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• Segundo nível
ATIVIDADE DISSERTATIVA
• Terceiro nível
• Quarto nível
• Quinto nível
UC 03

Planejamento reverso para ambientes de

aprendizagem centrados no estudante
 Nomes dos integrantes do grupo:
ANA CLÁUDIA FURTADO SILVA RESENDE
• Clique paraDÁRIO
DANIEL editar os estilos de texto
CARVALHO Mestres
• Segundo nível MAXIMIANO ALEIXO
FLÁVIA REGINA
GLAUBER
• TerceiroMATHEUS MARTINS COELHO
nível
MARA DALILA GONÇALVES
• Quarto nível
VIVIAN BEATRIZ COTTA BRUNO
• Quinto nível
Tema de pesquisa gerado no Strateegia em sua turma:
NECESSIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS EFICIENTES PARA MELHORIA DAS
INSTALAÇÕES ESCOLARES.
Agora, inicie mais uma entrega de atividade dissertativa, ela é necessária para a sua
aprovação na UC3. Conheça os objetivos que você percorrerá nesta proposta:

1. Aplicar o planejamento reverso para criar um ambiente de aprendizagem alinhado

às demandas contemporâneas da educação, centrado nas necessidades e no
potencial de cada estudante.
2. Desenvolver um plano de aula que engaje os estudantes e promova o
desenvolvimento de competências e habilidades conforme delineado pela Base
Nacional Comum Curricular (BNCC), utilizando metodologias inovadoras.

Além de sintetizar o aprendizado ao longo da unidade curricular, você terá a

oportunidade de aplicar o planejamento reverso, que é uma abordagem que inverte o
processo tradicional, iniciando com os resultados de aprendizagem desejados e
trabalhando de forma regressiva para criar atividades e avaliações alinhadas a esses
objetivos.
Conheça as duas etapas que você realizará para potencializar a experiência
dessa proposta avaliativa: ​

1. Desenvolver uma proposta de aula aplicando os princípios do planejamento

reverso (INDIVIDUAL).
2. Discutir as diferentes abordagens, identificando convergências e divergências,
com base nas escolhas pedagógicas (COLETIVO).

Acompanhe a seguir o detalhamento de cada uma das duas etapas da

atividade proposta.

Vamos nessa!
Etapa 1 – Individual

Planejamento
reverso de uma
sequência didática
 Planejamento Reverso

Plano de aula ou sequência didática

O planejamento reverso inverte o processo tradicional de planejamento educacional, começando com

os resultados de aprendizagem desejados e trabalhando de trás para frente para criar atividades de
aprendizagem e avaliações alinhadas a esses objetivos, assegurando uma educação mais focada e
eficaz.
Vamos começar!
Cada integrante desenvolverá de forma autônoma uma proposta de aula alinhada aos
objetivos educacionais finais, promovendo um ambiente de aprendizagem inovador e
centrado no estudante. Utilize o template do plano de aula que se encontra a seguir.
Considere os seguintes passos do planejamento reverso para desenvolver sua sequência
didática:

1. Selecione uma ou mais habilidades da BNCC para trabalhar em sua situação didática
específica.

a. Inicie pelos resultados desejados.

b. Elenque as evidências de que esses resultados foram alcançados.
c. Descreva as atividades que devem proporcionar uma experiência de aprendizagem
engajadora e efetiva.
2. Agora, revise as atividades planejadas no item 1.c). Verifique se você consegue utilizar abordagens ou
técnicas inovadoras que possam tornar a experiência de aprendizagem proposta ainda mais engajadora e
efetiva.

a. Você pode partir de um problema, dilema, desafio ou incidente crítico e adotar a aprendizagem baseada
em problemas, em projetos ou em casos como metodologias ativas?

b. Você pode gerenciar melhor o tempo de estudo de conteúdos e o tempo para compartilhamento de
produções dos próprios estudantes utilizando estratégias ágeis como microconteúdos, Minute Paper ou
Discurso de Elevador?

c. Você pode tornar a experiência de aprendizagem mais engajadora e divertida usando jogos ou
gamificação, recursos de realidade aumentada ou virtual, simulações e até mesmo role playing
(desempenho de papéis) como estratégias imersivas?

d. Por fim, você pode utilizar metodologias analíticas para coletar e analisar dados dos estudantes, suas
produções e suas interações?
 Template – Plano de Aula
Documente cada item do plano de aula no template abaixo, seguindo passos do planejamento reverso.

