Biomecânica Do Trauma
Biomecânica Do Trauma
Biomecânica Do Trauma
- Primeiros Socorros -
Prof. Claudinei Ferreira da Silva
RESGATE E EMERGÊNCIAS MÉDICAS
Triagem em
Local de
Múltiplas
Vítimas
OBJETIVOS
Zona
Zona Zona Zona
Quente
Quente Morna Fria
Assessoria ÁREA DE SEGURANÇA.
Técnica
Acesso permitido somente
Triagem Simples
MÉTODO START
para pessoal de órgãos
envolvidos no atendimento
da emergência.
Logística
Comunicação
AcessoRestrito
Operacional
os efeitos da
ocorrência às
AcessoRestrito
pessoas e/ou
equipamentos fora
desta área.
ZONA MORNA
Nesta área deverão
estar locados os
equipamentos e
pessoal para o suporte
Deve ser um
da Zona Quente. local
imediatamente
Zona
anexo à Zona
Morna Quente, e deve
possibilitar a
comunicação, e
sempre que
possível a
observação da
AcessoRestrito
Zona Quente.
ZONA FRIA
suportes necessários
AcessoRestrito
para controle do
Posto Médico Avançado
incidente.
Posto de Triagem Avançada
Comando
ZONA FRIA – CONTROLE RESTRITO
ATENÇÃO!
Não se permite acesso ao público
na ZONA FRIA.
Permite-se acesso ás pessoas e
autoridades que tem relação com
a ocorrência mais não atuarão
Zona diretamente na intervenção.
Quente
Zona
Fria
AcessoRestrito
POSTO DE COMANDO
Reforçar a importância do
Posto de Comando no
SICOE
Zona
Zona Zona Zona
Quente
Quente Morna Fria
Assessoria ÁREA DE SEGURANÇA.
Técnica
Acesso permitido somente
Triagem Simples
MÉTODO START
para pessoal de órgãos
envolvidos no atendimento
da emergência.
Logística
Comunicação
AcessoRestrito
Operacional
Zona
Zona Zona Zona
Quente
Quente Morna Fria
Assessoria ÁREA DE SEGURANÇA.
Técnica
Acesso permitido somente
Triagem Simples
MÉTODO START
para pessoal de órgãos
envolvidos no atendimento
da emergência.
Logística
Comunicação
AcessoRestrito
Operacional
Posto Médico Avançado
Assessoria Área de Concentração de Vítimas
Imprensa
Triagem Avançada
Posto de
Comando
TRIAGEM – MÉTODO START
S ___Simple_______> simples
T ___Triage______ > triagem
A ___And__________> e
R ___Rapid________> rápido
T ___Treatment___> tratamento
Lição 04
Cinemática do Trauma
SL 2.1 / Pg 000
OBJETIVOS
SL 2.1 / Pg 000
OBJETIVOS
10. Listar as cinco fases dos ferimentos por explosões e as lesões
produzidas em cada fase;
11. Descrever as diferenças nos padrões de lesões com armas de
baixa, média e alta energia;
12. Debater a relação da superfície frontal de um objeto
impactante, a troca de energia e a produção de lesão;
13. Integrar os princípios da cinemática do trauma na avaliação
da vítima.
SL 2.1 / Pg 000
CONCEITO
“A análise dos fatores
envolvidos num acidente
permitem ao Socorrista
interpretar informações que
podem predizer mais de 95%
das lesões que ela sofreu sem
mesmo ter posto as mãos na
vítima”. SL 2.1 / Pg 000
ANÁLISE DA SITUAÇÃO
1. O que parece ter acontecido?
2. Quem atingiu o quê e em qual velocidade?
3. Qual foi o tempo de parada do veiculo
envolvido?
4. As vítimas estavam usando dispositivos de
proteção apropriados como cintos de
segurança?
5. o airbag foi acionado?
