OTET - M 11 - Operações Técnicas em Empresas de Organização e Animação Turística
OTET - M 11 - Operações Técnicas em Empresas de Organização e Animação Turística
OTET - M 11 - Operações Técnicas em Empresas de Organização e Animação Turística
TURÍSTICAS
MÓDULO 11 - OPERAÇÕES TÉCNICAS EM EMPRESAS DE ORGANIZAÇÃO E ANIMAÇÃO TURÍSTICA
ÍNDICE
Competências da equipa:
Público-alvo:
Neste sentido o programador tem de ter em conta os recursos que são necessários
para a realização das atividades, desde recursos naturais e materiais, como luzes,
som, material desportivo, etc.
1. CRITÉRIOS E MÉTODOS PARA AS TAREFAS DE PROGRAMAÇÃO E
ANIMAÇÃO
B. Contratação/Negociação:
Definir recursos/fornecedores de serviço:
C. Programação:
Construção do programa:
Nesta fase tem de se construir o programa de forma a conciliar os horários dos
clientes, fazendo escalas para que os mesmos estejam bem informados.
1. Auditoria:
Esta fase implica separar por partes para conhecer os seus princípios. Um programa
de animação movimenta e depende de muitas variáveis e, como tal, devemos ter o
hábito de rever e analisar, periodicamente, estas variáveis antes de tomar decisões.
2. Diagnóstico
É a conclusão que se retira da análise efetuada. É uma fase crucial visto que
resume com enfoque comparativo, a fim de determinar a posição da equipa e o
programa de animação.
3. Planeamento
Toda a definição de objetivos deve ser acompanhada de um Plano escrito com as ações
concretas que é necessário pôr em prática, a fim de conseguir os ditos objetivos em
tempo determinado.
Avaliação
A Organização que prepara a animação, hoje, pode ter um cariz muito diverso,
desde as estruturas públicas, as privadas, das lucrativas às não lucrativas, das
comunidades locais, ao Estado de um país.
E, por fim, há que estar especialmente atento aos que são o alvo da atividade, os
participantes/clientes. São eles que farão o sucesso ou não da atividade. Daí que o
animador deve atender as necessidades dos seus espectadores, no plano do
conforto, da segurança, da integridade física e da interação.
2. TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO E COORDENAÇÃO DA
ANIMAÇÃO
Aspetos legais
Livro de reclamações
As EAT devem adquirir um livro de reclamações para uso dos seus utentes.
Alterações da empresa
Documentos de licenciamento
Requerimento
2. Atividade marítimo-turística
Legislação aplicável:
3. Instalações desportivas
Legislação aplicável:
4. Atividade termal
Avaliar o que pode correr mal em qualquer atividade requer o cuidado necessário e
experiência considerável para identificar o tipo de situações e acasos que possam
acontecer nas atividades de Aventura. Conhecer as experiências anteriores e as
referências de solução, bem como ler os manuais ou trocar experiências com
pessoas mais experimentadas pode ajudar a desenvolver esta experiência.
3. GESTÃO LEGAL E DE RISCOS (SEGURANÇA, SEGUROS E
LICENÇAS)
A análise das situações mais sistemáticas que podem influenciar o desenrolar das
atividades em sentido desviante do objetivo traçado, pode ser vista sob a perspetiva de 3
eixos, fontes do risco:
Contramedidas de Segurança
São todas as medidas tomadas após o acidente. Tais como informar familiares ou
pessoas íntimas da vítima e a organização promotora do ocorrido, preenchimento
de documentação relativa ao acidente para posterior análise e para companhias de
seguros ou marcação de visitas ao acidentado no hospital ou em sua casa.
3. GESTÃO LEGAL E DE RISCOS (SEGURANÇA, SEGUROS E
LICENÇAS)
Uma boa gestão de riscos também abarca todas as outras áreas cujas operações
sejam cruciais para o evento e que podem requerem proteção especial e
precauções de segurança, tais como a venda de ingressos e outros pontos que
lidam com dinheiro e comunicações.
Em cada uma das áreas, os riscos têm que ser identificados e controlados, sendo a
sua respetiva gestão inteiramente incluídas no plano do evento.
3. GESTÃO LEGAL E DE RISCOS (SEGURANÇA, SEGUROS E
LICENÇAS)
Um evento de porte médio irá requerer uma série de contratos formais, cobrindo:
INTENÇÃO NEGOCIAÇÃO
O processo de elaboração de um
ACORDO SOBRE
contrato é apresentado na figura OS TERMOS
ASSINATURA
seguinte:
3. GESTÃO LEGAL E DE RISCOS (SEGURANÇA, SEGUROS E
LICENÇAS)
Este processo pode ser facilitado caso o gestor de eventos possua contactos
padronizados, onde o nome do fornecedor e quaisquer condições especiais possam
ser anexadas. Isto evita que a companhia do evento tenha que examinar contratos
desconhecidos de patrocinadores, fornecedores e artistas.
