RG.B - 2 Transmissão

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Transmissão

TRANSMISSÃO
DF
FUNK
DF 150/250
150/250
É uma Transmissão
bastante simples pertencente
a John Deere. Não tem
nenhum ajuste de pré carga de
rolamentos, nenhuma
interferência, etc.
O óleo da
Transmissão circula pelo
TROCADOR DE CALOR p/ ser
arrefecido.
RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão - O equipamento é
TRANSMISSÃO
FUNK

DF 150 - RG 140.B/170.B - 567Kg


DF 250 - RG 200.B
- 703Kg
8 MARCHAS A FRENTE
4 MARCHAS RÉ
Especificação e
identificação de cada modelo. SENSOR
Os conectores da
transmissão são identificados.

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AMORTECEDOR TORCIONAL
BOMBA DA TRANSMISSÃO
OU DAMPER
25 a 27 gpm
Dois discos concêntricos
DAMPER
unidos por uma série de
molas

Absorve os impactos
gerados pela alteração da
rotação do motor
Proporciona maior
eficiência O damper tem lado
e menor consumo de para ser montado: Estrias
combustível mais longas para o lado da
transmissão.

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TRANSMISSÃO
Bomba de óleo independente
BOMBA DE ÓLEO DA
TRANSMISSÃO
25 a 27 gpm

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COMPONENTES DO SISTEMA ELÉTRICO

UNIDADE DE CONTROLE
TVP
DA TRANSMISSÃO
(TRANSIENTE VOLTAGE
PROTECTION)

SELETOR
(DISPLAY)
SENSOR DE VELOCIDADE
DO MOTOR
PARK BRAKE
MPU- SENSOR DE SYSTEM
CALIBRAÇÃO

SENSOR DE RPM DA SISTEMA


INCHING PEDAL
TRANSMISSÃO LIMP-HOME

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COMPONENTES DO SISTEMA ELÉTRICO

A centralina não deve ser colocada em uma


área que exceda a temperatura ambiente (-40 º C
a + 85 º C). Deve ter um terra com o chassi da
máquina.
Não execute nenhuma solda elétrica, a não
ser que desligue os conectores J1, J2 e J3. Desligar
os cabos da bateria, não são suficientes para
proteger a máquina das altas tensão e
amperagens gerados em uma solda elétrica.

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TRANSMISSÃO

Sistema de arrefecimento
remoto

Novo trocador de calor

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DISPLAY DIGITAL.
INDICADOR DE MARCHAS
E DEFEITOS

Conector S5
SINAL CONECTOR TCU PIN
24V S5 - A J 3 - A1
TERRA S5 - B J 2 - F1
CCD BUSS+ S5 - C J 2 - E2
CCD BUSS- S5 - D J 2 - E3

Indicador de três dígitos pode ser usado para 24V, energisada pela ECU.
CCD - Chryler Collison Detection
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INTERRUPTOR PARTIDA A FRIO
E SISTEMA COME HOME
(RETORNO ATÉ A OFICINA)
Painel analógico

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PAINEL DE INTERRUPTOR GO HOME

Em caso de falha no sistema da


transmissão, para poder deslocar com
a máquina.
Possui três posições: N, R e F.
É necessário coloca-lo em N com
o freio de estacionamento aplicado
para se conseguir dar partida no motor.
Se acionado para frente a
máquina estará em 2a F e se acionado
para trás estará em 1a R. NÃO TEM
MODULAÇÃO.

