Formação Primeiros Soccorros

Fazer download em pptx, pdf ou txt
Fazer download em pptx, pdf ou txt
Você está na página 1de 142

Apresentação de Noções

Básicas de Socorrismo

Empowering People
Conteúdos

• Exame da Vitima
• Suporte Básico de Vida
• Hemorragias
• Fraturas
• Traumatismo.
• Queimaduras

Empowering People
3
Objetivos

Capacitar os formandos com conceitos base sobre como devem atuar


Objetivo Geral
perante situações de emergência medica no local de trabalho

Reconhecer e saber identificar estado das vitimas e avaliar as mesmas,


Objetivo Específico com a finalidade de perante uma situação de emergência médica serem
capazes de auxiliar os meios de socorros diferenciados.

Empowering People
4
I. Exame da Vítima

Empowering People
Exame da Vítima

O exame da vitima é divido em 2 tipos:


• Exame primário;
• Exame secundário.

Empowering People
6
Exame da Vítima

Exame primário:
• Realizado logo que o “socorrista” chega junto da vitima
• Avaliar/corrigir as situações que colocam em risco imediato a vida da vitima
• Garantir as condições de segurança para o socorrista e da vitima
• Avaliar o estado de consciência da vitima

Empowering People
7
Exame da Vítima

Exame primário:
• Pesquisar ventilação espontânea
• Pesquisar sinais de circulação
• Pesquisas hemorragias

Empowering People
8
Exame da Vítima

Exame secundário:
• Recolha de informação

Empowering People
9
Exame da Vítima

Exame secundário:
• Sinais vitais:
• Ventilação;
• Pulsação;
• Pressão arterial;
• Temperatura.

Empowering People
10
Exame da Vítima

Ventilação:
• Conjunto de 1 inspiração e 1 expiração, dá se o nome de ciclo respiratório
• Avalia/regista se:
• Frequência;
• Amplitude;
• Ritmo.
• Os valores consideradas normais para 1 adulto em repouso, são: 12 – 20
ciclos por minuto.

Empowering People
11
Exame da Vítima

Pulsação:
• Avalia/regista se:
• Frequência;
• Amplitude;
• Ritmo.
• Os valores considerados normais para 1 adulto em repouso, são: 60 -80
pulsações por minuto.

Empowering People
12
Exame da Vítima

Pressão arterial:
• Onda de sangue que percorre as artérias cada vez que o coração se contraí.
• Avalia/regista se:
• Sistólica (máxima);
• Diastólica (mínima).

Empowering People
13
Exame da Vítima

Pressão arterial:

Empowering People
14
Exame da Vítima

Temperatura:
• A temperatura do socorrista serve de referência, bastando encostar as mãos
á testa ao corpo da vitima

Empowering People
15
Exame da Vítima

Exame secundário:
• Estado de consciência da vitima:
• A – Alerta;
• V – Resposta Verbal;
• P – Resposta á Dor;
• U – Sem resposta.

Empowering People
16
Exame da Vítima

Exame secundário:
• Exposição da vitima:
• Em vitimas de trauma nunca despir as roupas, mas sim cortar as mesmas;
• Manter o respeito pela privacidade;
• Manter temperatura corporal.

Empowering People
17
Exame da Vítima

Exame secundário :
• Estado e Reatividade das Pupilas
• Deve avaliar-se a resposta pupilar à luz. Esta resposta é um bom indicador
da existência ou não de sofrimento cerebral. Para isso, deve incidir uma
luz diretamente sobre cada uma das pupilas.

Empowering People
18
Exame da Vítima

Exame secundário :
• Estado e Reatividade das Pupilas

Empowering People
19
II. Suporte Básico de Vida

Empowering People
Suporte Básico de Vida

Definição:
• Conjunto de medidas utilizadas para restabelecer a vida da vitima em
paragem cardio respiratória. Objetivo:
Objetivo:
• Fornecer oxigénio ao cérebro e ao coração ate que o tratamento medico
(Suporte Avançado de Vida) possa ser instituído.

Empowering People
21
Suporte Básico de Vida

Iniciar as manobras rapidamente e eficazmente:


• 4º minuto = 50% hipóteses de sobrevivência.
• 6º minuto = 11% hipóteses de sobrevivência.
• 1º minuto = 98% hipóteses de sobrevivência.

Empowering People
22
Suporte Básico de Vida

Cadeia de Sobrevivência:
• Os 5 elos da cadeia de sobrevivência são:
• Acesso precoce ao Sistema Integrado de Emergência Médica – 112;
• Início precoce de SBV;
• Desfibrilhação precoce;
• Suporte Avançado de Vida (SAV) precoce;
• Rápido transporte a unidade Hospitalar.
Empowering People
23
Suporte Básico de Vida

Acesso precoce ao Sistema Integrado de Emergência Médica – 112:


• O rápido acesso ao SIEM assegura o início da Cadeia de Sobrevivência. Cada
minuto sem se chamar o socorro reduz a possibilidade de sobrevivência da
vítima.
• Para o funcionamento adequado deste elo é fundamental que quem
presencia uma determinada ocorrência seja capaz de reconhecer a gravidade
da situação e saiba ativar o sistema, ligando adequadamente 112.

