Sistemas Hidráulicos Série T CVT

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TREINAMENTO SÉRIE "T" CVT

SISTEMAS HIDRÁULICOS

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 1


Treinamento

Sistemas Hidráulicos

Instrutor:
João Paulo Santos
E-mail: [email protected]

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 2


Índice

3
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Hidráulica
Classificação – 3 Tipos

•Sistema Hidráulico Auxiliar


– VCR
– Levantes
– ParkLock
– Suspensão Eixo Dianteiro

•Sistema Direção e Arrefecimento


– Direção
– Radiador

•Sistema Hidráulico Transmissão


– CVT
• Bomba <> Motor

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 4


Especificação Técnica
• Localização dos Componentes

Bombas de Engrenagem
•Direção Bomba de Conjunto CVT
•Lubrificação da Transmissão Deslocamento
•Bomba de carga da Variável
Transmissão

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 5


Especificação Técnica
• Localização dos Componentes
Bombas de Engrenagem
•Direção
•Lubrificação da Transmissão
•Bomba de carga da Transmissão

Bomba Pistão
•Sistema Auxiliar

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Especificação Técnica
• Localização dos Componentes

Bomba de
Deslocamento
Variável

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 7


Especificação Técnica
• Localização dos Componentes

Bomba Dupla Engrenagem – CVT Bomba


Engrenagem
*Lubrificação
*Carga *Direção

Bomba de
Engrenagem

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Versões
CCLS – Centro Fechado Load Sensing

SISTEMA HIDRÁULICO – Sistema Auxiliar


Versão Centro Fechado
Tipo de Bomba Pistão
Descolamento Variável
Pressão Máxima 205 bar

Vazão da Bomba 85cc/rev 19cc/rev


Relação (57/49=1,163) BVV Direção e
VCR’s, Levantes, Suspensão E.D. Arrefecimento
Relação (57/39=1,46) Bomba Direção

Válvula de Controle Válvula de dupla ação, destrave


Remoto automático, saída controladas

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Versões
CCLS – Centro Fechado Load Sensing
Localização no Diagrama

Bomba Vazão Variável Bomba Engrenagem


Sistema Auxiliar Sistema Direção e Arrefecimento

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Versões
CVT - Transmissão

SISTEMA HIDRÁULICO – Transmissão CVT


Versão Centro Fechado
Tipo de Bomba Pistão
Tipo de Motor Pistão
Descolamento Variável
Pressão Máxima 540 bar
Capacidade 120cc/rev 233cc/rev
MOTOR
Bomba / Motor BOMBA

16cc/rev
Bomba de Lubrificação Engrenagem

Bomba de Carga e Linha de 14cc/rev


Baixa Engrenagem

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Versões
CVT – Transmissão
Localização no Diagrama

Bomba - CVT Motor - CVT

Bomba Lubrificação Bomba Carga


“Engrenagem” “Engrenagem”

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Índice

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Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Tanque
Sistema Hidráulico Auxiliar 130L

•Máximo 130L 120L

85L
75L

30/03/23 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 14


Tanque
CVT
•Óleo Transmissão
•Total 64L

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Índice

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Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Radiador
Radiadores

•D- Radiador Sistema Hidráulico Auxiliar

•J – Radidor Transmissão

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Radiador
Transmissão

Tipo: Ar / Óleo
Pressão de Serviço: 10 Bar
Pressão Máxima (Suportada): 45Bar
28 pratos

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Radiador
Sistema Hidráulico Auxiliar

Tipo: Óleo / Óleo


Máxima Temperatura: 105°C
Máxima Vazão: 110 L/min
Pressão de Serviço: 10 Bar
Pressão Máxima (Suportada): 45Bar

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Radiador
TDP Dianteira

•Radiador da TDP Dianteira


•10 pratos
•Pressão Serviço: 5Bar

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Índice

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Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Filtros
• Sistema Auxiliar

– Sucção
– Retorno
– Respiro

A. Filtro de sucção da bomba de Vazão Variável


Elemento de 280 μ
B. Filtro de sucção da bomba da direção
Elemento de 280 μ

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Filtros
• Sistema Auxiliar

– Sucção
– Retorno
– Respiro

C. Filtro de retorno do tanque


Elemento de 16µ
D. Filtro de respiro
Elemento de 3 μ “traseiro” D
Elemento de 2 μ “cabeçote”

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Filtros
• CVT

– Sucção
– Pressão
A. Filtro de sucção CVT
Elemento de 15 μ
B. Filtro de Pressão CVT
Elemento de 10 μ

B A

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Índice

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Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Sistema de Direção e Arrefecimento
Compontes