6. As crianças estavam contidas
apropriadamente em assento próprio ou se
contenção e foram arremessadas para fora
do veículo? A resposta a essas e outras perguntas
7. Ocupantes foram ejetados para fora do são fundamentais para a tomada de
veículo? decisões e avaliação da vítima.
8. Eles atingiram algum objeto ao serem
ejetados?
SL 2.1 / Pg 000
CINEMÁTICA
É o processo de avaliar a
cena para determinar quais
forças e movimentos foram
envolvidos e quais lesões
Cinemática nos atropelamentos
SL 2.1 / Pg 000
TRÊS COLISÕES
Um motorista dirigindo seu automóvel a 50km/h vem a
se chocar contra uma árvore a beira da estrada. O carro
para instantaneamente, mas o motorista continua a se
deslocar a 50km/h, até seu tórax e sua cabeça colidirem
Colisão da máquina com o volante e o vidro do parabrisa respectivamente.
Em um terceiro momento, que ocorre internamente no
corpo da vítima, o tecido cerebral continua imprimido
da velocidade de 50 km/h até colidir com a parede
interna da caixa craniana. O coração e outros órgãos
internos também continuam se deslocando na mesma
velocidade até encontrar resistência, seja da parede
Colisão do corpo
interna do corpo, seja pela ação restritiva de seus
ligamentos.
SL 2.1 / Pg 000
Segunda Lei de Newton:
SL 2.1 / Pg 000
CÁLCULO DA ENERGIA CINÉTICA
ENERGIA CINÉTICA é igual a METADE DA
MASSA X O QUADRADO DA VELOCIDADE.
ec = 1/2 m . v2
m = peso da vítima
v = velocidade (=velocidade e direção)
SL 2.1 / Pg 000
SL 2.1 / Pg 000
NA PRÁTICA
Uma pessoa de 68 Kg viajando a 48 km/h teria 78.336 unidades de
energia para ser convertida em outra forma de energia quando
impactada contra um obstáculo.
EC = 68:2 x 482
EC = 34 X 2304
m = peso da vítima
EC = 78336 unidades de energia
v = velocidade (=velocidade e direção)
SL 2.1 / Pg 000
MASSA X VELOCIDADE
SL 2.1 / Pg 000
TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA ENTRE UM OBJETO
SÓLIDO E O CORPO HUMANO
O número de partículas de tecido de
um corpo atingidas por um objeto sólido
determina a quantidade de
transferência de energia que ocorre.
Essa transferência de energia produz a
Travesseiro de plumas quantidade de dano (lesão) que ocorre
na vítima.
O punho absorve mais energia
colidindo com uma parede densa de
tijolos do que com o travesseiro de
plumas menos denso, o qual dissipa a
Tijolos
força.
Fonte: PHTLS Primeira Resposta - 2013 SL 2.1 / Pg 000
Agressão com bastão
• Deformação
da
superfície,
retornando
posteriorme
nte ao
normal.
• Não há
penetração
da pele pelo
objeto.
MECANISMOS BÁSICOS DE LESÕES POR
MOVIMENTO:
SL 2.1 / Pg 000
CINEMÁTICA DO TRAUMA
NOS ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS
SL 2.1 / Pg 000
COLISÃO DO CORPO
SL 2.1 / Pg 000
COLISÃO DOS ÓRGÃOS INTERNOS
SL 2.1 / Pg 000
EVIDÊNCIAS DE TRAUMA A OBSERVAR:
SL 2.1 / Pg 000
TIPOS DE COLISÕES
1. Colisão frontal;
2. Colisão lateral;
3. Colisão traseira;
4. Capotagem.
SL 2.1 / Pg 000
COLISÃO FRONTAL
SL 2.1 / Pg 000
Colisão frontal
OCUPANTE NÃO CONTIDO POR CINTO DE
SEGURANÇA:
• A. Pode ser direcionado
para cima contra o volante
e/ou pára-brisa;
Lesões em
joelho ou tíbia
em colisão
com o painel Fratura ou luxação de
quadril
Se os pé
estiverem
apoiados no
piso: luxação ou
fratura no pé
e/ou tornozelo
PADRÕES DE LESÕES
A projeção do corpo
colide o tórax contra o painel
ou volante. Após o tronco
parar seu movimento, a
cabeça continua até se
chocar contra o pára-brisa,
podendo acarretar
traumatismos da craniano e
da coluna cervical.