Empowering People
24
Suporte Básico de Vida

SBV precoce:
• Para que uma vítima em perigo de vida tenha maior hipótese de
sobrevivência é fundamental que sejam iniciadas, de imediato e no local
onde ocorreu a situação, manobras de SBV. Isto só se consegue se quem
presencia a situação tiver a capacidade de iniciar o SBV.

Empowering People
25
Suporte Básico de Vida

Desfibrilhação precoce:
• A maioria das paragens cardio respiratórias são devido a uma fibrilhação
ventricular.
• Essa FV tem como características a não existência de contrações do musculo
cardíaco.

Empowering People
26
Suporte Básico de Vida

Desfibrilhação precoce:
• A probabilidade de conseguir tratar a FV com sucesso depende do fator
tempo. A desfibrilhação logo no 1º minuto em que se instala a FV pode ter
uma taxa de sucesso próxima dos 100%, mas ao fim de 8-10 minutos a
probabilidade de sucesso é quase nula.

Empowering People
27
Suporte Básico de Vida

Suporte Avançado de Vida (SAV) precoce:


• Este elo da cadeia de sobrevivência é uma “mais-valia”. Nem sempre a
desfibrilhação é eficaz, por si só, para recuperar a vítima.
• O SAV permite conseguir uma ventilação mais eficaz (através da entubação
endotraqueal) e uma circulação também mais eficaz (através da
administração de fármacos).

Empowering People
28
Suporte Básico de Vida

Rápido transporte a unidade Hospitalar.


• A realização de uma transferência rápida e eficaz da vitima para a unidade
hospitalar mais adequada para a realidade da mesma, será uma mais valia na
sua recuperação.

Empowering People
29
Suporte Básico de Vida

Etapas iniciais do SBV:


• Avaliar estado de consciência da vitima;
• Observar se a vitima respirar (cerca de 5 seg.);
• Acionar emergência medica (ligar 112);
• Verificar se a vitima tem pulso (5 seg. – 10seg.);
• Caso a vitima não tenha pulso, executar 5 ciclos de compressões e
ventilações (30 – 2).

Empowering People
30
Suporte Básico de Vida

Avaliação/Segurança do local:
• Verifique a segurança do local;
• Verifique o estado da vitima (bater no ombro e falar);
• Verifique se a vitima respira

Empowering People
31
Suporte Básico de Vida

Avaliação/Segurança do local:
• Se a vitima ventilar, colocar a vitima em Posição Lateral de Segurança (P.L.S.)

Empowering People
32
Suporte Básico de Vida

Acionar emergência medica/Pedir DAE:


• Caso se estiver sozinho e encontrar uma vitima que não responde e não
respire, chame de imediato por ajuda.

Empowering People
33
Suporte Básico de Vida

Verificação do pulso:
• Localize a traqueia, utilizando 2/3 dedos;
• Deslize os dedos ate a região entre a traqueia e os músculos laterais, onde é
possível sentir o pulso carotídeo;
• Sentir se a vitima tem pulso (5 seg. – 10 seg.)

Empowering People
34
Suporte Básico de Vida

Iniciar RCP:
• Caso o socorrista esteja sozinho deve usar uma relação 30 compressões - 2
ventilações;
• As compressões devem comprimir o tórax com força e rapidez;
• Uma frequência de 100 compressões por minuto;
• O tórax deve baixar no mínimo 5 cm.

Empowering People
35
Suporte Básico de Vida

Técnicas de compressões cardíacas:


• Posicione se ao lado da vitima;
• Verifique se a vitima se encontra de decúbito dorsal;
• Verifique se a vitima se encontra numa superfície plana e dura;
• Coloque o calcanhar de uma mão no centro do tórax, na metade inferior do
externo;
• Administre as compressões de modo regular e a uma frequência no mínimo
de 100/min (30/18 seg.);

Empowering People
36
Suporte Básico de Vida

Técnicas de compressões cardíacas:


• No final de cada compressão, permita o retorno total do tórax (re-expansão);
• Minimize as interrupções.

Empowering People
37
Suporte Básico de Vida

Técnicas de compressões cardíacas:


• Importância da superfície dura nas RCP:
• As compressões bombeiam o sangue do coração para o resto do corpo.
Caso a vitima estiver sobre colchões ou outras superfícies macias, a força
aplicada não será eficaz.

Empowering People
38
Suporte Básico de Vida

Técnicas de compressões cardíacas:


• Técnicas alternativa para as compressões:
• Se tiver dificuldade em comprimir profundamente, coloque uma mão sobre o
tórax. E agarre o pulso dessa mão com a outra para apoiar a 1ª enquanto ela
comprime o tórax.

