consiste no deslocamento de uma força de


uma região para outra, sob condições de
combate, preservando continuamente sua
liberdade de ação, a fim de que possa
concentrar seus esforços no momento
oportuno e na região mais favorável.
INTRODUÇÃO

A M Cmb termina quando essa força


estabelece o contato com uma
resistência Ini de tal ordem que obrigue
o desdobramento da força, a
concentração de ações e a realização de
um ataque, ou atinge os Obj de marcha.
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO
2) DESENVOLVIMENTO
a) Considerações iniciais
- Fases
- Organização
- Medidas de Coordenação e controle
b) O Esc Rec na M Cmb
- O GC Ponta
- Condutas do GC ponta na M Cmb
- O GC no Esc Rec
- O GC no Combate de encontro
- O GC na flancoguarda do Btl
- O Emprego do GC na M Cmb Mtz
- O GC na M Cmb Noturna
3) CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
FASES:
- CONTATO REMOTO
- CONTATO POUCO PROVÁVEL
- CONTATO IMINENTE
CONTATO REMOTO

- Inimigo terrestre fisicamente incapaz de atuar sobre


a tropa;
- Formação: COLUNA DE MARCHA;
- Partida até a Linha de Pior Hipótese (LPH);
- Prioridade para a velocidade no movimento;
- Previsão de medidas de segurança contra a aviação
inimiga e guerrilheiros;
- Normalmente motorizado ou outros meios de
transporte;
- Grupos em coluna ou sucessivos.
CONTATO POUCO PROVÁVEL

- Transcorre entre a LPH e a LPE. Trecho onde se


admite o encontro com os primeiros Elm Ini.

- Adoção da formação em coluna tática, em que


são consideradas as medidas administrativas e as
medidas de segurança;

- A tropa marcha grupada taticamente, mantendo-


se a integridade das frações, porém sem o
desdobramento em largura e profundidade.
CONTATO IMINENTE

- A partir da LPE, trecho onde a tropa pode a


qualquer momento sofrer a ação do inimigo.
- Formação: MARCHA DE APROXIMAÇÃO;
- Predominam as medidas táticas em proveito da
segurança do movimento;
- Tropa grupada taticamente e completamente
desdobrada em largura e profundidade;
CONTATO x FORMAÇÃO

- COLUNA DE MARCHA: Prevalecem


as Mdd Adm.
- COLUNA TÁTICA: Fração agrupada
taticamente.
- MARCHA DE APROXIMAÇÃO:
Fração desdobrada.
CONTATO x FORMAÇÃO

Possibilidade de Contato Formação


COLUNA DE
REMOTO
MARCHA

POUCO PROVÁVEL COLUNA TÁTICA

MARCHA DE
IMINENTE
APROXIMAÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
F Cob
X

Mec

Vgd

Grosso
Fg Fg

Rtgd
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
VANGUARDA

M Cmb
a pé

- DSR lançado pelo Btl


quando não houver Elm Seg
do Esc Sp à frente
VANGUARDA

M Cmb
Mtz
- Nas marchas Mtz, não é
lançado o GC Ponta;
- O Esc Rec (Pel Fuz) marcha
como um todo;
- Eventualmente o Esc Rec
realizará uma marcha a pé.
MEDIDAS DE COORDENAÇÃO E
CONTROLE

- O controle do Pel na M Cmb depende


principalmente do emprego correto das
Comunicações e da utilização de Medidas de
Coordenação e Controle;

- As Medidas de Coordenação e Controle e


são estabelecidas pela Cia ou pelo Esc Sp.
MEDIDAS DE COORDENAÇÃO E
CONTROLE
1- PONTO INICIAL;
- Local de início do movimento.
2- HORA DO INÍCIO DO MOVIMENTO;
- Momento do início do movimento.
3- EIXO DE PROGRESSÃO;
- Faixa do terreno que indica a Direção Geral de
Movimento.
4- ITINERÁRIO DE MARCHA;
- Caminho (trilha ou estrada) a ser usado no movimento.
MEDIDAS DE COORDENAÇÃO E
CONTROLE

