OBJETIVO

Compreender em uma visão

“Macro”, a aplicação da água nos
processos industriais, assim como a
necessidade dos tratamentos após a
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES: captação e antes do retorno ao corpo
* E&P Offshore
* Refino hídrico.

PÁG.
 1. DEFINIÇÃO: ÁGUA E EFLUENTE

1 1.1 – Água industrial

Água doce destinada ao uso industrial, com parâmetros

específicos, por isso recebe tratamentos de acordo com a
utilização (aplicação).

1.2 – Água potável

Água tratada que segue parâmetros mais rigorosos pois

é destinada ao consumo humano (menos para beber e cozinhar).
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES: 1.3 – Efluente
* E&P Offshore
* Refino
Águas já utilizadas na indústria ou no processo industrial,
que podem ser classificadas em:

• Efluentes industriais (gerados nas mais variadas atividades da

indústria de petróleo e gás);
• Efluentes sanitários (produzidas em quantidades menores);
• Água produzida descartada (principal efluente oriundo da
PÁG. produção e processamento do petróleo).
 2. GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

2 EFLUENTES

A BR busca a melhor forma de gerir os recursos

hídricos e seus efluentes:

• Racionalização do uso da água;

• Contribuição para a conservação da água captada
(quantidade e qualidade);
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:
• Adoção de tecnologias pouco intensivas no uso da
* E&P Offshore
* Refino
água;
• Fazer o reúso da água sempre que possível;
• Identificação de fontes alternativas de suprimento de
acordo com a disponibilidade hídrica e a viabilidade
técnico e econômica.

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

3.1 – Sistema De Produção E Distribuição

De Água Potável E Industrial Em Sistema
Águas e
Offshore
efluentes –
E&P -
OFFSHOR 3.1.1 – Finalidade
E
3.1.2 – Descrição do processo

3.1.3 – Dessalinização da água do mar

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

3.1 – Sistema de produção e distribuição de água

potável e industrial em sistema offshore
Águas e
3.1.1 – Finalidade
efluentes –
E&P - A obtenção de água na planta offshore tem
OFFSHOR várias finalidades, podendo citar entre elas:
E
 Água de resfriamento (utilizada em trocadores
de calor, sistema de ar condicionado central)
 Água de injeção (surgência de poços)
 Formação de vapor (Utilizada para geração de
energia)
 Potabilização da água (Produzir água doce)
PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

3.1 – Sistema de produção e distribuição de água

potável e industrial em sistema offshore
Águas e
efluentes –
E&P - 3.1.2 – Descrição do processo
OFFSHOR
Nas próximas páginas, cada uma das
E
etapas citadas, terá seu processo descrito
resumidamente.

PÁG.
 3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

ÁGUA DE
RESFRIAMENTO

Sistema aberto de
Sistema aberto recirculação Sistema fechado

Muito utilizado em Utilizadas em circuitos fechados para

plataformas de petróleo resfriamento de compressores e
sistemas de ar condicionado

Circula pelo processo de

resfriamento e é descartada no
final, com temperaturas mais
elevadas.

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

Águas e
efluentes –
E&P - Sistema de Resfriamento Aberto

OFFSHOR
E

Sistema de Resfriamento Fechado

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

Sistema de Resfriamento Aberto:

Águas e Também chamado de sistema de uma só passagem,

é empregado quando existe uma disponibilidade de água
efluentes – suficientemente alta com qualidade e temperatura
E&P - satisfatórias para as necessidades do processo.
A água é captada de sua fonte, circula pelo
OFFSHOR
processo de resfriamento e é descartada ao final, com uma
E temperatura mais alta.

• Utilizadas em locais próximos há grandes fontes de água;

• Não há como proceder tratamento químico;
• Utiliza grandes volumes de água;
• Causa poluição térmica.

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE
Sistema de Resfriamento Fechado:

Este arranjo geralmente é aplicado em processos

Águas e nos quais a água deve ser mantida em temperaturas
menores ou maiores do que as conseguidas pelos sistemas
efluentes – semiabertos; também é empregado em instalações
E&P - pequenas e móveis.

OFFSHOR Neste sistema, a água é resfriado em um trocador de calor e

E não entra em contato com o fluido de resfriamento.

