Aula Moldeira Individual
Aula Moldeira Individual
Aula Moldeira Individual
BASAL
E
MOLDEIRA INDIVIDUAL
DFS
MOLDAGEM
ANATÔMICA
MOLDAGEM PRELIMINAR
MOLDAGEM DE ESTUDO
MOLDAGEM INICIAL
DFS
DELIMITAÇÃO
DA ÁREA
BASAL
DFS
ÁREA BASAL
É A REGIÃO DO MODELO SOBRE A QUAL A
PRÓTESE SE ASSENTARÁ.
O OBJETIVO DO ESTUDO DOS LIMITES GERAIS
DA ÁREA BASAL É CONHECER A EXTENSÃO
MÁXIMA DA BOCA DESDENTADA QUE PODERÁ
SER RECOBERTA PELA BASE DA PRÓTESE.
ÁREA CHAPEÁVEL ( ESPANHOL –CHAPA).
DFS
DELIMITAÇÃO DA ÁREA BASAL
DFS
LIMITES GERAIS DA ÁREA
BASAL
EXTENSÃO DA BASE DA PRÓTESE
RETENÇÃO
CONFORTO
TOLERÂNCIA DA FIBROMUOSA
DESCONFORTO
DFS
DELIMITAÇÃO DA ÁREA BASAL DA
MAXILA
3-4mm DA LINHA DE
freio do lábio superior. INSERÇÃO DA
fundo de saco gengivolabial. FIBROMUCOSA MÓVEL
inserção do músculo bucinador.
fundo de saco gengivogeniano.
tuberosidade.
sulco hamular ou pterigopalatino.
limite do palato mole e duro.
DFS
DELIMITAÇÃO DA ÁREA BASAL DA
MANDÍBULA
3-4mm DA LINHA DE
INSERÇÃO DA
FIBROMUCOSA MÓVEL
DFS
ZONAS DA ÁREA BASAL
DIFERENÇA NA FORMA,
CONSISTÊNCIA DA FIBROMUCOSA E
NA SITUAÇÃO TOPOGRÁFICA,
CADA UMA DESENPENHANDO
FUNÇÕES DISTINTAS SOB A AÇÃO
DA DENTADURA.
DFS
ZONAS DA ÁREA BASAL
MAXILA
Cinco zonas
Zona de suporte principal (amarelo)
1. Zona de suporte secundário (azul)
2. Zona de selado periférico (vermelho)
3. Zona de selado posterior (vermelho)
4. Zona de alívio (verde)
(Pendleton, 1928):
DFS
ZONA DE SUPORTE PRINCIPAL
MAXILA
REGIÃO QUE SUPORTA A CARGA
MASTIGATÓRIA.
OCUPA TODA A CRISTA DO REBORDO
ALVEOLAR.
FORMA DO ARCO DENTAL DA PRÓTESE
ACOMPANHA A FORMA DO REBORDO.
REBORDO TRIANGULAR, OVÓIDE E
QUADRADO SEMELHANTES AO FORMATO DO
ROSTO.
DFS
ZONA DE SUPORTE PRINCIPAL
MAXILA
SECÇÃO TRANSVERSAL DO REBORD0
NORMAL BAIXO
ALTO
DFS
ZONA DE SUPORTE SECUNDÁRIO
MAXILA
AUXILIA NA ABSORÇÃO DA CARGA
MASTIGATÓRIA, DESEMPENHANDO TAMBÉM A
FUNÇÃO DE IMOBILIZAÇÃO DA DENTADURA NO
SENTIDO HORIZONTAL ATRAVÉS DAS
VERTENTES VESTIBULAR E PALATINA DO
REBORDO.
DFS
ZONA DE SELADO PERIFÉRICO
MAXILA
FAIXA DE 2 a 3 mm DE LARGURA QUE
CONTORNA A ÁREA BASAL EM TODA A SUA
SINUOSIDADE, EXCETO PARTE POSTERIOR.
INICIA-SE NA CONTINUIDADE DA ZONA
DFS
ZONA DE SELADO PERIFÉRICO
FUNÇÃO DE MANTER O
VEDAMENTO PERIFÉRICO
IMPEDINDO QUE SE QUEBREM AS
FORÇAS DE ADESÃO, COESÃO,
TENSÃO SUPERFICIAL E PRESSÃO
ATMOSFÉRICA QUE ATUAM ENTRE
A BASE DA DENTADURA E A
MUCOSA BUCAL.