5- REGIÃO DE DESTINO;
- Área final dos elementos de 2°escalão (grosso).
6- OBJETIVO DE MARCHA;
- Caracterizam o final da M Cmb;
- Acidente no terreno - destino do 1°escalão;
- Ao serem conquistados, exigem a adoção de Mdd Seg
(Mdd Def).
MEDIDAS DE COORDENAÇÃO E
CONTROLE
7- LINHA DE CONTROLE;
- Linha aproximadamente perpendicular ao movimento.
- Facilmente identificável no terreno - informa ao Esc
Sup e segue sem deter seu movimento.
8- PONTO DE CONTROLE;
- Adota-se procedimento similar a Linha de Controle
9- ZONA DE REUNIÃO.
- Área onde a tropa se reúne para preparer-se para uma
operação subsequente.
MEDIDAS DE COORDENAÇÃO E
CONTROLE
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO
2) DESENVOLVIMENTO
a) Considerações iniciais
- Fases
- Organização
- Medidas de Coordenação e controle
b) O Esc Rec na M Cmb
- O GC Ponta
- Condutas do GC ponta na M Cmb
- O GC no Esc Rec
- O GC no Combate de encontro
- O GC na flancoguarda do Btl
- O Emprego do GC na M Cmb Mtz
- O GC na M Cmb Noturna
3) CONCLUSÃO
O GC Ponta
O GC Ponta

Considerações:
- Normalmente não é reforçado;
- É um GC lançado a frente pelo Esc Rec para
atuar como Elm Seg;
- Formação através campo: esquadras
sucessivas;
- Formação através estrada: esquadras
justapostas modificadas;
O GC Ponta

Considerações:
- 20 passos entre os esclarecedores e 10
passos entre os demais homens;
- O Cmt Pel se desloca junto ao Esc Rec;
- A ligação entre a ponta e o Esc Rec é feita
por meio de rádio e homens de ligação,
lançados pelo escalão de reconhecimento;
- Deve ser feito um revezamento entre os GC
que estão na ponta.
O GC Ponta
O GC Ponta

Emprego Tático:
O inimigo dentro do alcance de utilização das
armas deve ser atacado sem hesitação, com
o objetivo de desencorajar uma formação de
retardamento inimigo e revelar detalhes da
Pos Ini para facilitar o Atq Esc Rec.
Condutas do GC ponta M Cmb

Conduta ao ultrapassar uma linha de controle


- Informar o escalão superior a ultrapassagem
da linha de controle;
- Prosseguir em seu movimento.
Condutas do GC ponta M Cmb

Conduta com resistência inimiga


- Abrigar-se e responder ao fogo;
- O Cmt GC deve info Esc Rec sobre situação
e qual será sua manobra;
- Rlz a manobra;
- Após o assalto, reorganizar a fração,
informar o Cmt Pel e prosseguir na missão.
Condutas do GC ponta M Cmb

Incapacidade de eliminar a resistência (GC


detido)
• Após proceder como no slide anterior, tendo
tentado manobrar proceder da seguinte
forma:
- Informar o Esc Rec que ficou detido;
- Mnt Ini sob fogos e aguardar manobra do
Esc Rec.
Condutas do GC ponta M Cmb

Inimigo além do alcance útil do armamento


- O Cmt GC deve info Esc Rec sobre
situação;
- O GC avança;
- Rlz a manobra;
- Após o assalto, reorganizar a fração,
informar o Cmt Pel e prosseguir na missão.
Condutas do GC ponta M Cmb

Morto ou ferido inimigo


- Estabelecer segurança;
- Rec o local, informa Cmt Esc Rec;
- Imobilizar, revistar e prestar 1º Socorros,
SFC (Ferido);
- Verifica se não está armadilhado (Morto);
- Prossegue no movimento.
Condutas do GC ponta M Cmb