Alguns exemplos que utilizam este sistema são:

• circuitos fechados para resfriamento de compressores,

• turbinas a gás,
• instalações de água gelada,
• Algumas instalações de ar condicionado e refrigeração
PÁG.
 3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

3
Águas e
efluentes –
E&P -
OFFSHOR
E

Sistema de
resfriamento e
tratamento de
gás natural da
P-78

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

 ÁGUA DE INJEÇÃO

Águas e Tem como objetivo aumentar a pressão do

poço para manter a surgência (explotação) do
efluentes –
petróleo, após tratamento adequado, utilizando:
E&P -
OFFSHOR • Água do mar
E • Água produzida
• Água superficial
• Água captada de aquíferos
• Água obtidas em terminais ou refinarias

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

 ÁGUA DE INJEÇÃO

Águas e Parâmetros a serem considerados da água

efluentes – de injeção:
E&P -
OFFSHOR • Teor de óleo e graxa
• Teor de sólidos em suspensão
E
• Teor de O2 e CO2 (corrosão)
• Teores de sulfatos (incrustação)
• Concentração de bactérias

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

Águas e
efluentes –
E&P -
OFFSHOR
E

Geometria esquemática de um projeto de injeção

periférica de água
PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE
 ÁGUA DE INJEÇÃO

A injeção de água é amplamente utilizada na indústria

do petróleo por ser um método bastante eficiente de reposição
Águas e da energia primária do reservatório que, à medida que a
efluentes – produção avança, vai sendo dissipada.
E&P -
A reposição dessa energia é muito importante de forma
OFFSHOR a não comprometer a recuperação final do petróleo.
E
Principais razões para a larga utilização da água de
injeção:

• disponibilidade de água;
• baixo custo operacional em relação à injeção de outros
fluidos;
• facilidade operacional deste tipo de injeção;
• alta eficiência com que a água desloca o óleo;
PÁG.
• tecnologia com grande conhecimento;
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

 REINJEÇÃO DA ÁGUA PRODUZIDA

A reinjeção da água produzida é uma alternativa

Águas e bastante satisfatória para o gerenciamento de água produzida,
efluentes – pois há ganhos:

E&P - • Econômicos;
OFFSHOR • Ambientais;
• Impacto positivo na imagem das empresas;
E • Redução do volume de água captada para injeção;
• Redução ou eliminação do descarte de água da unidade.

Atualmente, existe uma forte tendência entre as

operadoras no sentido de se chegar ao descarte zero no meio
ambiente, promovendo-se a reinjeção de toda a água
produzida no próprio reservatório produtor.

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

 GERAÇÃO DE VAPOR

O vapor de água normalmente é produzido por

Águas e equipamento chamado caldeira.
efluentes –
Uma caldeira pode ser usada em plataformas offshore
E&P - para fornecer vapor para várias aplicações, como geração de
OFFSHOR energia, aquecimento de fluidos e para operação de equipamentos
de processo.
E
A caldeira é alimentada com combustível (como gás
natural, diesel ou óleo combustível, dependendo da disponibilidade
na plataforma) e é responsável por aquecer a água até produzir
vapor.

PÁG.
 TIPOS DE CALDEIRAS
São as mais comuns em
plataformas offshore. Elas
aquecem a água para produzir
CALDEIRAS A VAPOR vapor que pode ser usado para
alimentar turbinas para geração de
energia, aquecimento de fluidos ou
outros processos industriais.

CALDEIRAS DE RECUPERAÇÃO

CALDEIRAS FLAMOTUBULARES

CALDEIRAS AQUATUBULARES

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

FUNCIONAMENTO DE UMA CALDEIRA A VAPOR

(FLAMOTUBULAR)

Águas e
efluentes –
E&P -
OFFSHOR
E

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

FUNCIONAMENTO DE UMA CALDEIRA A VAPOR

(AQUATUBULAR)

Águas e
efluentes –
E&P -
OFFSHOR
E

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

Águas e
efluentes –
E&P -
OFFSHOR
E

Caldeira em uma unidade offshore

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

COMPONENTES DA CALDEIRA
Queimador
Águas e
efluentes –
E&P -
Câmara de
OFFSHOR
combustão
E
Trocador de calor

Sistema de
circulação de água

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE
 COMPONENTES DA CALDEIRA

Queimador: O queimador é o iniciador da reação de combustão dentro da

caldeira. Existe um mecanismo que envia a mensagem para iniciar o processo
Águas e de produção de calor. Um bico no queimador que gira o combustível
bombeado da fonte de combustível o acende para criar a combustão.
efluentes –
E&P - Câmara de combustão: As câmaras de combustão são feitas de ferro fundido e
podem atingir uma temperatura de várias centenas de graus em minutos. Ele
OFFSHOR queima o combustível e gera calor que é transferido para o trocador de calor.
E
Trocador de Calor: Também chamado de economizador, é responsável por
aumentar a eficiência da caldeira. O trocador de calor é colocado antes do
aquecedor de ar no caminho do gás combustível.

