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Atos 28

Paulo finalmente chega a Roma após uma longa viagem cheia de problemas. Em Roma, ele recebe tratamento especial como prisioneiro e aproveita para pregar sobre Jesus tanto para judeus quanto para gentios. Seu ministério continua ativo mesmo preso, recebendo a todos em sua casa alugada.

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Atos 28

Paulo finalmente chega a Roma após uma longa viagem cheia de problemas. Em Roma, ele recebe tratamento especial como prisioneiro e aproveita para pregar sobre Jesus tanto para judeus quanto para gentios. Seu ministério continua ativo mesmo preso, recebendo a todos em sua casa alugada.

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At os 28

Paulo havia apelado a César e agora estava a


caminho de Roma.
Depois de dois anos preso em Cesareia, sendo
julgado por Félix, Festo e Agripa, o apóstolo
finalmente zarpa rumo à capital do Império,
acompanhado de Lucas, Aristarco e mais 276
passageiros (27.37). Dentre esses passageiros
havia uma leva de prisioneiros (27.1).
S es s õ es :
o e m M a l ta ( 1 - 6 )
•O n a u f r á g i
e m M al t a ( 7 -1 0 )
•M i n i s t é r i o
a R om a ( 1 1 - 1 6 )
•Chegada j u d e us ( 17 -
ro c om os l í d e r e s
•E n c o n t
29) 0 ,3 1 )
t é r i o e m Ro m a ( 3
•M i n i s
Após uma navegação cheia de
problemas, que acabou culminando no
naufrágio que vimos no capítulo 27, os
tripulantes conseguem chegar a Malta e
são bem recebidos pelas pessoas.
O naufrágio em Malta (1-6)
V 1,2
Um acolhimento amoroso.
Podemos ver que os “bárbaros” na verdade eram
pessoas de bom coração, acolhedores e hospitaleiros,
com todos da viagem e digno dizer que eram num total
de 276 pessoas que foram acolhidas.
Os malteses foram chamados de bárbaros não porque
eram rudes e selvagens, mas porque não falavam o
grego. O termo grego, “bárbaros”, aproxima-se mais
do significado de “nativos”. No N.T essa palavra não
tem um sentido pejorativo.
V 3-6

Mais uma vez Lucas destaca o aspecto volúvel da


multidão. Em Listra, Paulo foi adorado como deus
e depois apedrejado (14.11-19), enquanto em
Malta foi chamado de assassino e depois de deus.
V 3-6
Justo González destaca a teologia banal dos
malteses, popular hoje.
Conforme essa teologia, toda má sorte é punição
do pecado, e todos os que têm fé e obedecem às
ordens de Deus sempre serão afortunados e até
mesmo prósperos do ponto de vista econômico.
De acordo com a crença dos malteses, se a cobra
picou Paulo, era um sinal do pecado, e se ele não
morreu da picada, era um sinal da divindade.
Ministério em Malta (7-10)
V 7-10
Um propósito grandioso
Paulo sempre aproveitava as oportunidades para
desempenhar o seu ministério, ainda que as
circunstâncias não parecessem tão favoráveis.
Deus queria Paulo em Malta e o levou até lá
através de um dramático naufrágio.
John Stott diz que as curas sobrenaturais faziam
parte do ministério do apóstolo (2Co 12.12) e a
gratidão dos habitantes da ilha foi expressa
através de presentes e suprimentos
Chegada a Roma (11-16)
V 11-
Esta última viagem foi realizada em quatro etapas:16

1. Uma etapa de 130 km, de Malta a Siracusa, a


capital da Sicília, onde ficaram três dias (28.11,12).
2. Uma etapa de 110 km, de Siracusa a Régio
(28.13).
3. Uma etapa de 290 km, de Régio a Putéoli, no
golfo de Nápolis (28.13b).819 Ali passaram uma
semana com os irmãos em Cristo.
4. Uma etapa de 200 km, feita por terra, e não por
Depois de poucos quilômetros
devem ter encontrado a famosa Via
Apia, que apontava diretamente
para Roma ao norte, conhecida
como a mais antiga, a mais reta e a
mais perfeita estrada do mundo
(28.15a).
V 11-
16