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J6
SENSOR DE
31 PINOS
CALIBRAÇÃO S52

SENSOR DE RPM
DO MOTOR S50

SENSOR DE RPM
(SAÍDA) S51

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RG’s 140.B/170.B/200.B
FUNK DF 150/250

Marcha Velocidade(Km/h)
A frente Ré
1ª 3,6 3,6
2ª 5,1 7,2
3ª 7,2 14,3
4ª 10,0 28,5
5ª 14,3
6ª 20,0
7ª 28.5
8ª 42,9

* RG 140.B & RG170.B

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CONECTOR DO SELETOR
DE MARCHA J4 J4 TCU PIN DESCRIPTION
A J3 - A1 +24V
B J2 -A2 NÃO NEUTRO
C J2 -A1 Neutro
D J1 -H3 Abaixo
J4 E J1 -H2 Acima
F J1 - J2 Ré
G J1 - J1 Avante
H J1 - A2 Terra
J S1 - A Partida Neutro

Não seleciona nenhum


pacote de marcha. É uma
conversa entre a Seletora de
Marcha (J4) e a ECU. Libera
sinais (Pulsos) para a
transmissão.
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SENSOR DE
VELOCIDADE

INTERRUPTOR

O sensor mostrado é do
velocímetro indutivo.
Com o freio de
FREIO DE estacionamento aplicado a máquina
ESTACIONAMENTO não arranca por uma questão
elétrica (S48).
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TRANSMISSÃO

* Filtro remoto de
fácil manutenção

Novo acesso

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sensores

S 17
S 12

S 18

FILTRO DE
ÓLEO DA
TRANSMIISSÃO
- Restrição do filtro
- Painel analógico
- Lâmpada

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VÁLVULA DE CONTROLE (DF 150/250)
PONTOS DE COMPROVAÇÃO DE PRESSÃO E TEMPERATURA

DIRECIONAL

VELOCIDADE

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GRUPO DE VÁLVULA DA TRANSMISSÃO
As 7 válvulas proporcionais solenóides (1,2,3,A,B,C,D) são todas
iguais, INTERCAMBIAVEIS. Atenção aos cabos, que estes não
podem ser trocados.
Os pórticos 1,2,3 são das embreagens direcionais, sendo 1 e 2
dianteiras, e 3 da embreagem ré.
Os pórticos A, B, C, e D são das embreagens de velocidade.
A identificação das mesmas vem gravada no corpo da válvula de
controle.
Válvula de alívio principal 260 psi (18 Bar)
Válvula reguladora de pressão 90 psi
A - C - B - D
1 - Marchas impares 2 - Marchas pares
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IDENTIFICAÇÃO
DOS CABOS DAS
SOLENÓIDES

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VÁLVULA SOLENÓIDE ou VÁLVULA PROPORCIONAL

27 a 330 M ampères solenóide


Resistência de 40 Ohm p/ sistema de 24V (30 a
65 Ohm)
As válvulas tem um carretel que se movimentam
em uma direção pela pressão da embreagem e mola
atuando juntos, e na outra extremidade pela força da
corrente gerada no solenóide.
Válvula proporcional é diferente da válvula on/off
pelas várias posições entre o mínimo e o máximo.

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SENSOR DE TEMPERATURA
ÓLEO TRANSMISSÃO S53

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SOLENÓIDE

VALVULA
PROPORCIONAL

IDENTIFICAÇÃO DAS
VÁLVULAS SOLENÓIDES

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VÁLVULAS
REGULADORAS
DE PRESSÃO DA
TRANSMISSÃO
VALVULA DE ALÍVIO
PRINCIPAL

Válvula
REGULADORA

SENSORES DE TEMPERATURA 260 +/- 10 psi

1 Led no painel frontal calços

Relógio no painel lateral

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TRANSMISSÃO
RG140.B Velocidades (km/h) Pacotes energizados

MARCHA AVANTE RÉ AVANTE RÉ

1ª 3,5 3,5 1eA 3eA

2ª 5,0 7,1 2eA 3eC

3ª 7,1 14,0 1eC 3eB

4ª 9,8 27,8 2eC 3eD

5ª 14,0 - 1eB -

6ª 19,6 - 2eB -

7ª 27,8 - 1eD -

8ª 42,3 - 2eD -

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


TRANSMISSÃ
O
RG170.B Velocidades (km/h) Pacotes energizados

MARCHA AVANTE RÉ AVANTE RÉ

1ª 3,6 3,6 1eA 3eA

2ª 5,1 7,2 2eA 3eC

3ª 7,2 14,3 1eC 3eB

4ª 10,0 28,5 2eC 3eD

5ª 14,3 - 1eB -

6ª 20,0 - 2eB -

7ª 28,5 - 1eD -

8ª 42,9 - 2eD -

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


TRANSMISSÃO
Velocidades (km/h) Pacotes energizados
RG200.B
MARCHA AVANTE RÉ AVANTE RÉ