Empowering People
39
Suporte Básico de Vida

Técnicas de compressões cardíacas:


• Mover a vitima só se necessário:
• Não mover a vitima, a menos que a mesma esteja num ambiente
perigoso ou em caso de achar não conseguir executar as RCP de forma
eficaz.

Empowering People
40
Suporte Básico de Vida

Via aérea para as ventilações:


• Coloque uma mão sobre a testa da vitima e empurre com a palma para
inclinar a cabeça para trás;
• Coloque os dedos da outra mão sob a parte óssea da mandíbula inferior,
próximo do queixo;
• Erga a mandíbula para trazer o queixo para a frente.

Empowering People
41
Suporte Básico de Vida

Via aérea para as ventilações:


• Cuidados na abertura das vias aéreas:
• Não pressione profundamente os tecidos moles sob o queixo;
• Não use o polegar para elevar o queixo;
• Não feche a boca da vitima completamente.

Empowering People
42
Suporte Básico de Vida

Via aérea para as ventilações:


• Administração das ventilações:
• Posicione se ao lado da vitima;
• Coloque a mascara sobre o rosto da vitima, usando a ponta nasal como
guia de referência ;
• Vede a mascara contra o rosto;
• Coloque os dedos restantes da 2ª mão ao longo da margem óssea da
mandíbula e eleve a;

Empowering People
43
Suporte Básico de Vida

Via aérea para as ventilações:


• Administração das ventilações:
• Ao erguer a mandíbula, pressione com firmeza e por completo em torno
da parte exterior da mascara para veda la contra o rosto;
• Sopre por 1 seg. para produzir a elevação do tórax da vitima.

Empowering People
44
Suporte Básico de Vida

Via aérea para as ventilações:


• Administração das ventilações (2 Socorristas):
• Posicione se acima da cabeça da vitima;
• Coloque a mascara sobre o rosto da vitima, usando a ponta nasal como
guia para assim obter a posição correta;
• Use a técnica C + E para segurar a mascara no lugar, erguendo e
simultaneamente a mandíbula para manter a via aérea aberta;
• Bombeie a bolsa para administrar ventilações, observando se existe
elevação do tórax. Empowering People
45
Suporte Básico de Vida

SBV adulto com 2 Socorristas:


• Socorrista 1 =
• Localização: Ao lado da vitima;
• Executar compressões torácicas (100/min; Contar em voz alta; permitir
interrupções nas compressões.)
• Trocar de função com o socorrista 2 a cada 5 ciclos ou cerca 2 minutos.

Empowering People
46
Suporte Básico de Vida

SBV adulto com 2 Socorristas:


• Socorrista 2 =
• Localização: Na cabeça da vitima;
• Manter a via aérea aberta (Extensão da cabeça; subluxação da mandíbula);
• Administração ventilação;
• Incentivar o socorrista 1 na execução das compressões serem profundas e
rápidas;
• Trocar com o socorrista 1.

Empowering People
47
Suporte Básico de Vida

SBV adulto com 2 Socorristas:

Empowering People
48
Suporte Básico de Vida

Técnica Subluxação da mandíbula:


• Coloque uma mão em cada lado da cabeça da vitima;
• Coloque os seus dedos sob os ângulos da mandíbula inferior da vitima e erga
a com ambas mãos, deslocando a mandíbula para frente;
• Se os lábios se fecharem, empurre o lábio inferior com o polegar para abri
los.

Empowering People
49
Suporte Básico de Vida

Desfibrilhador Automático Externo-DAE:


• Objetivo:
• Relacionar as etapas das operações;
• Demonstrar a correta colocação das pás;
• Demonstrar a coordenação entre as RCP e o DAE

Empowering People
50
Suporte Básico de Vida

Etapas da atuação do DAE:


• Ligar DAE (Abrir o estojo de transporte/Tampa do DAE);
• Aplicar as pás no tórax da vitima (As pás têm o esquema em relação a
colocação das mesmas);
• Isolar a vitima quando o DAE analisar o ritmo da vitima;

Empowering People
51
Suporte Básico de Vida

Etapas da atuação do DAE:


• Sempre que o DAE recomendar choque, informe do mesmo e afaste as
pessoas da vitima;
• Após ao administrar o choque a vitima/choque não recomendado, iniciar
logo as RCP na vitima;
• Após 5 ciclos/2 minutos de RCP, o DAE avisa que vai realizar a analise do
ritmo da vitima.

Empowering People
52
Suporte Básico de Vida

Situações especiais no uso do DAE:


• Pelos no tórax:
• Caso as pás aderirem aos pelos, pressione com firmeza as 2 pás aos pelos;
• Caso o DAE continuar a avisar para verificar pás/elétrodos, puxar
rapidamente as pás e voltar a colocar as pás;
• Se ainda existir uma grande quantidade de pelo, depile a zona onde
vai colocar as pás;
• Colocar um novo conjunto de pás;
• Seguir as indicações do DAE Empowering People
53
Suporte Básico de Vida

Situações especiais no uso do DAE:


• Água:
• Não usar o DAE na presença de água;
• Caso a vitima esteja deitada sobre água, movimente a mesma;
• Se existir água no tórax da vitima, limpe o mesmo antes de colocar as pás;
• Caso a vitima esteja sobre neve pode usar o DAE.

