FISIOTERAPIA MÚSC. DO JOELHO - 7 AUlA
FISIOTERAPIA MÚSC. DO JOELHO - 7 AUlA
FISIOTERAPIA MÚSC. DO JOELHO - 7 AUlA
DO JOELHO
MOVIMENTOS:
• FLEXÃO (120 a 135°).
• EXTENSÃO.
• HIPEREXTENSÃO ALÉM
DE 5°(recurvado)
MOVIMENTOS ROTACIONAIS
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DO JOELHO
ESTRUTURAS E MOVIMENTOS
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AjcI
https://www.youtube.com/watch?v=pYY7riPE2
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https://www.youtube.com/watch?v=8Szax4aT
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FRATURA DO PLANALTO TIBIAL
FORMAS DE FRATURAS:
• Fratura P.tibial lateral
• Fratura P.tibial medial.
• Bicondilares.
• Fraturas verticais.
• Esmagamento ou cominutiva.
• Esmagamento e fragmentada.
SINAIS E DIAGNÓSTICO:
• Dor, edema e hematoma.
• Deformidade e instabilidades.
• Radiograma, RMN e TC.
FRATURA DO PLANALTO TIBIAL
TRATAMENTO CLÍNICO
TRATAMENTO CONSERVADOR:
Imobilização com gesso ou órteses
funcionais (6 semanas) nas fraturas
sem desvios e estáveis.
Sem carga (2 a 3 semanas)
TRATAMENTO CIRÚGICO:
• Parafusos
• Placas e parafusos
FRATURA DA PATELA
EPIDEMIOLOGIA:
• 1% das fraturas.
• Frequente entre 20 e 50 anos.
• Sexo masculino 2x mais acometido.
FRATURA DA PATELA
CLASSIFICAÇÃO( orientação):
• Transversais.
• Longitudinais.
• Cominutivas.
CLASSIFICAÇÃO(Localização):
• Polo proximal.
• Polo distal.
• Osteocondrais (não comum).
FRATURA DA PATELA
MECANISMOS:
• Trauma direto( quedas) levando
fraturas cominutivas e
longitudinais.
• Traumas indiretos( flexão forçada)
levando a fratura transversal.
SINAIS /SINTOMAS:
• Escoriações e feridas.
• Hematomas e aumento de
volume articular.
• Degrau a palpação/ separação.
• Incapacidade para extensão.
DIAGNSOTICO:
• Sinais clínicos.
• RX, RMN
FRATURA DA PATELA
TRATAMENTO CLÍNICO
CIRÚGICO:
• Fixação banda de tensão.
• Patelectomia.
• Parafusos.
FISIOTERAPIA NAS FRATURAS DE JOELHO
PINCIPAIS LIGAMENTOS:
• LCA e LCP.
• LCM e LCL.
LCA:
• Área intercondilar anterior da
tíbia(origem).
• Região posteromedial do côndilo
lateral(fixação).
• Impede o deslocamento
posterior do fêmur ou anterior
da tíbia.
• Tensionado durante a extensão.
• Impede a hiperextensão
excessiva da perna.
• Na flexão parcial impede o
movimento anterior da tíbia.
• Estabilidade no plano sagital.
LESÃO LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR
LCP:
• Área intercondilar posterior da
tíbsagital.ia(origem).
• Superfície anterolateral do côndilo
medial (fixação)
• Passa medialmente ao LCA.
• Impede o deslocamento anterior do
fêmur ou posterior da tíbia.
• Tensionado durante a flexão da
perna.
• Estabilidade no plano
LESÕES LIGAMENTARES COLATERAIS
LCM:
• Largo e plano.
• Fixa-se nos côndilos mediais
do fêmur e tíbia.
• Fibras do menisco se fixam
no LCM.
LCL:
• Redondo.
• Fixa-se no côndilo lateral do
fêmur e na fíbula.
MECANIMOS:
• Torção (pé fixo).
• Traumas em hiperextensão
• Encontro na parte posterior
da perna.
EPIDEMIOLOGIA:
• Lesão mais comum.
• 25% dos pacientes
lesionam menisco medial
e LCM.
