CURSO NR 20 Intermediario
CURSO NR 20 Intermediario
CURSO NR 20 Intermediario
NR20
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
INTERMEDIÁRIO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Inflamáveis: características, propriedades, perigos e riscos;
2. Controles coletivo e individual para trabalhos com inflamáveis;
3. Fontes de ignição e seu controle;
4. Proteção contra incêndio com inflamáveis;
5. Procedimentos em situações de emergência com inflamáveis;
6. Estudo da Norma Regulamentadora n.º 20;
7. Análise Preliminar de Perigos/Riscos: conceitos e exercícios práticos;
8. Permissão para Trabalho com Inflamáveis.
II) Conteúdo programático prático:
Conhecimentos e utilização dos sistemas de segurança contra
incêndio com inflamáveis.
Objetivo do Curso
Curso NR 20 Intermediário:
Elementos da NR 20
17
O que é PONTO DE FULGOR…
PONTO DE FULGOR
É a menor temperatura que um líquido inflamável libera vapor em
quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável. Também
conhecido como flash point.
Muito Gás e
100% pouco Ar 0%
L.S.E.
Ar
L.I.E. é o ponto onde existe a mínima
concentração para que uma mistura de ar
+ gás/vapor se inflame.
Limite de Inflamabilidade : Metano CH4
5% 15%
0% 100%
POBRE INFLAMÁVEL RICA Metano
EXPLOSIVA
L.I.E. L.S.E.
L.I.E.
0% 50 % 100%
Pressão de vapor
Ponto de fulgor
Ponto de combustão
Ponto de ignição
Miscibilidade
Densidade
Pressão de vapor
Pressão relacionada a temperatura, na qual um líquido que ocupa parcialmente um
recipiente fechado tem “interrompida” a passagem das moléculas para a fase
vapor
Líquido
Ponto de Combustão
Menor temperatura corrigida para uma pressão barométrica de 101,3
kPa (760 mmHg), na qual a aplicação de uma chama de ensaio causa
a ignição e sustentação da queima dos vapores da amostra por no
mínimo 5 s sob as condições específicas do ensaio.
Poucos graus acima da temperatura de fulgor.
A quantidade de vapores é suficiente para iniciar e manter a
combustão.
Ponto de Ignição
Menor temperatura onde os vapores desprendidos por um material
combustível aquecido inflamam-se ao entrar em contato com o ar,
independentemente ou não da presença de qualquer chama ou
centelha externa.
Exemplos pontos de fulgor e de ignição
Produto Ponto de Fulgor (oC) Ponto de Ignição (oC)
ACTELIC 48 -
ETANOL 12 365
GASOLINA
- 43 257
(PADRÃO)
- 104 ºc (Propano)
- 108 ºC (Propeno)
GLP
- 60 ºC (n-Butano) 405 – 466
- 79 ºC (Buteno-1)
POLAR ou APOLAR
Distribuição dos elétrons na molécula
Densidade
Densidade relativa (gases e vapores) <1
Densidade relativa do ar = 1
>1
Características
Gás Combustível – é o gás que queima a qualquer temperatura.
Vapor – é a fase gasosa de uma substância que a 25 °C e 760mmHg é líquida ou sólida (vapores de água,
gasolina, etc).
Líquido Combustível – qualquer líquido que tenha ponto de fulgor igual ou superior a 60 °C
e inferior a 93°C
Líquido Inflamável – qualquer líquido que tenha ponto de fulgor inferior a 60°C
. Queima à temperatura ambiente e qualquer foco de ignição pode acendê-lo já que a sua temperatura de
combustão é baixa.
Ex: gasolina, álcool, étilico, etc
Sólidos Combustíveis – necessitam ser aquecidos até emitir vapores por destilação e geralmente a sua
temperatura de combustão situa-se acima dos 100 °C
Gás – substâncias que em condições normais de temperatura e pressão (25 °C e 760 mmHg estão em
estado gasoso
Sólidos Pulverizados – Partículas em suspensão no ar que se comportam como geram gases inflamáveis
podendo provocar explosões.
5-INFLAMÁVEIS
Características
Gás Líquefeito de Petróleo
O GLP é
composto por gases incolores (propano
e butano) e
tem odor característica devido à
presença da mercaptana. De uma forma geral, o GLP é
considerado um asfixiante simples, embora o butano puro
tenha um Limites de Tolerância (LT) de 470 ppm e grau de
insalubridade médio.
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5- INFLAMÁVEIS
Características
Qual a diferença entre GLP e GNV
Nunca confudir o GLP com GNV (Gás Natural Veicular). A confusão entre GLP e
GNP
tem ocasionado diversos acidentes.