Empowering People
54
Suporte Básico de Vida

Situações especiais no uso do DAE:


• Pacemakers
• Adesivos de medicação transdérmica.

Empowering People
55
Suporte Básico de Vida

Sequência do SBV/DAE com 2 socorristas:


• Verificar estado de consciência e respiração da vitima:
• Socorrista 1 permanece junto da vitima;
• Socorrista 2 aciona 112 e vai buscar o DAE
• Verificação do pulso:
• Socorrista 1 pesquisa se a vitima tem pulso durante 10 seg.;
• Socorrista 1 inicia a RCP, começando com as compressões torácicas.

Empowering People
56
Suporte Básico de Vida

Sequência do SBV/DAE com 2 socorristas:


• Tentar a desfibrilhação com o DAE:
• A chegada do DAE, coloque o ao lado da vitima próximo do socorrista 2
(que vai operar com o DAE).
.

Empowering People
57
Suporte Básico de Vida

Sequência do SBV/DAE com 2 socorristas:


• Ligar DAE:
• Abrir estojo de transporte/tampa do DAE;
• Ligar a fonte de alimentação (Alguns DAE”s são ligados automaticamente ao
abrir a tampa).
• Aplicar as pás do DAE no tórax limpo da vitima;
• “Isolar” a vitima e analise o ritmo:
• Os DAE”s dizem quando realizam a analise do ritmo da vitima.

Empowering People
58
Suporte Básico de Vida

Sequência do SBV/DAE com 2 socorristas:


• Assim que o DAE recomendar choque, ele dá um alerta:
• Isolar a vitima antes de administrar o choque;
• Fala alto “Todos afastados, vou dar choque em 1, 2, 3;
• Verificar se ninguém esta em contacto com a vitima.
• Logo após a administração do choque, iniciar as RCP;
• Após 5 ciclos/2 minutos de RCP, o DAE irá avisar nova analise/recomendar
novo choque.

Empowering People
59
Suporte Básico de Vida

Suporte Básico Vida em bebes:


• Local de pesquisa do pulso: Artéria braquial;
• Técnica das compressões: 2 dedos;
• Profundidade das compressões: mínimo 1/3 do tórax
• Quando acionar 112?
• Quando não for uma situação presenciada, aplique 2 minutos de RCP;
• Quando for uma situação presenciada, acionar 112.

Empowering People
60
Suporte Básico de Vida

SBV em bebes com 1 socorrista:


• Verificar se o bebe responde e avaliar a ventilação;
• Caso alguém esteja perto, diga a essa pessoa para ir acionar 112 e caso
exista, trazer o DAE;
• Verificar o pulso braquial (5 seg. – 10 seg.);
• Caso não exista pulso, executar ciclos de compressões – ventilações (30 – 2);
• Após 5 ciclos, acione 112 e caso ninguém o tenha acionado.

Empowering People
61
Suporte Básico de Vida

Técnica das compressões em bebes:


• Colocar o bebe sobre uma superfície plana e dura;
• Colocar 2 dedos no centro tórax do bebe, logo abaixo a linha dos mamilos;
• Comprimir com força e rapidez com uma profundidade de 1/3 do tórax (4
cm);
• Permita o retorno total do tórax no final de cada compressão.

Empowering People
62
Suporte Básico de Vida

SBV em bebes com 2 socorrista:


• Colocar os 2 polegares lado a lado, no centro do tórax do bebe;
• Envolva o tórax do bebe com as mãos e sustente as costas do mesmo com o
dedos de ambas as mãos;
• Comprimir com força e rapidez com uma profundidade de 1/3 do tórax (4
cm);

Empowering People
63
Suporte Básico de Vida

SBV em bebes com 2 socorrista:


• Administre as compressões de modo regular e uma frequência no mínimo de
100/minuto;
• Permita o retorno total do tórax no final de cada compressão;
• Após cada 15 compressões, o socorrista 2 administra 2 ventilações.
• Avaliar pulso após 2 minutos de RCP.

Empowering People
64
Suporte Básico de Vida

Ventilação de resgate:
• Quando uma vitima tem pulso, mas não tenha ventilação deverá ser
administrado ventilações sem efetuar as compressões.

Empowering People
65
Suporte Básico de Vida

Ventilação de resgate nos adultos:


• Administrar 1 ventilação a cada 5 seg./6 seg.;
• 10 – 12 Ventilações/minuto;
• Administrar cada ventilação em 1 seg.;
• Cada ventilação deve elevar o tórax;
• Verificar o pulso após 2 minutos.