Matéria: GEOGRAFIA Ano: 2024

Tema da aula/sequência didática: Regiões Brasileiras
Tempo da aula/sequência didática: 50 min
Objetivos

Objetivos Específicos
Objetivo Geral • Identificar as regiões brasileiras e seus estados;
• Proporcionar aos alunos experiência teórica e • Analisar e interpretar mapas das diferentes regiões
prática com a construção e interpretação de do Brasil;
mapas. • Formar o quebra cabeça do mapa do Brasil;
• Relacionar as características étnico-culturais e
desigualdades sociais com suas respectivas regiões;
Template – Plano de Aula
Verificação da Aprendizagem
Avaliação Formal Outras evidências de aprendizagem
• Avaliação individual analisando as atividades • Avaliar a capacidade de memorização;
propostas e se o aprendizado foi concluído. • Avaliar as habilidades de montagem do
quebra-cabeça do mapa do brasil;
• Apresentar oralmente as características físicas
e culturais das regiões de cada grupo;

Descrição das etapas da aula/sequência de atividades Tempo de cada etapa

O professor irá mostrar os mapas impressos e através 20 min
de vídeos, explicando a divisão regional Brasileira e os
aspectos físicos e culturais de cada região.
Entrega dos mapas impressos para cada aluno colorir as 10 min
regiões corretamente, criar uma legenda e o título para o
mapa.
Para finalizar os alunos serão questionados em relação 20 min
às dúvidas que possam ter persistido e saná-las, o
professor irá mostrar os mapas impressos explicando a
divisão regional Brasileira e os aspectos físicos e culturais
de cada região.
Template – Plano de Aula
Recursos/Materiais Necessários Para a Aula
• Vídeo informativo, computador ou retroprojetor;
• Folhas de EVA e tesoura;
• Mapa do Brasil com a divisão regional do IBGE;
• Mapas individuais de cada região do Brasil;
• Folha impressa contendo várias informações sobre as regiões, como clima, hidrografia, vegetação,
cultura. Etc.

Observações Gerais
Os alunos participam desta atividade de forma prazerosa pois se trata de uma atividade dinâmica onde
eles estudarão aspectos físicos e culturais de cada região.
Etapa 2 – Coletiva

Discussão das
abordagens
pedagógicas
Em grupo

1. Plataforma Strateegia

Para somar às reflexões nesse momento, acessem a Plataforma Strateegia para

analisar a reflexão gerada em sua turma.

2. Somando reflexões:

Após a elaboração individual, o grupo discutirá as diferentes abordagens,

identificando convergências e divergências. A discussão deve se aprofundar nas
escolhas pedagógicas, explorando vantagens e desafios do planejamento reverso e
como ajustar os planos às necessidades diversificadas dos estudantes, promovendo
uma educação inclusiva e acessível. Além disso, o grupo deve enfatizar a relevância de
integrar tecnologias educacionais e metodologias ativas de aprendizagem como meio de
enriquecer o processo educativo e engajar os estudantes de maneira efetiva.
 Documentando o processo coletivo...

Como resultado da discussão reflexiva, espera-se que cada grupo desenvolva uma síntese coletiva
que articule as principais ideias e aprendizados gerados a partir do diálogo, respondendo às seguintes
perguntas apresentadas nos próximos slides.

Observação:
Esta conclusão deve encapsular as lições aprendidas com a experiência do planejamento reverso e
destacar como a colaboração e o diálogo entre educadores podem enriquecer suas abordagens
pedagógicas, promovendo uma educação mais efetiva e responsiva às demandas do século XXI.
Documentação - coletiva

1. Com base na análise crítica dos planos de aula individuais e na troca de experiências durante
a discussão, quais são os aspectos mais valiosos do planejamento reverso que podem ser
aplicados para melhorar a qualidade da educação oferecida?