DFS
ZONA DE SELADO POSTERIOR
MAXILA
LOCALIZADO 2 mm APÓS A DIVISÃO ENTRE PALATO
MOLE E PALATO DURO.
POST-DAMMING.
DFS
ZONA DE ALÍVIO
MAXILA
REGIÃO QUE DEVE SER ALIVIADA
NA MOLDAGEM PARA QUE A
MUCOSA NÃO RECEBA ESFORÇO.
REGIÕES
REGIÃO CENTRAL DA ABOBADA PALATINA
( RAFE MEDIANA).
ESPÍCULAS ÓSSEAS EM REABSORÇÃO.
DFS
ZONA DE ALÍVIO
MAXILA
DFS
ZONAS DA ÁREA BASAL
MANDIBULA
Cinco zonas
Zona de suporte principal (amarelo)
1. Zona de suporte secundário (azul)
2. Zona de selado periférico (vermelho)
3. Zona de selado posterior (vermelho)
4. Zona de alívio (verde)
(Pendleton, 1928):
SEMELHANTE A MAXILA
DFS
ZONA DE SUPORTE PRINCIPAL
MANDIBULA
MESMA FUNÇÃO QUE MAXILA, INDO DE
UMA PAPILA PERIFORME À OUTRA.
DFS
ZONA DE SUPORTE SECUNDARIO
MANDIBULA
FORMADA PELAS VERTENTES VESTIBULARES E
LINGUAIS DO REBORDO, INDO DE UMA PAPILA
PERIFORME À OUTRA, COM AS MESMAS
FUNÇÕES DESCRITAS PARA A MAXILA.
DFS
ZONA DE SELADO PERIFÉRICO
DFS
ZONA DE SELADO POSTERIOR
MANDIBULA
HÁ DIVERGÊNCIAS ENTRE AUTORES
QUANTO A LOCALIZAÇÃO DESTA ZONA.
DFS
ZONA DE ALÍVIO
MANDIBULA
FORAME MENTONIANO;
PORÇÃO POSTERIOR DA LINHA OBLÍQUA
INTERNA;
TORUS MANDIBULAR;
REBORDO ALVEOLAR EM LÂMINA DE FACA;
DFS
MOLDEIRAS
INDIVIDUAIS
DFS
MOLDEIRAS INDIVIDUAIS
Confeccionadas sobre os modelos preliminares;
Específicas para um paciente;
Reproduz tridimensionalmente a área basal;
Permite a obtenção de um molde que copie rebordos e
mucosa móvel;
DFS
MOLDEIRAS INDIVIDUAIS
Isolamento.
DFS
MOLDEIRAS INDIVIDUAIS
DELIMITAÇÃO DA ÁREA BASAL
DFS
MOLDEIRAS INDIVIDUAIS
ALÍVIOS
DFS
FUNÇÃO DOS ALÍVIOS
Retenções mecânicas;
Tecidos flácidos;
Rebordos em lâmina de faca;
Tórus palatinos e mandibulares pequenos;
Regiões que sofreram deformações na
moldagem preliminar.
DFS
MAXILA
Retenções
mecânicas;
Rafe mediana;
Rugas palatinas;
Tórus palatino.
DFS
MANDIBULA
Crista do rebordo;
Retenções mecânicas.
DFS
Alívio em cera das áreas que houve exposição
da moldeira durante a moldagem com godiva
DFS
TÉCNICA PARA REALIZAÇÃO
DO ALIVIO
CERA DERRETIDA;
LÂMINA DE CERA 7;
SILICONA;
DFS
ALIVIO COM CERA
DERRETIDA
.
DFS
ALIVIO COM LÂMINA DE CERA 7
Acréscimo de uma lâmina de cera 7 na região,
recorta-se os excessos e plastifica-se os limites da
cera com uma espátula aquecida para fixá-la ao
modelo.
DFS
ALIVIO COM CERA
DICAS:
A cera pode ser regularizada utilizando-se uma espátula aquecida;
A cera deve eliminar totalmente a retenção mecânica, porém sem preencher
o fundo de sulco.
DFS
ALIVIO COM SILICONA
DFS
ISOLAMENTO DOS MODELOS
Feito com isolante de película;
Exemplo: Cel-lac, isolante Vipi.
DFS
Feito com isolante de película;
Exemplo: Cel-lac, isolante Vipi.
Albase;
Metal de baixa fusão;
Resina acrílica foto-ativada;
Placa a vácuo;
RAAQ.