LESÃO DE LCA
SINAIS/SINTOMAS/DIAGNÓSTICO:
• Dor/edema/rigidez.
• Sensação de fratura dentro do
joelho.
• Estalido audível durante o
trauma.
• Instabilidade imediata (joelho
frouxo).
• Incapacidade p/ andar sem
auxilio.
• Hemartrose aguda.
• RMN /testes ortopédicos.
LESÃO DE LCA
TRATAMENTO
CIRÚGICO(artroscópica):
• Enxerto tendíneo tendão patelar.
• Enxerto tendíneo dos flexores
(SMT ou grácil).
LESÃO DE LCP
MECANISMO:
• Queda com joelho
hiperfletido.
• Impacto na tíbia com
joelho fletido.
EPIDEMIOLOGIA:
• 3 a 20% de todas lesões
de joelho.
LESÃO DE LCP
SINAIS/SINTOMAS/DIAGNÓSTICO:
• Dor posterior no joelho piorando ao
sentar.
• Instabilidade.
• Testes ortopédicos positivos.
• RMN.
TRATAMENTO CIRÚGICO:
• reconstrução igual ao LCA.
TESTES ORTOPÉDICOS PARA ESTABILIDADE
GAVETA ANTERIOR/ LACHMAN STRESSE VALGO E VARO
POSTERIOR
LESÃO MENISCAIS
MENISCO MEDIAL:
Formato cuneiforme
MENISCO LATERAL:
Formato semilunar
LESÃO MENISCAIS
MECANISMO:
• movimento de girar do joelho
com o pé fixo ao solo.
• Forças em valgo ou varo com pé
fixo (menos comum).
SINAIS/SINTOMAS/DIAGNÓSTICO:
• Travamento e destravamento recidivante
• Dor e edema
• Crepitação
• Dor na interlinha articular
• RMN
TRATAMENTO CIRURGICO(ARTROSCOPIA):
• Sutura meniscal (terço periférico)
• Ressecção de fragmentos
TESTES ORTOPÉDICOS MENISCAIS
ART. PATELOFEMORAL:
• Face articular da patela
• Face patelar do fêmur
FUNÇÃO: aumentar a
vantagem mecânica do
musculo quadríceps.
SÍNDROME DA DOR PATELO-FEMORAL
ÂNGULO “Q”
CONDROMALÁCIA:
amaciamento da cartilagem
patelar
EPIDEMIOLOGIA:
• 20% das dores anteriores
do joelho
• Comum 12 a 35 anos
• Em mulher
CLASSIFICAÇÃO
• TIPO I: uma bolha (reversível)
• TIPO II: fissuras obvias
• TIPI III: fibrilação exuberante
• TIPO IV: Fibrilação total tendendo a se
estender ao osso
SINTOMAS/ DIAGNÓTICO:
• Edema (não é típico)
• Dor anterior aos movimentos
• Melhora com o repouso
• Dor e desconforto ao subir escadas
• Crepitações
• Dor ao erguer
• Sinal da sala de cinema positivo
• RX, RMN e TC
SINDROME DA DOR PATELO-FEMORAL
TRATAMENTO
CONSERVADOR: fisioterapia na
tentativa de corrigir o desiquilíbrio
muscular.
CIRÚRGICO:
• Realinhamento cirúrgico.
• Artoplastia total em casos
associados a osteoartrite tibio-
femoral.
TESTE ORTOPÉDICO PARA S.D.P
TESTE DE CLARKE
OSTEOARTRITE DO JEOLHO
CONCEITO: afecção
degenerativa que acomete 1
ou ate 3 compartimentos dos
joelhos.