Quando chega em Roma, vemos que Paulo,


diferentemente dos outros prisioneiros, recebe
um tratamento especial.
Apesar de também ser um prisioneiro, acusado
de rebelião, Paulo havia provado para o
centurião que era uma pessoa digna de
confiança.
V 11-
16

Suas atitudes durante a viagem e na ilha de


Malta garantiram um tratamento especial para
ele. Conta ainda o fato de que ele não estava
com uma acusação muito intensa contra ele,
segundo a carta do próprio Festo para César.
Aqui vemos a importância de termo um bom
testemunho.
V 11-
16

Enquanto mantivermos um bom testemunho, com a


consciência limpa diante de Deus e das pessoas,
evitaremos muitos problemas.
Cristãos devem ter um bom testemunho diante da
comunidade.
Perdemos muitas chances de pregar a Palavra e
impactar a sociedade por conta de maus
testemunhos.
Encontro com os líderes judeus (17-
29)
V 17-
29

Paulo estava preso em Roma, mas seu ministério seguia


em plena atividade. Ele estava algemado, mas a Palavra
de Deus tinha total liberdade. Vemos Paulo agindo para
cumprindo duas tarefas importantes nessa passagem.
V 17-
27
1° Em relação aos judeus:
Paulo convoca os líderes judeus da cidade de Roma
para se encontrarem com ele.
Nessa defesa, Paulo enfatiza o seguinte:
a) Ele não fizera nada contra os judeus nem contra os
costumes de seus antepassados (28.17a);
b) Concluíram que era inocente das acusações
(28.18);
V 17-
27

c) Ele apelou a César porque os judeus se opuseram à


sua libertação (28.19).
d) Paulo diz que está preso por
causa da esperança de Israel, ou seja, por anunciar
Cristo, sua morte e ressurreição (28.20).
V 28,29

2° Paulo voltado aos gentios


Uma vez que os judeus rejeitaram
conscientemente o evangelho e fecharam após
si a porta da graça, Paulo endereça seu
ministério aos gentios, pois estes, que jaziam
em densas trevas, ouviriam de bom grado as
boas novas da salvação (28.28).
V 28,29

John Stott destaca que, por três vezes, a oposição


teimosa dos judeus fez Paulo voltar-se para os
gentios - em Antioquia da Pisídia (13.46), em
Corinto (18.6) e em Efeso (19.8,9). Agora, pela
quarta vez, na capital mundial, e de forma mais
decisiva ainda, ele o faz novamente (28.28).
Ministério em Roma
(30,31)
V 30,31

Lucas informa que a prisão domiciliar de Paulo


durou dois anos e, nesse tempo, ele recebia a todos
os que o procuravam (28.30). A casa alugada de
Paulo em Roma se tornou um centro de missões.
V 30,31

A atividade de Paulo em Roma foi descrita com


precisão:
Ele pregou o reino de Deus e ousadamente, sem
impedimento algum, ensinou as coisas referentes
ao Senhor Jesus Cristo (28.31).
Paulo estava preso e acorrentado, mas a Palavra de
Deus estava livre.
Co nc l u sã o
John Stott ainda diz: “Os Atos dos Apóstolos
terminaram há muito tempo. Mas os atos dos
seguidores de Jesus continuarão até o fim do mundo, e
a palavra deles vai se espalhar até aos confins do
mundo”.
O mesmo Espírito, cujos atos observamos no livro
de Atos, continua agindo entre nós; pois ainda que
vivamos no tempo dos atos do Espírito; vivemos,
por assim dizer, no capítulo 29 de Atos.
CO N T I N U A

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