Empowering People
66
Suporte Básico de Vida

Ventilação de resgate nas crianças/bebes:


• Administrar 1 ventilação em cada 3 seg./5 seg.;
• 12 – 20 ventilações/minuto;
• Administrar cada ventilação em 1 seg.;
• Cada ventilação deve elevar o tórax;
• Verificar o pulso após 2 minutos.

Empowering People
67
Suporte Básico de Vida

Técnicas de ventilação:
• Ventilação boca-a-boca;
• Ventilação mascara-boca;
• Ventilação insuflador manual-boca;
• Ventilação ventilador artificial (1).
• (1) – Unidades hospitalares.

Empowering People
68
Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas:


• Obstrução parcial:
• Sinais: Boa troca de ar; Capaz de tossir de forma forçada.
• Atuação: Incentivar a vitima a tossir; Não intervir nas tentativas da vitima
em expelir os objetos estranhos; Caso necessário acionar 112.

Empowering People
69
Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas:


• Obstrução total:
• Sinais: Troca de ar deficiente/Ausência; Tosse fraca/Incapaz de tossir;
Ruídos nas ventilações; Cianose; Incapaz de falar.
• Atuação: Perguntar a vitima se está com dificuldade de respirar;
Compressões abdominais

Empowering People
70
Suporte Básico de Vida

Técnicas das compressões abdominais:


• Fique de pé/de joelhos atrás da vitima, coloque os seus braços em torno da
vitima;
• Feche uma das mãos;
• Coloque o lado do polegar da mão fechada contra o abdómen da vitima;
• Agarre a mão fechada com a outra e faça pressão no abdómen da vitima;

Empowering People
71
Suporte Básico de Vida

Técnicas das compressões abdominais:


• Realize as compressões rápidas e fortes para cima;
• Repetir as compressões ate o objeto seja expulso da via aérea/vitima ficar
inconsciente;
• Aplicar cada nova compressão com um movimento distinto e separado afim
de aliviar a obstrução.

Empowering People
72
Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas em bebes:


• Obstrução parcial:
• Sinais: Boa troca de ar; Capaz de tossir de forma forçada.
• Atuação: Não interferir nas tentativas do bebe de expulsar o objeto
estranho; Acione 112.

Empowering People
73
Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas em bebes:


• Obstrução total:
• Sinais: Ausência de ventilações; Tosse fraca/Ineficaz; Ruídos durante as
ventilações; Cianose; Incapaz de chorar.
• Atuação: Aplicar tentativas de desobstruir as vias aéreas; Acionar 112.

Empowering People
74
Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas em bebes:


• Ajoelhe se/sente se com o bebe ao colo;
• Caso seja possível retire a roupa do bebe;
• Mantenha o bebe voltado para baixo, e com a cabeça ligeiramente mais
baixa;
• Sustente a cabeça e a mandibula com a mão;
• Repouse o bebe no seu antebraço;

Empowering People
75
Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas em bebes:


• Dê 5 pancadas no meio das costas entre as omoplatas do bebe;
• Vire o bebe, sustentando a cabeça e o pescoço;
• Aplique 5 compressões torácicas;
• Repetir a sequência 5 pancadas – 5 compressões ate que o objecto seja
removido/bebe ficar inconsciente.

Empowering People
76
Suporte Básico de Vida

Técnicas de desobstrução das vias aéreas em bebes:


• Caso esteja inconsciente:
• Chamar ajuda/acionar 112;
• Colocar o bebe sobre uma superfície plana e dura;
• Iniciar RCP;
• Após 2 minutos de RCP, acione 112 (caso não tenha sido ainda acionado).

Empowering People
77
Hemorragias

Definição:
• Sempre que existe o rompimento de um vaso sanguíneo e o sangue saí do
seu circuito normal;
• Dependendo do tipo, calibre e da localização do vaso sanguíneo, poderemos
ter uma situação de maior ou menor gravidade.

Empowering People
78
Hemorragias

Prioridades:
• Uma hemorragia grave necessita de socorro imediato, pois pode
rapidamente levar á morte;
• Somente a paragem cardio respiratória têm prioridade sobre a hemorragia.

Empowering People
79
Hemorragias

Classificação da hemorragia:
• Origem:
• Hemorragia arterial (Rompimento duma artéria; Sangue vermelho vivo e
saí e jato em cada contração do coração; Normalmente abundante; Difícil
controlo.)

Empowering People
80
Hemorragias

Classificação da hemorragia:
• Origem:
• Hemorragia venosa (Rompimento duma veia; Sangue vermelho escuro e
saí duma forma regular; Também pode ser abundante.)

Empowering People
81
Hemorragias

Classificação da hemorragia:
• Origem:
• Hemorragia capilar (Rompimento capilar; Fácil controlo; Pode parar
espontaneamente.)