DFS
ALBASE
Placas aquecidas e moldadas sobre os modelos preliminares;
DESVANTAGENS:
Derretimento da cera do alívio com o calor da placa;
Uso de godiva para o selado periférico (calor da godiva plastificaria
também a moldeira);
Friável.
DFS
METAL DE BAIXA FUSÃO
Em desuso.
Será que esteve algum dia?????????????????
DFS
RESINA ACRÍLICA
FOTOATIVADA
PLACAS NA FASE PLÁSTICA
Vantagem: praticidade
Desvantagens: maior custo e necessidade de
fotopolimerizador
DFS
RESINA ACRÍLICA
FOTOATIVADA
Uso do aparelho fotopolimerizador convencional –
DESVANTAGENS:
Tempo elevado;
Diminuição da vida útil da lâmpada.
DFS
RESINA ACRÍLICA
FOTOATIVADA
DFS
RESINA ACRÍLICA
FOTOATIVADA
DFS
PLACA A VÁCUO
Placa de acrílico de 3 mm e uso de um espaçador (placa de plástico
0,5mm);
DESVANTAGENS
necessidade de um aparelho plastificador;
maior dificuldade no recorte;
Dificuldade para utilizar-se godiva no selado periférico.
DFS
RAAQ
Material mais utilizado;
VANTAGENS
resistência;
boa adaptação do modelo;
tempo reduzido;
facilidade de manipulação;
facilidade de ajustes:
acréscimo / desgaste
baixo custo.
DFS
RAAQ
Material e instrumental para a confecção ds moldeira individual
Espátula 36;
Espátula Lecron;
Modelo com alívio e
isolado;
Vaselina sólida;
Pote com tampa para
resina acrílica;
Duas placas de vidro.
DFS
RAAQ
Proporção pó: líquido - 2,5 a 3:1;
Placas isoladas com vaselina (ou
água);
RAAQ (fase plástica);
DFS
RAAQ
Comprimir a resina entre as placas isoladas;
Adaptação da resina sobre o modelo;
Eliminação dos excessos (aresta viva deixada pelo recorte do
mmodelo);
DFS
RAAQ
Cabo (excessos de resina)
Fixado na moldeira umedecida pelo monômero;
Deve ficar na linha mediana e sobre a crista do rebordo;
Inclinação de 45o, 1cm de altura e largura e 5mm de espessura.
NÃO
INTERFERIR
NO LÁBIO
DFS
RAAQ
Fase de exotermia - modelo na água fria (reduz
distorção).
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
RAAQ
DFS
REQUISITOS FINAIS DA MOLDEIRA
Espessura de 2 mm;
Rigidez;
Ausência de perfurações;
Máximo de contato na região de travamento posterior;
Cabo com posição, inclinação e tamanho adequados.
DFS
REQUISITOS FINAIS DA MOLDEIRA
Recorte das Moldeiras Individuais
DFS
REQUISITOS FINAIS DA
MOLDEIRA Recorte Laboratorial
DFS
REQUISITOS FINAIS DA
MOLDEIRA Recorte Laboratorial
Recorte vertical - delimitar com lápis na moldeira o seu
afastamento de:
2mm dos flancos (recorte realizado com fresas);
3mm dos freios (recorte realizado com discos de lixa).
DFS
REQUISITOS FINAIS DA MOLDEIRA
Recorte Laboratorial
DFS
REQUISITOS FINAIS DA
MOLDEIRA Recorte Laboratorial
DFS
REQUISITOS FINAIS DA
MOLDEIRA Recorte Laboratorial
DFS
REQUISITOS FINAIS DA
MOLDEIRA Recorte Laboratorial
Recorte realizado paralelo ao plano oclusal:
Bordos com superfície arredondada, afilada ou inclinada
não darão apoio à godiva do selado periférico.
DFS
REQUISITOS FINAIS DA
MOLDEIRA Recorte Clínico
Recorte vertical
tracionando lábios e bochechas confere-se a distância entre bordos da
moldeira e fundo de sulco:
2mm nos flancos;
3mm nos freios.
lingual: uso de espelho para visualização ou palpação (evitar sobre-
extensão da moldeira).
DFS
REQUISITOS FINAIS DA
MOLDEIRA Recorte Clínico
DFS
REQUISITOS FINAIS DA MOLDEIRA
Características de uma Moldeira Individual
Rigidez;
Não interferir na musculatura;
Não traumatizar;
Conforto (na colocação e retirada);
Estabilidade;
Não provocar deformações
anatômicas.
DFS
REQUISITOS FINAIS DA MOLDEIRA
Características de uma Moldeira Individual
DFS