1ª 3,8 3,8 1eA 3eA

2ª 5,4 7,5 2eA 3eC

3ª 7,5 15,4 1eC 3eB

4ª 10,6 30,5 2eC 3eD

5ª 15,4 - 1eB -

6ª 21,7 - 2eB -

7ª 30,5 - 1eD -

8ª 43,1 - 2eD -

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8 X 4 DF FLUXO DE POTÊNCIA

1A AVANTE
1 - A

2A AVANTE
2-A

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8 X 4 DF FLUXO DE POTÊNCIA

3A AVANTE
1-C

4A AVANTE
2-C

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


8 X 4 DF FLUXO DE POTÊNCIA

5A AVANTE
1-B

6A AVANTE
2-B

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8 X 4 DF FLUXO DE POTÊNCIA

7A AVANTE
1-D

8A AVANTE
2-D

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


8 X 4 DF FLUXO DE POTÊNCIA

1A Ré
3-A

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


8 X 4 DF FLUXO DE POTÊNCIA

2A Ré
3-C

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


8 X 4 DF FLUXO DE POTÊNCIA

3A Ré
3-B

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


8 X 4 DF FLUXO DE POTÊNCIA

4A Ré
3-D

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CIRCUITO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO
90 PSI
260 PSI
Válvula de
Alivio

45 PSI

Alimentação vai
pelo centro do eixo para
aplicação das embreagens.

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DESMONTAGEM DA
TRANSMISSÃO

- Soltar os sensores;
- Freios de estacionamento;
- Comando de válvula;
- Bomba da transmissão;
- Tubo do pescador de óleo da Transmissão
- Retirar carcaça dianteira;
- Eixo da entrada do motor;
- Cardan

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VALV. REGULADORA DA PRESSÃO
LUBRIFICAÇÃO (45 PSI)

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RETIRAR SENSOR
MAGNÉTICO DE
ROTAÇÃO DE
ENTRADA

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RETIRAR SENSOR
MAGNÉTICO DE
ROTAÇÃO DE SAÍDA

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


RETIRAR SENSOR DE
ROTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


RETIRAR SUPORTE
DAS PINÇAS E DISCO
DE FREIO

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COMPONENTES DA
BOMBA DA
TRANSMISSÃO
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Retirar a carcaça
dianteira

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


RETIRAR O EIXO DE ENTRADA E
SUPORTE DO ROLAMENTO

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RETIRAR A FLANGE DE
SAÍDA E TAMPÕES DE
DRENAGEM

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


SENSOR DE TEMPERATURA DO ÓLEO
DA TRANSMISSÃO

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


VÁLVULAS SOLENÓIDES

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RETIRAR A VÁLVULA REGULADORA
DE PRESSÃO DE LUBRIFICAÇÃO

No centro da ponta do eixo temos a


Lubrificação e Lavagem. Lateral é aplicação.
Use as ferramentas especiais como
pinos guia para montar as placas da transmissão.

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RETIRAR A TAMPA
DIANTEIRA

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Chiquene para evitar espuma próximo a
sucção da bomba, causado pelo movimento das
engrenagens, o que permitiria à bomba admitir ar.
RETIRAR O DEFLECTOR DE
ÓLEO E EIXO DE SAÍDA

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RETIRAR EIXO ESTRIADO

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DESMOTAGEM DA TRANSMISSÃO
DF 150 - RG 140/170 - 75289947
DF 250 - RG 200 - 75289949

LEVANTAR OS EIXOS COM


FERRAMENTA ESPECIAL

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As capas dos
rolamentos não tem calços, e
permite a saída dos rolamentos
com as mãos.

