Gestão de Pessoas II

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Gestão

PessoaS II de

Prof. Sidney Silva


MBA em liderança e Coaching em Gestão de Pessoasx
Ementa - Gestão de Pessoas II – 60 horas
 Ambiente organizacional.
 Gestão estratégica de pessoas.
 Práticas coletivas de gestão de pessoas.
 Gestão por competências.
 Visão dinâmica (processual) e a importância da interação na consolidação
das competências.
 Conceitos, princípios e práticas acerca de processos de Aprendizagem
Individual e Coletiva.
 Responsabilidade Social nas organizações.
 Rotinas trabalhistas práticas, elaboração de documentos práticos para o
desempenho da função de RH.
BÁSICA:
FISCHER, André Luiz; DUTRA, Joel Souza; AMORIM, Wilson Aparecido Costa de (org.). Gestão de pessoas:
práticas modernas e transformação nas organizações. 5. impr. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 157 p. Inclui
bibliografia. ISBN 9788522457830.

NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Gestão estratégica de pessoas: sistema, remuneração e planejamento. 1. reimpr.
Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2012. 207 p. Inclui bibliografia. ISBN 9788573036404.

RIBEIRO, Antônio de Lima Gestão de pessoas. 3. ed. São Paulo, 2019. Ebook. (0 p.). ISBN 9788553131792.
Disponível em: http://biblioteca.saraivaeducacao.com.br/api/access_book/unicentro_ma_29042020_2245578.
Acesso em: 11 jun. 2021.
COMPLEMENTAR:
BECKER, Brian E.; HUSELID, Mark A.; ULRICH, David. Gestão estratégica de pessoas com scorecard:
interligando pessoas, estratégia e perfomance. Tradução de Afonso da Cunha Serra Celso. Rio de Janeiro, RJ: Atlas
Books, 2018. 246 p. Bibliografia:[232]-236 p. ISBN 9788550801186.

KINAST, Patrícia De Camillis. Gestão do Desempenho Organizacional. 1. ed. Porto Alegre, RS: Sagah, 2018. Ebook.
(recurso on-line). ISBN 9788595025257. Disponível em: https://bibliotecaa.grupoa.com.br/lti/launch.php?
consumerkey=20200807-UCMA&bookid=9788595025257. Acesso em: 16 jun. 2021.

OLIVEIRA, Luana Yara Miolo de. Gestão de Pessoas. 1. ed. Porto Alegre, RS: Sagah, 2018. Ebook. (recurso on-line).
ISBN 9788595023901. Disponível em: https://bibliotecaa.grupoa.com.br/lti/launch.php?consumerkey=20200807-
UCMA&bookid=9788595023901. Acesso em: 16 jun. 2021.

RIBEIRO, Antônio de Lima. Gestão do treinamento de pessoas. 1. ed. São Paulo, 2017. Ebook. (0 p.). ISBN
9788547230432. Disponível em:
http://biblioteca.saraivaeducacao.com.br/api/access_book/unicentro_ma_29042020_2245578. Acesso em: 16 jun. 2021.
SÍLVIO LUIZ JOHANN. Comportamento organizacional. 1. ed. São Paulo, 2013. Ebook. (0 p.). ISBN
9788502212428. Disponível em:
http://biblioteca.saraivaeducacao.com.br/api/access_book/unicentro_ma_29042020_2245578. Acesso em: 16 jun. 2021.
Prof. Sidney
Departamento Pessoal

a) Introdução ao DP;
b) Ordem das Leis;
c) Leis trabalhistas (CLT);
d) Convenções Sindicais.
É a área de trabalho onde são executadas todas as rotinas
trabalhistas, desde a admissão do colaborador na empresa até
seu desligamento do quadro de empregados.

