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Arquitetura E Organização de Computadores

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ARQUITETURA E

ORGANIZAÇÃO DE
COMPUTADORES
AULA 2 – SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E MEDIDAS DE
DESEMPENHO
DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. MSc. Eng. Enio José Bolognini
UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO
ENGENHARIA ELÉTRICA - ENGELET
EMENTA

■ Componentes de computadores. Medidas de desempenho.


Organização da memória. Arquitetura do conjunto de instruções.
Modos de endereçamento. Linguagem de montagem. Implementação
do caminho de dados de processadores. Parte operativa. Parte de
controle. Aritmética computacional. Pipeline, memória cache,
memória virtual, arquiteturas superescalares, arquiteturas paralelas.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 2


AULA 2 - SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
E MEDIDAS DE DESEMPENHO

 RESUMO:
 BINÁRIO;
 DECIMAIS;
 HEXADECIMAIS;
 OCTAIS.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 3


BASES E SISTEMAS DE
NUMERAÇÃO
 Desde o início de sua existência, o homem sentiu a
necessidade de contar objetos, fazer divisões, diminuir, somar,
entre outras operações aritméticas de que hoje se tem
conhecimento.
 Diversas formas de contagem e representação de valores
foram propostas. Podemos dizer que a forma mais utilizada
para a representação numérica é a notação posicional.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 4


BASES E SISTEMAS DE
NUMERAÇÃO
 A notação posicional é uma consequência da utilização dos
numerais hindu-arábicos.
 Os números romanos, por exemplo, não utilizam a notação
posicional.
 Desejando efetuar uma operação de soma ou subtração, basta
colocar um número acima do outro e efetuar a operação
desejada entre os numerais, obedecendo a sua ordem.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 5


BASES E SISTEMAS DE
NUMERAÇÃO
 A civilização ocidental adotou um sistema de numeração que
possui dez algarismos (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9), denominado
de sistema decimal.
 Observações importantes:
 O número de algarismos diferentes em uma base é igual à
própria base.
 Em uma base “b” e utilizando “n” ordens temos bn números
diferentes.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 6


BASES E SISTEMAS DE
NUMERAÇÃO
 A Tabela abaixo mostra a equivalência entre as bases decimal, binária,
octal e hexadecimal.

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BASES E SISTEMAS DE
NUMERAÇÃO

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 8


BASE BINÁRIA PARA BASE
OCTAL OU HEXADECIMAL
 Observe que os dígitos octais e hexadecimais correspondem à
combinações de 3 (para octais) e 4 (para hexadecimais) bits (ou seja, da
representação binária – disponível na tabela de equivalências
apresentada anteriormente), permitindo a fácil conversão entre estes
sistemas.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 9


BASE OCTAL OU HEXADECIMAL
PARA BASE BINÁRIA

 A conversão inversa de octal ou hexadecimal para binário


deve ser feita a partir da representação binária de cada
algarismo do número, seja octal ou hexadecimal.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 10


BASE OCTAL PARA BASE
HEXADECIMAL (E VICE-VERSA)

 A representação binária de um número octal é idêntica à


representação binária de um número hexadecimal, a
conversão de um número octal para hexadecimal consiste
simplesmente em agrupar os bits não mais de três em três
(octal), mas sim de quatro em quatro bits (hexadecimal), e
vice-versa.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 11


BASE DECIMAL PARA BASE B
(QUALQUER)
 Consiste no processo inverso, ou seja, efetuamos divisões sucessivas do
número decimal pela base desejada, até que o quociente seja menor que
a referida base. Utilizamos os restos e o último quociente (a começar
dele) para formação do número desejado, conforme a Tabela abaixo:

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 12


SISTEMAS NÚMERICOS
 Números decimais

 7484
 7484 = 7 x 1000 + 4 x 100 + 8 x 10 + 4
 7484 = 7 X 103 + 4 X 102 + 8 X 101 + 4 X 100

 Representação matemática do polinômio genérico

 Número = dn10n + dn-110n-1 + ... d1101 + d0100

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 13


SISTEMAS NÚMERICOS
 Representação de binário na base 10

 11010012
 11010012 = 1 x 26 + 1 x 25 + 0 x 24 + 1 x 23 +
0 x 2 2 + 0 x 2 1 + 1 x 20
 11010012 = 64 + 32 + 0 + 8 + 0 + 0 + 1
 11010012 = 10510

