INTRODUÇÃO A Harmatiologia
INTRODUÇÃO A Harmatiologia
INTRODUÇÃO A Harmatiologia
Dívida. (Mt 6.12) O homem deve (a palavra "deve" vem de dívida) a Deus a guarda
dos seus mandamentos; todo pecado cometido é contração de uma dívida.
Incapaz de pagá-la, a única esperança do homem é ser perdoado, ou obter
remissão da dívida. Desordem. "O pecado é iniqüidade" (literalmente "desordem",
1 Jo 3.4). O pecador é um rebelde e um idólatra porque deliberadamente quebra
um mandamento, ao escolher sua própria vontade em vez de escolher a vontade
de Deus; pior àinde, está-se convertido em lei para si mesmo e, dessa maneira,
fazendo do eu uma divindade. O pecado começou no coração daquele exaltado
anjo que disse: "Eu farei", em oposição à vontade de Deus. (Is 14.13, 14). O
anticristo é proeminentemente "sem-lei" (tradução literal de "iníquo"), porque se
exalta a si mesmo sobre tudo que é adorado ou que é chamado Deus. (2 Ts 2.4-9).
O pecado é essencialmente obstinação é essencialmente pecado
Desobediência. Literalmente, "ouvir mal"; ouvir com falta de atenção (Hb
2.2) "Vede pois como ouvis" (LC 8.18).
Transgressão. Literalmente, "ir além do limite" (Rm 4.15). Os mandamentos
de Deus são cercas, por assim dizer, que impedem ao homem entrar em
território perigoso e dessa maneira sofrer prejuízo para sua alma.
Queda. Ou falta, ou cair (Ef 1.7) no grego, de onde a conhecida expressão,
cair no pecado. Pecar é cair de um padrão de conduta.
Derrota. É o significado literal de palavra "queda" em Rm 11.12.
Ao rejeitar a Cristo, a nação judaica sofreu uma derrota e perdeu o propósito
de Deus.
Impiedade. De uma palavra que significa "sem adoração, ou reverência" (Rm
1.18; 2 Tm 2.16). O homem ímpio é o que dá pouca ou nenhuma importância
a Deus e as coisas sagradas. Estas não produzem nele nenhum sentimento
de temor e reverência. Ele está sem Deus porque não quer saber de Deus.
O erro. (Hb 9.7) Descreve aqueles pecados cometidos como fruto da ignorância,
e dessa maneira se diferenciam daqueles pecados cometidos presunçosamente,
apesar da luz esclarecedora. O homem que desaforadamente decide fazer o mal
incorre em maior grau de culpa do que aquele que é apanhado em falta, a que
foi levado por sua debilidade.
Pecado é tudo aquilo que fazemos em desacordo com a vontade de Deus, e que
contraria a Sua Palavra em desobediência aos seus mandamentos. O pecado é
um ato de rebelião contra Deus: "Qualquer que comete o pecado também
comete iniqüidade, porque o pecado é iniqüidade." (IJo 3.4) Na verdade pecado
são atos desequilibrados ligados aos instintos. Quando Deus criou o homem, o
criou alma vivente com sua vida natural por meio dos instintos. Esses instintos
são forças motrizes da personalidade, são impulsos inatos, implantados na
criatura a fim de capacitá-la a fazer instintivamente o que é necessário para
originar e preservar a vida natural. Assim escreve o dr. Leander Keyser: "Se no
início de sua vida a criança não tivesse certos instintos , não poderia sobreviver,
mesmo com o melhor cuidado paterno e médico".
Consideremos os seis instintos mais importantes:
1- Aquisição: que nos conduz a adquirir as provisões de aquisição
para o sustento próprio.(Gn 2. 8).
2- Auto-preservação: Que nos avisa do perigo e nos capacita a
cuidar de nós mesmos. (Gn 2.17).
3- Alimentação: Que nos impulsiona a satisfazer a fome natural. ( Gn
1.29).
4- Reprodução: que nos conduz a perpetuação da espécie. ( Gn 1.27-
28; 9.1).
5- Domínio: que nos conduz a iniciativa própria, necessária para o
desenvolvimento da vocação e das responsabilidades. ( Gn 1.28;
2.15). 6- Comunhão: Que nos conduz a um relacionamento com o
seu próximo e com o Criador. ( Gn 3.8)
Consideremos os seis instintos mais importantes:
1- Aquisição: que nos conduz a adquirir as provisões de aquisição para o
sustento próprio.(Gn 2. 8).
2- Auto-preservação: Que nos avisa do perigo e nos capacita a cuidar de
nós mesmos. (Gn 2.17).
3- Alimentação: Que nos impulsiona a satisfazer a fome natural. ( Gn
1.29).
4- Reprodução: que nos conduz a perpetuação da espécie. ( Gn 1.27-28;
9.1).
5- Domínio: que nos conduz a iniciativa própria, necessária para o
desenvolvimento da vocação e das responsabilidades. ( Gn 1.28; 2.15).
6- Comunhão: Que nos conduz a um relacionamento com o seu próximo
e com o Criador. ( Gn 3.8)
Portanto quando Adão pecou, os seus instintos (impulsos
naturais), ficaram totalmente desequilibrados, gerando
assim as obras da carne, que pode ser definida como a
soma total dos instintos do homem, não como vieram
das mãos do Criador, e sim como são na realidade,
pervertidos efeitos anormais e desequilibrados pelo
pecado. Esses instintos desequilibrados representam à
natureza humana não regenerada. É a deturpação desses
instintos e faculdades dados por Deus que forma a base
para o pecado. Por exemplo, o egoísmo, a irritabilidade,
a inveja e a ira são desequilíbrios do instinto de auto-
preservação.
A compra de bens desenfreados sem um orçamento prévio
para ver se vai dar para pagar ou não, ou até o roubo e a
cobiça são desequilíbrios do instinto de aquisição (Ex 20.15;
Mt 19.18; Mc 10.19; LC 18.20; Rm 13.9). A glutonaria é o
desequilíbrio do instinto de alimentação, portanto é pecado
(GI 5.16). A impureza sexual (Gr pornéi), é o desequilíbrio do
instinto de reprodução. A arrogância, o autoritarismo, a
injustiça, e a implicância representam o desequilíbrio do
instinto de domínio. A idolatria, a feitiçaria, e todos as falsas
religiões são o desequilíbrio do instinto de comunhão. Assim
sob o poder da culpa, a alma tornasse separada de Deus em
suas transgressões e pecados. (Ef 9 2. I)
A compra de bens desenfreados sem um orçamento prévio
para ver se vai dar para pagar ou não, ou até o roubo e a
cobiça são desequilíbrios do instinto de aquisição (Ex 20.15;
Mt 19.18; Mc 10.19; LC 18.20; Rm 13.9). A glutonaria é o
desequilíbrio do instinto de alimentação, portanto é pecado
(GI 5.16). A impureza sexual (Gr pornéi), é o desequilíbrio do
instinto de reprodução. A arrogância, o autoritarismo, a
injustiça, e a implicância representam o desequilíbrio do
instinto de domínio. A idolatria, a feitiçaria, e todos as falsas
religiões são o desequilíbrio do instinto de comunhão. Assim
sob o poder da culpa, a alma tornasse separada de Deus em
suas transgressões e pecados. (Ef 9 2. I)