Anestesia Cesareana
Anestesia Cesareana
Anestesia Cesareana
CESAREANA
EMERGÊNCIA
DISTOCIA
FETAL
DISTOCIA FETAL
DISTOCIA FETAL - EQUINO
DISTOCIA FETAL - EQUINOS
Alterações na
cesareana
- Aumento da FR e volume corrente
- Causado pela estimulação dos hormônios ováricos que, por
sua vez, acarretam hiperventilação
- Alcalose respiratória
- Ação mecânica exercida sobre o diafragma.
- Descompressão rápida no momento da exteriorização do
útero.
- Alterações hemodinamicas
Fatores
relacionados ao
feto
HIPOVOLEMIA
Principais
complicações ANESTESIA EPIDURAL
SINDROME SUPINA
DESCOMPRESSÃO RÁPIDA
VÔMITOS E ASPIRAÇÃO
TÉCNICA EM CÃES E GATOS
PACIENTES HÍGIDOS
• Jejum de 12 horas ( possível)
• Jejum hídrico de 2 horas
PRIMEIRA TÉCNICA
— MPA com u azaperone, 2 mg/kg IV, associado ou
não a 0,05 mg/kg de midazolam; ambas na mesma
seringa e pela mesma via.
— Infiltração com lidocaína a 1% (10 a 20 ml) no
local da incisão, que se baseia numa linha imaginária
a partir da base da orelha até a articulação
femorotibiopatelar do lado correspondente à cirurgia,
com localização na região do flanco
— Tricotomia da região.
TÉCNICA ANESTÉSICA EM SUÍNOS
SEGUNDA TÉCNICA
— MPA, se necessário.
— Anestesia peridural lombossacra
Essa técnica é a mais comumente usada a
- Infiltração local no lugar da incisão com campo, pela sua simplicidade.
10 ml de lidocaína a 1%.
TÉCNICA ANESTÉSICA EM BOVINOS
PRIMEIRA TÉCNICA
— Tricotomia do flanco e da região coccígea,
com a respectiva anti-sepsia.
— Anestesia peridural intercoccígea
(primeira e segunda vértebras), com 5 a 7 ml
de lidocaína.
— Anestesia infiltrativa paravertebral,
seguida de anestesia infiltrativa do flanco
TÉCNICA ANESTÉSICA EM BOVINOS
SEGUNDA TÉCNICA