 Representação em polinômio genérico

 Número = bn2n + bn-12n-1 + ... b121 + b020

PERGUNTA: EXISTE OUTRA MANEIRA MAIS FACÍL DE SE CONVERTER DE BINÁRIO PARA DECIMAL? CASO RECEBA A
RESPOSTA, É POSSÍVEL OBTER O RESULTADO AO INVERSO PROPOSTO, ISTO É, DE DECIMAL PARA BINÁRIO? PROF. ENIO:
“SIM, EXISTE! BASTA ACOMPANHAR O PRÓXIMO SLIDE!!!”

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 14


 No livro do Tocci, 10 ed. Cap. 2, páginas de 5 a 7, podemos encontrar outras maneiras
de conversões binárias e decimais. Entretanto, vamos propor está conversão que é uma
das maneiras mais simples e prática. Suponhamos que o número seja convertido da
base 10 para base 2, então, a solução adequada pode ser conforme a tabela abaixo:

Convertendo da base 10 para base 2


Base 2 Decimal Binário Soma Base 2 Decimal Binário Soma
1 0 Não 2048 1 1034240
2 0 Não 4096 0 Não
4 1 1035564 8192 0 Não
8 1 1035560 16384 1 1032192
16 0 Não 32768 1 1015808
32 1 1035552 65536 1 983040
64 0 Não 131072 1 917504
128 0 Não 262144 1 786432
256 1 1035520 524288 1 Entra
512 0 Não 1048576 0 Não
1024 1 1035264

 Ache todas as potências na base 2, mais próximas a base 10. Depois é só somar
com anterior, conforme o exemplo das flechas.
 Resultado da base
PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 15
 Caso precise encontrar o resultado da base 2 para base 10, é
necessário eliminar os números binários 0, e realizar a soma.
Convertendo da base 10 para base 2
Base 2 Decimal Binário Soma Base 2 Decimal Binário Soma
1 0 0 2048 1 2048
2 0 0 4096 0 0
4 1 4 8192 0 0
8 1 8 16384 1 16384
16 0 0 32768 1 32768
32 1 32 65536 1 65536
64 0 0 131072 1 131072
128 0 0 262144 1 262144
256 1 256 524288 1 524288
512 0 0 1048576 0 0
1024 1 1024 Total: 1035564

 SOMATÓRIA
 4+8+32+256+1024+2048+16384+32768+131072+2621
44+524288 =1035564

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 16


OUTRA OPÇÃO PARA
DIVISÃO: DECIMAL PARA
BINÁRIO
 Dica: Caso você fique com dúvidas sobre o cálculo apresentado, faça
a velha e conhecida continha de divisão, conforme o exemplo abaixo:

 Para supostas provas de concurso que você possa fazer futuramente,


deve ser aplicado o método mais rápido. Na minha opinião a tabela
pode ser trabalhosa, no entanto, a mesma é precisa com os resultados.
PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 17
CONVERSÕES: DE OCTAIS EM BINÁRIO

 A representação de binário na base 8, pode ser aplicada no método


explicado anteriormente, onde se pode utilizar a mesma técnica, no
entanto, utilizando a divisão.

Convertendo da base 10 para base 8


Divisor Dividendo e Resto Octal
Base 8 Resultado
Decimal
8 1035564 4
8 129445 5
8 2022 4
8 252 6
8 31 4
8 3 7
8 Obs. Dividir os valores por 8, até
que o valor do resultado fique
8 abaixo de 8.

 O que foi encontrado é o número convertido na base 8. No próximo slide,


faremos aPRIMEIRO
conversão para
SEMETRE base
- 2019 2.MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI
- PROF. 18
CONVERÕES: DE OCTAIS EM BINÁRIO

 A representação numérica em binário da base 8 referente ao número , pode ser


representada pela seguinte forma:

Decimal Binário Octal


3 7 4 6 4 5 4

0 000 0

1 001 1

2 010 2 011 111 100 110 100 101 100


3 011 3  Vamos juntar os números encontrados:
4 100 4 011111100110100101100
5 101 5
Retire o zero do início:
6 110 6
1111.1100.1101.0010.1100 =
7 111 7
Caso queira de binário para octal, é só
repetir o mesmo processo.