Morto amigo
- Informa ao Esc Rec;
- Retira do eixo de progressão, ocultando das
vistas da tropa;
- Balizar;
- Prosseguir o movimento.
Condutas do GC ponta M Cmb

Ferido amigo
- Informa ao Esc Rec;
- Prestar os 1º Socorros SFC;
- Prosseguir o movimento.
Condutas do GC ponta M Cmb

Material abandonado
- Estabelecer a seg;
- Rec o local e informa ao Esc Rec;
- Verificar se não está armadilhado;
- Balizar a posição e prosseguir no
movimento.
Condutas do GC ponta M Cmb

Área batida por fogos de artilharia ou morteiro


- Dispersar o GC;
- Info Esc Rec;
- Transpor o mais rapidamente possível,
empregando a técnica para tal;
- Prosseguir no movimento.
Condutas do GC ponta M Cmb
Campos de minas
- Info Esc rec;
- Prover a seg;
- Reconhecer se há brechas e balizá-las, caso não haja
reconhecer os limites do campo e balizá-lo;
- Se for possível desborda-lo, caso contrario prover a
segurança para que elm eng em reforço trabalhem.
Condutas do GC ponta M Cmb

Região de casario

- InfoEsc Rec;
- Rec pelas vistas;
- Se estiver no itn, faz o Rec do local;
- Prossegue o Mvt.
Condutas do GC ponta M Cmb

Ponte

- Estabelecer a seg;
- Info Esc Rec;
- Vrf se a ponte está armadilhada;
- Se positivo, localizar e balizar passagens de vau, fazer a
ultrapassagem homem a homem e balizar cada passagem,
não sendo possível deixar um guia em cada uma;
- Caso não esteja armadilhada prosseguir no movimento;
- Em caso de ponte destruída proceder como no caso de
ponte armadilhada.
Condutas do GC ponta M Cmb

Arma automática

- Abrigar-se e responder com fogo;


- Info Esc Rec;
- Manobrar e assaltar;
- Após o assalto consolidar e reorganizar;
- Info ao Esc Rec a situação e aguardar ordens
Condutas do GC ponta M Cmb

Objetivo de marcha

- Cmt GC confirma Obj;


- Info esc Rec;
- Aguarda ordens.
GC no Esc Rec
- Possui a mesma missão do GC ponta;
- O Esc Rec deve estar em condições de
substituir a ponta a fim de não
comprometer a segurança;
- O Esc Rec deve estar em condições de
manobrar, caso a ponta não consiga
eliminar a resistência;
- Pode ser reforçado com CC, CSR, Mrt e
Elm Eng.
GC no Esc Rec

Dispositivo e segurança adotados

- Contato remoto: GC em justapostas


modificadas ou sucessivas;
-Contato pouco provável: esquadras
justapostas ou justapostas modificadas;
-Contato iminente: esquadras justapostas ou
justapostas modificadas.
GC no Esc Rec

Dispositivo e segurança adotados

-A ponta e o Esc rec não lançam uma


segurança de flanco, esta baseia-se na
observação;
-Durante os altos é estabelecida segurança em
todas as direções.
GC no Combate de Encontro
Dispositivo e segurança adotados

-A ponta ao identificar o ini entra em posição para


netralizá-lo. Idt valor, localização e natureza. Rlz Est Sit e
info Cmt Esc Rec;
-A ponta diante de um ini fraco, ataca de maneira rápida e
agressiva, rlz sempre que possível uma manobra de flanco;
-O Cmt Esc Rec ao ser informado do contato, ocupa um PO
e acompanha a manobra. Caso a ponta não consiga Ntz ini,
o Esc Rec realizará a manobra.
GC no Combate de Encontro