Conforme estudado na Unidade Curricular o Planejamento Reverso tem a ideia de inverter a

lógica tradicional do planejamento escolar, iniciando com os resultados e retrocedendo para as
evidências para atingir os resultados esperados.
De acordo com Fialtro o planejamento reverso tem grande importância na qualidade da
educação oferecida pois a aprendizagem é ajustada aos interesses dos estudantes e atrelados aos
objetivos da aprendizagem, a autora cita ainda que as habilidades ficam como uma estratégia para
atingir uma conclusão é que as avaliações são partes integrantes do processo e não a finalização do
mesmo.
A prática do planejamento reverso, durante a execução do trabalho em grupo, apresenta-se
como um desafio, pois trata-se de uma metodologia recente e que quebra com a proposta de um
planejamento convencional.
É importante ressaltar que o planejamento reverso não é somente uma técnica, mas um
agrupamento de metodologias que vão orientar para que o estudante torne-se o protagonista da sua
aprendizagem, deste modo, a utilização do mesmo, deve ser feita gradualmente, conforme o docente
sinta-se seguro da proposta teórica. Nas discussões de grupo, percebeu-se uma corroboração para a
Documentação - coletiva

utilização desta nova metodologia.

Por fim, cita-se Bachich (2019), com uma provocação aos docentes ao início da metodologia
do Planejamento Reverso:
Comece por uma pergunta-chave sobre o planejamento; reflita sobre como
delimitar as possibilidades por meio de prioridades inteligentes
(Considerações sobre o planejamento); autoavalie, autoajuste e finalmente
critique cada elemento do planejamento em relação aos critérios
apropriados (Filtros); e termine com um produto que atenda aos padrões
de planejamento apropriados à luz do objetivo de desempenho (O que o
planejamento final atinge). (BACICH, 2019, p. 32)
Documentação - coletiva

2. Como os diferentes pontos de vista sobre a elaboração de objetivos de aprendizagem,

avaliações e atividades de ensino contribuem para a construção de um entendimento
compartilhado sobre práticas pedagógicas eficazes?
Os diferentes pontos de vista sobre a elaboração de objetivos de aprendizagem, avaliações e
atividades de ensino são essenciais para a construção de um entendimento compartilhado sobre
práticas pedagógicas eficazes na medida em que enriquecem as perspectivas da prática de ensino ao
aumentarem a diversidade de possibilidades teóricas e metodológicas, podendo enriquecer os planos
de aula para o aprimoramento docente.
É possível diversificar de diversas maneiras a abordagem na sala de aula, por exemplo,
seguindo o método de Vygotsky e valorizando a interação social e cultural como forma de elevar a
construção de conhecimentos em sala de aula. Neste sentido, o aluno será avaliado de forma
formativa, isto é, o aluno é avaliado durante o decorrer de um longo período de estudos. Pode-se, em
outro exemplo, seguir o método de Paulo Freire e seguir uma pedagogia crítica que incentive os
alunos a questionarem e transformarem sua realidade através da educação. Ou então o método
behaviorista, no qual os alunos podem inferir conceitos e dados a partir de diversos meios e assim
avaliá-lo de forma somativa.
Diversos são os métodos possíveis, mas é evidente que a integração de métodos e
diferentes pontos de vista permite que a prática pedagógica seja mais eficaz e isto pode ser
Documentação - coletiva

alcançado por meio do diálogo entre docentes e da troca de experiências. Por outro lado,
consegue-se desenvolver nos alunos a capacidade de analisar e interpretar dados, por exemplo, os
mapas das diferentes regiões do Brasil e as influências socioeconômicas e culturais de cada região.
Por fim, o compartilhamento de conhecimentos por meio de discussões coletivas é uma
excelente forma de integrar perspectivas teóricas sobre os objetivos de aprendizagem, construção de
atividades colaborativas e avaliações, enriquecendo, assim, diferentes perspectivas de aprendizagem.
Documentação - coletiva

3. De que forma a experiência de refletir coletivamente sobre a flexibilidade e adaptação dos

planos de aula frente às necessidades diversificadas dos estudantes pode incentivar a
implementação de estratégias mais inclusivas e engajadoras no ambiente educacional?