SL 2.1 / Pg 000
CORRELAÇÕES ENTRE AS LESÕES E
AS PARTES INTERNAS DO VEÍCULO
SL 2.1 / Pg 000
LESÕES PROVOCADAS PELO
PÁRA-BRISAS
Ocorrem nos
tipos de eventos por
desaceleração frontal
rápida, o ocupante,
sem cinto colide
fortemente com o
pára-brisa.
SL 2.1 / Pg 000
A POSSIBILIDADE DE LESÕES É MAIOR SOB
AS SEGUINTES CONDIÇÕES:
1.Colisão da máquina:
deformidade da frente.
2.Colisão do corpo:
rachaduras do pára-brisa.
3.Colisão de órgãos:
golpe/contragolpe do cérebro,
lesão de partes moles (couro
cabeludo, face, pescoço),
hiperextensão da coluna cervical.
SL 2.1 / Pg 000
A gravidade da lesão na
coluna cervical poderá ser
determinada pela posição da
cabeça da vítima no momento do
impacto.
SL 2.1 / Pg 000
LESÕES POR CONTRA-GOLPE NA
DESACELERAÇÃO SÚBITA
Lesão direta do tecido
cerebral provocada pelo
impacto do cérebro contra o
osso frontal.
Ruptura de veias devido
ao vácuo formado pelo
deslocamento brusco do
cérebro.
SL 2.1 / Pg 000
Lesão provocada por impacto contra
esfenóide
Lesão cerebral
LESÕES PROVOCADAS PELO VOLANTE
• Ruptura pulmonar
provocada por
impacto do tórax no
volante.
• Ocorre quando a
vítima prende a
respiração no
momento da
colisão.
LESÕES PROVOCADAS PELO VOLANTE
Possibilidade de
Tórax instável
múltiplas fraturas de costelas
(tórax instável) interferindo na
dinâmica da respiração.
SL 2.1 / Pg 000
Contusão pulmonar
LESÕES VISCERAIS CAUSADAS POR
IMPACTO DO VOLANTE
SL 2.1 / Pg 000
LESÕES VISCERAIS CAUSADAS POR
IMPACTO DO VOLANTE
Lesões em válvulas
cardíacas devido à refluxo de
sangue para o coração por
compressão súbita dos vasos
sanguíneos abdominais
(aorta).
SL 2.1 / Pg 000
LESÕES VISCERAIS CAUSADAS POR
IMPACTO DO VOLANTE
SL 2.1 / Pg 000
Lesão hepática
LESÕES PROVOCADAS PELO PAINEL
Ocorrem geralmente
no passageiro não contido. O
painel produz uma variedade
de lesões, dependendo da área
do corpo que impacte contra
ele. Geralmente as lesões
envolvem a face e os joelhos,
porém vários tipos de lesões
têm sido descritos.
AVALIAR DANOS NO PAINEL
SL 2.1 / Pg 000
LESÕES PROVOCADAS PELO PAINEL
Quando o joelho é o
ponto de impacto pode ocorrer
fratura de fêmur e/ou luxação
posterior de quadril.
SL 2.1 / Pg 000
LESÕES PROVOCADAS PELO PAINEL
No caso do ponto
de impacto ser a tíbia
ocorre danos aos
ligamentos do joelho.
SL 2.1 / Pg 000
LESÕES PROVOCADAS PELO PAINEL
Possibilidade de
rompimento da artéria poplítea
com conseqüente produção
de isquemia abaixo do local
da lesão.