Empowering People
82
Hemorragias

Classificação da hemorragia:
• Localização:
• Hemorragia externa (Observáveis; Facilmente identificada.)
• Hemorragia interna (Difícil reconhecimento; Suspeitar pelos
sinais/sintomas; Causadas por doença/trauma.)

Empowering People
83
Hemorragias

Classificação da hemorragia:
• Hemorragia interna:
• Visíveis (Boca; Nariz; Ouvido; Ânus; Vagina.)
• Invisíveis (Quando não existe saída de sangue para o exterior.)

Empowering People
84
Hemorragias

Hemorragia interna:
• Principais causas das hemorragias internas:
• Forças de aceleração, compressão;
• Quedas de altura superior à do corpo;
• Feridas penetrantes
• Lesões torácicas;
• Politraumatizados;

Empowering People
85
Hemorragias

Hemorragia interna:
• Principais causas das hemorragias internas:
• Úlceras;
• Estomago;
• Duodeno;
• Esófago;
• Aneurisma.

Empowering People
86
Hemorragias

Hemorragia interna:
• Tipos de hemorragia interna:
• Hematémeses (Vómito);
• Melenas (Fezes);
• Hemoptises (Expetoração);
• Otorragia (Ouvidos);
• Epistaxes (Nariz).

Empowering People
87
Hemorragias

Sinais/Sintomas:
• Saíde evidente de sangue;
• Ventilação rápida e superficial;
• Pulso rápido e fino;
• Pressão arterial baixa;
• Pele pálida e suada;

Empowering People
88
Hemorragias

Sinais/Sintomas:
• Hipotermia;
• Mal estar geral;
• Zumbido nos ouvidos;
• Ansiedade e agitação;
• Alterações do estado de consciência.

Empowering People
89
Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Pressão direta;
• Pressão indireta;
• Elevação dos membros;
• Imobilização;
• Aplicação de frio;
• Garrote (Só utilizado em situação de último recurso).

Empowering People
90
Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Pressão direta;

Empowering People
91
Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Pressão indireta;

Empowering People
92
Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Elevação dos membros;

Empowering People
93
Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Imobilização;

Empowering People
94
Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Aplicação de frio;

Empowering People
95
Hemorragias

Métodos de controlo da hemorragia:


• Garrote

Empowering People
96
Hemorragias

Atuação:
• Lavar as hemorragias com soro fisiológico;
• Desinfetar as hemorragias;
• Aplicar o método de controlo adequado a hemorragia;
• Avaliar sinais vitais;
• Ligar emergência médica.

Empowering People
97
IV. Fraturas

Empowering People
Fraturas

Definição:
• É a quebra ou rutura dos ossos, causada por um impacto de intensidade
variável. Os ossos embora muito resistentes, tem naturalmente uma
capacidade de deformação para que possam absorver impactos, voltando à
sua forma original, quando o agente causador se dissipar.

Empowering People
99
Fraturas

Sinais/Sintomas:
• Dor localizada na zona do foco da fractura;
• Perda de sensibilidade;
• Existe normalmente deformação óssea;
• Edema (Inchaço);
• Exposição dos topos ósseos;
• Alteração da coloração do membro.

Empowering People
100
Fraturas

Classificação das fraturas:


• Podem ser classificadas da seguinte forma:
• De acordo com a direção da linha da fratura;
• Conforme a localização anatómica;
• De acordo com a forma linear ou cominutiva

Empowering People
101
Fraturas

Classificação das fraturas:


• Quanto ao tipo, podem ser:
• Múltiplas;
• Por encurtamento e torção;
• Completa e incompleta;
• De impacto, oblíquas, penetrantes;
• Por fadiga (stress, comum em atletas);
• Fechadas ou abertas (Não expostas ou expostas).
Empowering People
102
Fraturas

Classificação das fraturas:


• Fratura Expostas:
• São denominadas “expostas ou abertas”, quando rompem-se a pele e
tecidos expondo o osso ao ambiente exterior

Empowering People
103
Fraturas

Classificação das fraturas:


• Fraturas Não expostas:
• São denominadas “fechadas ou não expostas” quando sente-se que o
osso está apenas “desnivelado” mas não rompeu a pele.

Empowering People
104
Fraturas

Classificação das fraturas:


• Existem ainda os tipos de fraturas por fadiga ou esforço, quando o indivíduo
submete-se à esforços além de sua capacidade, fatigando a estrutura óssea
podendo assim ocorrer o rompimento.
• E as fraturas ditas patológicas, causadas por patologias pré-existentes, as
quais poderão enfraquecer um osso que teria condições normais

Empowering People
105
Fraturas

Cuidados no tratamento da fratura:


• Não efetuar pressão sobre o foco da fratura;
• Imobilizar a fratura, mantendo o alinhamento do membro;
• No caso da fratura aberta, lavar a zona antes de imobiliza la;
• Não efetuar movimentos desnecessário.