EPIDEMIOLOGIA:
• 33 % das pessoas entre 63 e 94 anos
(EUA)
• Limitando levantar de uma cadeira,
ficar de pé e caminhar
• Predominância aumenta com idade
avançada
FATORES:
• Idade
• Ocupações exigentes (agachar)
• Esportes
• Sexo feminino
• AO em outras articulações
• obesidade
OSTEOARTRITE DO JEOLHO
SINAIS/SINTOMAS/ DIAGNÓSTICO:
• Edema/calor/ rubor
• Limitação da ADM e rigidez
• Deformidades
• Fraqueza muscular
• Dor em atividades de sustentação
movimentos
• Dor ao repouso
• Crepitações
• RX/ RMN/ TC/ cintilografia
TRATAMENTO:
• AINS
• Infiltrações (cortisonas)
• Artroplastia (cirúrgico)
ARTROPLASTIA DO JOELHO
PARCIAL TOTAL
FISIOTERAPIA NOS DISTÚRBIOS DEGENERATIVOS
DO JOELHO
ITENS DA AVALIAÇÃO: TRATAMENTO:
• Diatermias (curto prazo/
• Dor em região anterior ou colagenase)
compartimentos do • Mobilização patelar e miofascial
dos retináculos
joelho(palpação/ • Terapia manual
movimentos) • Alongamentos(retofemural)
• Isometria
• Espasmos • Treinos proprioceptivos
• Crepitações • Cinesioterapia ativo livre/ resistida
• Bandagem elástica
• Hipotrofias musculares do • Bicicleta ergométrica
joelho e perna • Crioterapia
• Sinais do processo
inflamatório
FISIOTERAPIA NOS DISTÚRBIOS DEGENERATIVOS
DO JOELHO
TENDINITE PATELAR E QUADRICIPITAL
ETIOLOGIA:
• Traumática
• Uso excessivo associada a carga
excêntrica de desaceleração
TEDINITE PATELAR E QUADRICIPITAL
SINTOMAS/ DIAGNÓSTICO
• edema/calor/rubor
• Dor a palpação próximo a
inserção patelar ou supra
patelar
• Limitação de ADM
• U.S/ RM
TRATAMENTO:
• Medicamentoso / repouso e
fisioterapia
• Cirurgia com
perfuração( estimular
circulação)
• Cirurgia de excisão( retirada do
tendão lesado)
DOENÇA DE OSGOOD-SCHLATTER
CONCEITO: doença que acomete
estimulação da apófise –proliferação
da epífise cartilaginosa.
• causando um aumento de
volume sendo auto-limitante.
• Tensão sobre o ligamento patelar
da força transmitida pelo
quadríceps
EPIDEMIOLOGIA:
• Frequente nos sexo masculino.
• Comum 8 a 12 anos (até os 15).
• Pacientes hígido e praticantes de
esportes.
DOENÇA DE OSGOOD-SCHLATTER
FASES:
• Inflamação com tumoração, edema
e dor na TAT( 4 a 6 semanas).
• Dores intermitentes/ menor
edema/ persistindo tumoração/
pouco limitante (ate 1 ano e meio).
• Cura espontânea/ sem dor e
edema/ tumoração diminuída.
ETIOPATOGENIA:
• Não são conhecidos(hipóteses).
• Isquemia causando necrose óssea e
fragmentação do núcleo de
crescimento.
• Estresse ósseo causado pelo
tendão patelar.
DOENÇA DE OSGOOD-SCHLATTER
SINAIS/DIAGNÓSTICO:
• Dor local
• Aumento de volume ósseo/
edema de partes moles
• Impotência funcional
• claudicação
• RX/ RMN.
TRATAMENTO:
• Analgésicos
• AINS- Antiinflamatórios não-esteroidais
• Afastamento das atividades.
• Órteses (exacerbação da dor)
• Não indicado cirurgia
FISIOTERAPIA NAS TENDINOPATIAS E DOENÇA
DE OSGOOD-SCHLATTER
ITENS DA AVALIAÇÃO:
• Sinais inflamatórios TRATAMENTO:
• Diatermia por US nas
nas regiões tendinopatias.
tendinosas ou na TAT. • Liberação miofascial.
• Dor a palpação mas • Alongamentos passivos.
• Isometria.
regiões tendinosas e • Cinesioterapia ativo
na TAT. resistida( fases mais tardias)
• Treino proprioceptivos.
• Limitação da ADM. • Crioterapia.
• Hipotrofia muscular • Laserterapia de baixa potência.
da coxa.
Atividade