(A) Filtro de sucção de 280 μ


(B) Bomba de direção
(C) Bloco de prioridade da direção
(D) Arrefecedor de óleo/óleo
(E) Bloco de retorno
(F) Válvula do carretel da direção
(G) Pistão da direção
(H) Linhas de fornecimento e de retorno do
resfriamento hidráulico da transmissão
(I) Canais de resfriamento hidráulico da
transmissão
(J) Arrefecedor hidráulico da transmissão

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Sistema de Direção e Arrefecimento
Funcionamento

A bomba de deslocamento fixo (F) suga o óleo no


tanque através do filtro (B) e, em seguida, alimenta os
sistemas de resfriamento e direção. O fluxo passa
pelo válvula de prioridade da direção (G) que alimenta
o sistema de direção como prioridade e, em seguida,
envia o excesso de fluxo para o sistema de
resfriamento. O sistema de resfriamento passa
através do bloco de retorno (H) que inclui uma válvula
de segurança de 10 bar. O fluxo passa pelo
arrefecedor de óleo-óleo (M) localizado no
espaçador/carcaça central seca.
O óleo hidráulico auxiliar (P) é então arrefecido pelo
óleo da transmissão (N) no radiador óleo/óleo (M).

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Sistema de Direção e Arrefecimento
Funcionamento

(B) Bomba de deslocamento fixo “direção”


(C) Bloco de prioridade da direção
(D) Arrefecedor óleo/óleo
(E) Bloco de retorno
(I) Canais de resfriamento hidráulico da
transmissão
(K) Válvula de segurança de 10 bar

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Sistema de Direção e Arrefecimento
Saída do Óleo do Sistema
Radiador Óleo/Óleo Auxiliar do Radiador Óleo/Óleo

Entrada do Óleo da

Visão Superior
Transmissão para o
Radiador Óleo/Óleo

Saída do Óleo da
Transmissão do
Radiador Óleo/Óleo

Entrada do Óleo do
Bloco de Retorno do
Sistema Auxiliar
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Sistema de Direção e Arrefecimento
Radiador hidráulico do Sistema Hidráulico
Auxiliar é instalado no interior do
espaçador/carcaça seca das bombas.

Óleo auxiliar é arrefecido pelo óleo da


transmissão que é resfriado por meio do
radiador dianteiro de ar/óleo.

•Radiador Z15b
– Uma válvula de retenção protege o
radiador em caso de pico de pressão
– Pressão de abertura : 10 bar.

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Sistema de Direção e Arrefecimento
Arrefecimento Sistema Hidráulico Auxiliar

Saída auxiliar de
óleo
Válvula de Retenção 10
bar
Entrada de óleo de
transmissão

Saída de óleo de
transmissão

Óleo de transmissão Quente

Óleo de transmissão
Entrada de óleo de resfriado
auxiliar Óleo de auxiliar quente

Óleo de auxiliar resfriado

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Sistema de Direção e Arrefecimento
• Instalação do Sistema Hidráulico Auxiliar – Arrefecimento e Retorno
• Espaçador

A Retorno do circuito de direção


B Trocador de óleo/óleo
C Válvula de retenção de 10 bar
D
Retorno do circuito auxiliar
E Retorno de funções dianteiras
F Retorno do elevador traseiro
J A G Retorno da suspensão dianteira
H Retorno ao Tanque
I Bomba Direção
L J Prioritária da Direção
N M
I D
B L Bloco de Retorno
C M Bomba Lubrificação-Freio
N Bomba de Carga Transmissão
E
G F

H
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Sistema de Direção e Arrefecimento
Diagrama

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 33


Sistema de Direção e Arrefecimento
(PVE) Módulo de direção eletro-hidráulica
(EH) Válvula de ativação eletro-hidráulica
(EV) Válvula solenoide
(RV) Válvula de alívio de pressão da direção
(LSR) Válvula do sensor de carga
(DV) Carretel de controle da direção

A válvula solenoide EV deve ser acionada para a função


eletro-hidráulica. Nesse caso:
• O módulo PVE é alimentado pela pressão de controle
(12bar) da válvula RV.
• A válvula EH é movida pela pressão de controle e conecta
o carretel de controle da direção DV ao pistão da direção.
O módulo PVE garante o controle do carretel da direção DV
graças à pressão regulada pela válvula RV.
Para alimentar o pistão da direção (virar para o lado
direito, neste exemplo), o módulo PVE move o carretel DV.
A alimentação da pressão é conectada ao pistão da direção
e à válvula LSR do sensor de carga. A válvula LSR do sensor
de carga cria uma restrição na linha principal do sensor de
carga e fecha o fluxo dinâmico do sensor de carga
proveniente da válvula de prioridade. A pressão do sensor
de carga criada controla a válvula de prioridade para
fornecer a taxa de fluxo e a pressão necessárias.