É também onde são feitas todas as execuções da folha de


pagamento e, posteriormente, o pagamento do salário mensal
de cada empregado e muitas outras tarefas que são
realizadas no decorrer das exigências trabalhistas, que
constam CLT - Consolidação das Leis do Trabalho.
Leis Constitucionais
Federais

CLT
Leis Ordinárias Federais Consolidação das
ou Códigos ou Leis do Trabalho
Consolidações

Leis Constitucionais
Estaduais

Leis Ordinárias
Salário Mínimo Estadual
Estaduais ou
Códigos ou
Consolidações

Leis Orgânicas
Municipais

Leis Ordinárias
Municiais ou
Códigos ou
Consolidações
É a legislação que rege as relações de trabalho, individuais
ou coletivas.

Seu objetivo é unificar todas as leis trabalhistas praticadas


no País.

Foi criada através do Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio


de 1943 e sancionada pelo presidente Getúlio Vargas
durante o período do Estado Novo, entre 1937 e 1945.
TÍTULO I - INTRODUÇÃO
Art. 1º - Esta Consolidação estatui as normas que regulam as
relações individuais e coletivas de trabalho, nela prevista.
Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou
coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica,
admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.
Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que
prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a
dependência deste e mediante salário.
Entende-se como a Ciência do Direito vista com
sabedoria, ou seja, o Direito aplicado com sabedoria.

É a interpretação e aplicação das leis a todos os casos


concretos que se submetam a julgamento da justiça.

Hábito de interpretar e aplicar as leis aos fatos


concretos para que se decidam as causas.
Convenções Coletivas de Trabalho (CCT) são acordos entre
sindicatos de trabalhadores e empregadores.
Uma vez por ano, na data-base, é convocada Assembleia Geral para
instalar o processo de negociações coletivas.
Se os sindicatos estiverem de acordo com as condições estipuladas
na negociação assinam a Convenção Coletiva de Trabalho e o
documento que deverá ser registrado e homologado no órgão
regional do Ministério do Trabalho (DRT).
A Convenção Coletiva entra em vigor três dias após a data de
entrega (protocolo) no DRT, conforme determina o parágrafo 1o. do
art. 614 da Consolidação das Leis do Trabalho (C.L.T.).
🞂
São ações ajuizadas no Tribunal para solucionar
conflitos entre as partes coletivas que compõem
uma relação de trabalho.
É quando a decisão de acordo coletivo cabe ao
Judiciário.
Os dissídios coletivos se instauram mediante petição
inicial na qual são expostas as reivindicações.
É uma agência mundial ligada à ONU, com sede em Genebra (Suíça)
especializada nas questões do trabalho.
O seus principais objetivos são:
- Respeito aos direitos no trabalho;
- Liberdade sindical e reconhecimento efetivo do direito de
negociação coletiva;
- Eliminação de todas as formas de trabalho forçado;
- Abolição efetiva do trabalho infantil;
- Eliminação de todas as formas de discriminação em matéria de
emprego e ocupação, a promoção do emprego produtivo e de
qualidade, a extensão da proteção social e o fortalecimento do diálogo
social.
O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação,
cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas
(ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), previsto na Lei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
Abrange a participação de todos os entes federados – União,
Estados, Distrito Federal e Municípios.
É administrado por um Comitê Gestor composto por oito
integrantes: quatro da Secretaria da Receita Federal do Brasil
(RFB), dois dos Estados e do Distrito Federal e dois dos
Municípios.
Para enquadramento no Simples Nacional serão consideradas
microempresas (ME) ou empresas de pequeno porte (EPP):

Microempresa (ME): receita bruta anual igual ou inferior a R$


360.000,00;