Sistema de circulação água: A água, essencial na geração de vapor, tem sua

circulação realizada por bombas centrífugas. Temos a circulação de água
tratada e a circulação do condensado.

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE
 FUNCIONAMNTO DE UMA CALDEIRA

Caldeiras Industriais são recipientes contendo água que geram

calor com a ajuda de uma fonte de combustível. Em seguida, é
Águas e transferido para vários tubos que se conectam aos vários equipamentos
industriais.
efluentes –
E&P - A fonte de calor e os recipientes de água são colocados em
compartimentos diferentes. As hastes de metal que se conectam ao vaso
OFFSHOR de água e, em seguida, o calor ajuda na produção de vapor, que é
E coletado em uma cúpula para condensá-lo antes de liberá-lo da caldeira.
Isso aumenta a pressão e a energia produzida ajuda a impulsionar seus
processos de produção.

Por motivos de segurança, as caldeiras vêm com válvulas de

segurança para garantir que nenhum contratempo torne o sistema
perigoso devido ao aumento da pressão.

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE
Maior problema em caldeiras: CORROSÃO

Principais causas para a corrosão:

Águas e
efluentes – Natureza da água de alimentação
E&P -
OFFSHOR
Eficiência do tratamento da água
E

Teor de O2/gases dissolvidos

pH da água de alimentação
PÁG.
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3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE
3.1.3 – Dessalinização da água do mar
 POTABILIZAÇÃO DA ÁGUA
Águas e
A água doce pode ser gerada e/ou obtidas de
efluentes – diferentes maneiras:
E&P -
• Navios com água potável – Ex: Na planta ou consumo do
OFFSHOR casario.
E
• Destiladoras ou destiladoras à vácuo – Reduzir a
concentração de sais – Ex: Na planta ou casario.

• Osmose reversa/inversa (desnitrificação e dessalinização

da água) – Ex: Utilizada em torres de resfriamento (ou na
planta e/ou casario)

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 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

Navio de apoio offshore

Rebocador
Águas e Ex: Transporte de água
efluentes – potável
E&P -
OFFSHOR
E
Parâmetros:

• Teor de ferro
• Teor de cloro livre
• Hipoclorito (titulação)

PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

 DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA DO MAR

Águas e
PRINCIPAIS MÉTODOS
efluentes –
E&P -
OFFSHOR OSMOSE DESTILAÇÃO
E
Reversa
Comum
Ou inversa

A vácuo
PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE

 DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA DO MAR

Águas e Uma alternativa eficaz e sustentável para ajudar na

redução dos custos das operações offshore é a produção de
efluentes – água doce e água potável a partir da água do mar através do
E&P - processo de dessalinização da água do mar.
OFFSHOR Esse processo também é ideal para as afretadoras
E de embarcações e para os portos e terminais (principalmente
os que não contam com infraestrutura de abastecimento
municipal de água), que poderão utilizar essa técnica para
suprir as necessidades de consumo em suas instalações.

Os métodos mais utilizados no mundo para

dessalinizar água do mar para produção de água doce são
destilação (térmicos) e osmose inversa.
PÁG.
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3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE
 DESTILADORAS
No método de destilação, também chamado
evaporativo, é utilizado calor para ferver a água do mar em
Águas e baixas temperaturas, em condições de vácuo.
efluentes – VANTAGENS:
E&P -
• Uso de energia do calor de rejeito dos
OFFSHOR gases de escape de chaminés de motores
E e geradores para evaporação da água do
mar, proporcionando baixo custo
operacional;

• Sistema próprio de tecnologia de vácuo,

proporcionando operação em baixas
temperaturas com menores tendências
de incrustação.

