2.3 - Técnica de Drenagem para o Pós-Operatório de Cirurgias Faciais
2.3 - Técnica de Drenagem para o Pós-Operatório de Cirurgias Faciais
2.3 - Técnica de Drenagem para o Pós-Operatório de Cirurgias Faciais
PÓS-OPERATÓRIO DE
CIRURGIAS FACIAIS.
Capilares linfáticos
• Podem ser superficiais (no subcutâneo) ou profundos (na fáscia muscular, cavidade
torácica e abdominal).
PRÁTICA
Técnica da DLM - facial
ALBERINI, 2020
Técnica da DLM - facial
ALBERINI, 2020
Técnica da DLM - facial
ALBERINI, 2020
Técnica da DLM - facial
ALBERINI, 2020
Técnica da DLM - facial
• Febres;
• Infecções;
• Neoplasias;
• Bacteremias.
ALBERINI, 2020
Técnica da DLM - facial
• Indicações:
• Edema tecidual;
• Tratamento de revitalização;
• Tratamento de pré e pós cirurgia plástica.
ALBERINI, 2020
Técnica da DLM - facial
• Manobras:
ALBERINI, 2020
• Roteiro prático:
ALBERINI, 2020
ALBERINI, 2020
ALBERINI, 2020
PRÉ -OPERATÓ RIO – EX. DE
ORIENTAÇÕ ES
Interromper hábito de fumar – interfere na cicatrização e oxigenação dos tecidos;
Orientar sobre a não exposição ao sol antes (ao menos 2 semanas antes) e
depois da cirurgia;
• Limpeza de pele.
• Visa:
recuperar o tecido,
eliminar toxinas,
Musicoterapia;
Aromaterapia;
Cromoterapia;
Sem dor;
Frequência:
•Pode ser feito diariamente com orientação do cirurgião.
•Geralmente três vezes na semana.
•O cirurgião irá prescrever o início da drenagem – trabalho em conjunto.
•Por volta de 10 sessões – avaliar.
TRAJETO - DRENAGEM
LINFÁTICA PÓ S-CIRÚ RGICA
• Diferença no trajeto da drenagem:
Princípios Básicos
Fonte: https://www.pinterest.cl/pin/584271751628218990/
Parte baixa da face
Região sublabial
Região supralabial
Região nasal
Ao finalizar a drenagem na
parte baixa, estimular os
linfonodos nesta sequência:
1 - submentonianos,
2 - submandibulares,
3 – cervicais,
4 – supraclaviculares.
3 - Linfonodos 3 - Linfonodos
cervicais cervicais
2- Linfonodos 2 - Linfonodos
submandibulares submandibulares
1 - Linfonodos
submentonianos
4 - Linfonodos
supraclaviculares
Ao finalizar a drenagem na
parte baixa, estimular os
linfonodos nesta sequência:
1 - submentonianos,
2 - submandibulares,
3 – cervicais,
4 – supraclaviculares.
3 - Linfonodo
cervical
Parte alta da face
Região orbicular
Região frontal
1 – Linfonodos parotídeos
1 – Linfonodos parotídeos superficiais – drenam a parte
superficiais – drenam a parte superior e região temporal
superior e região temporal
2 - Linfonodos pré-
2 - Linfonodos pré- auriculares
auriculares
3 - Linfonodos
cervicais
3 - Linfonodos
cervicais
4 - Linfonodos
supraclaviculares
Parte alta da face
Região orbicular
Região frontal
1 – Linfonodos parotídeos
superficiais – drenam a parte
1 – Linfonodos parotídeos
superior e região temporal
superficiais – drenam a parte
superior e região temporal
2 - Linfonodos pré-
2 - Linfonodos pré- auriculares
auriculares
3 - Linfonodos
cervicais
3 - Linfonodos
cervicais
Ao finalizar a drenagem da
parte alta, fazer a
desobstrução dos
linfonodos
1 - temporais,
2 – pré-auriculares,
3 – cervicais, 4 - Linfonodos
4 – supraclaviculares. supraclaviculares
Cuidados especiais
x reversa corporal:
Segmento prejudicado
Apenas quando há grande prejuízo do
segmento linfático – em cirurgias
extensas.
• MARIEB, Elaine; WILHELM, Patrícia; MALLATT, John. Anatomia Humana. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2014;
• NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.