Saúde Do Idoso Envelhecime NTO: Prof. Enf. Géssica Silva

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SAÚDE DO

IDOSO
ENVELHECIME
NTO

Prof. Enf. Géssica Silva


 Envelhecer não é necessariamente sinônimo de doença.
 Porém com o avançar da idade é comum o surgimento de
algumas doenças, como Hipertensão Arterial e Diabetes.
O QUE É  A partir dos 40 anos de idade o nosso corpo já começa a
ENVELHEC apresentar alguns sinais de “desgaste”.

ER?  O organismo vai se tornando mais lento em suas reações


ocorrendo mesmo uma diminuição da capacidade funcional.
 Isso não quer dizer que um comprometimento acentuado das
nossas funções seja explicado somente porque a gente envelhece.
 O envelhecimento do organismo como um todo se
relaciona com o fato das células do corpo
começarem a morrer e não serem substituídas por
O QUE É novas, como acontece na juventude.
ENVELHECE  Isso está ligado, entre outros fenômenos, ao
R? envelhecimento celular.
 Dependendo da genética e do estilo de vida, as
funções fisiológicas normais da pele podem diminuir
em 50%
 A radiação ultravioleta, o excesso de consumo
de álcool, o abuso de tabaco e a poluição
ambiental, entre outros, são fatores que
O QUE É “aceleram” o trabalho do relógio biológico
ENVELHECE provocando o envelhecimento precoce.
R?  Também o aumento do peso corporal e dos
níveis de açúcar no sangue também colabora
para a pele envelhecer antes do tempo.
 Somente após a virada do século XX, que
pode-se observar as significativas mudanças
ocorridas no processo de envelhecimento isto,
devido as transformações socioeconômicas
vividas nas nações.

PROCESSO  No Brasil não foi diferente estas mudanças


HISTÓRICO ocorrem de forma elevada.
 A população brasileira manteve a tendência de
envelhecimento dos últimos anos e ganhou 4,8
milhões de idosos desde 2012, superando a
marca dos 30,2 milhões em 2017,segundo o
IBGE.
 Em 2012, a população com 60 anos ou mais era
de 25,4 milhões.
 Os 4,8 milhões de novos idosos em cinco anos
correspondem a um crescimento de 18% desse
PROCESSO grupo etário, que tem se tornado cada vez mais

HISTÓRICO representativo no Brasil.


 As mulheres são maioria expressiva nesse
grupo, com 16,9 milhões (56% dos idosos),
enquanto os homens idosos são 13,3 milhões
(44% do grupo).
 Em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi
de 6,3 filhos por mulher. Desde então, a
redução ocorreu de forma gradativa: 1970 (5,8),
1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) e, em 2006,
com 2 filhos por mulher, registrou média
PROCESSO abaixo da necessária para a reposição
HISTÓRICO populacional.
 Entre 1980 e 2000 no Brasil está expectativa
aumentou em 5 anos, sendo assim os brasileiros
passaram a ter uma esperança de vida até os 68
anos de idade.
 Estudos comprovam que de 2000 a 2025 está
esperança em média será de 80 anos de idade.
 O processo do envelhecimento nos países de
terceiro mundo como o Brasil sofre uma serie
PROCESSO de divergências relativas aos países de primeiro

HISTÓRICO mundo.
 Pois as conquistas tecnológicas da medicina
moderna conduziram meios que tornam
possível prevenir ou curar muitas doenças
fatais do passado
O processo do envelhecimento tem 4
características básicas, são elas:
1. O processo do envelhecimento é universal.

CARACTERÍSTIC 2. O processo do envelhecimento é progressivo


AS DO mas nem todos mostram sinais de
ENVELHECIMEN envelhecimento compatíveis com a idade.
TO 3. O processo do envelhecimento é intrínseco a
natureza.
4. O processo do envelhecimento é afetado por
fatores extrínsecos ao corpo.
 Essas características interagem nesse processo
de envelhecer, determinando assim como
ocorrerá.
TEORIAS DO
ENVELHECIME  Existem ainda teorias que tentam explicar esse
NTO processo, porem já são ultrapassadas diante do
movimento de envelhecer da população.
 Sendo assim são definidas em 2 grupos, eles:
1. Teoria Genéticas
 De acordo com esta teoria o nível de
envelhecimento é o resultado do declínio de
diversos hormônios que controlam o sistema
reprodutor, o metabolismo e outros aspectos do
TEORIAS DO
funcionamento normal um organismo.
ENVELHECIME
NTO 2. Teorias Estocásticas (indeterminado)
 Estas sugerem que a perda de funcionalidade
que acompanha o envelhecimento é causada
pelo acumulo aleatório de lesões associadas a
ação ambiental, em moléculas vitais
As mudanças surgem de forma sutil, orem, as do
sistema tegumentar podem ser facilmente
identificados, como:
ALTERAÇÕE  PELE: perde a capacidade de reter umidade e
S acaba ficando seca e escamosa, chamada de

FISIOLÓGICA CEROSE, que provoca prurido e descamação,


que é devido a diminuição na produção de
S NO IDOSO hormônios, como estrogênio ou progesterona,
causando ressecamento e afinamento da pele.
 CABELOS E UNHAS: cabelos ficam mais
finos devido a diminuição da atividade dos
folículos pilosos, que com o tempo, não
ALTERAÇÕE substituem os pelos com tanta eficiência. Unhas

S ficam quebradiços e espessas, devido a


diminuição dos acesso vascular.
FISIOLÓGICA
 GLÂNDULAS SUDORIPARAS E
S NO IDOSO SEBÁCEAS: atrofiam e assim diminuem a
capacidade de fornecer lubrificação pra pele e
com isso ocorre o ressecamento.
 CÂNCER DE PELE: Pessoas claras são mais
propensas a apresentar câncer de pele, devido a
ALTERAÇÕE quantidade de melanina é menor.

S Ocorre também outras alterações sistêmicas,


FISIOLÓGICA como respiratórias, cardiovasculares, urinárias,
gastrointestinais, musculoesqueléticas,
S NO IDOSO neurológicas, sensoriais (visão e audição),
endócrinas, imunológicas e mentais.
 INCONTINÊNCIA URINÁRIA: incapacidade
de controlar a excreção de urinária da bexiga.
ALTERAÇÕE Um dos problemas mais comuns.
S Aproximadamente de 1 a 10 pessoas com mais
FISIOLÓGICA de 65 anos.
S NO IDOSO Ocorrem em 50% dos idosos em asilos, 30%
dos idosos em cuidados hospitalar e 15 a 30%
dos idosos na comunidade.
 Causas da Incontinência Urinária, podem ser:
Transitórias: devido a delírios e desidratação,
ALTERAÇÕE mobilidade restrita e contenções, inflamações
S infecções e impactação fecal, produtos
FISIOLÓGICA farmacêuticos e poliúria.
S NO IDOSO Estabelecidas: devido a problemas
neurológicos ou estruturais.
 DISTÚRBIO DO SONO: está associado á
depressão, tristeza, ansiedade e perdas que
ocorrem com o envelhecimento, a causa real
não é comprovada.

ALTERAÇÕE  Podendo existir 2 tipos de distúrbio do sono:


S Insônia passageira: que é incapacidade de
FISIOLÓGICA dormir em consequência de situações

S NO IDOSO estressante como, hospitalizações ou luto,


sendo auto limitada e desaparece em 5 ou 7
dias.
Insônia crônica: distúrbios que duram mais de
um mês, podendo causar outros problemas
 DOR: idosos não relatam a dor assim como em
pessoas jovens, as vezes por medo ou por achar
ALTERAÇÕE algo normal do envelhecimento, porem essas

S dores podem ser incapacitantes.

FISIOLÓGICA  CONFUSÃO AGUDA: Estado mental alterado,


causado por atividade mental diminuída ou
S NO IDOSO déficit de atenção podendo levar a delírios,
demência e depressão
 DELÍRIO: estado confusional agudo,
temporário, sintomático e que tem múltiplas
condições clinicas tratáveis, como intoxicação
ALTERAÇÕE medicamentosa, desidratação, impactação
S fecal, infecções, traumas de crânio.
FISIOLÓGICA  MOBILIDADE PREJUDICADA: Causada
S NO IDOSO normalmente por doenças como, Parkinson,
neuropatias diabéticas, comprometimento
cardiovascular, osteoporose
 Com a idade a administração do medicamento
que envolve absorção, distribuição e excreção
modifica, aumentando os riscos de causar
reações adversas e efeitos tóxicos
ENVELHECIME
NTO E
MEDICAMENTO
REAÇÕES ADVERSAS: são efeitos
indesejáveis que podem ser leves ou intensos,
estes podem ocorrer na primeira dose ou após
varias doses, ou após a medicação ser suspensa
ou quando usada por longo período.
 As doenças e os medicamentos estão presentes
no cotidiano da pessoa idosa.
 Deve-se pensar no seu uso de forma cautelosa e
ENVELHECIME criteriosa.
NTO E
 A dose, os intervalos, os tipos de medicamentos
MEDICAMENTO
e a orientação adequada das pessoas idosas e de
S
seus familiares são elementos essenciais para a
manutenção da qualidade de vida do idoso, que
esta usando medicamentos
 Alguns critérios deveriam ser seguidos para que
se fosse prescrito medicações aos idosos como:
ENVELHECIME A necessidade da utilização de fármaco que
NTO E pode modificar o curso clínico desse problema.
MEDICAMENTO Qual o fármaco deve ser indicado.
S
Como ser administrado, o cuidador e o idoso
tem condições de assimilar esta informação.
 Avaliação deve ser realizada para saber se o
idoso está usando corretamente.
ENVELHECIME
 Quais são os efeitos esperados.
NTO E
MEDICAMENTO  O fármaco pode ter outra finalidade senão a
S qual foi prescrita.
 Os medicamentos estão disponíveis no SUS.

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