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COLOCAR OS EIXOS EM
SUPORTE ADEQUADO
FERRAMENTA SUPORTE
DF 150 - 75289948
DF 250 - 75289950

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


OS EIXOS NO
SUPORTE

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Agora se pode Bretirar D
A
todos os eixos
F

E
C

AGORA SE PODE
RETIRAR TODOS OS
EIXOS

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ANÉIS DE VEDAÇÃO
(TEFLON)

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


RETIRAR O ROLAMENTO
7A e 8A FRENTE

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


RETIRAR O ANEL DE TRAVA

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


RETIRAR ENGRENAGEM E
ROLAMENTO

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


RETIRAR ANEL DE TRAVA

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


RETIRAR PRIMEIRO
DISCO

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RETIRAR OS DISCOS
DE EMBREAGEM

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COMPRIMIR AS MOLAS DE
RETORNO DA EMBREAGEM E
RETIRAR ANEL TRAVA

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MOLAS PRATO

RETIRAR O PISTÃO DE
EMBREAGEM E MOLAS

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


EMBREAGEM COM TODOS
OS COMPONENTES ( PISTÃO,
MOLAS, ANÉIS DE TRAVA,
DISCOS )

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“PEDAL DE
EMBREAGEM”
POTENCIÔMETRO
T11

DESCRIÇÃO DO SINAL CONECTOR TCU PIM


Terra T11 - B J1 - G1
Analógico voltagem T11 - C J1 - F2
POSIÇÃO do Pedal T11 - A J1 - F3
TOC INPUT OPC J1 - K3
Not Boc input T11 - E J1 - K2
+ 24V T11 - F J2 - F2
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T11 - PEDAL DO INCHING - POTENCIÔMETRO

A proporção que se vai comprimindo o pedal, vai-


se acionando um potenciômetro que aumenta a
resistência a corrente. Corrente (i) é de 330 mA.
Pisando completamente no pedal, um micro suite
abre, interrompendo qualquer corrente para o pacote de
direcional 1-2-3.
Danificando o pedal troca-se.
Resistência do pedal 2500 Ohm
Botton Of Clutch
F - Só desliga no final para evitar que uma
pequena corrente vá para os solenóides.
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PEDAL DE EMBREAGEM - DF 150/250

TEMPO DE
UTILIZAÇÃO

RPM MAIOR, MAIOR FLUXO DE


ÓLEO PARA OS PACOTES,
MENOS CALOR NOS DISCOS

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PROTEÇÃO DO EIXO
CARDAN

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Marchas a frente a motoniveladora para e arranca em
terceira marcha, e em ré em segunda.
Descendo rampa não muda a marcha.

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Calibração automática das embreagens

Ajuste automático
do desgaste das embreagens

Mais suavidade na troca de marchas X36

X37

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CALIBRAÇÃO

MOTIVOS PARA FAZER UMA CALIBRAÇÃO:


Integração entre TCU e transmissão
Redução dos problemas com tolerâncias de fabricação
Para ter a certeza que os pistãos estão na mesma posição
quando aplicar uma marcha
Quando calibrar : Quando trocar solenóides, TCU, depois
de fazer reparos nos pacotes de discos e depois do
desgaste normal dos discos.
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PWM - Pulse Width modulation
A força de uma bobina e criada por
um sinal modulado quadrado de pulso. O
sinal PWM é um sinal de tensão na forma
de uma onda quadrada (ociloscópio).
Exemplo: Tensão total por 5 milésimos
de segundos.
Tensão zero por 15 milésimos de
segundos
= Tensão média na bobina.
RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -
PROCEDIMENTOS PARA CALIBRAÇÃO
1 - Elevar a temperatura do óleo da transmissão até 71º C para uma boa
calibração.
2 - Com a chave de ignição da máquina na posição desligado, aplicar o freio de
estacionamento.
3 - Conectar os plugs dos conectores X 36 e X 37.
NOTA: Qualquer código de erro que apareça no disply, causa uma interrupção no
procedimento de calibração, portanto deve-se sempre recomeçar todo o
processo .
4 - Energisar o TCU, colocando a chave de ignição para a posição “IGN”. O
display indicará a “CAL”.
5 - Ligar o motor e manter a rotação 1600 +/- 50 RPM.
6 - Mover a alavanca seletora de marchas para posição a frente.
7 - Durante os primeiros segundos de calibração, o display indicará “....” ,
enquanto faz a verificação da velocidade do cilindro e o retorno desta
informação.
8 - Neste momento começa a calibração. O display indicará C1H, C2H, C3H, CAH,
CBH, CCH, CDH, enquanto está determinando o tempo cada um dos pacotes.
9 - O display indicará C1F, C2F, C3F, CAF, CBF, CCF, CDF.
10 - O display indicará “END” quando terminar a calibração.
RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -
PRINCIPIO DA CALIBRAÇÃO -
TESTE DE SENSOR E
COMPROVAÇÃO DE
TEMPERATURA DO ÓLEO

Princípio da calibração

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


ETAPAS DO
PROCESSO DE
CALIBRAÇÃO

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -
CÓDIGOS DE ERRO DURANTE CALIBRAÇÃO

RPM DO MOTOR
MUITO ALTA

TEMPERATURA DO ÓLEO
DA TRANSMISSÃO
MUITO BAIXA

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CÓDIGOS DE ERRO DURANTE CALIBRAÇÃO

BAIXA RPM DO MOTOR


PARA CALIBRAÇÃO

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CONENCTOR X38 PARA DIAGNÓSTICO
DA TRANSMISSÃO
Com auxilio do computador.

X 38

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DIAGNÓSTICO DE
FALHAS

COMPUTADOR
(LAPTOP / PALMTOP)

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


COMPUTADOR

N º FUNK YZ102710
N º FIAT 75312685

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


MENÚ P/ ANÁLISE DE
DIAGNÓSTICOS

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -
RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -
TESTE DO PEDAL DO INCHE

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -
RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -
RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -
RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -
Medição de temperatura e rotações

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -


RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -
RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -
Unidade de controle da transmissão

AI - Bateria - TVP – 24V


corrente estabilizada
A2 -Terra F1- Load sense LO
A3 -Sensor de velocidade F2 – inch pedal HI
B1 -Sensor do motor F3 - Hinch pedal
B2 -Sensor de velocidade position
cilindro G1- Inch pedal LO
B3 -Spare magnetic picup G2 -Spare ground
input
G3 -Spar ground
C1- Entrada de combustível
H1 -Magnetic picup
C2 -MPU sensor terra sensor sield
C3 -Sensor de temperatura H2 - UPSHIFT
D1 -Terra sensor H3 - DOWNSHIFT
temperatura
J1 - Forward
D2- Rear steer HI
J2 - Reverso
D3 - Rear steer position
E1 - Rear steer LO TCU CONECTOR JI J3 - Spare input
K1 - Not park
A B C D E F G H J K
E2 – Sensivel a carga HI
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 K2 - Not botton of clutch
E3 – Sensivel a carga 2 2 2 2 2 J1 2 2 2 2 2 K3 - Top of clutch
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3

RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão - Conector 30


Unidade de controle da transmissão

AI - Neutro
A2 - Não Neutro
A3 - Brake cutoff
B1 - Programa
B2 - partida
B3 – Freio de estacionamento
solto – no go home
C1- Auto/manual se
J2 C2 - Calibração
C3 - Disconnect
D1 - CAN HI
D2- CAN LO
D3 - RS232 TxD
E1 - RS232 RxR
E2 - CCD Bus +
E3 - CCD Bus -

