Simplex Duas Fases

PESQUISA OPERACIONAL
Simplex Duas Fases
Prof. Volmir Wilhelm

Curitiba, Paraná, Brasil
Uso do Método Simplex
max Z  0,12x1  0,06x2

s.a x1  2x2  240000
Folgas
1,5x1 x2 
x1 180000
x1 , x2  0  110000
max Z  0,12x1  0,06x2 0

x1  2x2  x3  240000
1,5x1  x2  x 4 x1  180000
x1 , x2 , x3 , x4 ,  x5  110000
x5 0
Prof. Volmir - 2
UFPR
0) Achar uma solução viável básica inicial.
a) Verificar se a solução atual é ótima. Se for, pare.
b) Determinar a variável não-básica que deve entrar na base.
c) Determinar a variável básica que deve sair da base.
d) Achar a nova solução viável básica, e voltar ao passo a).
Base x1  x2 x3 x4 x5 b
Z -0,12 -0,06 0 (Bloqueio)
x3 1 2 1 240000 240000/1
x4 3/2 1 1 180000 180000/(3/2)
x5 1 0 1 110000  11000/1 (min)
Base x1 x2  x3 x4 x5 b
Z -0,06 0,12 13200 (Bloqueio)
x3 2 1 -1 130000 13000/2
x4 1 1 -3/2 15000  15000/1 (min)
x1 1 0 1 110000
Base x1 x2 x3 x4 x5 b
Z 0,06 0,03 14100
x3 1 -2 2 100000
x2 1 1 -3/2 15000
x1 1 0 1 110000
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UFPR
E se tiver restrições do tipo ‘≥’ e/ou ‘=‘
max Z  5x1  2x2

s.a x1 
3 Acrescentar variáveis de folga e excesso
x2 4
x1  2x2 9
x1 , x2 0
max Z  5x1  2x2
s.a x1  3
F1 x2 4
E 9
 F2
F1 , F2 , E 
x1  2x2 0
x1 , x2 ,
Acrescentar variáveis artificiais (restrições do tipo ≥ e =)
max Z  5x1  2x2

s.a x1  F1 3
x1
x2
 2x2
 F2
E
4
 Simplex duas
A 
fases
x1 , x2 , F'1 ,
9 Prof. Volmir -
F2 , E, A 0 UFPR 4
Simplex duas fases
max Z  5x1  2x 2
s.a x1  F1 3
x2  F2 4
x1  2x 2 E A 9
x1 , x2 , F'1 , F2 , E, A 0
 Deveremos procurar excluir a variável artificial da base.

 Isto pode ser feito através do método das Fase I e Fase II.
 Na Fase I deve-se tentar excluir as variáveis artificiais da base resolvendo
o ppl com uma nova função objetivo.
 A função objetivo original Z deverá ser substituída por uma nova função
formada pela soma ds variáveis artificiais.
 No nosso exemplo a variável artificial foi incluída na terceira restrição, e
portanto a função objetivo artificial a ser minimizada (procurando zerar
as variáveis artificiais) é min W 
A
min W  A Base x1 x2 F1 F2 E A b
s.a x1  F1 3 W 0 0 0 1
F1 1 0 1 0 3
x2  F2 4 F2 0 1 1 0 4
x1  2x2 E A 9 A 1 2 -1 1 9
x1, x2 , F1' , F2 , E, A 0
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Simplex duas fases
max Z  5x1  2x2 min W  A

s.a x1  F1 3 s.a x1  F1 3
x2  F2 4 x2  F2 4
x1  2x2 E A 9 x1  2x2 E A 9
x1, x2 , F'1 , F2 , E, A 0 x1, x2 , F'1, F2 , E, A 0
 Na FASE I deve-se tentar excluir as variáveis artificiais da base