Empowering People
106
Fraturas

Atuação:
• Expor o membro;
• Se existirem feridas, limpar/desinfetar antes da imobilização;
• Caso da fratura ser num osso longo, alinhar o membro;
• Imobilizar a fratura com auxílio de talas (podem ser de madeira devidamente
almofadadas, talas moldáveis);

Empowering People
107
Fraturas

Atuação:
• Imobilizar a fratura com auxílio de talas (podem ser de madeira devidamente
almofadadas, talas moldáveis);
• No caso da fratura ocorrer numa articulação, não forçar o alinhamento;
• Se necessário imobilizar a fratura na posição como se encontra;
• Ligar emergência (112).

Empowering People
108
Fraturas

Tipo de imobilizadores:

Empowering People
109
V. Traumatismos

Empowering People
Traumatismos

Traumatismo crânio-encefálico-TCE:
• Definição:
• São traumatismos na zona da cabeça que incluem fraturas do crânio, da
face e dos tecidos moles. O crânio é composto por vários ossos ligados
entre si, formando uma caixa que tem como objetivo proteger o Sistema
Nervoso Central.

Empowering People
111
Traumatismos

Tipo de TCE:
• Traumatismo craniano fechado:
• O trauma craniano fechado se caracteriza por uma fratura sem desvio
na estrutura óssea, ou por não apresentar ferimento na calota
craniana.
.

Empowering People
112
Traumatismos

Tipo de TCE:
• Traumatismo com abaulamento no crânio:
• Na fratura com abaulamento, o osso fraturado se encontra afundado
no crânio, podendo causar compressão ou lesão cerebral

Empowering People
113
Traumatismos

Tipo de TCE:
• Fratura exposta
• Na fratura exposta, geralmente ocorre uma laceração do couro
cabeludo e músculos pericrânios, existindo comunicação direta entre
a parte externa do crânio com o parênquima cerebral (tecido
responsável pela função cerebral).

Empowering People
114
Traumatismos

Classificação:
• Mecanismo:
• Classifica-se o trauma em fechado (contuso). O trauma fechado pode
estar associado a acidentes de trânsito, quedas e agressões; A lesão
fechada é comum em crianças
• Classifica-se o penetrante: O penetrante geralmente está relacionado
com ferimentos causados por armas de fogo ou arma branca.

Empowering People
115
Traumatismos

Classificação:
• Morfologia Anatômica
• Lesões extracranianas: Extracranianas laceram o couro cabeludo,
causando sangramento e hematomas, como por exemplo, o
hematoma subdural.
• Intracranianas: Intracranianas podem ser focais ou difusas
• Fraturas do crânio: As fraturas do crânio podem ser lineares,
cominutivas, e com afundamento
Empowering People
116
Traumatismos

Classificação:
• Gravidade:
• É verificada através da escala de coma de Glasgow (ECG), e o objetivo
é registrar o nível de consciência de uma pessoa após um TCE,
avaliando a resposta verbal, motora e abertura dos olhos.

Empowering People
117
Traumatismos

Classificação:
• Gravidade:
• Leve (ECG 14 a 15);
• Moderado (ECG 9 a 13);
• Grave (ECG 3 a 8).

Empowering People
118
Traumatismos

Empowering People
119
Traumatismos

Sinais/Sintomas: • Perturbação da visão;


• Sonolência; • Alteração de
• Irritabilidade; movimentos/sensibilidade;
• Confusão mental; • Saída de sangue/liquido céfalo-
• Agitação; raquidiano pelos ouvidos/nariz.
• Tonturas;
• Náuseas;

Empowering People
120
Traumatismos

Atuação:
• Manter a vitima em repouso;
• Caso a vitima tenha capacete, este apenas deve ser retirado caso exista
compromisso das vias aéreas ou caso o socorrista possuir
formação/condições para realizar a sua extração;
• Não mover a vitima;

Empowering People
121
Traumatismos

Atuação:
• Controlar possíveis hemorragias com a exceção se for dos ouvidos (Nesse
caso deixar sair e apenas colocar uma compressa para embeber);
• Manter a via aérea livre (Ter atenção a possível vómito);
• Avaliar/Registar sinais vitais;
• Imobilizar a vitima e manter a sua cabaça elevada 30º;
• Se possível administrar oxigénio;
• Ligar emergência médica (112).
Empowering People
122
Traumatismos

Traumatismo vertebro-medulares-TVM:
• Os traumatismos vertebro-medulares são situações graves que influenciam
dramaticamente a qualidade de vida de uma vítima, podendo mesmo ser
fatais nas lesões altas da coluna cervical, exigindo portanto o máximo de
cuidado e perícia na sua manipulação

Empowering People
123
Traumatismos

Diagnóstico de suspeita de TVM: • Agressão por armas de fogo;


• Acidentes de viação; • Agressão por armas brancas;
• Acidentes de mergulho; • Politraumatismo;
• Quedas ou saltos de altura • Traumatismo direto sobre a
superior à da vítima; coluna.
• Traumatismo acima das
clavículas;
• Soterramento;
• Choque elétrico; Empowering People
124
Traumatismos