TCU CONECTOR J2 F1- Terra


F2 - +24 Suprimento
A B C D E F
F3 - +24 Suprimento
1 1 1 1 1 1
2 2 2 J2 2 2 2
Conector 18
3 3 3 3 3 3 Pinos
RG140.B RG170.B RG200.B 2 Transmissão -
TCU CONECTOR J3
G1- Driver 9 (PWM OUTPUT)
AI - Bateria (TCU power +24V)
G2 - Retorno Driver 9
A2 -Terra 2
G3 -Torque Converter lock-up
A3 - Solenóide 1 (PWM OUTPUT) solenóide
B1 - Retorno solenóide 1 H1 -Torque Converter lock-up sol - IN
B2 - Solenóide 2 (PWM OUTPUT) H2 - Desliga solenóide (PWM
B3 - Retorno solenóide 2 OUTPUT)

C1 - Solenóide 3 (PWM OUTPUT) H3 - Retorno - Desliga solenóide

C2 - Retorno solenóide 3 J1 - Reserva - Solenóide opcional -


OUT
C3 - Solenóide 4 (PWM OUTPUT)
J2 - Reserva - Solenóide opcional - IN
D1 - Retorno solenóide 4
J3 - Speedometer output
D2- Solenóide A (PWM OUTPUT)
K1 - Speedometer return
D3 - Retorno solenóide A
K J H G F E D C B A K2 - Terra
E1 - Solenóide B (PWM OUTPUT) 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
K3 - Terra
E2 - Retorno solenóide B 2 2 2 2 2 J3 2 2 2 2 2
E3 - Solenóide C (PWM OUTPUT) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
F1- Retorno solenóide C
A TCU é o cérebro de sistema. Ela é responsável pela lógica,
F2 - Solenóide D (PWM OUTPUT)
F3 - Retorno solenóide D
computação, e a decisão dos processos da transmissão. De
diferentes tipos de veículo NÃO são intercabiáveis.
ABREVIATURAS Conector 30
Pinos
PWM - Pulsos com modulação
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TCU CONECTORES
TCU - CONECTORES

J1 PRETO
J3 CINZA
J2 PRETO

PARA VER OS DETALHES


DOS CONECTORES

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SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE
FALHAS
Diagnósticos apresentam números que
significam falhas que podem ser:

* Fios quebrados
* Solenóides abertos
* Más conexões
* Curtos circuitos ( Terra ou veículo)
* Combinação inválida de sinal para seletor de
marcha
* Magnético pick up sensor de falhas

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Transmission Control Unit -
TCU
Entre as principais funções da TCU e
as principais falhas estão as mudanças acima e
abaixo, o controle das válvulas proporcionais
e a capacidade de comunicação com o
display.

Quando o veículo está em


ON a TCU começa a monitorar os
sinais de entrada/saída informando
conflitos de entrada ou a falha
geral
é detectada.
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CÓDIGO DESCRIÇÃO CAUSA POSSÍVEL SOLUÇÃO

34 SOLENÓIDE A NÃO PROBLEMA BÁSICO : HA UM


ALCANÇA A CORRENTE PROBLEMA ENTRE PINO J3-D2
REQUERIDA ( SAÍDA) E PINO J3-D3 ( RETORNO )

1. DESCONECTAR A SOLENÓIDE DO CABO.


CURTO CIRCUITO NA SOLENÓIDE
A SOLENÓIDE TEM 2. MEDIR A RESISTÊNCIA DA SOLENÓIDE
BAIXA RESISTÊNCIA 3. A RESISTÊNCIA DEVE SER DE 40 OHMS PARA
UM SISTEMA DE 24V.
4. QUANDO HA UMA BAIXA RESISTÊNCIA OU
CURTO CIRCUITO SUBSTITUIR SOLENÓIDE

CURTO CIRCUITO NO CABO DO


SOLENÓIDE. ( CIRCUITO DE SAÍDA EM 1. DESCONECTAR CONECTOR J3 DO TCU .
CURTO COM CIRCUITO DE ENTRADA)
2. DESCONECTAR A SOLENÓIDE DO CABO.
3. COMPROVAR A CONTINUIDADE ENTRE PINO
J3-D2 E PINO J3-D3.
4. NORMALMENTE HA UM CIRCUITO ROMPIDO. A
CONTINUIDADE INDICA UM CURTO CIRCUITO.

