Carboidratos 160223165418
Carboidratos 160223165418
Carboidratos 160223165418
Outras denominações:
- Hidratos de carbono
- Glicídios, glícides ou glucídios
- Açúcares.
Ocorrência e funções gerais:
São amplamente distribuídos nas
plantas e nos animais, onde
desempenham funções estruturais e
metabólicas.
É o combustível preferencial para a
Carboidratos
Composição
São formados por C, H, O.
Fórmula Geral
CnH2nOn
Classificação
(quanto ao número de
monômeros)
Monossacarídeos
Açúcares Fundamentais (não necessitam de
qualquer alteração para serem absorvidos)
Fórmula Geral: CnH2nOn n≥ 3
Propriedades:
solúveis em água e insolúveis em
solventes orgânicos
brancos e cristalinos
maioria com saber doce
estão ligados à produção energética.
Carboidratos
Glicose, frutose,
Monossacarídios Galactose
CARBOIDRATOS Dissacaridíos
Amido,
GLICOGÊNIO
Polissacarídos Sacarose, lactose
e maltose
Armazenamento dos
carboidratos
Vegetais AMIDO
Animais
GLICOGÊNIO Fígado (250 mmKg)
Exercício DIETA
Observação:
RIBOSE ESTRUTURAL
(PENTOSE) (RNA)
DESOXIRRIBOSE ESTRUTURAL
(PENTOSE) (DNA)
GLICOSE ENERGIA
(HEXOSE)
FRUTOSE ENERGIA
(HEXOSE)
GALACTOSE ENERGIA
(HEXOSE)
Estrutura das oses
Por convenção:
1. Fórmulas de projeção das oses são escritas com a
cadeia carbônica na posição vertical e o grupo “CHO”
na parte superior da cadeia.
2. Quando a hidroxila do C mais afastado do grupo
aldeídico ou cetônico está escrito à direita recebe a
letra “D” e à esquerda a letra “L”.
Ex: glicose
OH ----------- H
L - glicose
Funções dos carboidratos
Fonte de energia
Estrutural
Reserva de Energia
Amilopectina:
Macromolécula, menos hidrossolúvel que
a amilose, constituída de
aproximadamente 1400 resíduos de α-
glicose;
A amilopectina constitui, 80% dos
polissacarídeos do grão de amido.
Glicogênio
Estrutura ramificada, permite rápida
produção da glicose em períodos de
necessidade metabólica
Polissacarídeos estruturais
Celulose e Quitina
Níveis de carboidratos no sangue
são controlados por hormônios
secretados por células pancreáticas:
INSULINA
GLUCAGON
O açúcar no sangue é regulado pela
Insulina e Glucagon
Glicemia
É a taxa de glicose no sangue.
Varia em função da nossa
alimentação e nossa atividade.
Uma pessoa em situação de
equilíbrio glicêmico ou homeostase
possui uma glicemia que varia, em
geral, de 80 a 110 mg/dL.
Segundo recente sugestão da
Associação Americana de Diabetes,
a glicemia normal seria de 70 a 99
mg/dL.
Hiperglicemia
Estimula a secreção da insulina pelo
pâncreas.
Esse hormônio estimula as células do
nosso organismo a absorver a glicose
presente no sangue.
Se essas células não necessitam
imediatamente do açúcar disponível,
as células do fígado se responsabilizam
pela transformação da glicose,
estocando-a sob a forma de glicogênio.
Diabetes
Quando o pâncreas pára de
fabricar a insulina, ou o organismo
não consegue utilizá-la de forma
eficiente, a glicose fica circulando
na corrente sanguínea, gerando a
hiperglicemia e levando a uma
doença conhecida como o
diabetes
Glicemia baixa
Estimula o pâncreas a secretar outro
hormônio: o glucagon.
O fígado transforma o glicogênio em glicose e
libera a glicose no sangue.
A glicemia retorna, então, ao valor de
referência.
Liberação da Insulina
Após detectar excesso de glicose (HIPERGLICEMIA);
Exerce três efeitos principais:
Estimula a captação de glicose pelas células;
Estimula a glicogênese (armazenamento da glicose na
forma de glicogênio);
Estimula armazenamento de aa e ácidos graxos.
GLUCAGON
Regulação inibitória da liberação de insulina e
glucagon;
Sintetizada pelas células delta.
Digestão: estômago
A amilase salivar é rapidamente inativada em pH
4,0 ou mais baixo, de modo que a digestão do
amido iniciada na boca, cessa rapidamente no meio
ácido do estômago.
Digestão: intestino
Duodeno: A amilase pancreática é capaz de realizar
à digestão completa do amido, transformando-o em
maltose e dextrina.