Carboidratos
Carboidratos
Carboidratos
Outras denominações:
- Hidratos de carbono
- Glicídios, glícides ou glucídios
- Açúcares.
Fórmula Geral
CnH2nOn
Classificação
(quanto ao número de monômeros)
Monossacarídeos
Açúcares Fundamentais (não necessitam de
qualquer alteração para serem absorvidos)
Fórmula Geral: CnH2nOn n≥ 3
Propriedades:
solúveis em água e insolúveis em solventes
orgânicos
brancos e cristalinos
maioria com saber doce
estão ligados à produção energética.
Carboidratos
Glicose, frutose,
Monossacarídios Galactose
CARBOIDRATOS Dissacaridíos
Amido,
GLICOGÊNIO
Polissacarídos Sacarose, lactose
e maltose
Armazenamento dos carboidratos
Vegetais AMIDO
Animais GLICOGÊNIO
Fígado (250 mmKg)
Exercício DIETA
Observação:
RIBOSE ESTRUTURAL
(PENTOSE) (RNA)
DESOXIRRIBOSE ESTRUTURAL
(PENTOSE) (DNA)
GLICOSE ENERGIA
(HEXOSE)
FRUTOSE ENERGIA
(HEXOSE)
GALACTOSE ENERGIA
(HEXOSE)
Estrutura das oses
Por convenção:
1. Fórmulas de projeção das oses são escritas com a cadeia
carbônica na posição vertical e o grupo “CHO” na parte
superior da cadeia.
2. Quando a hidroxila do C mais afastado do grupo aldeídico
ou cetônico está escrito à direita recebe a letra “D” e à
esquerda a letra “L”.
Ex: glicose
OH ----------- H
L - glicose
Funções dos carboidratos
Fonte de energia
Estrutural
Reserva de Energia
Amilopectina:
Macromolécula, menos hidrossolúvel que a
amilose, constituída de aproximadamente
1400 resíduos de α-glicose;
A amilopectina constitui, 80% dos
polissacarídeos do grão de amido.
Glicogênio
Estrutura ramificada, permite rápida
produção da glicose em períodos de
necessidade metabólica
Polissacarídeos estruturais
Celulose e Quitina
Níveis de carboidratos no sangue são
controlados por hormônios
secretados por células pancreáticas:
INSULINA
GLUCAGON
O açúcar no sangue é regulado pela
Insulina e Glucagon
Glicemia
É a taxa de glicose no sangue.
Varia em função da nossa alimentação
e nossa atividade.
Uma pessoa em situação de equilíbrio
glicêmico ou homeostase possui uma
glicemia que varia, em geral, de 80 a
110 mg/dL.
Segundo recente sugestão da
Associação Americana de Diabetes, a
glicemia normal seria de 70 a 99
mg/dL.
Hiperglicemia
Estimula a secreção da insulina pelo
pâncreas.
Esse hormônio estimula as células do
nosso organismo a absorver a glicose
presente no sangue.
Se essas células não necessitam
imediatamente do açúcar disponível, as
células do fígado se responsabilizam pela
transformação da glicose, estocando-a
sob a forma de glicogênio.
Diabetes
Quando o pâncreas pára de fabricar a
insulina, ou o organismo não consegue
utilizá-la de forma eficiente, a glicose
fica circulando na corrente sanguínea,
gerando a hiperglicemia e levando a
uma doença conhecida como o diabetes
Glicemia baixa
Estimula o pâncreas a secretar outro hormônio: o
glucagon.
O fígado transforma o glicogênio em glicose e libera
a glicose no sangue.
A glicemia retorna, então, ao valor de referência.
Liberação da Insulina
Após detectar excesso de glicose (HIPERGLICEMIA);
Exerce três efeitos principais:
Estimula a captação de glicose pelas células;
Estimula a glicogênese (armazenamento da glicose na forma
de glicogênio);
Estimula armazenamento de aa e ácidos graxos.
GLUCAGON
Regulação inibitória da liberação de insulina e glucagon;
Sintetizada pelas células delta.
Digestão: estômago
A amilase salivar é rapidamente inativada em pH 4,0 ou
mais baixo, de modo que a digestão do amido iniciada na
boca, cessa rapidamente no meio ácido do estômago.
Digestão: intestino
Duodeno: A amilase pancreática é capaz de realizar à
digestão completa do amido, transformando-o em maltose
e dextrina.