Dados Vitais

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SEMIOTÉCNICA EM

ENFERMAGEM
FELIPE GUSTAVO
MODULO I
DADOS VITAIS

PRESSÃO ARTERIAL(PA), TEMPERATURA


CORPORAL(T), PULSO(P), FREQUÊNCIA
RESPIRATÓRIA(FR) e SATURAÇÃO DE
OXIGÊNIO (pO2)
DADOS VITAIS

DOR – TABAGISMO - PESO


PULSO RADIAL
PULSO CAROTÍDEO
PULSO SUBCLÁVIA

PULSO AXILAR
PULSO BRAQUIAL
PULSO AÓRTICO ABDOMINAL
PULSO FEMORAL

PULSO POPLÍTEO
PULSO PEDIOSO
PULSO TIBIAL POSTERIOR
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
QUANDO NÃO SE OBTEM PULSO EM LOCAL DE ESTREMIDADE, MAS ACIMA
DESSE LOCAL OBTEM-SE PULSO O EXAMINADOR DEVE VERIFICAR ALGUM
BLOQUEIO OU OBSTRUÇÃO.
TAQUICARDI
A
•Estresse agudo
•Alteração eletrolítica
•Alteração endócrina
•Intoxicação
BRADIQUICARDIA
• Estresse agudo
• Fisiológica
• β bloqueadores
• Bloqueadores do canal de cálcio
• Digoxina
• Síndrome coronariana aguda
• Alterações endócrinas
• Alterações eletrolíticas
• Superdosagem de colinérgicos
TEMPERATURA DA PELE
-DORSO DA MÃO OU DIGITAL DOS DEDOS
HIPERTERMIA: PROCESSOS INFLAMATÓRIOS
HIPOTERMIA: DIMINUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO PERIFÉRICO OU NO LOCAL
BILATERAL: ANSIEDADE OU ESTRESSE
UNILATERAL: INVESTIGAR.

TEMPERATURA CORPORAL
LOCAIS: AXIAL
ORAL
RETAL
TIMPÂNICO
ARTERIAL
PULMONAR
ESOFÁGICO
NASOFARINGEANO
VESICAL
TEMPERATURA CORPORAL
TEMPERATURA CORPORAL
TEMPERATURA CORPORAL
Infravermelho
TEMPERATURA CORPORAL
TEMPERATURA CORPORAL
TEMPERATURA CORPORAL
TEMPERATURA CORPORAL

ANAL

TERMÔMETRO POSSUI BULBO DIFERENTE DO


CONVENCIONAL
TEMPERATURA CORPORAL
TEMPERATURA CORPORAL

O TERMÔMETRO DEVE SER


DESINFECTADO COM ÁLCOOL
70°GL OU OUTRA SUBSTÂNCIA
ANTISSÉPTICA
• O termômetro de bulbo deve ser limpo com álcool depois de lavado com
água e sabão.
• Antes observar as recomendações de limpeza do fabricante
do
termômetro.
CARACTERÍSTICAS SEMIOLÓGICAS DA FEBRE
INÍCIO SÚBITO
GRADUAL

FEBRE LEVE OU FEBRÍCULA:....................até 37,5°C


INTENSIDADE FEBRE MODERADA:...................................entre 37,5° e 38,5°C
FEBRE ALTA OU ELEVADA:.........................acima de 38,5°C

DURAÇÃO CURTA
PROLONGADA: mais de 14 dias sem definição diagnóstica (tb, septicemia,
malária, endocardite infecciosa, febre tifóide, linfomas, pielonefrite)
CARACTERÍSTICAS SEMIOLÓGICAS DA FEBRE

EVOLUÇÃO – Anotar valor da temperatura: 4/4hs, 6/6hs, 1 ou 2 x ao dia.


Contínua: Acima do normal, variando até 1°C
(febre tifóide, tb e pneumonia)
Séptica ou Irregular: Apresenta picos febris e períodos de apirexia.
(tb, septcemia, abscesso pulmonar e febre inicial da
malária)
Remitente: Hipertermia diária com mais de 1°C de variação sem
apirexia. (septicemia, tb e pneumonia)
Intermitente: É cíclica – pode aparecer todo dia em um período do dia (cotidiana), em
um dia e outro não (terçã) ou em dois dias sem febre (quartã).
(malária, tb, septicemia e linfomas)
Recorrente ou Ondulante: Dias com apirexia e dias com
febre sem grandes oscilações (brucelose e linfomas)
FEBRE + TAQUICARDIA

FEBRE GERALMENTE ACOMPANHA TAQUICARDIA: CADA 1ºC NA


TEMPERATURA AUMENTA 10 BPM.