SL 2.1 / Pg 000
Lesões provocadas pelo pedal
Lesões provocadas pelo pedal
COLISÃO LATERAL
SL 2.1 / Pg 000
Em cruzamentos ou
derrapagens os impactos
podem ser na lateral do
veículo.
SL 2.1 / Pg 000
A porta ou a lateral do
veículo pode atingir o ocupante.
SL 2.1 / Pg 000
AÇÃO SOBRE O OCUPANTE
SL 2.1 / Pg 000
Fratura de clavícula
O braço e o ombro
tendem a ser
atingidos em
primeiro lugar,
podendo acarretar
fratura de úmero e
de clavícula.
Se o braço estiver fora do
lugar de impacto e este atingir
o tórax pode fraturar costelas e
estruturas intratorácicas.
O abdome também sofre
impacto, e as vísceras mais
atingidas são o baço do
motorista e o fígado do
passageiro.
SL 2.1 / Pg 000
O trocanter maior do
fêmur pode ser atingido
fazendo com que a cabeça
do fêmur entre no acetábulo.
Fraturas de ilíaco
também são comuns.
Podem ocorrer ruptura
de bexiga e lesões uretrais.
SL 2.1 / Pg 000
HIPER-INCLINAÇÃO E
HIPER-ROTAÇÃO DO
PESCOÇO
COLISÃO TRASEIRA
SL 2.1 / Pg 000
CAPOTAGEM
SL 2.1 / Pg 000
CAPOTAGEM
SL 2.1 / Pg 000
ASPECTOS DO USO DO CINTO
DE SEGURANÇA VEICULAR
SL 2.1 / Pg 000
CINTO COM FIXAÇÃO EM TRÊS PONTOS
SL 2.1 / Pg 000
Fratura de clavícula pode
ocorrer onde a faixa torácica
cruza.
Pode ocorrer lesões de
órgãos internos devido à
movimentação brusca destes
órgãos ou por ação da faixa do
cinto de segurança.
SL 2.1 / Pg 000
• GRÁVIDAS:
• Pode ocorrer
lesões de órgãos
internos devido à
movimentação
brusca destes
órgãos ou por
ação da faixa do
cinto de
segurança.
EFEITO DE “FACA”
SL 2.1 / Pg 000
Correlação com o encosto de
cabeça
Ação do encosto de cabeça
AIR BAGS
SL 2.1 / Pg 000
Air bag
SL 2.1 / Pg 000
Ação do air-bag
CONSIDERAÇÕES SOBRE AIR BAGS:
SL 2.1 / Pg 000
ESCORIAÇÕES PROVOCADAS POR
AIR BAGS
ÓCULOS
SL 2.1 / Pg 000
ACIDENTES
MOTOCICLÍSTICOS
SL 2.1 / Pg 000
INCIDÊNCIA
1. Manobras evasivas.
2. Uso de capacete.
3. Vestes de proteção (por exemplo,
roupas de couro, capacete, botas).
SL 2.1 / Pg 000
O uso de capacete previne traumas na
cabeça.
SL 2.1 / Pg 000
EJEÇÃO DO MOTOCICLISTA
SL 2.1 / Pg 000
Fratura de fêmur
bilateral
Fratura de fêmur
bilateral comum no
acidente motociclístico.
SL 2.1 / Pg 000
MANOBRAS EVASIVAS PREVENTIVAS
EXECUTADAS PELO MOTOCICLISTA PARA
EVITAR COLISÕES
SL 2.1 / Pg 000
ATROPELAMENTOS
SL 2.1 / Pg 000
MECANISMOS DE LESÃO
SL 2.1 / Pg 000
OS DANOS OCORREM EM TRÊS ESTÁGIOS:
1º ESTÁGIO
SL 2.1 / Pg 000
Após o impacto inicial
a vítima pode ser lançada
sobre o veículo sofrendo
danos no tórax e abdome,
dependendo da posição em
que se encontrava no
momento do impacto.
