Consulta Farmaceutica em Doencas Cronicas - Novo
Consulta Farmaceutica em Doencas Cronicas - Novo
Consulta Farmaceutica em Doencas Cronicas - Novo
Doenças Crônicas
Por doenças;
Por faixa etária;
Por unidade de atendimento;
Por classe de medicamentos
Por score de risco farmacológico;
Score de risco
farmacológico
Vantagens x desvantagens
Atividades para iniciar o serviço
Conciliação de medicamentos na admissão do paciente e Validação dos medicamentos próprios
Análise da prescrição
Farmacovigilância
Acompanhamento farmacoterapêutico Protocolos institucionais
Educação do paciente/orientação a alta hospitalar Ajustes
Incompatibilidades
Conciliação Medicamentosa
Alergias;
Ex: Paciente alérgico a ceftriaxona
SINAIS:
manifestações clínicas
que são reconhecíveis e
mensuráveis
Manejo Incompatibilidade Físico-
Química
1. Ajuste de horários para otimização;
2. Não esquecer dos medicamentos de infusão contínua;
3. SN e ACM;
4. Otimizar as vias dos cateteres centrais e periféricos;
5. Desenvolver um plano com equipe de enfermagem e médicos;
6. Educação contínua para a equipe de enfermagem
Medicamentos
Potencialmente
Perigosos
Inapropriado para Idosos
Medicamentos X Disfunção
Renal
•Os medicamentos podem gerar modificações no fluxo plasmático renal que, por vezes, torna-se
nocivo ao organismo.
Reconhecimento e
Plano de avaliação do
diagnóstico
cuidado
Discussão
Multiprofissional Acompanhamento do
tratamento
Avaliação
laboratorial
VAMOS ANALISAR UMA
PRESCRIÇÃO?
VAMOS EVOLUIR
UM PACIENTE?
Questões
Resposta:
a) Importância das medidas não farmacológicas para o tratamento do diabetes:
Medidas não farmacológicas são importantes para melhor controle metabólico, visando o manejo
ou a cura de doenças e melhora na qualidade de vida de portadores de problemas crônicos como
o diabetes, além de diminuir gastos com a saúde. O paciente deve ser continuamente estimulado a
adotar hábitos de vida saudáveis, como manutenção de peso adequado, suspensão do fumo e baixo
consumo de bebidas alcoólicas, e prática regular de exercícios.
b) Justificativa para a utilização da metformina:
A metformina é o único fármaco pertencente à classe das biguanidas que é utilizada na prática
clínica. As biguanidas exercem diversas ações bioquímicas: reduzem a produção hepática de glicose
(gliconeogênese), a qual se encontra marcadamente aumentada no diabetes tipo 2; aumentam a
captação e a utilização de glicose no músculo esquelético; e reduzem a absorção de carboidrato.
c) Justificativa para a realização da medida da hemoglobina glicada:
A dosagem da hemoglobina glicada (HbA1c) tem papel fundamental na monitorização do controle
glicêmico em pacientes diabéticos, pois fornece informações acerca do índice retrospectivo da
glicose plasmática. A glicose sanguínea é capaz de ligar-se à hemoglobina; quanto maiores os níveis
de glicose, maior a ligação com a hemoglobina. O resultado do exame expressa a glicemia
sanguínea média nos últimos 90 dias.
d) Fatores pré-analíticos que poderiam interferir nos resultados dos exames laboratoriais:
Neste caso, fatores que poderiam interferir nos resultados dos exames incluem: baixa adesão ao
tratamento; ausência de orientação ao paciente em relação ao jejum adequado; falta de treinamento
adequado aos profissionais da área da saúde que realizam a coleta de materiais biológicos de forma
invasiva (sangue arterial, venoso e/ou capilar) no que se refere à postura do cliente na hora da coleta,
ao tempo de garroteamento, à constrição do músculo do antebraço e à ordem correta dos tubos nas
coletas em sistema a vácuo; tempo de transporte e maneira de estocagem errônea da amostra antes da
determinação analítica.
ENADE 2016- Paciente com 60 anos de idade, com hipertensão arterial sistêmica diagnosticada aos 40 anos e
sem adesão ao tratamento anti-hipertensivo prescrito, após discussão clínica, foi encaminhado para
acompanhamento farmacêutico e nutricional.
Dados do exame físico: peso = 117 kg; altura = 1,72 m; pressão arterial = 170 x 95 mmHg; frequência cardíaca =
68 bpm.