NR35 Trabalho em Altura (Novo)

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Segurança no trabalho em Altura

• PREVENÇÃO DE QUEDAS
A FILOSOFIA DA PREVENÇÃO DE QUEDAS DE ALTURA DEVE ATENDER A UMA
SEQÜÊNCIA, PARA OS DIFERENTES GRAUS DE PREVENÇÃO DE QUEDAS.

ELIMINAÇÃO OU REDUÇÃO DO TRABALHAR NA ALTURA DO


TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO PISO DE REFERENCIA
ELIMINAR
RESTRINGIR O ACESSO
PREVENIR IMPEDIR A QUEDA USAR EPC

LIMITAR A QUEDA
PROTEÇÃO INDIVIDUAL AMENIZAR OS DANOS DA
PROTEGER QUEDA
USO DE EPI’S
PREVENÇÃO DE QUEDAS
IMPEDIR A QUEDA: ELIMINAR O RISCO ATRAVÉS DA CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
NA OBRA. EX.: COLOCAÇÃO DE GUARDA- CORPO.
ACIDENTES TÍPICOS DE
TRABALHO EM ALTURA
NR-35 TRABALHO EM ALTURA

POR QUE OCORREM ACIDENTES

NO

TRABALHO EM ALTURA ?
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ASPECTOS PESSOAIS

Fatores que dependem da decisão e ação do


trabalhador
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NEGLIGÊNCIA
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NEGLIGÊNCIA
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NEGLIGÊNCIA
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NEGLIGÊNCIA
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NEGLIGÊNCIA
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NEGLIGÊNCIA
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NEGLIGÊNCIA
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DESMOTIVAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO
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DESCONHECIMENTO E FALTA DE HABILIDADE


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FALTA DE CULTURA DE SEGURANÇA


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DESCUMPRIMENTO DE NORMAS &


PROCEDIMENTOS
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Área de trabalho obstruída Falta de proteção


Individual e/ou
Coletiva.

Contato acidental com condutor ou massa sob tensão elétrica


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Projeção por objetos em movimento

Falha de uma instalação ou de um


dispositivo de proteção.
(Quebra de suporte ou ruptura de
cabo de aço)
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A COMBINAÇÃO DESTES
FATORES GERA COMO
CONSEQUÊNCIA....
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QUEDAS E SUSPENSÃO EM CORDA, CABO OU TRILHO...


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LUXAÇÕES E FRATURAS...
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EMPALAMENTOS...
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ÓBITOS.
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EXAMES PREVENTIVOS

Exames Admissionais / Periódicos - Obrigatórios


- Audiometria
- Acuidade Visual
- Eletrocardiograma
- Eletroencefalograma
- Hemograma (Plaquetas, Fator RH, Tipo
Sanguíneo, TGO e TGP)
- Glicemia de jejum
- Fatores Psicossociais
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ALINHANDO CONCEITOS...

2,0 m
1,10 m

Queda de piso de Queda de piso de Queda de altura


mesmo nível nível diferente
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FATOR DE QUEDA
O fator de queda exprime o grau de gravidade de uma queda.
É a relação entre a altura da queda e o comprimento do talabarte. Quando mais alta estiver
a ancoragem, menor será o fator de queda.

Calcula-se o fator de queda pela equação:

FQ = distância da queda .
comprimento do talabarte
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FATOR DE QUEDA = 0 ou <1


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FATOR DE QUEDA = 0 ou <1


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FATOR DE QUEDA = 1
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FATOR DE QUEDA = 1
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FATOR DE QUEDA = 2
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FATOR DE QUEDA = 2
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Talabarte duplo COM ou SEM absorvedor de energia ?


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Zona livre desimpedida
Exemplo de distância mínima requerida de um talabarte com absorvedor de impacto durante queda em
fator 2

Comprimento do
talabarte +
mosquetões =

Distância mínima requerida = 4,35m


1,15m

Extensão do
absorvedor de
energia = 0,7 m

Distância entre a
fixação do cinto e os
pés do colaborador
= 1,5 m

Distância mínima de
imobilização = 1 m
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Impacto no corpo e no ponto de ancoragem

O corpo
humano não
deve ser
submetido a
uma força
superior a 6 KN

A- 90 Kg, numa queda de 3 m com o cinto conectado a um talabarte SEM absorvedor;


B- 90 Kg, numa queda de 3 m com o cinto conectado a um talabarte COM Absorvedor
NR-35
MEDIDAS DE PROTEÇÃO,
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE
PROTEÇÃO COLETIVA
ESCADAS
As escadas podem ser de 3 tipos:

1. Portáteis: de mão, de abrir, extensível

2. Fixas: tipo marinheiro

3. Plataformas Móveis: escadas plataformas


(este modelo nunca deve ser deslocado c/ colaboradores
sobre a mesma)
Antes de utilizar uma escada é necessário inspecionar o seu estado de conservação.