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Sistema de Direção e Arrefecimento
(PE) Alimentação da pressão de controle
(DV) Carretel de controle da direção
(E) Válvulas solenoides de controle
(C) Sensor de posição

O módulo PVE consiste principalmente de quatro


válvulas solenoides (E) e um sensor de posição (C). As
válvulas solenoides (E) controlam o movimento do
carretel (DV) graças à pressão (PE). O sensor (C) informa
ao controlador a posição do carretel.

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Sistema de Direção e Arrefecimento
Orbitrol eletro-hidráulico

(P) Fonte de alimentação


(T) Retorno do tanque
(L) Alimentação do lado esquerdo do pistão da
direção
(R) Alimentação do lado direito do pistão da
direção
(LS) Controle
X210 - Sensor da direção do Orbitrol (sensor
SASA)
X236 - Orbitrol eletro-hidráulico (conector cinza)
X237 - Orbitrol eletro-hidráulico (conector preto)
X372 - Válvula solenoide de segurança do Orbitrol

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Sistema de Direção e Arrefecimento
Instalação Hidráulica

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Sistema de Direção e Arrefecimento
Instalação Hidráulica

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Índice

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Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Sistema Auxiliar
Visão Geral
VCR Traseiras
Válvula Levante
Traseira

Distribuidor 2

Tanque

Distribuidor 1
Bomba Pistão Bloco Prioritário Bloco Retorno

Bloco Park Lock e


Freio Reboque

Bloco Suspensão
VCR Dianteiras Dianteira

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Sistema Auxiliar
Visão Geral – Direção e Arrefecimento
Válvula de Direção Radiador óleo/óleo

Tanque

Bomba Direção Bloco Retorno

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Sistema Hidráulico Auxiliar
Visão Geral

(A) Bomba de des locamento variável


(B) Regulador da bomba do sensor de carg a
(C) Filtro de sucção de 280 μ
(D) Filtro de retorno de 16 μ
(E) Bloco de retorno
(F) Bloco de prioridade
(G) Unidade de frenagem e ParkLock
(H) Controle do ParkLock
(I) Pis tão do ParkLock
(J) Unidade de suspensão da cabine (não aplicável)
(K) Pistão da suspensão da cabine (não aplicável)
(L) Válvula do carretel do levante hidráulico
(M) Power Beyond
(N) VCR’straseiras
(O) Pistão de elevação
(P) Acumulador de ParkLock
(Q) VCR’s dianteiras
(R) Acopladores dianteiros
(S) Pistões do levante hidráulico dianteiro
(T) Drenos
(U) Dreno da bomba de deslocamento variável

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Sistema Hidráulico Auxiliar
Componentes: Bombas

•Bomba de deslocamento variável Bosch Rexroth (D)


Vazão: 85 cm³ por giro (190 l/min).
– Pressão máxima: 205 bar
– Regulador do sensor de carga (E)

•Bomba de direção de deslocamento fixo (F) 19 cm³


por giro.
– Bloco de prioridade da direção (G)

•Bloco de retorno (H): Coleta dos retornos ao filtro (C)

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Sistema Hidráulico Auxiliar
Componentes:

•ParkLock e unidade de frenagem do reboque (I)


•Bloco de prioridade (J)
•Unidade de suspensão da cabine hidráulica (K)
– Não aplicado
•Distribuidor para Válvula do carretel, levante
hidráulico e unidade de distribuição de acessórios (L)
•Bloco de retorno (H)
•Arrefecedor de óleo-óleo (M)
•Canais de resfriamento do óleo da transmissão(N)
•Válvula de segurança de 10 bar (O)
•Canais de resfriamento do óleo hidráulico auxiliar (P)

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Sistema Hidráulico Auxiliar
Funcionamento: Linha da Bomba de
Deslocamento Variável

A bomba de deslocamento variável (D) suga o óleo no


tanque através do filtro (A) e, em seguida, alimenta o
sistema de alta pressão para o bloco de prioridade (J).
O ParkLock e a unidade de frenagem do reboque (I)
são alimentados como prioridade, e, em seguida, a
unidade de distribuição (L) para as funções não
prioritárias. As válvulas de carretel, a válvula do
carretel do levante hidráulico, sendo instaladas na
unidade de distribuição (L) e são alimentadas pelos
canais internos. A maioria das linhas de alimentação,
retorno, dreno e do sensor de carga está contida na
unidade de distribuição (L). Todos os retornos do
tanque são unidos pelo bloco de retorno (H), que
canaliza o fluxo de volta para o filtro localizado no
tanque. As linhas do sensor de carga “LS” são
conectadas ao regulador do sensor de carga (E) A
localizado sob a bomba (D).
L
J

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Sistema Hidráulico Auxiliar
Unidade de Distribuição – VCR e Levantes

Bloco de Prioridade

Filtro de Retorno 16µ

Bloco de Retorno
ParkLock e Bloco de
Prioridade do Freios

Linha de Vazão da BVV

Bomba de Deslocamento
Variável 85cc ou 190LPM

Filtro de Sucção 280µ


Linha Sucção da BVV

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Sistema Hidráulico Auxiliar
ParkLock e Unid. Frenagem Reboque