PÁG.
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3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE
 OSMOSE REVERSA

No método de OSMOSE REVERSA (Processos

Águas e Separação por Membranas), água do mar em alta pressão é
forçada a passar através de um conjunto de membranas, onde
efluentes – somente as moléculas de água passam em seus poros, retendo
E&P - os sais.

OFFSHOR A OSMOSE REVERSA (OR) é o fenômeno que ocorre ao

E contrário do fenômeno natural de osmose.

Na OR aplica-se uma pressão maior que a pressão

osmótica na solução concentrada, e assim, o solvente passa
através da membrana da solução mais concentrada para a mais
diluída.
Visite uma planta de unidade de dessalinização por osmose
reversa no link abaixo.
USINA que TIRA o SAL da ÁGUA do MAR? #Boravê (youtube.com)
PÁG.
 3
3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE
 POTABILIZAÇÃO DA ÁGUA: OSMOSE REVERSA

No método de OSMOSE REVERSA (Processos Separação por

Membranas), água do mar em alta pressão é forçada a passar através
Águas e de um conjunto de membranas, onde somente as moléculas de água
efluentes – passam em seus poros, retendo os sais.
A OSMOSE REVERSA é o fenômeno que ocorre ao contrário
E&P - do fenômeno natural de osmose.
Na OR aplica-se uma pressão maior que a pressão osmótica
OFFSHOR na solução concentrada, e assim, o solvente passa através da
E membrana da solução mais concentrada para a mais diluída.
As membranas de OR, permeiam praticamente apenas água,
de modo que todas as impurezas presentes na água de alimentação
são retidas na membrana.
A OR é muito eficiente para remover contaminantes
inorgânicos e produzir uma água com boa qualidade, devido ao
tamanho de poro das membranas ser < 0,001 μm.

PÁG.
 3. ÁGUA E EFLUENTES – E&P - OFFSHORE
 POTABILIZAÇÃO DA ÁGUA: OSMOSE REVERSA

VANTAGENS:

> redução do custo de produção;

> não necessidade de sistemas de trocas

iônicas;

> não uso de outros elementos químicos;

> manutenção simples;

> excelentes resultados na “filtragem” de

água.
A OR industrial é eficiente na captação dos sais minerais dissolvidos na
água. Com ele, é possível tratar águas salobras, com elevado teor de
nitrato. Águas que contêm sólidos dissolvidos apresentam alta
condutividade e, ao utilizar o sistema de osmose reversa industrial para
PÁG. remover esses sais, ocorre a diminuição da condutividade.
ESQUEMA GERAL DO SISTEMA DE ÁGUA DOCE
 4. TRATAMENTO DE EFLUENTES E

4 GESTÃO DE RESÍDUOS DE UNIDADES

OFFSHORE

4.1 – TRATAMENTO DE EFLUENTES

Reuso de água de injeção é uma forma de dar

destino a água produzida ou água de injeção, conforme
falado anteriormente.
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:

* E&P Offshore
4.2 – GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
* Refino

Gestão de Resíduos Offshore - YouTube

PÁG.
 5
5. ÁGUAS – REFINARIA

5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA DE

UMA REFINARIA
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:

* E&P Offshore
* Refino

PÁG.
 5
5. ÁGUAS – REFINARIA

As águas usadas em uma refinaria

são para abastecer os seguintes usos:

USO INDUSTRIAL: águas de processo,

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
águas para o sistema de resfriamento e
águas para geração de vapor;
DE ÁGUAS E EFLUENTES:

* E&P Offshore
* Refino

USO DOMÉSTICO: consumo humano

potável e água para saneamento básico.
PÁG.
 5
5. ÁGUAS – REFINARIA
A utilização principal da água em uma refinaria é
para água de refrigeração.

A este uso, somam-se a água para geração de

vapor a água de processo.

Os principais usos da água em uma refinaria em

valores típicos são:
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:

* E&P Offshore
* Refino
– Reposição de Caldeira – 30%
– Reposição de Torre de Resfriamento – 30%
– Água de Processo e Serviço – 28%
– Água Potável – 5%
– Outros usos – 7%
PÁG.
 5 5. ÁGUAS – REFINARIA

5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS

DE ÁGUAS E EFLUENTES:
5.1.1 – Outorga
* E&P Offshore
* Refino

PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

5.1.1 – Outorga

É o instrumento pelo qual se gerencia os

recursos hídricos, permitindo o controle quantitativo e
qualitativo dos usos da água e possibilitando a
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES: distribuição justa e equilibrada desse recurso.
* E&P Offshore
* Refino