2º ESTÁGIO
SL 2.1 / Pg 000
3º ESTÁGIO
SL 2.1 / Pg 000
ATROPELAMENTOS
VÍTIMAS CRIANÇAS
SL 2.1 / Pg 000
1º ESTÁGIO
SL 2.1 / Pg 000
2º ESTÁGIO
Lesões provocadas
pelo impacto secundário na
cabeça e pescoço.
SL 2.1 / Pg 000
3º ESTÁGIO
Múltiplas lesões
decorrentes do impacto do
corpo contra o solo ou
provocadas pelas rodas do
veículo.
SL 2.1 / Pg 000
DESACELERAÇÃO
VERTICAL
(QUEDAS)
SL 2.1 / Pg 000
FATORES QUE INFLUENCIAM:
1.Altura da queda.
2.Área do corpo que sofre o impacto.
3.Superfície atingida.
SL 2.1 / Pg 000
ÁREA DO CORPO MAIS FREQÜENTEMENTE
ATINGIDA:
1.Crianças: lesões na cabeça.
2.Adultos: aterrissam sobre os pés e suas quedas são mais
controladas.
3.Sofrem o primeiro impacto nos pés e depois cai para trás
atingindo o solo com as nádegas e as mãos estendidas.
SL 2.1 / Pg 000
PADRÕES DE LESÕES EM ADULTOS:
SL 2.1 / Pg 000
FATORES QUE INFLUENCIAM:
1. Altura.
2. Ponto de impacto.
SL 2.1 / Pg 000
ALTURA
SL 2.1 / Pg 000
PONTO DE IMPACTO
SL 2.1 / Pg 000
CINEMÁTICA DO TRAUMA NOS
ACIDENTES PENETRANTES POR
ARMA DE FOGO
SL 2.1 / Pg 000
BALÍSTICA
o É a ciência que estuda o movimento de um projétil através
do cano de uma arma de fogo, sua trajetória no ar e após atingir o
alvo.
o O projétil é impulsionado através do cano de uma arma
pela expansão dos gases produzidos pela queima do propulsor.
o Quando o projétil atinge o corpo humano sua energia
cinética se transforma na força que afasta os tecidos de sua
trajetória.
SL 2.1 / Pg 000
TIPOS DE PROJÉTEIS
SL 2.1 / Pg 000
FERIMENTOS POR ARMA DE FOGO
TRÊS COMPONENTES:
SL 2.1 / Pg 000
1º ORIFÍCIO DE ENTRADA
SL 2.1 / Pg 000
1º ORIFÍCIO DE SAÍDA
SL 2.1 / Pg 000
oO orifício de saída depende da energia cinética, deformação,
inclinação e fragmentação do projétil.
oSe o projétil gastar toda sua energia cinética cavitando o
tecido, o orifício de saída pode ter aparência inócua ou mesmo não
existir.
oEm outras situações com pouca degradação da energia
cinética mas com inclinação e deformação do projétil, o orifício de
saída pode ser irregular e maior que o orifício de entrada.
SL 2.1 / Pg 000
Ferimentos pérfuro-contusos
Arma disparada encostada
Aspecto do ferimento de saída do projétil
3. Trajeto do míssil
SL 2.1 / Pg 000
Cavidade temporária produzida pelo míssil afasta os
tecidos na sua passagem. A cavidade é várias vezes
maior que o diâmetro do míssil.
Mudança da posição do míssil durante a rotação
altera a largura da cavidade temporária produzindo
extensa lesão.
Se o míssil de fragmenta a cavidade temporária terá
um tamanho equivalente aos novos mísseis
formados pela fragmentação.
Fragmentação: projéteis
que se fragmentam após
penetração nos tecidos ou após
deixar o cano da arma produzem
maior lesão.