 Está técnica é mais rápida somente para números octais ou hexadecimais,


portanto, não utilize de decimal para binário, pois não funciona.
 Não está convencido!!! Então,
PRIMEIRO SEMETRE vamos
- 2019 - PROF. MSC.aplicar
ENG. ENIOoJOSÉ
método matemático.
BOLOGNINI 19
1x 11 111 100 110 100 101 100
011 1x 2 1+2+0=3
0x 0
1x
111 1x 1+2+4=7
1x 4
0x
100 0x 0+0+4=4
1x
0x 0
110 1x 0+2+4=6
1x 4
0x 0
100 0x 0+0+4=4  Também, se pode calcular do
1x binário para octal por este
método. Para cada casa de 3 bits,
1x
inverta ao contrário o número
101 0x 0 1+0+4=5 binário. Dai é só calcular na base
1x 2, como demonstra ao lado.
0x  Espero que com está explicação
0x 0+0+4=4 possa convencer a você “Caro
100
1x discente”.
PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 20
CONVERSÕES: DE OCTAIS PARA
DECIMAIS
 Caso esteja confuso com relação ao método demonstrado, não se
preocupe, pois têm outra maneira de converter de octal para
decimal. Monte a tabela abaixo, contendo a base octal. Faça o
cálculo da potência na base 8 e, multiplique pelo número octal. Dai
é fazer a soma de todos os valores encontrados.
Base 8 Decimal Octal Soma
1 4 4
8 5 40
64 4 256
512 6 3072
4096 4 16384
32768 7 229376
262144 3 786432
2097152 - -
16777216 - -
Total: - - 1035564

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CONVERSÕES: DE HEXADECIMAIS PARA
DECIMAIS
 Agora vamos aplicar a conversão de decimal para Decimal Binário Hexadecimal
hexadecimal, assim como, se pode converter para
binário ou octal. Para isto, iremos continuar com o 0 0000 0
número 1 0001 1

 Neste momento nossa casa é base 16, portanto, se pode 2 0010 2


aplicar da seguinte maneira: 3 0011 3

Convertendo da base 10 para base 16 4 0100 4


Divisor Dividendo e Resto da 15 12 13 2 12 5 0101 5
Base 16 Resultado divisão
Decimal 6 0110 6
16 1035564 12 7 0111 7
16 64722 2 8 1000 8
16 4045 13
F C D 2 C 9 1001 9
16 252 12 10 1010 A
16 15 - 11 1011 B
16 - -
12 1100 C
Obs. Dividir os valores por 16, até que o valor
do resultado fique abaixo de 16. Por fim, 13 1101 D
verifique na tabela na coluna hexadecimal os
resultados. Caso o número decimal encontrado 14 1110 E
for letra é só trocar.
15 1111 F

𝟏𝟎𝟑𝟓𝟓𝟔𝟒
PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. 𝟏𝟎 = 𝑭𝑪𝑫 𝟐 𝑪𝟏𝟔
ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 22
CONVERSÕES: DE HEXADECIMAIS PARA
BINÁRIO
 Caso queira encontrar o valor dos números binários da Decimal Binário Hexadecimal
base 16, será necessário utilizar a tabela ao lado:
0 0000 0
1 0001 1
2 0010 2
F C D 2 C
3 0011 3
4 0100 4
5 0101 5
6 0110 6
1111 1100 1101 0010 1100 7 0111 7
8 1000 8
9 1001 9
𝑭𝑪𝑫𝟐 𝑪𝟏𝟔 =𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟎𝟎𝟏𝟏𝟎𝟏𝟎𝟎𝟏𝟎𝟏𝟏𝟎𝟎 𝟐 10 1010 A
11 1011 B
12 1100 C
13 1101 D
14 1110 E
15 1111 F

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F C D 2 C

1111 1100 1101 0010 1100


1x
011 1x 2 1+2+0=3
0x 0
1x
111 1x 1+2+4=7
1x 4
0x
100 0x 0+0+4=4
1x
0x 0
110 1x 0+2+4=6
1x 4
0x 0
100 0x 0+0+4=4
1x
1x
101 0x 0 1+0+4=5
1x
0x
100 0x 0+0+4=4
1x
PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 24
CONVERSÕES: DE OCTAIS PARA
HEXADECIMAIS

