2_Treinamento de NR 11 (parte 2)
2_Treinamento de NR 11 (parte 2)
2_Treinamento de NR 11 (parte 2)
MECÂNICA DE
CARGAS
NR-11
— Nome do Profissional
Gestor: E&P-SERV/US-
SOEP
PALESTRA DE SEGURANÇA
NA MOVIMENTAÇÃO
E MANUSEIO DE CARGAS
Algumas Imagens
Algumas Imagens
onteúdo Programático
1. Objetivo
2. Legislação / Normatização
3. Conceito de Mov. de Cargas
4. Cabos de Aço e Acessórios
5. Técnicas de Inspeção
6. Amarração de Cargas Diversas
7. Cálculo de Lingadas / Tensão
8. Sinais Convencionais
OBJETIVOS
O objetivo deste curso , é possibilitar
o entendimento das técnicas e as precauções
a serem observadas quanto a acessórios
e dispositivos de movimentação de cargas ,
que venha a facilitar e complementar o
conhecimento de todo pessoal envolvido
diretamente e indiretamente nos
trabalhos de movimentação de cargas, para
um trabalho com segurança e produtividade.
Legislação Brasileira
NR 11 – Movimentação, Manuseio, Transporte e Armazenamento
NR 12 – Equipamentos e Ferramentas
Guindastes, Pontes Rolante, Empilhadeiras e etc
NR 17 – Ergonomia
Ciência que estuda adaptar o homem ao seu local de
trabalho e/ou lazer de forma confortável e segura.
NR 26 – Sinalização de Segurança
NR 6 - EPI
NORMATIZAÇÃO
Americana
• Conceito
A movimentação de cargas é a técnica utilizada para
içar ou transportar uma determinada carga até seu
local de montagem ou armazenagem, com a
utilização de equipamentos.
Guindaste
Empilhadeira
Ponte Rolante
Pau de carga
etc ....
Pauta de Treinamento, Requerida Pela API
RP-2d
EPI;
Sinais manuais de Comunicação;
Planejamento de Içamentos;
Critérios de Inspeção;
Manuseio e Armazenagem de Eslingas;
Pontos de Içamento e Posição do Corpo;
Controle da Carga;
Destravamento da Carga;
Transbordo de Pessoal.
Administração de Riscos na
Movimentação de Cargas
2
EPI Requerido Pela API RP 2D
Passo é a distância
que um arame ou
perna percorre até Medição de um Passo num
cabo 8x19
chegar ao mesmo
lugar.
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
DESGASTE
O cabo deverá ser substituído, quando houver redução de 15% de seu
diâmetro nominal , devido a rompimento da alma ou pelo próprio
desgaste. Neste caso deveremos medir com paquímetro o diâmetro atual
e aplicar a seguinte fórmula:
Redução = ( Diâ. Atual d : Diâ. Nominal D ) -1 x 100
Redução => 15% - Descarte
Redução < 15% - Ok.
d
D
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
4
O número visível de arames rompidos, no trecho danifica-
do, estiverem acima do limite de 6 fios em um passo ou 3 fios
em uma perna;
Quando houver um ou mais arames partidos próximo ao
acessórios instalados (presilha soquetes e outros);
A seção da costura do cabo de aço, deverá ser eliminado
quando forem encontrados fios partidos.
Causas :
• A Atmosfera,
• Contato com materiais corrosivos
ou;
• Lubrificação Precária
Efeitos: Corrosão e Ferrugem
Medidas
O cabo deverá ser substituído, quando forem observados
pontos de corrosão acentuados. neste caso, ao se obser-
var uma oxidação externa devemos sempre inspecionar o
interior do cabo de aço .
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Gaiola
O cabo poderá ser mantido,desde que
seja removida a parte irregular.
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Dobra ou Cocha
O cabo poderá ser mantido,desde que seja
removida a parte irregular.
Efeito
O cabo estará visivelmente amassado ou com Mossas
Causas
Procedimento inadequado no enrolamento;
Pressão anormal localizada no cabo;
Fricção angular incorreta no cabo;
Pretuberância de Alma
O cabo poderá ser mantido,desde que
seja removida a parte irregular.
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Relatórios de Inspeção
Deveremos preencher o relatório de inspeção dos cabos, eslingas,
polias e tambores, sempre quando realizada as inspeções. No caso de
descarte deste cabo deveremos anexar o relatório de condenação
juntamente com toda documentação deste lote.
FATOR DE SEGURANÇA
GUINCHOS, GUINDASTES E 5
ESCAVADEIRAS
PONTES ROLANTES 6à8
TALHAS ELÉTRICAS E OUTRAS 7
GUINDASTES ESTACIONÁRIOS 6à8
ESLINGAS E ESTROPOS 5à6
ELEVADORES DE OBRA 8 à 10
ELEVADORES DE PASSAGEIROS 12
5
Tabela de pesos e cargas de ruptura.
Para dimensionarmos qual deve ser o diâmetro do cabo de aço para
transportar uma determinada carga devemos sempre utilizar o fator de
segurança da tabela anterior em função do seu tipo de serviço. Abaixo
segue um exemplo:
• Sistema de Gotejamento;
• Com Pincel;
• Com Estopa
Antes de apresentarmos os requisitos
estabelecidos para o uso de equipamentos de
içamento, relembraremos algumas regras
básicas de segurança antes do içamento de cargas:
• As Eslingas, Travas e Cabos de Aço, deverão ser
inspeciona-dos por pessoal qualificado
• Os equipamentos de içamento, deverão ser
inspecionados antes de cada turno de trabalho,
cada uso, quantas vezes se fizer necessário;
• Nenhum equipamento poderá ultrapassar o
limite de carga de trabalho recomendado
• Nenhum equip. fora de uso deverá ficar exposto ao
tempo.