Verificar: estado dos degraus (soltos, mal conservados, podres, com trincas), cordas, sistemas de apoio,
travas, sistemas de fixação de extensores, sapatas e fixação de limitadores de abertura. Nenhuma escada ou
prancha de andaime em madeira pode ser pintada, podendo somente serem utilizados para o fim a que se
destinam.
Caso verifique qualquer defeito, a escada deverá ser retirada de circulação e enviada para
conserto.
Nunca utilize escada metálica em atividades que envolvam eletricidade ou em proximidade de
partes energizadas.
Escada marinheiro com linha de fixa

A fim de evitar a necessidade de progressão com talabarte duplo e garantir ambas as mãos do trabalhador
livres, se adota em diversas empresas o uso de linha de vida vertical móvel (em corda, instalada na ocasião
da execução do trabalho e removida posteriormente) ou fixa (em cabo ou trilho, mantida
permanentemente).
A plataforma de trabalho, no topo do andaime,
Não devem ser utilizadas estruturas
deve ser prevista ainda no inicio da montagem,
tortas com amassamentos e
de forma que não haja frestas. Caso isto não
dobramentos que comprometam sua
seja possível, o limite máximo permitido para
resistência
fresta é de 30mm, tendo o rodapé no mínimo
200mm

Na montagem do
Todo andaime deve ser
andaime devem ser
montado e apoiado m solo
previstos e mantidos
firme, com a área abaixo do
os aspectos de
andaime isolada, deixando
nivelamento e
um raio seguro abaixo, de
alinhamento.
forma que se algum material
acidentalmente cair, não
fique fora do isolamento
Nunca movimentar andaimes com pessoas sobre o mesmo, bem
como evitar utilizar andaimes com base em rodízio em terrenos
irregulares e inclinados.
PTA – Plataforma de Trabalho Aéreo
As plataformas foram desenvolvidas para dar segurança ao trabalhador.

O trabalho realizado com a plataforma evita que o trabalhador corra riscos de quedas em
escadas, andaimes ou passarelas.

Todas as plataformas aéreas de trabalho estão equipadas com dispositivos de segurança que
seguem a normativa vigente, a NR 18.

Para utilização das plataformas aéreas o trabalhador recebe do fabricante, locador ou


instrutor de treinamento homologado para o treinamento válido para o modelo específico
da plataforma a ser operada + carteira de habilitação de operação do equipamento,
atendendo.

O Conforto
Utilizando plataformas elevatórias elimina a necessidade de transportar andaimes, caminhar
sobre estruturas perigosas, realizar esforço físico para elevar materiais, ferramentas e
trabalhar em lugares incômodos.
POSSO UTILIZAR EMPILHADEIRA COM CESTO E/OU GAIOLA ACOPLADA
AO GARFO DA MESMA, PARA REALIZAÇÃO DE UM TRABALHO EM
ALTURA ?
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CINTAS, CABOS E CORDAS DE


SEGURANÇA
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Inspeção em cabos de aço e cintas de nylon


Cabos de Aço e Cintas de Nylon: Os cabos de aço e cintas utilizados em linhas de vida fixas, deverão ser
inspecionados regularmente, para garantir a segurança dos usuários e a longevidade do equipamento.
Deformações mais comuns em cabos de aço são:

Amassamento Dobra ou nó Gaiola de Passarinho Alma Saltada

Deformações mais comuns em cintas:

Todas as cintas deverão possuir uma etiqueta que nela consta a capacidade de carga, formas de
amarração e demais instruções. Nota: esta etiqueta não poderá ser removida da cinta.
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Cabos de fibra sintética:


Estes cabos deverão contar com rótulo contendo as
seguintes informações:
Material constituinte: poliamida, diâmetro de
12mm, Comprimento em metros e aviso:
“CUIDADO: CABO PARA USO ESPECÍFICO EM
CADEIRAS SUSPENSAS E CABO-GUIA DE
SEGURANÇA PARA FIXAÇÃO DE TRAVA-QUEDAS”.