Ossos fragmentados
tornam-se novos projéteis
aumentando a lesão.
SL 2.1 / Pg 000
Arma disparada a distância
FERIMENTOS
POR
ESPINGARDA
SL 2.1 / Pg 000
FERIMENTOS POR ARMA BRANCA OU
MÍSSEIS DE BAIXA VELOCIDADE
SL 2.1 / Pg 000
AGRESSÃO À FACA
SL 2.1 / Pg 000
AGRESSÃO À FACA
SL 2.1 / Pg 000
Em ambos os casos o
agressor pode esfaquear sua vítima
e então mover a faca dentro do
corpo.
A entrada do ferimento pode
ser pequena mas os danos internos
podem ser extensos.
SL 2.1 / Pg 000
Ferimento por arma branca
Traumatismos fechados
oPodem lesar 70% das pessoas na vizinhança, enquanto que
uma arma automática usada contra o mesmo grupo pode lesar 30%.
oMinas, estaleiros, fábricas químicas, refinarias, empresas de
fogo de artifício, fábrica e elevadores de grãos são áreas propensas
à explosão.
oA energia contida pode ser convertida em luz, calor e
pressão.
SL 2.1 / Pg 000
ESTILHAÇOS
2
3
ONDAS DE CHOQUE
CORPO
PROJETADO
SL 2.1 / Pg 000
CALOR
o Produzido pela combustão do explosivo, é influenciado
principalmente pela distância, intensidade e pela existência de
barreiras de proteção (roupas, paredes) entre a vítima e a explosão.
SL 2.1 / Pg 000
ONDAS DE CHOQUE
oIrradiam-se da explosão e causam lesões por diferentes
mecanismos:
oArremessar objetos próximos à área da explosão contra a
vítima, que podem causar traumatismos fechados ou abertos.
oDeslocamento da própria vítima, que se transforma em um
míssil, se ferindo ao cair ou se chocar com outros objetos.
SL 2.1 / Pg 000
ONDAS DE CHOQUE
oCriação súbita e transitória de um gradiente de pressão entre
o ambiente e o interior do corpo.
oOs órgãos mais suscetíveis são os ouvidos e os pulmões.
oOs tímpanos são forçados para dentro pelo aumento de
pressão, podendo se romper.
oA compressão súbita do tórax pode produzir pneumotórax e
hemorragia pulmonar.
SL 2.1 / Pg 000
DADOS A AVALIAR NA CENA DE
EMERGÊNCIA
SL 2.1 / Pg 000
PERGUNTE-SE E TENTE RESPONDER, NO
LOCAL DO ACIDENTE, AS SEGUINTES
QUESTÕES:
1. O que aconteceu?
2. Procure reconstruir mentalmente como o acidente ocorreu.
3. Que tipo de força (energia) foi aplicada?
4. Analise as forças que atuaram no evento (desaceleração,
aceleração, queda livre, projétil de arma de fogo, etc.).
5. Que parte do corpo e em que direção essa força atuou?
SL 2.1 / Pg 000
6. Observar se atingiu as cavidades corpóreas.
7. Se há ferimentos de penetração e se o paciente apresenta
sinais de lesão de órgãos internos.
8. Quanto de força foi envolvida (velocidade, massa, peso)?
Procure sempre calcular a quantidade de energia envolvida,
considerando a velocidade, o peso e a massa dos objetos e do
paciente.
SL 2.1 / Pg 000
SUSPEITAR DE TRAUMATISMO GRAVE NAS
CONDIÇÕES ABAIXO:
SL 1.1 / Pg 000
AVALIAÇÃO
1. Aplicar avaliação.
2. Revisar os objetivos da Lição.
SL 1.1 / Pg 000
ENCERRAMENTO
1. Distribuir ou indicar MR
2. Citar as referências bibliográficas
3. Agradecimentos
Próxima aula:
____________________________________
Comentários sobre a próxima aula.
SL 1.1 / Pg 000