 UTILIZE A TABELA AO LADO ENTRE OCTAIS Decimal Binário Hexadecimal Octal


E HEXADECIMAIS. 0 000 0 0
1 001 1 1
3 7 4 6 4 5 4
2 010 2 2
O11 111 100 110 100 101 100 3 011 3 3
4 100 4 4
5 101 5 5
6 110 6 6
7 111 7 7
8 1000 8 10
1111 1100 1101 0010 1100 9 1001 9 11
10 1010 A 12
11 1011 B 13
12 1100 C 14
13 1101 D 15
14 1110 E 16
F C D 2 C
15 1111 F 17

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 25


CONVERSÕES: DE HEXADECIMAIS PARA
DECIMAIS
 Agora para finalizar estas conversões, faremos a conversão do
hexadecimal para decimal. Para isto, podemos utilizar a mesma
tabela que realizamos os cálculos para octais, seguindo o mesmo
método para base 16.

Potência em
Base 8 Hexadecimal Decimais Soma
Decimal
1 C 12 12
16 2 2 32
256 D 13 3328
4096 C 12 49152
65536 F 15 983040
1048576 - - -
Total: - - - 1035564

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 26


ARITMÉTICA BINÁRIA
 Na aritmética binária, podemos encontrar a soma, subtração,
multiplicação e divisão;
 Mas, cuidado com algumas informações sobre fazer estas operações
em decimal e, logo após, passar em quaisquer sistemas numéricos.
Está maneira dá certo? Sim, em alguns! No entanto, não faça desta
maneira, pois futuramente vocês lidarão com softwares e hardwares
como:

 Softwares: MPLAB, Simple Solver, PIC e, entre outros;


 Hardwares: FPGA, ARDUINO e, entre outros.

 Nestes modelos citados acima, você deverá aplicar tudo que foi
aprendido durante o curso desta disciplina. Portanto, meu conselho
é de aprender da maneira que seus docentes lhe ensinaram.
PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 27
ARITMÉTICA BINÁRIA:
SOMA
 No sistema binário, podemos utilizar apenas dois algarismos, o
“0” e o “1”. Neste caso, existem somente quatro combinações
possíveis como: (0 + 0), (0 + 1), (1 + 0) e (1 + 1).
 Na soma (0 + 0) é igual a 0, seja em qual for a base de cálculo;
 Para somar (0 + 1) ou (1 + 0), lembre-se que o resultado na
soma para ambas combinações é igual a 1;
 Entretanto, com a soma binário de (1 + 1), qual será o resultado?
 Para isto, o resultado em binário será (1 + 1) = 10. Então,
deve-se mover o “1” para a “casa do vizinho a esquerda”,
enquanto que, o “0” à sua direita.

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ARITMÉTICA BINÁRIA:
SOMA
 Para números decimais é considerado pela base 10. Entretanto, o
resultado mesmo sendo “10”, a base que estamos somando é base 2,
então, o resultado “10” representa 2.
 Na base 8, o “10” representa 8, devido ser o valor da base.
 Já na base 16, o “10” representa 16.
 Vamos aplicar dois exemplos referentes a soma binária:
 Ex. 1:

1 1 1 1
1 0 1 1
SOMA 1 0 1 1
0 1 1 1
0+ 1+ 1+ 1+
RESULTA
1 0 0 1 0
DO 1 0 0 1 0

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ARITMÉTICA BINÁRIA:
SOMA
 Ex. 2:
1
1 0 0 1
SOMA 1 0 0 1
0 1 0 1
0+ 1+ 0+ 1+
RESULTA
1 1 1 0
DO 1 1 1 0

 O exemplo 2 foi bem mais fácil a soma, em relação ao exercício 1. No


exercício 1, a soma foi bem mais complicada, devido aos números
somados obterem os resultados de 10. Portanto, quando houver outros
contas, se deve aplicar conforme os exemplos.

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ARITMÉTICA BINÁRIA:
SUBTRAÇÃO
 No caso da subtração binária, a mesma vai requerer atenção nos
cálculos;
 Ao subtrair um número às vezes é necessário emprestar do vizinho à
esquerda.
 Neste caso, quando realizarmos a subtração das seguintes operações:

 0 – 0 = 0;
 1 – 1 = 0;
 1 – 0 = 1;
 0 – 1 = 1, empresta 1 do vizinho á esquerda.