Com base nas necessidades diversificadas dos estudantes, refletir coletivamente sobre a
flexibilidade e adaptação dos planos de aula se torna crucial para incentivar a implementação de
estratégias mais inclusivas e engajadoras no ambiente educacional. Para que isso aconteça de forma
efetiva é importante conhecer os estudante e suas necessidades, buscando entender seus estilos e
anseios, desta forma se torna mais fácil elabora um plano de aula que esteja aberto a mudanças e
adaptações de forma a direcionar o aluno a assimilar novos conhecimentos que se encaixam as
atividades, materiais e métodos instrucionais aos quais eles se integram.
Refletir coletivamente, sugere aos educadores apontar certos padrões e disposições na culminância
de cada aluno, o que sugere uma implementação de maneiras mais inclusivos. Desta forma, pode-se
inserir matérias didáticos diversificados, estratégias variadas de avaliação, mudanças curriculares e a
aplicação da tecnologia como material de suporte ao aprendizado.
Todas essas práticas tem como objetivo valorizar as variadas capacidades e conhecimentos prévios
do aluno, possibilitando a promoção de um espaço em que o aluno se encontra engajado, motivado para
as realizações das atividades proposta pelo educador, sem contar que eles passam a dar sentido
Documentação - coletiva

naquilo que se aprende.

Quando se fala em estratégias inclusivas, vale ressaltar que não se trata de um método individual
para cada aluno, mas também é uma forma de enriquecer o ambiente escolar, tornando-o mais
acolhedor e ajudando a despertar nos estudantes valores fundamentais como respeito e acolhimento
pela diversidade.
Enfim, refletir sobre essa temática sugere para os educadores não apenas uma mudança no seu
contexto educacional, mas também criar um ambiente sócio-moral inclusivo que não se resume
apenas ao conhecimento e habilidades, mas também busca um ambiente inclusivo que respeita todas
as diversidades de forma geral.
 Esta tabela é um guia para uma avaliação justa e consistente, alinhada com os
objetivos de aprendizagem da atividade.

EXCELENTE BOM SATISFATÓRIO INSUFICIENTE

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
(100-90%) (89-70%) (69-50%) (49-0%)

O plano de aula demonstra um

O plano de aula está alinhado com as O plano de aula apresenta um O plano de aula não demonstra um
alinhamento excepcional com as
habilidades e competências da BNCC, alinhamento geral com as habilidades alinhamento adequado com as
habilidades e competências da BNCC,
Alinhamento com os Objetivos da mas alguns objetivos de e competências da BNCC, mas vários habilidades e competências da BNCC,
com objetivos de aprendizagem
BNCC aprendizagem podem não estar objetivos de aprendizagem são vagos com objetivos de aprendizagem mal
claramente definidos e diretamente
totalmente claros ou diretamente ou indiretamente relacionados aos definidos ou não relacionados aos
relacionados aos padrões
relacionados aos padrões. padrões. padrões.
estabelecidos.

O plano apresenta algumas

O plano inclui estratégias de ensino O plano carece de estratégias de
O plano incorpora estratégias de estratégias de ensino inovadoras e
inovadoras e altamente engajadoras, ensino inovadoras e engajadoras,
ensino inovadoras e engajadoras, engajadoras, mas a implementação
Inovação e Engajamento promovendo uma experiência de oferecendo pouca ou nenhuma
contribuindo para uma boa experiência pode não ser totalmente eficaz para
aprendizagem excepcional para os contribuição para uma experiência de
de aprendizagem. promover uma experiência de
estudantes. aprendizagem enriquecedora.
aprendizagem significativa.