A ANA (Agência nacional de águaa e saneamento

básico) que o órgão responsável pela Gestão Integrada
dos Recursos Hídricos, Regulação e a Fiscalização, além
de desenvolver um Plano Nacional de Segurança
Hídrica.
PÁG.
 5
5. ÁGUAS – REFINARIA

5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS

DE ÁGUAS E EFLUENTES:
5.1.2 – Principais propriedades
* E&P Offshore
* Refino
de interesses analíticos

PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

5.1.2 – Principais propriedades de interesses analíticos

Para essa adequação, a água passa por processos físicos e

químicos que são definidos em projetos, baseando-se em dois aspectos:

→ Propriedades físico químicas da água no manancial

→ Propriedades físico químicas definidas pelas especificações

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS

Abaixo seguem as propriedades de interesse analítico:
DE ÁGUAS E EFLUENTES:

* E&P Offshore → Cor e Turbidez

* Refino
→ pH
→ Dureza
→ Alcalinidade
→ Sólidos em Suspensão
→ Sólidos Dissolvidos
→ Condutividade Elétrica
→ DBO e DQO
PÁG. → Teor de Microorganismos
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

5.1.2 – Principais propriedades de interesses
analíticos

É a Resolução nº 357/2005 do Conselho

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
Nacional do Meio Ambiente - CONAMA e de
DE ÁGUAS E EFLUENTES:
potabilidade da água, normatizado pela Portaria nº
* E&P Offshore
* Refino
2914/2011 do Ministério da Saúde que determina
os parâmetros para água potável.

PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

5.1.2 – Principais propriedades de interesses analíticos
5.1.2.1 – Cor e Turbidez

São as duas propriedades que conferem coloração à

água. A cor é causada por material corante dissolvido que pode
ter as seguintes origens:
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES: → Decomposição de vegetais
* E&P Offshore → Matéria orgânica (esgoto)
* Refino
→ Material inorgânico dissolvido
Quanto mais intensa for a cor, maior é a presença
desse material corante, oferecendo uma água cada vez mais
incrustante.
As incrustações favorecem a corrosão por diferencial
de oxigenação ou de temperatura
PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

5.1.2 – Principais propriedades de interesses analíticos
5.1.2.1 – Cor e Turbidez

Ilustração dos diferentes padrões de calibração de

turbidez em NTU (turbidez em relação a altura)

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS

DE ÁGUAS E EFLUENTES:

* E&P Offshore
* Refino

PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

5.1.2 – Principais propriedades de interesses analíticos
5.1.2.2 – pH

O pH (Potencial Hidrogeniônico) é uma escala numérica

que define se uma água é ácida, neutra ou alcalina, e, também,
quais compostos estarão presentes na forma dissolvida ou em
suspensão.
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS Uma água com pH ácido ou alcalino oferece chance de
DE ÁGUAS E EFLUENTES:
corrosão a diferentes materiais.
* E&P Offshore
* Refino

PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

5.1.2 – Principais propriedades de interesses analíticos
5.1.2.3 – Dureza

É a propriedade relacionada à presença de sais de cálcio,

existindo dois tipos:

→ Dureza Temporária: presença de bicarbonato e carbonato de

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS cálcio, eliminada por aquecimento.
DE ÁGUAS E EFLUENTES:

* E&P Offshore
* Refino → Dureza Permanente: presença de outros sais de cálcio

Águas duras e muito duras são altamente incrustantes e

dificultam processos de limpeza.

PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

5.1.2 – Principais propriedades de interesses analíticos
5.1.2.3 – Dureza

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS

DE ÁGUAS E EFLUENTES:

* E&P Offshore
* Refino

PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

5.1.2 – Principais propriedades de interesses
analíticos
5.1.2.4 – Sólidos em suspensão e Sólidos dissolvidos

Suspensão: São materiais sólidos pouco

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:
solúveis em água.
* E&P Offshore
Esses sólidos promovem erosão e formação
* Refino
de depósitos.