Empresa de Pequeno Porte: receita bruta anual superior a R$


360.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00.
As Microempresas (ME) e das Empresas de Pequeno Porte (EPP) estão
dispensadas do cumprimento das seguintes obrigações acessórias
previstas na legislação trabalhista:
- Afixação de quadro de horário de trabalho dos empregados, exceto do
menor;
- Anotações das férias dos empregados em livros ou ficha de registro
no momento da concessão; no entanto, por ocasião da rescisão do
contrato de trabalho, a anotação deve ser feita;
- Manutenção do livro de inspeção do trabalho;
- Empregar e matricular menores de 18 anos (aprendizes) nos cursos
especializados mantidos pelo SENAI;
- Comunicar ao MTE a concessão de férias coletivas.
a) Tipos de contrato;
b) Vínculo Empregatício;
O contrato de trabalho é o ajuste de
vontades pelo qual uma pessoa física
(empregado) se compromete a prestar
pessoalmente serviços não eventuais,
subordinados a outrem, pessoa física
ou jurídica (empregador), mediante o
recebimento de salário.
É toda empresa individual ou coletiva
de uma atividade econômica, que
admite, assalaria e dirige uma
prestação pessoal de serviço.

É ele o responsável por administrar a


empresa, controlando o serviço de sua
equipe para o melhor desempenho
econômico da empresa.
É toda pessoa física que, mediante
pagamento de salário, preste qualquer
tipo de serviço não eventual a
determinada empresa, sob
dependência deste.

O empregado executa suas tarefas de


acordo com as necessidades do
empregador, respeitando suas regras.
Para que seja comprovada e relação de
trabalho entre empregado e
empregador deve-se considerar a
existência dos seguintes requisitos:
- Pessoalidade;
- Subordinação;
- Habitualidade;
- Remuneração.
Prazo determinado;

Prazo Indeterminado.
O contrato de experiência é uma modalidade do contrato por prazo determinado, cuja
finalidade é:
 Para o empregador verificar se o empregado tem aptidão para exercer a função para a
qual foi contratado.
 Para o empregado verificar sua adaptação à estrutura hierárquica e às condições
de trabalho a que está subordinado.

Duração:
 Conforme determina o artigo 445, parágrafo único da CLT, o contrato de experiência
não poderá exceder 90 dias.

Prorrogação:
 O artigo 451 da CLT determina que o contrato de experiência só poderá sofrer uma
única prorrogação, sob pena de ser considerado contrato por prazo indeterminado.

🞂
É a atividade prestada por estudantes
nas empresas visando o
aprimoramento profissional.

A função do estágio:
Possibilitar aos aprendizes o
conhecimento prático das funções
profissionais;

Possibilitar
aos estudantes um contato
empírico com as matérias teóricas que
lhes são passadas em sala de aula.
A palavra “autônomo” significa tudo o que possui autonomia
ou independência.

Autônomo é a pessoa que exerce sua atividade profissional


sem vínculo empregatício, por conta própria e assumindo
seus próprios riscos.
A prestação de serviços é de forma eventual e não habitual.
Os fundamentos relacionados ao profissional autônomo, conforme Antônio
Palermo, são:

1.Liberdade de organização e execução do próprio trabalho, podendo contar


com a ajuda de auxiliares e mesmo substitutos;

2. Liberdade de disposição do resultado do próprio trabalho, ou seja, ele não


aliena a sua atividade, mas pode alienar o resultado dela dependendo do que
foi combinado entre as partes;
Isso é diferente do que acontece com o profissional subordinado, que aliena
a força de trabalho, sem assumir os riscos, mas se pondo sob o poder da
direção empresarial, principalmente no que se refere à disciplina.
Vantagens de ser um profissional autônomo
• Definir seu próprio horário de atividades.
• Não tem que prestar obediência a uma figura superior, seguir uma
hierarquia necessária em empresas (como forma de garantir melhor
organização e controle sobre as coisas). Afinal, a ideia de subordinação,
hierarquia, patrão, receber ordens não é bem aceita por muitas pessoas.