Traumatismo vertebro-medulares-TVM:

Empowering People
125
Traumatismos

Sinais e sintomas:
• Dor local permanente ou à palpação da coluna;
• Parestesias (dormência das extremidades);
• Alterações da sensibilidade a nível dos membros;
• Diminuição da força muscular ao nível dos membros;
• Paralisias dos membros (impossibilidade de se mobilizar);
• Incontinência de esfíncteres;
• Alteração dos parâmetros vitais;
Empowering People
126
Traumatismos

Sinais e sintomas:
• Dificuldade ou paragem ventilátorio;
• Pulso fraco e fraco
• Hipotensão

Empowering People
127
Traumatismos
Atuação:
• Manter a calma;
• Efetuar o alinhamento segundo referência uma linha imaginária nariz –
umbigo, e apôs colocar um colar cervical;
• Avaliar/Registar sinais vitais;
• Procurar saber informações (Como ocorreu o acidente, antecedentes
pessoas, medicação, alergias, ultima refeição);
• Caso seja necessário remover a vitima do local, efetuar antes a sua
imobilização;
• Ligar emergência médica (112). Empowering People
128
Traumatismos
Tipo de imobilizadores para TVM

Empowering People
129
VI. Queimaduras

Empowering People
Queimaduras
Definição:
• Queimaduras são lesões na pele, provocadas geralmente por calor/frio,
também podem ser provocadas por eletricidade, produtos químicos,
radiações e fricção.

Empowering People
131
Queimaduras
Extensão da queimadura:
• Com relação a extensão, área de superfície corporal queimada (S.C.Q.)
através da regra dos 9 de Wallace.

Empowering People
132
Queimaduras
Extensão da queimadura: • Pernas= 9% da SCQ.
• Regra dos 9: • Total=99% da SCQ.
• Braço= 9% da SCQ; • O restante 1%, zona períneo.
• Cabeça= 9% da SCQ;
• Tórax= 9% da SCQ;
• Abdómens= 9% da SCQ;
• Dorso= 18% da SCQ;
• Coxas= 9% da SCQ;

Empowering People
133
Queimaduras
Classificação da queimaduras:
• Queimadura de 1º grau;
• Queimadura de 2º grau;
• Queimadura de 3º grau;
• Queimadura de 4º grau.

Empowering People
134
Queimaduras
Queimadura de 1º grau:
• Queimadura superficial, atingindo a 1ª camada da pele (Epiderme);
• Caracteriza se por ser uma queimadura não dolorosa e que regride em
poucos dias;
• Exemplo: Queimadura solar.

Empowering People
135
Queimaduras
Atuação:
• Caso a roupa estiver a arder, envolver a vitima numa toalha molhada ou fazer
rolar a vitima pelo chão;
• Se a vitima se queimou com água ou outro liquido a ferver, despi-la de
imediato;
• Dar água a beber frequentemente;
• Arrefecer a região queimada com soro fisiológico, ou caso na sua falta com
água corrente ate a dor acalmar
• Caso necessário, ligar 112.
Empowering People
136
Queimaduras
Queimadura de 2º grau:
• Queimadura mais profunda e é muito dolorosa (exposição das raízes
nervosas) e causa bolhas (" Flictenas ")

Empowering People
137
Queimaduras
Atuação:
• Arrefecer a região com soro fisiológico;
• Lavar cuidadosamente com um anti-séptico;
• Se as bolhas rebentarem, não cortar a pele da bolha, tratar como se uma
ferida fosse.
• Ligar emergência médica (112).

Empowering People
138
Queimaduras
Queimadura de 3º grau:
• Queimadura esbranquiçada, profunda que atinge os músculos e ossos;
• Os tecidos ficam negros e sem vida, não existe dor (As terminações nervosas
responsáveis pela sensibilização a dor estarem queimadas);
• Nas queimaduras de 3º grau existe sempre queimaduras de 1º e 2º grau.

Empowering People
139
Queimaduras
Atuação:
• Arrefecer a região queimada com soro fisiológico;
• Lavar cuidadosamente com anti-séptico (Nunca aplicar álcool);
• Tratar como qualquer ferida;
• Se a queimadura for muito extensa, envolver a vitima num lençol
previamente humedecido com soro fisiológica;
• Ligar emergência médica (112).

Empowering People
140
Queimaduras
Queimadura de 4º grau:
• É o que denominamos de carbonização, onde existe perda total da estrutura
morfológica.
Atuação:
• Arrefecer a região queimada com soro fisiológico;
• Lavar cuidadosamente com anti-séptico (Nunca aplicar álcool);
• Ligar emergência médica (112).

Empowering People
141
“O pensamento positivo pode vir naturalmente para alguns, mas também
pode ser aprendido e cultivado, mude os seus pensamentos e mudará o
mundo!!!”

Jorge Ventura

Empowering People
142

Você também pode gostar