A vida útil das cordas depende de: tempo de uso, da manutenção, freqüência do
uso, equipamentos utilizados, intensidade da carga, abrasão física, degradação
química, exposição a raios solares (ultravioleta), clima etc.

Nó enfraquece a corda no local da curvatura com perda de resistência de até 60%.


Curvas mais acentuadas sacrificam mais a estrutura da corda. Esforço contínuo,
causa danos menores do que um esforço de impacto.
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Cabos de fibra sintética:


1ª capa
Trançado externo em multifilamento de
poliamida.
2ª capa alerta visual em filamento de
polipropileno ou poliamida na cor amarela
Quando a segunda camada aparecer (amarela)
indica que a camada superior está desgastada,
devendo-se então substituir a corda.
3ª capa
Alma central torcida em multifilamento de
poliamida.

Fita de identificação
Constando: NR 18.16.5 - ISO
1140 1990 e nome do fabricante
com CNPJ.
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Sistemas de Ancoragem
Todos os PONTOS DE ANCORAGEM devem ser, preferencialmente , distantes de redes
elétricas e devem garantir obrigatoriamente resistência mecânica de ancoragem de no
mínimo 1.500 Kg.

Ligação de Cabo Guia

Instalação dentro de viga de concreto Olhais de ancoragem em aço inox


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Sistemas de Ancoragem e Equalização


(Ancoragem “a Prova de bomba”)
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Sistemas de Ancoragem e Equalização


(Ancoragens em Série)
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Sistemas de Ancoragem e Equalização


(Ancoragens Auto equalizadas)
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Sistemas de Ancoragem e Equalização


(Ancoragens em Paralelo)
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Equalizações e Ângulos
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PROTETOR DE CORDA EM MOVIMENTO


Usado quando recuperamos ou içamos cargas que necessitamos mover a corda
em bordas, muito comum em resgate
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EPI’s para trabalho em altura


TALABARTE DUPLO/Y
Durante um trabalho em altura, o talabarte deverá permanecer 100% do tempo conectado
ao cinto de segurança e com os mosquetões/conectores presos a um ponto de ancoragem
ou linha de vida.
Obs: O conjunto talabarte + cinto de segurança deverá ser composto de peças de um único fabricante.

Talabarte duplo s/ absorvedor Talabarte duplo c/ absorvedor de Talabarte regulável.


Aplicação: Fator de queda menor impacto Aplicação: Posicionamento durante
que 1 e/ou comprimento de Aplicação: Fator de queda maior que 1 trabalhos em altura.
talabarte menor que 0,9 e/ou comprimento de talabarte maior
que 0,9m.
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DISPOSITIVO TRAVA QUEDAS


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Mosquetões metálicos
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Conectores de Talabartes
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Descensores e Freios
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Ascensores
São equipamentos destinados para o acesso por
cordas em locais de difícil acesso ou mesmo em
situações de resgate.

Ascensor de punho Ascensor ventral ou de peito


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Fitas Tubulares
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EPI’s para trabalho em altura


COMO DEVO UTILIZAR O TALABARTE DUPLO/Y DURANTE DESLOCAMENTO
HORIZONTAL:

Nunca desconectar ambos da linha de vida simultaneamente


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EPI’s para trabalho em altura


COMO NÃO DEVO UTILIZAR O TALABARTE DUPLO/Y:
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EPI’s para trabalho em altura


DESLOCAMENTO E PROGRESSÃO COM TALABARTE DUPLO/Y
Na progressão/subida com talabarte duplo, sempre manter um dos mosquetões/conectores
presos em ponto acima do nível da cabeça, com o objetivo de reduzir o fator de queda.

Mosquetões/conectores de 55mm
e 110mm
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EPI’s para trabalho em altura


CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA
NR-18, item 18.23.3 O cinto de segurança tipo pára-quedista deve ser utilizado em
atividades a mais de 2,00m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do
trabalhador.

1 Ponto de fixação: Dorsal 3 Pontos de fixação: Peitoral, dorsal e 5 Pontos de fixação: Peitoral,
Aplicação: Deslocamento, lateral abdominal, dorsal e lateral.
prevenção e parada de Aplicação: Deslocamento, Aplicação: Resgate, Deslocamento,
queda posicionamento e parada de queda posicionamento e parada de queda.
Ideal para trabalhos em suspensão
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Colocação iniciando pelas pernas
e suspensório

O cinto é
colocado em 1-2
8 passos 3-4
seqüenciais
de 01 a 08 e
a retirada Posicione o cinto no piso e E posicione o cinto nos ombros
coloque iniciando pelas pernas
deve ser no
processo
inverso de
passo 8 a 1.