3. GESTÃO LEGAL E DE RISCOS (SEGURANÇA, SEGUROS E
LICENÇAS)
Exemplos:
o Licença de Publicidade.
o Licenciamento do exercício de atividades de espetáculos de natureza
desportiva e de divertimentos públicos (DL n.º 310/2002 de 18/12).
o Licença especial de ruído (DL n.º 9/2007 de 17/01 alterado pelo DL n.º 278/2007 de
1/08).
o Licença de instalação e de funcionamento de recintos improvisados (DL
n.º 309/2002 de 16/12).
o Licença para serviços ocasionais e ou esporádicos de restauração e
bebidas (DL n.º 234/2007 de 19/06).
4. LOGÍSTICA
4. LOGÍSTICA
FORNECIMENTODO
CONSUMIDOR
FORNECIMENTO DE FORNECIMENTO DE
INSTALAÇÕES PRODUTOS
LOGÍSTICA
Os vários elementos da logística de NO LOCAL
eventos são mostrados na figura DO VENTO
seguinte:
4. LOGÍSTICA
o Eventos internacionais.
o Grandes feiras e conferências.
o Eventos que ocorrem em locais distantes e exigem
grandes deslocações de pessoas e bens.
o Eventos itinerantes.
4. LOGÍSTICA
o Seguros.
o Bens alimentares (se necessário).
o Prémios (se necessário).
o Souvenirs (se necessário).
o Entradas em monumentos, museus, etc. (se necessário).
o Outro tipo de visitas.
o Mark-up (todos os serviços): percentagem de lucro aplicadapela empresa de
animação ao programa de atividades. Neste campo, também se deve calcular as
comissões que a equipa de animadores pode ganhar dos vários fornecedores
envolvidos.
5. ORÇAMENTAÇÃO
Transferes
Tabela própria ou débito ao km (mín. 250 kms/dia = ~2,30€/km) + 12% IVA.
Transferista – tabela própria (ter em atenção o nº de pessoas, horas extra e domingos e
feriados).
Autocarro / Bus
Tabela própria ou débito ao km (mín. 250 kms/dia = ~2,30€/km) + 12% IVA.
Motorista – ponderar Refeições/Alojamento/Gratificações.
Total
Transferes e Visitas (c/ 12% IVA) + serviços do transferista + refeições do motorista +
alojamento do motorista + gratificação / nº pessoas.
5. ORÇAMENTAÇÃO
2. Guia-Intérprete
Contabilizar
Pax extra, horas extras, idioma extra, domingos e feriados, noturna, deslocações,
refeições (quando está no seu concelho não são contabilizadas).
Total
Horas de trabalho (c/ 23% IVA) + refeições + alojamento + deslocações / nº
pessoas.
5. ORÇAMENTAÇÃO
3. Alojamento
Contabilizar
Valor dos quartos SGL / DBL / TRPL /SUITE.
Regime de alojamento (BB / HB / FB / TI).
Total
Preço do quarto e regime x nº de noites + gratificações por Hotel.
5. ORÇAMENTAÇÃO
4. Alimentação
Contabilizar
Valor das refeições, com ou sem bebidas, mediante a categoria das unidades de
restauração.
Total
Preço da refeição (c/ ou s/ bebidas) x nº de refeições + gratificação por refeição
5. ORÇAMENTAÇÃO
5. Visitas
Contabilizar
Todos os monumentos, museus e outros que estejam contemplados no programa da
viagem.
Total
Soma de todas as entradas
5. ORÇAMENTAÇÃO
6. Mark up
Contabilizar
Percentagem de lucro aplicada pela agência de viagens ou outra empresa
organizadora.
Comissões.
o 4ºdia (Domingo)
o 9h00 – Visita guiada à Aldeia histórica de Almeida
o 11h00 – Partida para a aldeia histórica de Sortelha
o 13h00 – Chegada ao Sabugal. Almoço no hotel “Raia hotel”
o 14h30 – Partida para a aldeia histórica de Sortelha
o 15h00 – Chegada à aldeia histórica de Sortelha. Visita guiada ao centro histórico
da aldeia
o 17h00 – Partida em direção ao Porto
o 20h00 – Chegada ao Porto
5. ORÇAMENTAÇÃO
Apresentação dos cálculos / Alojamento
Restaurantes
Visitas e animação
Transporte = € 1.500
5. ORÇAMENTAÇÃO
Mark – up = 20%
= € 7662 * 20% (1532.4) = € 9194.4