- Ataque de
Oportunidade
do Esc Rec.
GC como flancoguarda do Btl
- Atua enquadrado no Pel;
- A missão é proteger o grosso so batalhão contra
observação terrestre inimiga e ataques nos flancos;
- Em um eventual ataque, o Pel combate para permitir o
escoamento do grosso ou tempo suficiente para se
desenvolver;
- O processo de deslocamento depende do terreno e dos
meios;
- Pode se deslocar continuamente por itn paralelos ou por
posições de bloqueio;
- Sempre que possível o pelotão flancoguarda deve
possuir mobilidade superior à do grosso.
GC como flancoguarda do Btl
O Emprego do GC M Cmb Mtz

- O GC, enquadrado no Pel, pode atuar em 3


situações:

1. Pel Fuz como parte do grosso

2. Pel Fuz como Esc Rec

3. Pel Fuz como flancoguarda do Btl


O Emprego do GC M Cmb Mtz

1.Pel Fuz como parte do grosso

- Enquadrado no grosso do Btl ou fazendo parte


da reserva do Esc Cmb, irá deslocar-se em
coluna tática.

- Embarcará nas Vtr conforme o Plano de


Embarque da Cia.
O Emprego do GC M Cmb Mtz

2. Pel Fuz como Esc Rec

MISSÃO: Idêntica à da M Cmb a pé

DESDOBRAMENTO:
-O Esc Rec não lança GC ponta
-As Vtr Esc Rec devem manter Ctt visual,
deslocando-se no mesmo compartimento do terreno e
a ligação é feita por meio de rádio.

SEGURANÇA: Idêntica à da M Cmb a pé


O Emprego do GC M Cmb Mtz

2. Pel Fuz como Esc Rec


COMBATE DE ENCONTRO:
-Ocorrendo algum combate, o Pel desembarca para
permitir um desenvolvimento no terreno;
-As Vtr abandonam a estrada e buscam abrigo;
-Os procedimentos são semelhantes ao da marcha a
pé, exceto que o Esc Rec combate como um todo.

OBJETIVO DE MARCHA
- Ao atingir as proximidades do Obj de marcha, o Pel
desembarca e prossegue a pé até o objetivo.
O Emprego do GC M Cmb Mtz

3. Pel Fuz como flancoguarda do Btl

-A missão é idêntica ao Mvt a pé;


-Os processos de deslocamento podem ser:
•Mvt contínuo + rápido e – seguro
•Mvt por lanços sucessivos – rápido e + seguro
•Mvt por lanços alternados + rápido que os lanços
sucessivos e – seguro que os lanços sucessivos
-Assim como na marcha a pé, a flancoguarda deve ter
uma mobilidade maior que o grosso da tropa.
O GC na Marcha Noturna

Realizada quando:
-Houver superioridade aérea ini;
-Se desejar preservar o sigilo;
-Realizar um desbordamento, um aproveitamento do
êxito ou uma perseguição.

Considerações
-Maior dificuldade em esclarecer;
-Normas rígidas de luzes e ruídos;
-Em combates de encontro, há necessidade de bons
reconhecimentos antes das manobras.
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO
2) DESENVOLVIMENTO
a) Considerações iniciais
- Fases
- Organização
- Medidas de Coordenação e controle
b) O Esc Rec na M Cmb
- O GC Ponta
- Condutas do GC ponta na M Cmb
- O GC no Esc Rec
- O GC no Combate de encontro
- O GC na flancoguarda do Btl
- O Emprego do GC na M Cmb Mtz
- O GC na M Cmb Noturna
3) CONCLUSÃO
Conclusão

A missão da infantaria, na ofensiva, é cerrar


sobre o inimigo para destruí-lo ou capturá-lo,
empregando o fogo, o movimento e o combate
aproximado.

Somente a ação ofensiva conduz a resultados


decisivos na guerra, preservando a liberdade de
ação de uma força e impondo a sua vontade ao
inimigo.

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