A aplicação do planejamento reverso é

A aplicação do planejamento reverso é A aplicação do planejamento reverso é
exemplar, com todas as etapas A aplicação do planejamento reverso é
adequada, mas algumas etapas insuficiente, com várias etapas mal
claramente definidas e coerentes, boa, com a maioria das etapas bem
Planejamento Reverso podem não estar claramente definidas definidas ou não alinhadas aos
garantindo que as atividades estejam definidas e alinhadas aos resultados
ou totalmente alinhadas aos resultados de aprendizagem
alinhadas com os resultados de de aprendizagem desejados.
resultados de aprendizagem. desejados.
aprendizagem desejados.

Há colaboração e reflexão básicas A colaboração e reflexão no grupo são

O grupo demonstra colaboração e O grupo mostra boa colaboração e
dentro do grupo, mas as discussões mínimas ou inexistentes, sem
reflexão excepcionais, com reflexão, contribuindo para a melhoria
Colaboração e Reflexão em Grupo podem não contribuir contribuição significativa para o
discussões profundas que enriquecem dos planos de aula com discussões
significativamente para a melhoria dos desenvolvimento ou aprimoramento
significativamente os planos de aula. relevantes.
planos de aula. dos planos de aula.

Escrita compreensível com alguns

Qualidade da Escrita Escrita clara e concisa, sem erros. Escrita clara com poucos erros. Escrita pobre e numerosos erros.
erros.
 Referências
ARAÚJO, Ana Maria Oliveira de. Planejamento reverso e a construção do planejamento de ensino: uma proposta para
estudantes de licenciatura. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino Tecnológico) – Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Amazonas, 2022.

D’MASCHIO, A. L. Inverter o planejamento de aula torna os objetivos de aprendizagem mais claros. 2022. Porvir.
Disponível em: Inverter o planejamento de aula torna os objetivos de aprendizagem mais claros. Acesso em: 18 mar. 2024.

SALOMONE, Renata. Professor-curador: o percurso de aprendizagem ativa e o planejamento reverso. 2020. Porvir.
Disponível em: Professor-curador: o percurso de aprendizagem ativa e o planejamento reverso. Acesso em: 18 mar. 2024.

WIGGINS, Grant; MCTIGHE, Jay. Planejamento para a Compreensão: Alinhando Currículo, Avaliação e Ensino por Meio
da Prática do Planejamento Reverso. 2 ed. Porto Alegre: Penso Editora, 2019.

Bacich, Lilian. "Planejamento reverso e BNCC". BNCC e Currículo - anos finais. Percurso formativo na prática. Instituto
Reúna, 2019. Disponível em: Planejamento reverso e BNCC

Texto Autoral: Filatro, A. Planejamento Reverso.

 Referências
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

SKINNER, B. F. About Behaviorism. New York: Vintage Books, 1974.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo:
Martins Fontes, 1984.

Educar FCE / Faculdade Campos Elíseos Vol. 18, n. 01 (Março, 2019), SP

ABRAMOWICZ, Anete; Rodrigues, Tatiane Cosentino; CRUZ, Ana Cristina Juvenal da. A diferença e a diversidade na
educação. Contemporânea. Revista de Sociologia da UFSCar, São Carlos, Departamento de Pós-Graduação em
Sociologia da UFSCar, 2011, n. 2. p. 85-97. Disponível em http://www.contemporanea.ufscar.br/index.php/contemporânea/
article/download/38/20. Acesso em: 19 de nov. 2016.

ARROYO, Miguel G. Os coletivos diversos repolitizam a formação. In: DINIZ-PEREIRA, Júlio Emíllio; LEÃO, Geraldo
(Orgs.). Quando a diversidade interroga a formação docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. p. 11-36.

Brasil Escola ; https://brasilescola.uol.com.br › regionalizacao-do-brasil

Fonte: Brasil - Divisão regional IBGE

http://geoftp.ibge.gov.br/produtos_educacionais/mapas_tematicos/mapas_do_brasil/mapas_nacionais/politico/brasil_grandes_r
egioes.pdf
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