resolvendo o pl com a nova função objetivo min W 
artificial A
Base x1 x2 F1 F2 E A b Base x1 x2 F1 F2 E A b
W 0 0 0 1 0 W -1 -2 1 -9
F1 1 0 1 0 3 F1 1 0 1 0 3
F2 0 1 1 0 4 0 1 1 0 4
A 1 2 -1 1 9 F2 1 2 -1 1 9
A
Base x1 x2 F1 F2 E A b Base x1 x2 F1 F2 E A b
W -1 2 1 -1 W 0 0 1 0
F1 1 1 0 0 3 F1 1 2 1 -1 2
x2 0 1 1 0 4 x2 1 1 0 0 4
A 1 -2 -1 1 1 1 -2 -1 1 1
x1
Simplex duas fases
Base x1 x2 F1 F2 E A b
W 0 0 1 0
F1 1 2 1 -1 2
x2 1 1 0 0 4
x1 1 -2 -1 1 1
 A solução é ótima e portanto concluímos a Fase I!!!!!!!!!!
 Como W = 0 então uma solução básica viável foi determinada para o pl original.
 A solução viável para o pl original é x1 = 1, x2 = 4 e F1 = 2.
 Pode-se, portanto, resolver o problema original a partir desta base.
 OBSERVAÇÃO: Se W > 0 o problema original seria inviável e o processo de

otimização terminaria.
Fim da Fase I
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Simplex duas fases
 Sendo o pl viável, parte-se para a FASE II
 Utiliza-se a solução do final da Fase I como solução inicial da Fase II
 Substitui-se a Função W pela função objetivo original Z. Base x1 x2 F1 F2 E A b

W 0 0 1 0
F1 1 2 1 -1 2
 OBSERVAÇÃO: Se o pl é inviável, não há Fase II x2 1 1 0 0 4
x1 1 -2 -1 1 1
Base x1 x2 F1 F2 E b Base x1 x2 F1 F2 E b
Z -5 -2 0 0 0 Z -8 -5 13
F1 1 2 1 2 F1 1 2 1 2
x2 1 1 0 4 x2 1 1 0 4
1 -2 -1 1 1 -2 -1 1
x1 x1
Base x1 x2 F1 F2 E b Base x1 x2 F1 F2 E b
Pode-se exluir as Z 0 -1 21 Z 5 2 23
colunas das F2 0,5 1 0,5 1 E 1 2 1 2
x2 1 0 -0,5 3 x2 1 0 1 4
variáveis artificiais 1 0 0 3 1 1 0 3
x1 x1
8
Simplex duas fases – solução inviável
Problema Inviável (quando, no final da FASE I, permanece alguma variável artificial na base)
max Z  x1  2x 2 min W  A
s.a 2x1  2x 2  100 s.a 2x1  2x 2  A  100
x1  3x 2  10 x1  3x 2  x3  10
x1 , x2 0 x1 , x 2 , A, x3 0
Base x1 A x3 b Base x1 A x3 b
x2 x2
W 1 0 W -2 - -100
A 2 1 100 2
x3 2 1 10 A 2 1 100
Base x11 x2 A x3 b x 1 10 são A
Da solução ótima do PPL as variáveis básicas
3
3 2
W 4 2 -80 (=80) e x1 (=10). Assim, por termos uma variável
1 3
A -1 1 -2 80 artificial na base e W≠0, então o PPL é inviável.
x1 1 3 1 10
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max Z  0,12x1  0,06x2

max Z  0,12x1  0,06x2 0

max Z  5x1  2x2

max Z  5x1  2x2

 Deveremos procurar excluir a variável artificial da base.

max Z  5x1  2x2 min W  A

 Na FASE I deve-se tentar excluir as variáveis artificiais da base

 A solução é ótima e portanto concluímos a Fase I!!!!!!!!!!

 A solução viável para o pl original é x1 = 1, x2 = 4 e F1 = 2.

 Pode-se, portanto, resolver o problema original a partir desta base.

 OBSERVAÇÃO: Se W > 0 o problema original seria inviável e o processo de

 Utiliza-se a solução do final da Fase I como solução inicial da Fase II

 Substitui-se a Função W pela função objetivo original Z. Base x1 x2 F1 F2 E A b

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