CURTO ENTRE CABO DE SAÍDA E 1. DESCONECTAR CONECTOR J3 DO TCU.


VOLTAGEM DE ALIMENTAÇÃO 2. COMPROVAR A CONTINUIDADE ENTRE PINO
J3-D2 E TODOS OS OUTROS PINOS DO J3.
3. A CONTINUIDADE SIGNIFICA CURTO
CIRCUITO.
4. PROCURAR POR UM CURTO CIRCUITO.
5. SUBSTITUIR CABO

PROBLEMA COM TCU DEPOIS DE ELIMINAR TODOS OS PROBLEMAS


TROCAR A TCU

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CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICOS
Os seguintes códigos de diagnósticos podem ser
grupados por similaridade:
Códigos 20-29, 175-177: Baixa ou nenhuma corrente no
solenóide.
Códigos 30-39,178-180: Corrente do solenóide muito alta.
Códigos 50-57,59: Seletor de marchas
Códigos 91-99: Aplicação de códigos específico
Códigos 100-127 : Calibração
Códigos 145,148: Inching Voltage
Códigos 154,155: Speed sensor

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TRANSMISSÃO - CONECTOR PRINCIPAL
Entradas e saídas sempre se referem a TCU. ( IDENTIFICAÇÃO DOS
PINOS )

J6

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PINO CONECTOR J6 PINO TCU DESCRIÇÃO
1 J3 – B1 Retorno solenoide 1
2 J3 – A3 Saída solenoide 1
3 J3 – B2 Saída solenoide 2
4 J3 – C1 Saída solenoide 3
5 J3 – C3 Saída solenoide 4
6 J3 – D1 Retorno solenoide 4

Transmissão conector
7 J3 – F3 Retorno solenoide D
8 J3 – F2 Saída solenoide D
9 J1 – B2 MPU - Sensor de velocidade do cilindro

principal
10 J3 – D2 Saída solenoide A
11 J3 – E2 Retorno solenoide B
12 J3 – E1 Saída solenoide B
13 J3 – H2 Solenoide de saída desconectado
14 J3 – G3 Solenoide de saída do lock up do conversor de torque
15 J3 – B3 Retorno do solenoide 2

16 J1 - G3 Terra do sensor MPU de velocidade


17 J3 – D3 Retorno do solenoide A
18 J1 – A3 Output speed MPU input
19 J3 – C2 Retorno do solenoide 3
20 J1 – A1 Bateria 24V
21 J2 – B3 Switch de entrada do freio de estacionamento
22 J3 – F1 Retorno do solenoide C
23 J3 – E3 Saida do solenoide C
24 J1 – C3 Entrada do sensor de temperatura
25 J1 – D1 Terra do sensor de temperatura
26 J3 – H3 Retorno do solenoide desconectado

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27
2 Transmissão
Retorno do solenide
J3 –H1
- torque
do lockup do conversor de
TRANSMISSÃO (SOLENÓIDES)

J3-D2 10

J3-D3 17

12
J3-E1

11
J3-E2

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SISTEMA “ GO HOME ”
Sistema auxiliar que permite o deslocamento da
máquina até um local mais apropriado para
manutenção.

Nesta condição, teremos disponíveis 2a marcha


avante e 1a em re.

LIMP-HOME DESLIGADO

Botão de acionamento do
Sistema Go Home no painel de controles
sem modulação.

LIMP-HOME LIGADO
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TRANSMISSÃO

Análise de diagnósticos de falhas

Display

Indicação de marcha utilizada

Código de falhas com a


identificação imediata do
problema

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