5-6 7-8
Feche a região no peitoral deixando Cinto colocado bem ajustado
bem ajustada e feche na cintura pronto para uso
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EPI’S: COMO E O QUE INSPECIONAR ?


…registrar a inspeção em formulario, verificando se ….

Fitas (cintas do cinto e talabarte) Partes metálicas - fivelas e argola


Mosquetão não apresenta:
não apresentam: não apresentam:
1 *Furo 9 *Trincas 16 *Trincas
2 *Corte 10 *Sinais de corrosão 17 *Sinais de corrosão
3 *Sinais de derreitimento 11 *Amassados 18 *Amassados
18 *Irregularidade na dupla
4 *Sinais de corrosão (ataque) 12 *Anormalidade que impeça a
trava de segurança. OBS.:A
por substância química conexão
trava de segurança está
travando. Testar a trava (fechar
5 *Costuras rompidas
e forçar para abrir)
19 *O número do CA (Certificado de
6 *Desgaste no cadarço (cintas) Talabarte – com e sem absorvedor
Aprovação) do cinto e do talabarte está
de forma acentuada de energia está: legível
20 *O CA do cinto de segurança é o
7 *Fibras do cadarço (cinta e mesmo do talabarte ou o cinto de
13 Com as informações legíveis
talabarte) soltas segurança e o talabarte é do mesmo
fabricante.
8 Com falta de elasticidade no 14 Com o plástico que envolve * Itens com “asteriscos” significam que
talabarte em "Y" sem avarias o cinto ou o talabarte não tem
15 *Lacrado e evidente que condições de uso e deve ser retirado de
nunca foi utilizado (aberto) operação
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LAÇOS E NÓS
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LAÇOS E NÓS
Os nós são recursos utilizados por vários segmentos, seja em situações rotineiras ou de
trabalhos, como em emergências. Deve-se levar em conta a facilidade em fazer e desfazer o nó, bem
como às fibras estarem secas ou molhadas (Cordas molhadas perdem resistência) .

Estes nós nos permitem ancorar uma corda a um ponto fixo ou a nós (pessoas)..

Todos os nós subtraem resistência das cordas, portanto:

1- É importante apertar os nós antes de submetê-los a tensão;


2- Não deixar as cordas torcidas para seu correto funcionamento;
3- As pontas restantes devem ficar com, no mínimo, 15 cm;
4- Com alguns nós é recomendável fazer um nó de arremate ou seguro.
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NÓ AZELHA SIMPLES OU CEGO (TIRA ATÉ 50% NÓ OITO SIMPLES


DE RESISTÊNCIA DA CORDA)
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NÓ OITO DUPLO
OITO – É o mais completo e utilizado, serve como nó de ancoragem, para unir cordas do
mesmo diâmetro, para ancorar ao cinto
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NÓ OITO DUPLO GUIADO


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NÓ DINÂMICO
É fácil e rápido de fazer, mas terá que tomar cuidado para que não roce com o sistema de
trava e abra o mosquetão.

DINAMICO COM NÓ DE FUGA


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BORBOLETA
É ideal como nó amortecedor e muito utilizado na instalação de corrimões e pontos
intermediários em linhas temporárias.
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DE FITA

É o único nó válido para unir a fita e deve ser revisado freqüentemente. Os extremos da fita
restante têm que ser de 15 cm.
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NÓ OITO DUPLO (UNIÃO DE CORDAS)


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NÓ OITO DUPLO OITO DUPLO COM 2 ALÇAS
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NÓ NOVE
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Resgate
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Resgate

• Suspensão inerte: situação


em que um trabalhador
permanece suspenso pelo
sistema de segurança, até o
momento do socorro.
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• O SÍNDROME do ARNÊS, (Trauma de suspensão, síndrome


orto-estático, Harness Hang Syndrome) pode produzir-se,
depois de estar suspenso algum tempo, aproximadamente 10
minutos em estado imóvel, ou 45 minutos em movimento.
Como Atuar perante este caso:

1. O resgatado JAMAIS deve ser deitado ou colocado em


Posição Lateral de Segurança (PLS). O sangue refluiria
rapidamente e poderia provocar-lhe uma paragem cardíaca,
em segundos.

2. Manter o acidentado SENTADO ou de PÉ.

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