O GLP é um gás liquefeito armazenado em cilindros de baixa pressão (5 a 8 atm),
enquanto o GNV é um gás permanente à base de metano comprimido apenas em fase
gasosa a pressões elevadas, em torno de 200 a 220 atm.
Devido a essas diferenças, os cilindros de GLP não são capazes de suportar o
enchimento de GNV em altas pressões, o que fatalmente resultará na explosão do
cilindro de GLP com possibilidade real de lesão grave e morte.
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5- INFLAMÁVEIS
Propriedades
Todas as informações (características, propriedades, perigos e
riscos) das substâncias inflamáveis poderão ser verificadas
nas respectivas fichas de informação de segurança que
acompanham os produtos fornecidos.
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5- INFLAMÁVEIS
Perigos e Riscos:
Substâncias Inflamáveis e Combustíveis:
Queimam com facilidade;
Podem produzir atmosfera explosivas em locais
com deficiência de ventilação;
Um derrame de líquido inflamável pode gerar um incêndio que
irá se movimentar, acompanhando o desnível existente no
piso.
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5- INFLAMÁVEIS
Perigos e Riscos:
Incêndios em líquidos normalmente são mais díficeis de serem
combatidos do que em materiais sólidos, visto que é
necessário extinguir o fogo em toda superfície atingida.
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5- INFLAMÁVEIS
Perigos e Riscos:
A projeção violenta do agente extintor sobre um líquido
inflamado pode provocar respingos ou seu
transbordamento, cuja consequência poderá sera
propagação do incêndio.
Em caso de gases, quando não é possível cortar o suprimento,
o vazamento seguirá gerando maiores volumes de mistura
inflamável, que fatalmente encontrará uma fonte de ignição em
suas proximidades, provocando uma explosão.
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5- INFLAMÁVEIS
Perigos e Riscos:
Todas as informações quanto aos perigos e riscos constam nas
respectivas Fichas de Informação de Segurança do Produto
Químico - FISQP
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5- INFLAMÁVEIS
Perigos e Riscos:
Gasolina Comum
Toxidade aguda: Produto não classificado como tóxico agudo
por via oral, pode causar náuseas e vômitos, se ingerido.
Corrosão/Irritação à pele: Provoca irritação à pele
com vermelhidão e ressecamento.
Lesões oculares graves/ Irritação ocular: Provoca irritação
aos olhos com vermilhidão, dor e lacrimejamento. O contato
repetido dos olhos pode causar conjuntivite crônica.
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5 – Inflamáveis
Perigos e Riscos:
Gasolina Comum
6- CONTROLES
COLETIVOS
E
INDIVIDUA
L
Controles coletivo e individual para
trabalhos com inflamáveis
Permissão de trabalho
CBT
Training
Medidas preventivas de proteção coletiva
Etapas da desenergização:
Etapas da reenergização:
Inertizar as emissões
7- Fonte de
Ignição
e seu
Controle
Curso de NR 20
7- Fonte de Ignição e seu Controle
Fontes de Ignição
Uma mistura dentro dos limites de inflamabilidade necessita apenas de
um elemento para que se produza um incêndio ou explosão. A Fonte de
Ignição ( faiscas, centelhas, chamas abertas, pontos quentes, eletricidade
estática, etc). Na presença de produtos inflamáveis, é de fundamental
importância o controle das referidas Fontes de Ignição.
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7- Fonte de Ignição e seu Controle
Fontes de Ignição
Fontes de Ignição
Faíscas: O impacto de uma ferramenta contra uma superfície sólida pode gerar uma alta temperatura,
em função do atrito, capaz de ionizar os átomos presentes nas móleculas do ar, permitindo que a luz
se tome visível.
Normalmente chamada de faísca, esta temperatura gerada é estimada em torno de 700 C
Curso de NR 20
Fonte de Ignição e seu Controle
7- Fontes de Ignição
Composição adiabática: Toda vez que um gás ou vapor é comprimido em um sistema fechado,
ocorre um aquecimento natural. Quando esta compressão acontece de forma muita rápida
(dependendo da diferença entre a pressão inicial(P0) e final(P1),
e o calor não sendo trocado, devidamente entre os sistemas envolvidos,
ocorre o que chamamos tecnicamente de compressão adiabática.
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7- Fonte de Ignição e seu Controle
Fontes de Ignição
Extintor de PQS de 50 KG
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8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de
Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis
Hidrante de Coluna
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8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de
Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis
Curso de NR 20
8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de
Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis
Armário de Mangueiras
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8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de
Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis
Procedimento de Atuação
Os componentes da brigada de emergência deverão se dirigir ao local da ocorrência e
prestar o atendimento devido
Análise da situação
Após o alerta, o Brigadista deverá analisar a situação de emergência. Havendo
necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros e desencadear os procedimentos
necessários, que podem ser priorizados ou ralizados simultaneamente, de acordo com o
número de
Brigadista e de recursos disponíveis no local.