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ARITMÉTICA BINÁRIA:
SUBTRAÇÃO
 No exemplo 1, é aplicada a subtração entre os número binários.

1
1 0 0 1
SUBTRAÇ 1 0 0 1
0 1 0 1 ÃO
0- 1- 0- 1-
RESULTAD 0 1 0 0
0 1 0 0
O

 Ex. 2:

1
1 0 1 1
SUBTRAÇ 1 0 1 1
0 1 1 1 ÃO 0- 1- 1- 1-
0 1 0 0
RESULTAD
0 1 0 0
O

 Note que os valores encontrados das subtrações foram iguais. Vamos


aplicar um terceiro exemplo para não restar dúvidas.

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ARITMÉTICA BINÁRIA: esta
1

SUBTRAÇÃO
r
Emp
0 e
 Ex. 3: com
ou
Fic i1
1 Va
1 1
0 1 0 0
SUBTRAÇ 0 0 1 0
1 1 1 1 ÃO - 1- 1- 1- 1-
RESULTAD 1 −1 0 1 1
-1 0 0 1
O
e t ira
r
o se
, e ntã
so bra
1 é
e
Est

 O resultado desta subtração será negativa, devido o número binário


acima ser maior, enquanto que, o debaixo é menor (ex. da tabela
decimal 0100 (+4) e 1111 (-15), portanto, +4 – 15 = -11 (-1011).

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ARITMÉTICA BINÁRIA:
MULTIPLICAÇÃO
 Para números binários na multiplicação, se pode aplicar as mesmas
regras da matemática comum.

 0 x 0 = 0;
 0 x 1 = 0;
 1 x 0 = 0;
 1x1=1

 Atenção com relação a soma e subtração binária em multiplicação;


 Vamos realizar um exemplo:

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ARITMÉTICA BINÁRIA:
MULTIPLICAÇÃO
 Ex. 1 1 0 0 1
MULTIPLICAÇÃO
0 1 0 1
1 0 0 1
0 0 0 0 +
SOMA BINÁRIA
1 0 0 1 + +
0 0 0 0 + + +
RESULTADO

1 0 0 1
0x 1x 0x 1x
1 0 0 1

+
1 +
0 +

1
PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 35
ARITMÉTICA BINÁRIA: DIVISÃO
 Na divisão binária, o processo é análogo a uma divisão de
decimais, o que proporciona maiores trabalhos com a
multiplicação e subtração, em lógica binária.
 Para isto, o dividendo, é separado em uma quantidade de
algarismos, com objetivo de iniciar a divisão pelo próprio
divisor;
 Então, multiplica-se o divisor por 1 ou 0;
 Ao final realiza-se, a subtração do resultado deste dividendo,
que é encontrando pelo resto;
 No próximo slide, iremos aplicar um exemplo destas operações,
sendo que é exigido do discente muita atenção com os cálculos
empregados.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 36


ARITMÉTICA BINÁRIA: DIVISÃO
 Ex. 1

e n do
i v id Divisor
D
1 0 0 1
DIVISÃO 1001 101
0 1 0 1 -
0101
1 0 0 1
RESULTAD 1
O
100

o
tad
l
su
Re
Resto

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 37


ARITMÉTICA BINÁRIA: DIVISÃO
 Ex. 2

1 0 1 0 1 0
DIVISÃO
1 1 0
1 1 1 RESULTADO

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PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 38


CARACTERÍSTICAS

 Localização.
 Capacidade.
 Unidade de transferência.
 Método de acesso.
 Desempenho.
 Tipo físico.
 Características físicas.
 Organização.

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LOCALIZAÇÃO

 CPU.
 Interna.
 Externa.

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CAPACIDADE

 Tamanho de palavra:
 A unidade de organização natural.
 Número de palavras:
 ou Bytes.

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UNIDADE DE
TRANSFERÊNCIA
 Interna:
 Normalmente controlada pela largura do barramento.
 Externa:
 Normalmente um bloco que é muito maior que uma
palavra.
 Unidade endereçável:
 Menor local que pode ser endereçado exclusivamente.
 Palavra internamente.
 Cluster em discos M$.

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MÉTODOS DE ACESSO

 Sequencial:

 Começa no início e lê em ordem.

 Tempo de acesso depende da localização dos dados e local anterior.

 Por exemplo, fita.

 Direto:

 Blocos individuais possuem endereço exclusivo.

 Acesso saltando para vizinhança, mais busca sequencial.

 Tempo de acesso depende da localização e local anterior.

 Por exemplo, disco.


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MÉTODOS DE ACESSO

 Aleatório:
 Endereços individuais identificam localizações com exatidão.
 Tempo de acesso é independente da localização ou acesso
anterior.
 P.e., RAM.

 Associativo:
 Dados são localizados por uma comparação com conteúdo
de uma parte do armazenamento.
 Tempo de acesso é independente do local ou acesso anterior.
 P.e., cache.

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HIERARQUIA DE MEMÓRIA

 Registradores:

 Na CPU.

 Memória interna ou principal:

 Pode incluir um ou mais níveis de cache.

 “RAM”.

 Memória externa:

 Armazenamento de apoio.
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DIAGRAMA DA HIERARQUIA
DE MEMÓRIA

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DESEMPENHO

 Tempo de acesso:

 Tempo entre apresentar o endereço e obter os dados válidos.

 Tempo de ciclo de memória:

 Tempo que pode ser exigido para a memória se “recuperar”


antes do próximo acesso.

 Tempo de ciclo é acesso + recuperação.

 Taxa de transferência:

 Taxa em que os dados podem ser movidos.


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TIPOS FÍSICOS

 Semicondutor:
 RAM.
 Magnético:
 Disco e fita.
 Óptico:
 CD e DVD.
 Outros:
 Bolha.
 Holograma.

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CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

 Deterioração.

 Volatilidade.

 Apagável.

 Consumo de energia.

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LISTA DE HIERARQUIA

 Registradores.

 Cache L1.

 Cache L2.

 Memória principal.

 Cache de disco.

 Disco.

 Óptica.

 Fita.
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CACHE

 Pequena quantidade de memória rápida.

 Fica entre a memória principal normal e a CPU.

 Pode estar localizada no chip da CPU ou módulo.

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CACHE E MEMÓRIA
PRINCIPAL

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ESTRURA DO CACHE E DA
MEMÓRIA PRINCIPAL

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OPERAÇÃO DO CACHE

 CPU requisita conteúdo do local de memória.

 Verifica se os dados estão em cache.

 Se estiverem, apanha da cache (rápido).

 Se não, lê bloco solicitado da memória principal para a cache.

 Depois, entrega da cache à CPU.

 Cache inclui tags para identificar qual bloco da memória


principal está em cada slot da cache.

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FLUXOGRAMA DE LEITURA
DO CACHE

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PROJETO DE CACHE

 Endereçando.

 Tamanho.

 Função de mapeamento.

 Algoritmo de substituição.

 Política de escrita.

 Tamanho de bloco.

 Número de caches.
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ENDEREÇAMENTO DE
CACHE
 Onde fica a cache?

 Entre processador e unidade de gerenciamento de


memória virtual.

 Entre MMU e memória principal.

 Cache lógica (cache virtual) armazena dados usando


endereço virtual.

 Processador acessa cache diretamente, não através da


cache física.
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ENDEREÇAMENTO DE
CACHE
 Acesso à cache mais rápido, antes da tradução
de endereço da MMU.

 Endereços virtuais usam o mesmo espaço de


endereços para diferentes aplicações.

 Deve esvaziar cache a cada troca de contexto.

 Cache física armazena dados usando endereços


físicos da memória principal.
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TAMANHO NÃO IMPORTA

 Custo:

 Mais cache é caro.

 Velocidade:

 Mais cache é mais rápido (até certo ponto).

 Verificar dados na cache leva tempo.

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ORGANIZAÇÃO DA
MEMÓRIA CACHE

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TAMANHOS DE MEMÓRIA
CACHE

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MAPEAMENTO DA MEMÓRIA
CACHE
 Cache de 64 Kbytes.

 Bloco de cache de 4 bytes.

 Ou seja, cache é de 16k (214) linhas de 4 bytes.

 16 MB de memória principal.

 Endereço de 24 bits.

 (224=16M)

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 62


MAPEAMENTO DIRETO

 Cada bloco de memória principal mapeado apenas para


uma linha de cache.

 Ou seja, se um bloco está na cache, ele deve estar em


um local específico.

 Endereço está em duas partes.

 W bits menos significativos identificam word exclusiva.

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 63


MAPEAMENTO DIRETO

 S bits mais significativos especificam um bloco de


memória.

 Os MSBs são divididos em um campo de linha de


cache r e uma tag de s-r (parte mais significativa).

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ BOLOGNINI 64


MAPEAMENTO DIRETO:
ESTRUTURA DE ENDEREÇOS
 Endereço de 24 bits.
 Identificador de palavra de 2 bits (bloco de 4 bytes).
 Identificador de bloco de 22 bits.
 Tag de 8 bits (=22-14).
 Slot ou linha de 14 bits.
 Dois blocos na mesma linha não têm o mesmo campo de tag.
 Verifica conteúdo da cache localizando linha e verificando tag

Tag s-r Linha ou slot r Palavra w

8 14 2
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MAPEAMENTO DIRETO DA CACHE
PARA MEMÓRIA PRINCIPAL

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MAPEAMENTO DIRETO:
TABELA DE LINHAS DA CACHE
Linha de cache Blocos de memória
principal mapeados
0 0, m, 2m, 3m…2s-m

1 1,m+1, 2m+1…2s-m+1


m-1 m-1, 2m-1,3m-1…2s-1

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ORGANIZAÇÃO DA CACHE
COM MAPEAMENTO DIRETO

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EXEMPLO DO MAPEAMENTO
DIRETO

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RESUMO DO MAPEAMENTO
DIRETO
 Tamanho de endereço= (s + w) bits.

 Número de unidades endereçáveis= 2s+w palavras ou bytes.

 Tamanho de bloco= tamanho de linha= 2w words ou bytes.

 Número de blocos na memória principal= 2s+ w/2w = 2s.

 Número de linhas na cache= m= 2r.

 Tamanho da tag= (s – r) bits.

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PÓS E CONTRA DO
MAPEAMENTO DIRETO
 Simples.

 Barato.

 Local fixo para determinado bloco.

 Se um programa acessa 2 blocos que mapeiam


para a mesma linha repetidamente, perdas de
cache são muito altas.

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ALGORITMOS DE
SUBSTITUIÇÃO
 Associativa e associativa em conjunto

 Algoritmo implementado no hardware (velocidade).

 Least Recently Used (LRU).

 Substitui o bloco com maior tempo sem ser


 referenciado/utilizado. MAIS POPULAR ENTRE OS DEMAIS

 First In First Out (FIFO).

 Substitui bloco que está na cache há mais tempo.

 Least Frequently Used (LFU).

 Substitui bloco que teve menos acertos.

 Aleatório.
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CACHES UNIFICADAS
VERSUS SEPARADAS
 Uma cache para dados e instruções ou duas, uma para
dados e uma para instruções.

 Vantagens da cache unificada:

 Maior taxa de acerto.

 Equilibra carga entre buscas de instrução e


dados.

 Apenas uma cache para projetar e implementar.

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CACHES UNIFICADAS
VERSUS SEPARADAS
 Vantagens da cache separada:

 Elimina disputa pela cache entre a unidade de


busca/decodificação de instrução e a unidade
de execução.

 Importante no pipeline de instruções.

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TIPOS DE MEMÓRIA DE
SEMICONDUTOR

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OPERAÇÃO DA CÉLULA DE
MEMÓRIA

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ESTRUTURA DA RAM
DINÂMICA

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ESTRUTURA DA RAM
ESTÁTICA

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ESTRUTURA DA RAM
ESTÁTICA

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PORTAS LÓGICAS
SRAM VERSUS DRAM

 Ambas voláteis.

 É preciso energia para preservar os dados.

 Célula dinâmica:

 Mais simples de construir, menor.

 Mais densa.

 Mais barata.

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SRAM VERSUS DRAM

 Precisa de refresh.

 Maiores unidades de memória.

 Estática:

 Mais rápida.

 Cache.

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TIPOS DE ROM

 Gravada durante a fabricação:

 Muito cara para pequenas quantidades.


 Programável (uma vez):
 PROM.
 Precisa de equipamento especial para programar.

 Lida n a maioria das vezes ‖:

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TIPOS DE ROM

 Erasable Programmable (EPROM).

 Apagada por UV.


 Electrically Erasable (EEPROM):
 Leva muito mais tempo para escrever que para
ler.
 Memória flash:
 Apaga memória inteira eletricamente.

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DRAM SÍNCRONA (SDRAM)
 Acesso sincronizado com clock externo.

 Endereço é apresentado à RAM.

 RAM encontra dados (CPU espera na DRAM convencional).

 Como a SDRAM move dados em tempo com o clock do sistema, CPU


sabe quando os dados estarão prontos.

 CPU não precisa esperar, e pode fazer alguma outra coisa.

 Modo de rajada permite que SDRAM defina fluxo de dados e o dispare


em bloco.

 DDR-SDRAM envia dados duas vezes por ciclo de clock (transição de


subida e descida).
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DDR – SDRAM
 SDRAM só pode enviar dados uma vez por ciclo de
clock.
 Double-data-rate SDRAM pode enviar dados duas
vezes por ciclo de clock.
 Transição de subida e transição de descida.

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FORMATO DE DISCO
WINCHESTER (SEAGATE
 Discos Magnéticos:
ST506)

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FORMATO DE DISCO
WINCHESTER (SEAGATE
ST506)

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slide 88
BOLOGNINI
VELOCIDADE

 Tempo de busca:

 Movendo cabeça para trilha correta.

 Latência (rotacional):

 Esperando dados passarem sob a cabeça.

 Tempo de acesso = Busca + Latência.

 Taxa de transferência.

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slide 89
BOLOGNINI
RAID

 Redundant Array of Independent Disks.

 Redundant Array of Inexpensive Disks.

 6 níveis de uso comum.

 Não é uma hierarquia.

 Conjunto dos principais discos vistos como uma única


 unidade lógica pelo SO.

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slide 90
BOLOGNINI
RAID

 Dados distribuídos pelas unidades físicas.

 Pode usar capacidade redundante.

 Pode usar capacidade redundante para armazenar


informação de paridade.

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slide 91
BOLOGNINI
RAID

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slide 92
BOLOGNINI
RAID
 Muito cara

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RAID

PRIMEIRO SEMETRE - 2019 - PROF. MSC. ENG. ENIO JOSÉ


slide 94
BOLOGNINI
CD E DVD

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slide 95
BOLOGNINI
FITA MAGNÉTICA

 Acesso serial.

 Lenta.

 Muito barata.

 Backup e arquivamento.

 Unidades de fita Linear Tape Open (LTO).

 Desenvolvida no final da década de 1990.

 Alternativa de fonte aberto para os diversos sistemas de


fita patenteados.
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AULA 3 - ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA.
ARQUITETURA DO CONJUNTO DE INSTRUÇÕES

 RESUMO:
 BARRAMENTOS;
 CICLOS;
 CONJUNTOS;
 INSTRUÇÕES.

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REFERÊNCIAS
Básica
 STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores: Projeto para o
desempenho, Pretince Hall, 2009.
 HENNESSY, John L. Arquitetura de Computadores: Uma Abordagem Quantitativa,
Campus, 2003.
 TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, Pearson Prentice
Hall, 2007.

Complementar
 DELGADO, José Arquitetura de Computadores, LTC, 2009.
 WEBER, Raul Fernando Fundamentos de Arquitetura de Computadores, Sagra
Luzzatto 2004.
 CARTER, Nicholas Teoria e Problemas de Arquitetura de Computadores, Bookman,
2003.
 MONTEIRO, Maria A. Introdução a Organização de Computadores, LTC, 1996.
 PATTERSON, Davide A. Organização e Projeto de Computadores: A Interface
Hardwares, Softwares, Elsevier , 2005.

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CONTATO E INFORMAÇÕES
 Docente: Prof. MSc. Eng. Enio José Bolognini
 Cursos: Arquitetura e Engenharia Civil
 Disciplina: Materiais Naturais e Artificiais
 Campus UNIP – São José do Rio Preto/SP
 Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/1929485694967465
 E-mails: [email protected] e [email protected]
 Skype: ejbolognini

 Principais Interesses e Estudos Científicos: Desenvolvimento de concretos


tecnológicos, design de interiores, fabricação de tijolos, inteligência artificial,
projetos arquitetônicos e redes neurais artificiais (RNA).

“A vossa educação é construída com ensinamentos de vossos mestres, pois estes são aqueles que os
guiarão para grandes vitórias nos campos de batalha desta vida...”. (Prof. Enio José Bolognini)

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