Entretanto, é preciso lembrar que o profissional autônomo não poderá ser


alguém indisciplinado e irresponsável, pois assim jamais conseguirá trabalho.
Vantagens de ser um profissional autônomo

• Há maior flexibilidade quanto a horários, nível de disciplina e outras


coisas, mas sempre será necessário manter controle e procurar
organizar-se o melhor possível.
• Em geral, os autônomos não precisam apresentar algum certificado
sobre suas habilidades, mas isso não quer dizer que não precisam
estar preparados para suas atividades.
• É bom lembrar que, sendo um prestador de serviços, o profissional
autônomo talvez precise preencher certos requisitos para fazer
serviços em uma determinada empresa.
• Outra vantagem é a carga tributária menos pesada.
Desvantagens de ser um profissional autônomo

• O fato de não assumir vínculo empregatício, por outro lado, não permite
certos privilégios trabalhistas, como carteira assinada e os benefícios que
ela permite: 13º salário, férias, FGTS, folga semanal remunerada, horas
extras e assim por diante.
• Sendo autônomo, é preciso pagar o INSS para garantir a aposentadoria.
Aqui entra uma vantagem: o valor a pagar é menor, correspondendo a
11% do salário mínimo.
Desvantagens de ser um profissional autônomo

• Muitos benefícios que um empregado pode usufruir dentro de


uma empresa (seja pública ou privada) não são concedidos ao
autônomo, como vale-transporte, plano de saúde, vale-refeição,
diária, gratificações, estabilidade (cargos públicos) e outros.
Existe a diferença entre ser CLT e PJ, você pode analisar qual é
mais vantajoso para suas atividades.

• O autônomo, em geral, não possui uma renda definida, o que


pode prejudicar o controle do orçamento e a programação para o
futuro.

• O fato de ele responder por seus próprios erros poderá ser ou não
vantajoso, dependendo da ocasião, é preciso ficar alerta em todos
esses tópicos.
Qual a diferença entre profissional autônomo, profissional liberal e MEI?

É possível que muitas pessoas sintam dúvidas sobre algumas categorias de


profissionais.
Autônomo
•Não tem vínculo empregatício (não possui carteira assinada);
•Pode ser pessoa física ou jurídica;
•Não é obrigatório que apresente certificações/habilitações;
•Pode prestar serviços a pessoas físicas ou jurídicas diversas;
•Responde por seus próprios erros;
•Não está subordinado a uma cadeia hierárquica;
•Possui maior flexibilidade de horários;
•Deve pagar determinados tributos.
Profissional liberal

Quando se fala em profissionais liberais, lembramos logo dos médicos,


advogados, engenheiros, arquitetos, dentistas, professores, veterinários,
agrônomos e outros.
Sim, esses são os profissionais liberais, que exercem atividades em negócio
próprio ou de terceiros. Ao contrário do autônomo, o profissional liberal pode
ter vínculos empregatícios com uma ou mais de uma empresa, ou seja, pode
ter carteira assinada e usufruir os benefícios que ela proporciona, mas deve se
responsabilizar por seus próprios erros.
Eles são representados através de conselhos e/ou sindicatos (OAB, CRM,
CAU, CREA e assim por diante).
Profissional liberal

Os profissionais liberais devem pagar tributos para que exerçam legalmente


suas atividades. Esses impostos são taxados, em sua maior parte, sobre os
serviços que prestam. Nesse ponto, eles são parecidos com os autônomos,
pagando IRPF/IRPJ, ISS, PIS, INSS.

Caso eles tenham registro nos conselhos/sindicatos, também devem pagar


taxas relacionadas à manutenção das entidades.
MEI

O microempreendedor só pode ser uma pessoa jurídica, isto é, uma


empresa. Para se encaixar nessa modalidade de empresa, alguns requisitos
devem ser preenchidos:

•Não é permitido possuir mais de uma empresa;


•Não é permitido ser sócio ou administrador de mais de uma empresa;
•Deverá exercer uma das atividades permitidas ao MEI;
•Poderá contratar apenas 1 funcionário;
•E faturar até R$ 81.000,00 por ano, ou R$ 6.750,00 por mês
ME – Microempresa

•Deve ter um máximo de nove funcionários (comércio e serviços) ou de 19


funcionários (indústria e construção civil);
•A renda do microempreendedor deve se limitar a R$ 240.000,00 anuais;
•Quanto à tributação, ele deve pagar IRPJ, ICMS, COFINS, PIS, CSLL,
IPI, etc;
•São impostos relacionados às suas atividades, à declaração de sua renda e
aos compromissos com a previdência (sua e dos funcionários);
•Ele pode pagar boa parte desses tributos de forma simplificada optando
pelo Simples Nacional.
O que é Responsabilidade Social?