Dissolvidos: São materiais sólidos dissolvidos

na forma iônica, promovendo incrustações e
corrosão
PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

5.1.2 – Principais propriedades de interesses
analíticos
5.1.2.5 – Condutividade elétrica

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS É a capacidade de conduzir eletricidade,

denunciando a presença de material dissolvido.
DE ÁGUAS E EFLUENTES:

* E&P Offshore
* Refino
Quanto maior a condutividade, maior será
o teor de sólidos dissolvidos

PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

5.1.2 – Principais propriedades de interesses analíticos
5.1.2.6 – DQO e DBO

A DBO e a DQO mostram o quanto a água está

contaminada com material orgânico, biodegradável ou não,
respectivamente.

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS → DQO: Demanda Química de Oxigênio

DE ÁGUAS E EFLUENTES:
Representa o quanto de O2 é necessário para oxidar
* E&P Offshore
* Refino todo o material orgânico presente na água, por via química.

→ DBO: Demanda Biológica de Oxigênio

Representa o quanto de O2 é necessário para oxidar
todo o material orgânico presente na água, por via biológica.

PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

5.1.2 – Principais propriedades de interesses
analíticos
5.1.2.7 – Teor de micro-organismos

Corresponde o quanto de micro-organismos

está presente na água.
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES: Convertem compostos inofensivos em
* E&P Offshore
* Refino
compostos corrosivos (ácidos) e aderem-se em
superfícies.

PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.1 – SISTEMAS DE ÁGUA

5.1.2 – Principais propriedades de interesses
analíticos
5.1.2.7 – Teor de micro-organismos

Corresponde o quanto de micro-organismos

está presente na água.
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES: Convertem compostos inofensivos em
* E&P Offshore
* Refino
compostos corrosivos (ácidos) e aderem-se em
superfícies.

PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA
5
5.2 – CAPTAÇÃO, ADUÇÃO E
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:
ARMAZENAMENTO
* E&P Offshore
* Refino

PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.2 – CAPTAÇÃO, ADUÇÃO E ARMAZENAMENTO

5.2.1 – Etapa de captação de água

Etapa onde se obtém água para abastecer o sistema,

garantindo fornecimento estável e em quantidade adequada e de
forma a não comprometer a qualidade dessa água (projeto).

5.2.2 – Etapa de adução

Etapa onde a água é transportada por dutos ou canais

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:
para as ETAs (estações de tratamento de água).
* E&P Offshore
* Refino 5.2.3 – Etapa de armazenamento

Etapa onde a água tratada, após chegar nas unidades

usuárias, segue para tanques ou torres de armazenamento, estando
a disposição das demandas dessas unidades.
Essa etapa também visa garantir água em situações de
falta de fornecimento.
PÁG.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5.2 – CAPTAÇÃO, ADUÇÃO E

ARMAZENAMENTO

5.2.4 – Tratamento (ETA)

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:

* E&P Offshore
* Refino

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 5. ÁGUAS – REFINARIA
5
5.3 – TIPOS DE ÁGUA E SUAS
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:
APLICAÇÕES
* E&P Offshore
* Refino

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 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.3 – TIPOS DE ÁGUAS E SUAS APLICAÇÕES

5.3.1 Água Clarificada

5.3.2 Água Filtrada
5.3.3 Água Micro/Ultra filtrada
5.3.4 Água Potável (já abordada)
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:
5.3.5 Água Industrial (já abordada)
* E&P Offshore
* Refino
5.3.6 Água Desmineralizada
5.3.7 Água de Caldeira (já abordada)
5.3.8 Água de Resfriamento (já abordada)
5.3.9 Água de Mancais
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 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.3 – TIPOS DE ÁGUAS E SUAS APLICAÇÕES

5.3.1 Água Clarificada

A clarificação nada mais é que o conjunto

de etapas que irão remover os sólidos presentes na
água bruta (águas sem tratamento).
As etapas que compõem o processo de
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:
clarificação são a:
* E&P Offshore
* Refino

 Coagulação
 Floculação
 Decantação
 Filtração

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 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.3 – TIPOS DE ÁGUAS E SUAS APLICAÇÕES

5.3.2 Água Filtrada
O processo de filtração é utilizado para a remoção
de partículas ao filtrar a água com areia ou outro material
poroso.

5.3.3 Água Micro/Ultra filtrada

A microfiltração é o modelo de separação por
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
membranas que mais se aproxima da filtração clássica. Pois,
DE ÁGUAS E EFLUENTES:
utiliza membranas porosas com poros entre 0,1 e 10 μm.
* E&P Offshore
* Refino
Retém desde de bactérias, protozoários, alguns vírus
e materiais em suspensão e emulsão.
Já a ultrafiltração, é conhecida, também, como
filtração molecular e é utilizada para segregar substâncias de
acordo com seu peso e tamanho molecular.