Primeiros socorros
Prestar os primeiros atendimentos às possíveis vítimas, com eventual transporte e
posterior soccorro especializado, devendo ser utilizado, se possível, a caixa de primeiros
socorros
Curso de NR 20
9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS
Procedimento de Atuação
Corte de energia
Em caso de incêndio, onde seja necessário a intervenção com
hidrante ou extintor de água pressurizada, os dijuntores dos quadros
de distribuição elétrica da área sinistrada deverão ser desligados.
Corte de abastecimento
Em caso de incêndio nas áreas que utilizam líquidos inflamáveis e
combustíveis, o fornecimento deverá ser imediatamente cortado, assim
como o caso de vazamento nas linhas de distribuição ou equipamentos.
Neste caso somente pessoas habilitadas deverão realizar o corte
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9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS
Abondono de Área
Abondono de Área
Abondono de Área
Investigação
Grandes Vazamentos
NR 20 – SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E
COMBUSTÍVEIS
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
1. Introdução
2. Abragência
3. Definições
4. Classificação das Instalações
5. Projeto de Instalações
6. Segurança na Construção e Montagem
7. Segurança Operacional
8. Manutenção e Inspeção das Instalações
9.Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de
Trabalho
10. Análise de Riscos
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
1. Introdução
2. Abrangência
1.Esta NR se aplica às
atividades de:
a) extração, produção, armazenamento,
transferência, manuseio e manipulação
de inflamáveis, nas etapas de projeto,
construção, montagem, operação,
manutenção, inspeção e desativação da
instalação;
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
20.2 Abrangência
b) extração, produção, armazenamento,
transferência e manuseio e
manipulação de líquidos combustíveis,
nas etapas de projeto, construção,
montagem, operação, manutenção,
inspeção e desativação da instalação.
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
3. Definições
1. Líquidos Inflamáveis são líquidos que possuem
ponto de fulgor < 60 C.
2. Gases Inflamáveis: Gases que inflamam com o
ar a 20 C e a uma pressão padrão de 101,3 Kpa.
3. Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto
de fulgor > 60 C e < 93 C.
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
Tabela 1 – Classe I
a) Quanto à atividade:
1.postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos
combustíveis.
b)Quanto à capacidade de armazenamento, de
forma permanente e/ou transitória:
1. – gases inflamáveis: acima de 2 ton até 60 ton;
2. – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima
de 10m3 até 5.000 m3.
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
Tabela 1 – Classe II
a) Quanto à atividade:
1. – engarrafadoras de gases inflamáveis;
2.– atividades de transportes dutoviário de gases
e líquidos inflamáveis e/ou combustíveis.
b) Quanto à capacidade de armazenamento, de
forma permanente e/ou transitória:
b1 – gases inflamáveis: acima de 60 ton até 600
ton;
b2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis:
acima de 5.000 m3 até 50.000 m3.
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
7. Segurança Operacional
1.O empregador deve elaborar, documentar,
implementar, divulgar e manter atualizados
procedimentos operacionais que contemplam aspectos
de segurança e saúde no trabalho, em conformidade com
as especificações do projeto das instalações classes I, II
e III e com as recomendações das análises de riscos.
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
20.7. Segurança Operacional
20.7.1.1 Nas instalações industriais classes II e III, com
unidades de processos, os procedimentos referidos no item
20.7.1 devem possuir instruções claras para o
desenvolvimento de atividades em cada uma das seguintes
fases.
a) pré-operação;
b) operação normal;
c) operação temporária
d) operação em emergência
e) parada normal
f) parada de emergência
g) operação pós-emergência
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
7. Segurança Operacional
5.Na operação com inflamáveis e líquidos combustíveis,
em instalações de processo contínuo de produção de
Classe III, o empregador deve dimensionar o efetivo de
trabalhadores suficiente para a realização das tarefas
operacionais com segurança.
1.Os critérios e parâmetros adotados para o
dimensionamento do efetivo de trabalhadores devem estar
documentados.