“É uma forma de conduzir os negócios da


organização de tal maneira que a torne parceira
e co-responsável pelo desenvolvimento social,
englobando preocupações com um público
maior”
Instituto Ethos
Responsabilidade Social- versus Filantropia
⦿Filantropia: ação social externa, que tem como
beneficiária principal a comunidade em suas
diversas formas e organizações.

⦿RS: focada na cadeia de negócios da empresa e


engloba preocupações com um público maior,
cuja demanda e necessidade a empresa deve
buscar entender e incorporar aos negócios.
AÇÃO SOCIAL Investimento Social Responsabilidade
Privado Social Empresarial

• Foco: Comunidade • Foco: Comunidade • Foco: abrange


• Ações Pontuais • Ações planejadas todos os públicos
(definição de de relacionamento
público, da empresa
estratégias, foco de • Ações planejadas e
atuação, etc) constantes
O que é Responsabilidade Social Empresarial?
“Responsabilidade social empresarial é a forma de
gestão que se define pela relaçãoética e transparente
da empresa com todos os públicos com os quais ela se
relaciona e pelo estabelecimento de metas
empresariais compatíveis com o desenvolvimento
sustentável da sociedade, preservando recursos
ambientais e culturais para as gerações futuras,
respeitando a diversidade e promovendo a redução
das desigualdades sociais”.
Instituto Ethos
FORNECEDORES
FUNCIONÁRIOS
MEIO AMBIENTE

COMUNIDADE ACIONISTAS

CONSUMIDORES GOVERNO
Vantagens e Benefícios
⦿Valorização da imagem institucional e da marca
⦿Reconhecimento e maior fidelidade do consumidor
⦿Aumento da motivação dos funcionários
⦿Atração e retenção de talentos
⦿Flexibilidade e capacidade de adaptação
⦿Maior Longevidade
Como tornar
minha empresa
socialmente
responsável?
7 Passos para a RSE
1. Adote Valores e Trabalhe com Consciência
2. Valorize Empregados e Colaboradores
3. Faça Sempre mais pelo Meio Ambiente
4. Envolva Parceiros e Fornecedores
5. Proteja Clientes e Consumidores
6. Promova sua Comunidade
7. Comprometa-se com o Bem Comum
⦿ Respeitar as leis trabalhistas
⦿ Incentivar à diversidade
⦿ Investir na formação dos funcionários
⦿ Agir com transparência
⦿ Respeitar a qualidade de vida dos funcionários
⦿ Respeitar princípios ambientalistas
⦿ Reciclar o máximo possível
⦿ Evitar resíduos
⦿ Reduzir o uso de produtos tóxicos
⦿ Monitorar e reduzir o uso de energia e consumo
de água
⦿ Promover uso do produto com
⦿ Comunicar claramente suas
segurança e
expectativas
responsabilidade
⦿ Formalizar um
⦿ Oferecer informações corretas
comprometimento quanto às
e justas
práticas trabalhistas
⦿ Proibir o uso de técnicas
⦿ Criar um clima de colaboração
comerciais anti-éticas
⦿ Ouvir os consumidores
⦿ Identificar problemas e buscar ⦿ Posicionar-se politicamente
soluções com transparência
⦿ Adotar um projeto ⦿ Participar de fóruns locais e
⦿ Mobilizar funcionários e movimentos sociais
fornecedores ⦿ Combater a Corrupção
⦿ Fazer doações de produtos e
serviços
⦿ Oferecer apoio às escolas locais

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