A ANSI / ASME B 30.9 exige que todas
as eslingas possuam uma identificação ,
isto irá permitir ao usuário saber a data de
fabricação do equipamento, quando foi
realizada a última inspe-ção, qual sua
capacidade máxima de carga, dentre outras
informações pertinentes.
FORMADAS BASICAMENTE POR DUAS OU TRÊS PEÇAS, CORPO,
PINO OU CAVIRÃO OU CONTRAPINO E PORCA, DEPENDENDO DO
MODELO. FACILMENTE UTILIZADA PARA FIXAÇÃO DE CARGAS,
SUA CAPACIDADE, VARIA CONFORME DIMENSÕES, MATÉRIA PRIMA
E PROCESSO DE FABRICAÇÃO (FUNDIDA OU FORJADA).
6
MANILHAS
Todas as manilhas devem ser inspecionadas antes de cada
uso, focando a inspeção nas seguintes áreas:
7
Inspecionando os Ganchos
Os ganchos devem ser inspecionados antes de cada uso
buscando o responsável pela inspeção, a presença de:
-Fissuras;
-Deformações;
-Torções;
-Pontas quebradas;
-Sela desgastada;
-Abertura fora de padrão;
-Danos causados por calor;
-Sinais de Solda;
Os ganchos usados em ganchos articulados e moitões de
ganchos, devem ser periodicamente inspecionados por meio de
partícula magnética e líquido penetrante.
Gancho Olhal
Gancho Haste
Gancho Giratório
TRAVAS
ACESSÓRIO UTILIZADO NO GUANCHO, A
FIM DE EVITAR O ESCAPE DAS
ESLINGAS, PODENDO SER SIMPLESMENTE DE
MOLA OU COM TRAVA DE SEGURANÇA.
INSTALAÇÃO
8
9
CESTAS DE TRANSBORDO
9
As Cordas Guia, nada mais são que um cabo amarrado ou
ligado a algo que esta sendo içado, para dar ao estivador, o
controle da carga a uma distancia segura.
• O diâmetro mais comum de um cabo guia é o de ½
polegada e o material mais usado é o cãnhamo;
10
1- Antes de iniciar a inspeção, limpar bem a
corrente para melhor verificar defeitos e danos;
• Elos amassados
• Corrosão e / ou abrasão
10
10
Rogold Treinamentos Offshore
10
Dispositivo de içamento, que tem por objetivo a elevação
e / ou amarração de cargas de forma a não danificar as
mesmas por atrito ou compressão . Apresentam grande fa-
cilidade de manuseio e estocagem.
Obs.: devido a sua flexibilidade, não
devem ser utilizadas para levantar
cargas quentes, com arestas vivas ou
ângulos agudos sem uma proteção
adequada nos pontos de contato, como:
POLIURETANO e COURO.
SUPERVISÃO CONTÍNUA:
As cintas de movimentação devem ser inspecionadas,
11
Proteções contra abrasão das cintas, indicadas para
diversos tipos de carga. (OPCIONAL)
Situação-02
Escolhendo a Amarração Correta
SINAIS CONVENCIONAIS
1.-IÇAR:
Com o antebraço na
vertical e o dedo indicador
para cima, mova a mão
em pequenos círculos
horizontais
2.- ABAIXAR:
Com o braço esticado para
baixo, dedo indicador apontado
para baixo, mova a mão em
pequenos círculos horizontais.
3.- LEVANTAR A
LANÇA:
Braço esticado,
dedos fechados,
polega apontan-
do para cima 12
SINAIS CONVENCIONAIS
4.- BAIXAR A
LANÇA:
Braço esticado,
dedos fechados,
polegar
apontando para
baixo. 5.- PARE:
Braço esticado,
palma da mão para
baixo, mantendo
esta posição firme
6.- PARADA DE
EMERGÊNCIA:
Braço esticado, palma
para baixo, mova a
mão rápidamente para
direita e esquerda.
SINAIS CONVENCIONAIS
7.- DESLOCAMENTO DA
MÁQUINA:
Braço esticado para frente,
mão aberta e erguida, faça
movimento de empurrar na
direção do deslocamento.
15.- ESTENDER A
LANÇA:
Ambos os punhos
em frente ao corpo,
com o polegar
apontando para
fora. 16.- RECOLHER A
LANÇA:
Ambos os punhos
em frente ao corpo,
17.- USE O com um polegar
GUINCHO apontando para
PRINCIPAL: outro.
Coloque o
punho na
cabeça e use
os outros
sinais.
SINAIS CONVENCIONAIS
18.- USE O
GUINCHO
AUXILIAR:
ponha a mão
no cotovelo
e use os
outros sinais
12
Procedimentos
Básicos de
Segurança na
Mov de Cargas.
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Com o objetivo de evitar o movimento pendular, nunca o
guindaste deverá carregar uma carga lateralmente ou
arrastá-la.
Antes de iniciar o içamento, o operador qualificado, junto
com o sinaleiro designado, deverão:
• Certificar-se que a carga esteja
segura e equilibrada na eslinga ou
dispositivo de içamento;
• Conhecer o peso da carga;
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6.4. Em todo equipamento deve ser indicado, em lugar visível, o nome do
fabricante, o responsável técnico e a carga máxima de trabalho permitida.
com o equipamento.