10 - Norma Regulamentadora – NR 20
GERENCIAMENTO DE RISCOS
As recomendações e medidas resultantes do estudo
de análise e avaliação de riscos para a redução das
freqüências e conseqüências de eventuais acidentes,
devem ser consideradas como partes integrantes do
processo de gerenciamento de riscos.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Conceito de Risco
Conceito de Risco
Conceito de Risco
Risco (Risk)
Probabilidade de efeitos nocivos ou que algum
evento prejudicial venha a ocorrer. Risco = perigo
x exposição
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Conceito de Risco
Perigo (Hazard )
Propriedade intrínseca do agente
químico de provocar uma alteração no
estado de saúde ou um dano ao meio
ambiente.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Identificação, Análise e Avaliação de Riscos
A empresa deve estabelecer e manter
procedimentos para a identificação contínua de
perigos, a avaliação de riscos e a implementação
das medidas de controle necessárias. Estes
procedimentos devem incluir:
Atividades de rotina e fora da rotina;
Atividades de todo o pessoal que tem acesso aos
locais de trabalho (incluindo subcontratados e
visitantes);
Instalações onde existam postos de trabalho
(tanto as fornecidas pela organização como por
outros)
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Riscos Ambientais
Vibrações
Radiações ionizantes
Frio
Calor
Pressões anormais
Umidade
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Riscos Ambientais
Grupo Vermelho – Riscos Químicos
Poeiras
Fumos
Névoas
Neblinas
Gases
Vapores
Substâncias, compostos ou
produtos químicos em geral
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Riscos Ambientais
Bactérias
Protozoários
Fungos
Parasitas
Bacilos
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Riscos Ambientais
Controle rígido de
produtividade Imposição de
trabalho prolongadas
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Riscos Ambientais
Identificação de Perigos
Como fase de identificação de perigos podemos
entender as atividades nas quais se procuram situações,
combinações de situações e estados de um sistema que
possam levar a um evento indesejável.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Análise de Riscos
A fase de análise de riscos consiste no
exame e detalhamento dos perigos
identificados na fase anterior, com o intuito
de descobrir as causas e as possíveis
conseqüências caso os acidentes
aconteçam.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Análise de Riscos
Dentre as técnicas mais utilizadas durante esta fase
podemos citar: Análise Preliminar de Riscos (APR),
Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE), Análise
de Operabilidade de Perigos (HAZOP) e Diagrama
Ishikawa.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE
PERIGOS Técnica de Incidentes Críticos
(TIC)
What-If (WI)
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE
PERIGOSTécnica de Incidentes Críticos (TIC)
A Técnica de Incidentes Críticos, também
conhecida em português como "Confissionário" e
em inglês como "Incident Recall", é uma análise
operacional, qualitativa, de aplicação na fase
operacional de sistemas, cujos procedimentos
envolvem o fator humano em qualquer grau.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE
PERIGOS
What-If (WI)
A técnica “What-If” (E – Se) é um
procedimento de revisão de riscos de processos
que se desenvolve através de reuniões de
questionamento de procedimentos, instalações,
etc. de um processo, gerando também soluções para
os problemas levantados.
11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos,
conceitos e exercícios práticos
Resumo do Cargo/Atividade:
3
OBSERVAÇÃO:
7
Exemplo:
12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS
O que é uma sistemática de permissão para trabalho? A permissão para trabalho PT permite que
o trabalho somente possa ser iniciado após adotado procedimentos seguros e que os riscos
previsíveis tenham sidos considerados. A PT é necessária quando o serviço de manutenção
somente pode ser realizado se as salvaguardas normais não possam ser consideradas ou que
sejam introduzidos novos perigos pelo trabalho.
Exemplos: serviços de solda ou corte, esmirilhamento, movimentação de cargas,...
Resumindo: O objetivo desta sistemática:
Assegurar a correta autorização de um trabalho designado.
Deixar claro para os envolvidos no trabalho a exata descrição, natureza e extensão das
atividades, os perigos envolvidos, as limitações e sua duração.
Especificar as prevenções a serem tomadas.
Assegurar que o gestor da instalação esteja ciente dos serviços em realização.
Permitir a visualização dos serviços em andamento na instalação.
Formalizar o recebimento do serviço.
12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS
Medidas específicas: 34.5.7 – Devem ser empregadas técnicas de APR para: a) determinar as
medidas de controle b) definir o raio de abrangência c) sinalizar e isolar a área d) avaliar a
necessidade de vigilância especial contra incêndios (observador) e de sistema de alarme e) outras
providências, sempre que necessário 34.5.8 – Antes do início dos trabalhos a quente o local deve
ser inspecionado, e o resultado da inspeção deve ser registrado na Permissão de Trabalho. 34.5.10
– Quando definido na APR, o observador deve permanecer no local, em contato permanente com
as frentes de trabalho, até a conclusão do serviço. 34.5.10.1 – O observador deve receber
treinamento ministrado por um trabalhador capacitado em prevenção e combate a incêndio, com
conteúdo programático e carga horária mínima conforme o item 1 do Anexo I, desta Norma...
12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA
TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS