Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
SISTEMAS HIDRÁULICOS
Sistemas Hidráulicos
Instrutor:
João Paulo Santos
E-mail: [email protected]
3
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Hidráulica
Classificação – 3 Tipos
Bombas de Engrenagem
•Direção Bomba de Conjunto CVT
•Lubrificação da Transmissão Deslocamento
•Bomba de carga da Variável
Transmissão
Bomba Pistão
•Sistema Auxiliar
Bomba de
Deslocamento
Variável
Bomba de
Engrenagem
16cc/rev
Bomba de Lubrificação Engrenagem
13
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Tanque
Sistema Hidráulico Auxiliar 130L
85L
75L
16
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Radiador
Radiadores
•J – Radidor Transmissão
Tipo: Ar / Óleo
Pressão de Serviço: 10 Bar
Pressão Máxima (Suportada): 45Bar
28 pratos
21
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Filtros
• Sistema Auxiliar
– Sucção
– Retorno
– Respiro
– Sucção
– Retorno
– Respiro
– Sucção
– Pressão
A. Filtro de sucção CVT
Elemento de 15 μ
B. Filtro de Pressão CVT
Elemento de 10 μ
B A
25
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Sistema de Direção e Arrefecimento
Compontes
Entrada do Óleo da
Visão Superior
Transmissão para o
Radiador Óleo/Óleo
Saída do Óleo da
Transmissão do
Radiador Óleo/Óleo
Entrada do Óleo do
Bloco de Retorno do
Sistema Auxiliar
30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 29
Sistema de Direção e Arrefecimento
Radiador hidráulico do Sistema Hidráulico
Auxiliar é instalado no interior do
espaçador/carcaça seca das bombas.
•Radiador Z15b
– Uma válvula de retenção protege o
radiador em caso de pico de pressão
– Pressão de abertura : 10 bar.
Saída auxiliar de
óleo
Válvula de Retenção 10
bar
Entrada de óleo de
transmissão
Saída de óleo de
transmissão
Óleo de transmissão
Entrada de óleo de resfriado
auxiliar Óleo de auxiliar quente
H
30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 32
Sistema de Direção e Arrefecimento
Diagrama
39
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Sistema Auxiliar
Visão Geral
VCR Traseiras
Válvula Levante
Traseira
Distribuidor 2
Tanque
Distribuidor 1
Bomba Pistão Bloco Prioritário Bloco Retorno
Bloco Suspensão
VCR Dianteiras Dianteira
Tanque
Bloco de Prioridade
Bloco de Retorno
ParkLock e Bloco de
Prioridade do Freios
Bomba de Deslocamento
Variável 85cc ou 190LPM
Nosso freio reboque é pneumático, hidráulico está sem função no Série T, possui o bloco porém sem ligação para o reboque/carreta. Forneceria pressão
hidráulica (máx 25 Bar), para o reboque/implemento que utiliza esse sistema de frenagem.
Lado ParkLock
EV2
SOL X36
EV1
EV3
Para Acumulador de Pressão
Alimentação vindo do Bloco de
Prioridade
Pistão
Pistão
Tanque
Tanque
Tanque
Pistão
Pistão
Tanque
Cilindro
Freio de Emergência
Distribuidor 1
•Distribuidor 2
Distribuidor 2
•VCR Frontais
•VCR Traseiras
•Suspensão Dianteira
•Válvula Levante Traseira
Posição neutra
Quando o motor não está funcionando e a válvula do carretel
estiver na posição neutra, os carretéis de controle (2) e (3) são
mantidos, respectivamente, pelas molas (8) e (9). O balanço de
pressão LS (1) é pressionado por sua mola.
Quando o motor estiver funcionando e a válvula do carretel
estiver em neutro, nenhuma informação de pressão é
transmitida para o regulador da bomba de deslocamento
variável. A linha LS comunica com o retorno.
Posição de elevação
Quando a válvula solenoide de elevação (6) é ativada, o
carretel de elevação (2) é deslocado.
A informação de pressão LS que atua na face superior do
balanço de pressão LS (1) (lado da mola) move o carretel,
direcionando o fluxo para o carretel de elevação (2) e para a
válvula sem retorno (4).
A linha LS se comunica com a linha de saída (A) para os pistões
de elevação, informando o regulador da bomba de
deslocamento variável.
Se a pressão nos pistões estiver muito elevada (choques
recebidos pelos braços de levante), a válvula (5) se abre e o
excesso de pressão é direcionado para o retorno.
Posição de abaixamento
Quando a válvula solenoide de abaixamento (7) é ativada para
abaixar os braços do levante, o carretel de
abaixamento (3) permite que o fluxo proveniente dos pistões
se una no retorno.
A informação de pressão LS é transmitida para a face do
carretel de balanço de pressão LS (1) (lado da
mola) e para o regulador da bomba de deslocamento variável.
NOTA:
Para determinar se um problema é hidráulico ou elétrico,
utilize os botões de pressão na extremidade das
válvulas solenoides. Isso permite que o movimento da válvula
solenoide seja controlado manualmente.
(A) Saída A
(B) Saída B
(1) Válvula do carretel
(2) Carretel principal
(3) Válvula de vazamento zero
(4) Válvula de não retorno
(5) Balanço de pressão
(6) Limitador da taxa de fluxo
(7) Retorno automático para a posição neutra
(desarme automático)
Princípios da operação
A válvula do carretel é composta por 3 partes distintas:
(1) Controle
(2) Corpo da válvula do carretel
(3) Placa de fechamento
É composto por:
• um módulo eletrônico de válvula do carretel (6) para
controlar a válvula do carretel
• 4 válvulas solenoides para controlar os carretéis (7)
• um sensor de posição (8), que é um sensor sem contato;
por isso, não há desgaste devido à fricção
Características: Características:
•Sem controle manual externo •Com controle manual externo
•Com compensador •Com compensador
•Válvulas de retenção operadas por linha piloto nas portas A/B •LS a/b
•LS a/b •PVBZ como PVB
•Vazão das portas de trabalho A/B = 100 l/min [26.4 US gal/min]
•Max. pressão de trabalho=210 bar [3045 psi]
VCR Frontal 1
VCR Frontal 2
Levante Dianteiro
VCR Frontal 1
Levante Dianteiro
Sensor de posição
Barra Panhard
Rolamento de
articulação
principal
Suporte dianteiro
Cilindros de
Acionamento
Duplo
Bloco de suspensão
hidráulica
Detalhes :
Gerenciada pela Autotronic 5 TECU
Voltagem de alimentação 12V (pino 2).
X166
Sinal de saída :
Entre os pinos 1 (terra) e 3 (sinal)
Ajuste da haste de conexão
Flutua entre 1,27 V & 3,35 V.
X166-A
X173
X290
X61
Volt
X104
Ângulo de rotação
X63
P T LS
Válvula de elevação e
rebaixamento Válvulas anti reação
Parafuso de sangria
•Acumuladores :
– 2 acumuladores na lateral do pistão :
– Capacidade : 1,4 L
– Carga de gás : 50 Bar.
•1 acumuladores na lateral da haste :
– Capacidade : 1,4 L
– Carga de gás : 70 Bar.
•Parafuso de pressão de sangria : Acumulador de
– Descomprima o circuito hidráulico para permitir a manutenção.
elevação
Parafuso de pressão
de sangria
Acumulador de
Rebaixamento
X159
X154
116
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Hidráulica
Testes Hidráulicos
Geral
O sistema hidráulico das transmissões CVT é constituído por dois sistemas separados:
• O sistema hidráulico auxiliar alimentado por uma bomba de fluxo variável com regulagem de taxa de fluxo e regulagem de
pressão.
• O sistema de direção e resfriamento alimentado por uma bomba de fluxo fixo com um bloco de prioridade para a direção.
Etapas preliminares
Antes de iniciar os testes, opere o motor a 2.000 rpm para aumentar a temperatura do óleo até 60 °C no mínimo.
Para auxiliar no aumento de temperatura, conecte um medidor de fluxo em uma válvula do carretel auxiliar e limite a taxa de
fluxo do medidor de fluxo.
Assim que a temperatura do óleo atingir ou exceder 60 °C, solte a alavanca da válvula do carretel auxiliar e abra a válvula de
carga do medidor de fluxo ao máximo.
IMPORTANTE:
Em todos os casos, certifique-se de que a direção do fluxo de óleo esteja correta para evitar quaisquer danos no medidor de
fluxo.
Escolha também medidores de pressão, mangueiras e uniões de capacidade e força suficiente para que as verificações sejam
realizadas.
Valores medidos durante os testes:
• Taxa de fluxo máxima: 190 l/min, dependendo da versão
• Taxa de fluxo mínima: 5 l/min
• Pressão máxima: 200 bar
• Pressão mínima: 0,4 bar
Substitua os plugues (PpP, PpT, PpLS, PpLSD) por conectores de pressão M10X1.
Substitua o plugue (PpP) por um conector de pressão M14X1.5.
NOTA:
O conector de pressão (PpLSD) é usado somente para garantir a correta
descompressão do sensor de carga. O procedimento não é descrito nesta seção.
Procedimento
1. Conecte um medidor de pressão com uma
capacidade de aproximadamente 270 bar ao conector
(PpP) e, em seguida, um segundo medidor de pressão
com uma capacidade de aproximadamente
270 bar ao conector (PpLS).
2. Verifique os conectores (PpP) e (PpLS) a 1.000 rpm
com todas as funções hidráulicas em repouso.
PpP = PpLS + 22 bar ± 1 bar
Procedimento
1. Conecte um fluxômetro à alimentação e ao retorno
das duas válvulas de carretel auxiliares acopladas.
Para uma válvula do carretel mecânica, ajuste o
regulador de fluxo (A) para fluxo máximo.
2. Conecte um medidor de pressão com uma
capacidade de aproximadamente 270 bar ao conector
(PpP) e, em seguida, um segundo medidor de pressão
com uma capacidade de aproximadamente 270 bar ao
conector (PpLS).
3. Ative as válvulas de carretel auxiliares e feche
gradualmente a válvula de carga do medidor de fluxo
para reduzir o fluxo e aumentar a pressão.
NOTA:
Não leve em consideração o valor do medidor de
pressão instalado no fluxômetro. Observe os Exemplo de kit de avaliação.
medidores de pressão separados conectados ao
conector (PpP) e ao conector (PpLS). Os valores
informados podem ser diferentes dos valores de
referência acima, dependendo das condições de teste.
Tabela:
Procedimento
1. Conecte a entrada de pressão e o retorno do
fluxômetro aos acoplamentos de engate rápido da
válvula do carretel em questão.
2. Conecte um medidor de pressão com capacidade
aproximada de 270 bar ao conector (PpLS) e, em
seguida, um segundo medidor de pressão com a
mesma capacidade ao conector (PpP).
3. Aperte a válvula de carga do fluxômetro para obter
uma pressão (PpLS) de 130 bar.
4. Gire lentamente o regulador (A) até a parada
mínima (aproximadamente 2 voltas).
5. A taxa de fluxo deve cair até uma taxa de fluxo
mínima de 5 l/min ± 1 l/min. (PpLS) também cai. Se a
taxa de fluxo estiver incorreta, consulte a seção sobre
o funcionamento da válvula do carretel auxiliar.
NOTA:
Não leve em consideração o valor do medidor de
pressão instalado no fluxômetro. Observe os
medidores de pressão separados conectados ao
conector (PpP) e ao conector (PpLS). Os valores
informados podem ser diferentes dos valores de
referência acima, dependendo das condições de teste.
Tabela:
Procedimento
1. Conecte a entrada de pressão e o retorno do fluxômetro aos
acoplamentos de engate rápido da válvula do carretel em
questão.
2. Conecte um medidor de pressão com capacidade aproximada
de 270 bar ao conector (PpLS) e, em seguida, um segundo
medidor de pressão com a mesma capacidade ao conector (PpP).
3. Funcione o motor a 1.000 rpm.
4. Ative a válvula do carretel na posição de retorno automático,
solte a alavanca e, gradualmente, feche a válvula de carga do
medidor de fluxo até que a alavanca retorne para a posição
neutra.
5. IMPORTANTE:
Certifique-se de que a válvula do carretel esteja na posição de
retorno automático e não na posição de flutuação.
Verifique a pressão do desarme automático: PpLS = 155 bar–175
bar.
Procedimento
1. Conecte um medidor de pressão com capacidade
aproximada de 270 bar ao conector (PpLS) e, em seguida, um
segundo medidor de pressão com a mesma capacidade ao
conector (PpP).
2. Funcione o motor a 1.000 rpm.
3. Use os botões de controle do levante hidráulico externo
para alcançar a posição máxima levantada onde (PpLS) = (PpP)
= 195 bar ± 1 bar.
Válvulas de segurança
4. Com o motor desligado, conecte uma bomba manual nas
uniões dos tubos que alimentam os pistões do levante
hidráulico.
5. Use esta bomba para aplicar pressão.
6. Verifique a pressão de abertura da válvula: 220 bar–240 bar.
7-Verificação da Direção
Procedimento
Verificação da pressão da direção
1. Use uma união fabricada localmente para conectar um medidor
de pressão com uma capacidade de 270 bar à alimentação da válvula
do carretel de direção.
2. Vire lentamente a direção e verifique se a pressão aumenta
gradualmente até: 146 bar ± 1 bar.
Válvulas de segurança
3. Com o motor desligado, conecte uma bomba manual em uma das
alimentações do pistão da direção.
4. Use essa bomba para aplicar pressão no sistema.
5. Verifique a pressão de abertura da válvula = 220 bar-240 bar.
6. Aplique o mesmo procedimento na segunda alimentação do
pistão da direção.
Vazamento no sistema de direção
7. Funcione o motor a 1.000 rpm.
8. Vire as rodas até o bloqueio total e aplique um torque de 4 Nm na
coluna de direção. O volante não deve girar mais de 2 rpm. Se o
volante girar mais de 2 rpm, desconecte os tubos que alimentam os
pistões, bloqueie as duas portas e aplique o mesmo torque (4 Nm)
no volante. Se girar menos de 2
rpm, há um vazamento no pistão.
129
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
TDP Dianteira
• TDP Dianteira
Mecânica
A tomada de potência dianteira é acionada pelo
motor por meio da polia dianteira do
virabrequim, através de um eixo (3) instalado
com amortecedores (2). A embreagem da TDP é
integrada à unidade e controlada por uma
válvula solenoide (4).
A redução é obtida por uma série de engrenagens
retas. A redução é formada por 3 ou 4
engrenagens, dependendo do tipo de tomada de
potência (sentido horário ou sentido anti-
horário).
A engrenagem de acionamento (5) aciona a
embreagem (7) através de duas engrenagens no
eixo secundário (6).
Anti-Horário Horário
Geral
A unidade da tomada de potência (1) inclui um
alojamento que serve como reservatório de óleo.
Elétrico
A embreagem da TDP integrada à unidade é
controlada por uma válvula solenoide (4).
Hidráulico
O circuito hidráulico da tomada de potência dianteira
é autônomo. É independente do restante do
trator.
(1) Carcaça
(2) Eixo
(5) Engrenagem de entrada
(6) Engrenagem intermediária
(7) Embreagem
(8) Sistema hidráulico
136
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
TDP Dianteira
Testes e Diagnósticos
Testes Hidráulicos
(C) Conector de pressão da embreagem
(P) Conector de pressão da bomba
138
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Hidráulica
CVT – ML180
A unidade da CVT é suspensa elasticamente dentro do alojamento da transmissão. Este último
também atua como um tanque de óleo para a transmissão hidrostática.
Abastecimento: Óleo com viscosidade SAE 15W-40 ou qualquer outro óleo em conformidade
com o padrão CMS M1145.
A bomba de lubrificação suga o óleo através do filtro de sucção. O sensor de temperatura (X19)
monitora a temperatura do óleo da transmissão. Simplificando, se o óleo da transmissão estiver
frio, uma pequena quantidade de óleo passa para o arrefecedor e muito óleo passa pela válvula
de derivação. Essa válvula abre a uma pressão diferencial de aproximadamente 3,5 bar. A
temperatura do óleo hidráulico é monitorada pelo sensor de temperatura (X19). A bomba de
serviço produz a pressão do sistema para as válvulas de carretel de controle da CVT e as válvulas
solenoides de controle de acessórios. A pressão do sistema de aproximadamente 25 bar é
limitada por uma válvula de alívio de pressão com a porta aceleradora.
Há duas pressões diferentes no sistema:
• A pressão baixa para o controle da transmissão CVT, a embreagem da TDP traseira, o bloqueio
do diferencial e o cardã. O ponto de medição dessa pressão é de aproximadamente 25 bar.
• Pressão alta dentro da transmissão CVT. O ponto máximo de medição dessa pressão é de
aproximadamente 500 bar + 20 bar.
Motor
Diesel Bomba Motor
2P1 2A1
L H
Bomba Motor
2P1 2A1
L H
Bomba: Motor:
Converte Energia Mecânica Converte Energia Hidráulica
em Hidráulica em Mecânica
V. Flushing
2V5
Radiador
1Z3
V. Alimentação
2V1 - Frente
V. Alimentação
2V2 - Reverso
Bomba de Carga
1P1
V. Limitadora de
Alta Pressão
2V4 - Reverso
V. Alívio de Alta
Pressão
4V7
148
Hidráulica
CVT – ML180
1.Lubrificação
– Bomba de Engrenagem (1P2) 16cc
Motor CVT
Bomba de
Lubrificação 16cc
Conjunto da CVT
Bomba e Motor Bomba de Carga
14cc
Bomba CVT
Visão Geral
Visão Geral
Retorno do óleo do
Radiador, depois de ter
passado pelo radiador
de óleo/óleo do Sist. Ida do óleo para o
Auxiliar Bloco 2 para a Válvula
By-pass do Radiador
Saída da Bomba de
Lubrificação para o
Radiador
Sucção da Bomba de
Lubrificação, óleo
proveniente do Sucção da Bomba de
reservatório Carga/Serviço, óleo
proveniente da bomba de
lubrificação
Alimentação da Bomba de
Visão Geral – Linha de Baixa Pressão Ida do óleo para o Carga para o Bloco de
Bloco 2 para a Válvula Válvulas 2
By-pass do Radiador
Retorno do óleo do
Radiador, depois de ter
passado pelo radiador
de óleo/óleo do Sist.
Auxiliar
Saída da Bomba de
Lubrificação para o
Radiador
Sucção da Bomba de
Lubrificação, óleo Sucção da Bomba de
proveniente do Carga/Serviço, óleo
reservatório proveniente da bomba de
lubrificação
Ligações
Radiador
Transmissão
Radiador
Sist. Auxiliar
Solar
(Caminho mecânico)
Motor Diesel
Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica
Damper
Grupo de Engrenagens
Eixo Traseiro
Motor
Hidrostático
Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica
Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica
Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica
Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica
Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica
0% Potência Hidrostática
100% Potência Mecânica
Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica
46 Terra do controlador
49 X37 - Válvula solenoide de inversão da pressão do ParkLock Saída de 0,5 A
Especificação:
Alimentação: 8,5v
Motor a 1500RPM: 600Hz
Pino Descrição
1 Terra
2 Sinal
3 Suprimento Energia
Tipo
Sensor de efeito Hall
Pino Descrição
1 Terra
2 Sinal de velocidade de rotação do pinhão.
3 Alimentação APC
4 Direção do pinhão do sinal de rotação
Tipo
Sensor de efeito Hall
Pino Descrição
1 Terra
2 Sinal de velocidade de rotação do eixo coletor
3 Alimentação APC
4 Sinal de Direção do eixo coletor
Pino Descrição
1 Terra
2 Sinal
3 Fonte de alimentação (8,5V)
Especificação:
Suprimento Energia: 8,5V
Lebre:1V
Tartaruga: 3,9V
Pino Descrição
1 Terra
2 Fonte de alimentação
3 Sinal
Especificação:
Tipo: Resistivo
Pino1: Sinal
Pino: Terra
Tabela 2. Resistência do sensor em função da
temperatura
Temperatura Resistência
50 °C 210 Ohms
60 °C 147 Ohms
87 °C 51 Ohms
100 °C 37 Ohms
105 °C 29 Ohms
110 °C 24 Ohms
Especificação
Tipo: Sensor de pressão diferencial
Pino1;Sinal
Pino2:Terra
Localização
Reverso Avanço
Operação
Pressão em A e B: máx. de 500 bar.
Pressão em T: máx. de 50 bar.
Pressão de abertura: delta p = 7 bar entre A e B
Transmissão em "neutro"
pA = pB, delta p < 7 bar
O carretel é mantido pela mola na posição "mid".
Os dois canais (A e B) estão fechados.
Fase "puxar"
pA > pB, delta p > 7 bar
O carretel se desloca para cima através da porta de controle
XA.
O canal B está ligado ao T. O óleo quente proveniente do
lado de baixa pressão B pode, portanto, ser "lavado" e fluir
através do arrefecedor através da porta T.
Fase "empurrar"
pA < pB, delta p > 7 bar
O carretel se desloca para baixo através da porta de
controle XB.
O canal A está ligado ao T. O óleo quente proveniente do
lado de baixa pressão A pode, portanto, ser "lavado" e fluir
através do arrefecedor através da porta T.
Localização
Flushing
Bloco 1
Bloco 1
Possui 5 válvulas.
4V1 Modo Tartaruga
4V2 Modo Lebre
4V3 Limitadora de Velocidade
4V4 Válvula acopladora
4V7 Válvula de Alívio da Pressão da Transmissão
4V1
4V2
4V4
Tanque
Alta Pressão
4V1
4V2
4V4
Alta Pressão
Tanque
4V1 4V2
Pressão de
Acionamento
Tanque
Pressão de
Carga
Pressão de
Carga
Pressão de
Acionamento
Tanque
30/03/23 233
Hidráulica
CVT – ML180
Bloco de Válvulas 2
Válvula de Reguladora da
Pressão de Carga (1V6)
Pressão de Carga
Pressão de Carga
Lubrificação
Lubrificação
1V4
241
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Hidráulica
CVT – Testes
Medições de pressão
Precauções a serem tomadas durante as medições de pressão
• A temperatura do óleo deve estar entre 35 e 45 °C.
• Ao medir a pressão da transmissão, levante todas as 4 rodas do trator para prevenir
acidentes.
Procedimento
1. Defina a relação de transmissão relevante para a faixa de
velocidade alta/baixa (Lebre/Tartaruga)
quando na posição neutra.
2. Solte o freio de mão.
3. Engate o eixo dianteiro.
4. O bloqueio do diferencial e a embreagem da TDP não devem
estar engatados.
5. Meça a pressão PU de acordo com as várias rotações do
motor. O ponto de medição está localizado entre a bomba de
serviço e o filtro de pressão.
Procedimento
6. Meça a pressão P de acordo com as diferentes rotações do
motor. O ponto de medição está localizado a jusante do filtro de
pressão.
Procedimento
7. Meça a pressão de carga ES de acordo com as várias rotações
do motor.
Procedimento
8. Meça a pressão de descarga ou a pressão de descarga AS de
acordo com as diferentes rotações do motor.
Procedimento
9. Meça a pressão de lubrificação de transmissão SM de acordo
com as diferentes rotações do motor.
Procedimento
10. Meça as pressões da válvula solenoide de seleção das faixas
de velocidades alta/baixa (Lebre/Tartaruga).
• Faixa de baixa velocidade (Tartaruga):
Ponto de medição I
• Faixa de alta velocidade (Lebre): Ponto de medição II
NOTA:
Como regra geral, é necessário pelo menos 25 bar para a
seleção de faixa de velocidade alta/baixa (Lebre/Tartaruga).
Além disso, o sistema eletrônico alimenta apenas as válvulas
solenoides muito rapidamente quando estão no final do
percurso.
11. Funcione o motor aquecido a aproximadamente 1.200 rpm.
Alimente as válvulas solenoides I e II, alternadamente, com 12
V. Pressão a ser verificada: 25 bar ± 2 bar. Verifique a pressão
de lubrificação SM ao mesmo tempo.
Procedimento
12. Meça a pressão PH.
Para fazer isso:
•Acione o freio de mão.
•Acione o freio de pé.
•Funcione o motor em 1600 rpm.
•Engate a faixa de alta velocidade (Lebre).
•Mova a alavanca do lado esquerdo para a posição neutra.
13. Mova a alavanca do lado esquerdo para frente ou para trás
e, em seguida, verifique a pressão a seguir:
CUIDADO:
Apenas execute cada verificação de pressão alta por no máximo
5 segundos para evitar o superaquecimento do óleo.
14. Tabela de resumo dos valores de medição de pressão alta
254
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Acionamentos
Diferencial
O pinhão é acionado pelo eixo de saída da caixa de câmbio, que é acoplado à caixa de câmbio por uma
luva estriada. O conjunto de pinhão e coroa helicoidal transmite o acionamento aos redutores finais
através do diferencial. Um sistema diferencial com um disco liso e um disco revestido é controlado pela
pressão hidráulica em um pistão incorporado no conjunto do diferencial. O bloqueio do diferencial é
controlado eletronicamente.
TDP
A embreagem da TDP é acionada por um eixo que é movido por meio do trem de marchas epicíclicas da
caixa de câmbio e é acoplada ao eixo que vem do motor.
Na posição de embreagem engatada, o movimento passa através de um conjunto de engrenagens de
acionamento e acionadas até o eixo da TDP na velocidade selecionada no momento da partida.
A seleção de marchas é feita usando um pistão e um sistema de garfos que coloca as engrenagens
correspondentes em contato.
Velocidade normal
Velocidade 540 em
PTO (X4) em PTO (X892)
4 WD (X5)
Função de frenagem
Quando uma ação de frenagem ativa os sensores (X66) e
(X67), eles transmitem informações para o
controlador transmissão CVT para desativar o
solenoide de controle (X5). Portanto, a pressão na
embreagem da tração nas 4 rodas é cortada,
liberando as arruelas de mola que empurram o
conjunto do pistão. Isso comprime os discos, o que
permite que o suporte do disco acoplado ao eixo
gire, acionando o eixo dianteiro através do eixo da
junta universal. Ao mesmo tempo, o controlador da
transmissão transmite as informações para o painel
de instrumentos (X55) para acender a luz indicadora
da tração nas 4 rodas.
NOTA:
Para transmissões CVT, a função de freio controla o freio
do eixo da junta universal ao mesmo tempo.
Função automática
Quando a embreagem está engatada e o ângulo de
direção é maior do que 25 graus (configuravél), a
embreagem é desengatada temporariamente.
Solenoide da Tração X5
(Tampa Traseira)
Cardã
Freio Cardã
Freio Cardã
Tanque
Componentes
(1) Tampa do mancal
(2) Pistão
(3) Vedação do bocal
(4) Vedação do bocal
(5) Disco de fricção
(6) Placa intermediária
(7) Anel de retenção
(8) Anel-O
(9) Molas Belleville
(10) Placa da tampa intermediária
(11) Vedação do bocal
(12) Suporte do eixo dianteiro
(13) Placa da tampa dianteira
(14) Calço
(15) Colar de enconsto
(16) Rolamento esférico
((17)) Eixo
Acionamento do
Cilindro Mestre
Para os cilindros de
Freio
Proveniente do Cilindro
Mestre para o
acionamento
Para Sangria
Para o regulador do
freio cardã
X16
Exemplo
Velocidade 1000
em PTO
Velocidade 540E
em PTO
Tanque
287
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Hidráulica
Acionamentos – Testes Hidráulicos
Procedimento
1. As válvulas solenoides estão localizadas na parte traseira do
alojamento da TDP. Funcione o motor em 800 rpm.
Procedimento
3. Meça a pressão do freio do eixo de transmissão dianteiro na
válvula do carretel do freio do eixo dianteiro. Valor a ser
medido para uma rotação do motor de 800 rpm: 25 bar ± 2,5
bar.
290
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Freio de Serviço
Eixo Traseiro
Cilindro Mestre
Sensor
Cilindro de Freio
Alimentação
Circuito de Baixa
Transmissão
Válvula Freio
Acumulador 1 Cardã
Geral
(A) Cilindros mestres de freio ajustados
(B) Tanque
Os cilindros mestres do freio são instalados na parte
dianteira da cabine, no console do conjunto de pedais.
Eles atuam no freio principal do trator localizado no
alojamento central.
Dependendo das exigências do usuário, os cilindros
mestres podem ser ativados de modo separado ou
juntos, no modo travado, por meio de uma trava do
pedal (C).
As especificações de cilindro mestre são similares
tanto se a opção requisitada incluir freio de reboque
ou não. No entanto, se a opção de freio do reboque
tiver sido selecionada, uma válvula FTE (D) será
adicionada ao sistema para realizar essa função. Esta
válvula controla a válvula de frenagem do reboque.
Um acoplamento rápido na parte traseira do trator
fornece a conexão hidráulica entre o trator e o
reboque.
Geral
(A) Cilindros mestres de freio ajustados
(B) Tanque
Os cilindros mestres do freio são instalados na parte
dianteira da cabine, no console do conjunto de
pedais. Eles atuam no freio principal do trator
localizado no alojamento central.
Dependendo das exigências do usuário, os cilindros
mestres podem ser ativados de modo separado ou
juntos, no modo travado, por meio de uma trava do
pedal (C).
Alimentação
Retorno
Válvula FTE
A válvula FTE (14) é um componente essencial do sistema de
freio do reboque. Ela realiza uma função "AND" lógica, por
exemplo, ela permite que o óleo flua apenas para a válvula de
freio quando ambos os pedais de freio forem acionados ao
mesmo tempo. Se apenas um pedal de freio for pressionado, a
válvula de freio não é ativada.
NOTA:
A válvula FTE não pode ser ajustada.
Pedais desacoplados
Quando é aplicada uma força em apenas um pedal do freio, o
óleo sob pressão proveniente do cilindro mestre do freio e
indo para a porta (B) move o carretel (1) e pressiona o
rolamento de
esferas (2) contra o carretel para bloquear as conexões (D) e
(A). Portanto, há somente uma maneira possível para o óleo
fluir de (B) para (D).
(1) Carretel
(2) Rolamento esférico
(3) Pistão
(4) Mola