OBS: Então, as membranas de UF apresentam poros

PÁG. na faixa entre 1 e 100 nm e são mais fechadas que as de MF.
 5. ÁGUAS – REFINARIA

5 5.3 – TIPOS DE ÁGUAS E SUAS APLICAÇÕES

5.3.6 Água Desmineralizada

Também chamada de água deionizada, a água
desmineralizada é conhecida por ser totalmente pura, livre
de minerais, íons e metais pesados.
Possui os mesmos benefícios e características da
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
água destilada, porém elas são obtidas através de processos
DE ÁGUAS E EFLUENTES: diferentes.
* E&P Offshore
* Refino
A água desmineralizada é muito usada em processos
químicos industriais, que precisam da água bruta para não
causar prejuízos nas fábricas. Um exemplo é a utilização em
caldeiras para evitar a corrosão e ainda a formação de
incrustações – efeito característico do acúmulo de sais na
superfície.

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 6. EFLUENTES - REFINARIA

6 6.1 – SISTEMAS DE EFLUENTES

6.2 – PRINCIPAIS PARÂMETROS PARA

MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSO

6.3 – SISTEMA DE DRENAGEM E TRATAMENTO

PRELIMINAR

6.4 – TRATAMENTO PRIMÁRIO: REMOÇÃO DE

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:

* E&P Offshore
* Refino
HIDROCARBONETO

6.5 - TRATAMENTO SECUNDÁRIO: REMOÇÃO DE

DQO, NITRIFICAÇÃO E DESNITRIFICAÇÃO

6.6 – TRATAMENTO DE BORRA OLEOSA

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 6. EFLUENTES - REFINARIA

6 6.1 – SISTEMAS DE EFLUENTES

Os efluentes industriais têm origem nas águas

utilizadas na área de processos e/ou utilidades industriais.

Sua caracterização está extremamente ligada a

natureza da indústria, das matérias-primas processadas, das
etapas de transformação utilizadas no processo e da
incorporação de substâncias indesejáveis à água
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES: Exemplos:
* E&P Offshore
* Refino

• Detergentes
• Solventes
• Pigmentos
• Óleos
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 6. EFLUENTES - REFINARIA

6 6.1 – SISTEMAS DE EFLUENTES

Os quatro principais tipos de efluentes em

uma refinaria são:

– Águas contaminadas coletadas a céu aberto;

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:

* E&P Offshore
– Águas de refrigeração;
* Refino

– Águas de processo;
– Efluentes sanitários.

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 6. EFLUENTES - REFINARIA

6 6.1 – SISTEMAS DE EFLUENTES

Nos efluentes líquidos de uma indústria

petroquímica podem-se encontrar os seguintes
compostos:

– Hidrocarbonetos livres emulsionados;

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:
– Fenóis;
* E&P Offshore
* Refino
– Mercaptanas;
– Sulfetos;
– Amônia;
– Cianuretos.
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 6. EFLUENTES - REFINARIA

6 6.2 – PROCESSO DE TRATAMENTO DE

EFLUENTES

Os efluentes oriundos de uma refinaria

são tratados em Estações de Tratamento de
Efluentes (ETE) nas próprias refinarias.
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES: Após este processo ou são devolvidos a
* E&P Offshore
* Refino
corpos receptores, ou são enviados para
estações de tratamento de efluentes públicas,
variando de acordo com a legislação local
vigente.

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 6. EFLUENTES - REFINARIA

6 6.2 – PROCESSO
EFLUENTES
DE TRATAMENTO DE

6.2.1 - Etapas de tratamento dos efluentes

industriais de uma refinaria:
As etapas de tratamento se dividem
em:
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
DE ÁGUAS E EFLUENTES:

* E&P Offshore
• Primário: Remoção de Hidrocarbonetos
* Refino

• Secundário: Remoção de DQO, nitrificação e

desnitrificação
• Terciário: Tratamento da borra oleosa

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 6. EFLUENTES - REFINARIA

6 6.2 – PROCESSO DE TRATAMENTO DE

EFLUENTES
6.2.1 - Etapas de tratamento dos efluentes industriais de uma
refinaria:

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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS

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