FEBRE SEM TAQUICARDIA:


• FEBRE TIFÓIDE
• MALÁRIA
• INFECÇÃO POR Rickettsia sp
• LEPTOSPIROSE
• PNEUMONIA POR Chlamydia sp
• DENGUE
• FEBRE AMARELA
• FEBRE HEMORRÁGICA
TEMPERATURA CORPORAL ELEVADA

• Observar doença de base;


• Hipertermia > 40ºC:
1.banho frio
2.bolsa de gelo
3.névoa fria
4.lavagem gástrica fria
PRESSÃO ARTERIAL (PA)
1. Medida Direta da Pressão Arterial (método de
Oxford)
2. Medida Indireta da Pressão Arterial

ANERÓIDE
COLUNA DE
MERCÚRIO

ELETRÔNICO
Medida Indireta da Pressão Arterial (PA)
TÉCNICA: - Repouso mínimo de 3 minutos
- Local tranquilo
- Sentado, deitado ou em pé – confortavelmente
- Artéria braquial nivelada na altura do coração (4º espaço
intercostal)
- Palma da mão voltada para cima
- Aparelho calibrado
- Posicionar manguito 2 cm acima da fossa cubital
- Localizar pulso radial
- Inflar manguito até desaparecer o pulso
- Colocar o estetoscópio na região da artéria braquial
- Insuflar manguito até 30 mmHg acima da medida anterior
- Primeiro som PA sistólica – FASE I
- Último som PA diastólica – FASE IV-V
PRESSÃO ARTERIAL (PA)
PRESSÃO ARTERIAL (PA)
PRESSÃO ARTERIAL – ESCALA DE KOROTKOFF

som súbito, forte, bem definido

sons soprosos, mais suaves


e prolongados

sons mais nítidos

abruptamente mais suaves e


abafados
MEDIDA INDIRETA DA PRESSÃO ARTERIAL (PA)
ERROS NA MEDIDA DA PA
- Posicionamento incorreto do paciente;
- Obesidade;
- Dor;
- Atividade física recente;
- Estresse;
- Utilização recente de fumo (até 1 hora antes da medida);
- Ingestão recente de bebida alcoólica (até 1 hora antes da medida); e

- Ingestão recente de café (até 1 hora antes da medida).


CLASSIFICAÇÃO DA PA <18 ANOS (V DIRETRIZES BRAS. DA
HIPERTENSÃO 2006)

CLASSIFICAÇÃO SISTÓLICA DIASTÓLICA

ÓTIMA <120 <80


NORMAL <130 <85
LIMÍTROFE 130<139 85<89
HIPERTENSÃO
ESTÁGIO I 140<159 90<99
ESTÁGIO II 160<179 100<109
ESTÁGIO III >180 >110
SISTÓLICA
ISOLADA >140 <90
PA BAIXA
• Considerar os sintomas;
• Aparência geral;
• Exame clínico;
• Avaliar a possibilidade de tratamento com inotrópico;
• Taquicardia presente:
1. avaliar volemia e função cardíaca nos cardiopatas
2. afastar crise tireotóxica
3. Administrar
250 mL de soro fisiológico 4.reavaliar
• Choque:
1. tratar a causa.
PA ELEVADA
• Considerar os sintomas – emergência
hipertensiva.
• Usar agentes sublinguais com meia-vida curta:
1- Nifedipino – Adalat sublingual.
• Observar hipotensão após medicação.
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA AUMENTADA - TAQUIPNÉIA

• Estresse
• Ansiedade
• Embolia pulmonar:
1.taquipneia + saturação de O2 inalterada
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA DIMINUÍDA -
BRADIQUIPNÉIA

• Hiperventilação
• Hipoventilação: retenção de HCO3 hipóxia leva o estimulo respiratório
1. PCO2 elevada
CO2 reduz FR

 2.administração de O2 deve ser evitada


 Narcóticos
 Doenças neurogênicas
 Ventilação mecânica (ambu)
SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO
SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO REDUZIDA

• Aumentar a frequência respitatória.


• Aumentar o volume de ar aspirado.
• Se não responder:
1.oxigenioterapia
2.
pO2 >
60mmHg 3.saturação
de
SINAIS VITAIS ANORMAIS ÚNICOS
- Iniciar com a queixa do paciente e seu histórico
acrescentando o exame físico.

SINAIS VITAIS ANORMAIS MÚLTIPLOS


• Paciente em estado físico grave, portador de
doença, indicar tratamento para equilibrar o metabolismo.
PARA QUE
SERVE A
MENSURAÇÃO
DOS DADOS
PARA AVALIAR O ESTADO
CLÍNICO NO MOMENTO DO
ATENDIMENTO E
MONITORAR SUA
EVOLUÇÃO, INTERVINDO
QUANDO NECESSÁRIO.

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