(PFR)Alimentação da pressão alta


(TFR)Retorno
(FR) Alimentação do freio do reboque
(XFR)Sensor de carga
(PX) Alimentação do sistema de controle
(TX) Retorno do sistema de controle
(A2) Alimentação do ParkLock
(F2) Acumulador de pressão
(D) Dreno
(PpPFR) Conector de pressão da alimentação de
pressão alta
(PpXFR) Conector de pressão do sensor de carga
(Pu) Sangria do sistema de controle
X35-Sensor de pressão hidráulica do ParkLock
X36-Válvula solenoide do disjuntor de sinal do
sensor de carga
X38-Válvula solenoide proporcional para frenagem
do reboque hidráulico
X39-Válvula solenoide de segurança para
frenagem do reboque hidráulico

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Sistema Hidráulico Auxiliar
ParkLock e Unid. Frenagem Reboque

O ParkLock e a unidade de frenagem do reboque


fornecem duas funções:

•Alimenta o freio do reboque hidráulico, controlado


pela pressão do circuito de controle da transmissão
(25 bar).
• Desabilitado
•Mantém a pressão necessária para o sistema do
ParkLock (135 bar–160 bar)

O ParkLock e a unidade de frenagem do reboque (B)


são alimentados pelo sistema hidráulico auxiliar e
ligada a linha LS do trator. A prioridade da sua
alimentação em relação às outras funções hidráulicas
auxiliares é garantida pelo bloco de prioridade (A).

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Hidráulica
Frenagem do Reboque

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Sistema Hidráulico Auxiliar
ParkLock

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Sistema Hidráulico Auxiliar
Bloco Freio Reboque e ParkLock

Nosso freio reboque é pneumático, hidráulico está sem função no Série T, possui o bloco porém sem ligação para o reboque/carreta. Forneceria pressão
hidráulica (máx 25 Bar), para o reboque/implemento que utiliza esse sistema de frenagem.

Lado ParkLock

Lado Freio Reboque

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Sistema Hidráulico Auxiliar
Bloco Freio Reboque e ParkLock

Ligações para o ParkLock

EV2

SOL X36
EV1

Saída para o Bloco do ParkLock

EV3
Para Acumulador de Pressão
Alimentação vindo do Bloco de
Prioridade

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Sistema Hidráulico Auxiliar
Bloco Freio Reboque e ParkLock

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 53


Sistema Hidráulico Auxiliar
ParkLock

O ParkLock é composto por um pistão hidráulico (V) que


contém uma mola que atua sobre os freios do trator.
Devido ao seu projeto, ele aciona automaticamente os
freios e requer uma pressão hidráulica para liberar os
freios.
O ParkLock e a unidade de frenagem do reboque (B)
mantém uma pressão constante necessária para
desbloquear o ParkLock. A pressão é regulada pelo corte
do regulador (CD) (135 bar–160 bar). A pressão na linha e
no acumulador (Acc) é mantida pela válvula (CL).
Localizado sob a cabine, a unidade de controle hidráulico
contém a alavanca do freio de estacionamento de
emergencia (L) e a válvula solenoide (X37). Quando o
solenoide (X37) é alimentado, o ParkLock libera os freios.
Quando a alavanca de emergência (L) é ativada, o
ParkLock aciona os freios.

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Sistema Hidráulico Auxiliar
ParkLock
O ParkLock é um sistema eletro-hidráulico usado para o freio de estacionamento. Ele também pode ser usado como um freio de mão de emergência nas circunstâncias pertinentes. Ele é composto por um pistão (3) conectado mecanicamente aos
freios do trator. O pistão do ParkLock é composto por um conjunto de molas “interno” que aciona os freios. Eles são liberados pela pressão hidráulica aplicada no pistão.
O pistão é composto por molas helicoidais, um pistão hidráulico e um mecanismo de pinos e alavancas ligado aos atuadores do freio. Quando a pressão na câmara do pistão é zero, as molas acionam os freios, quando a câmara está sob pressão, o
pistão comprime as molas para liberar os freios.
O conjunto é gerenciado por um controlador eletrônico tipo Autotronic 5.
O pistão é alimentado por um circuito que possui um acumulador.

(1) Controle do freio de emergência


(2) Válvula do ParkLock
(3) Pistão do ParkLock
(4) Sensor de posição do controle do freio
(5) Válvula solenoide de controle X37

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Sistema Hidráulico Auxiliar
ParkLock

Pistão

Pistão

Tanque

Tanque

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Sistema Hidráulico Auxiliar
ParkLock

Tanque

Pistão

Pistão

Tanque

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Sistema Hidráulico Auxiliar
• ParkLock
Bloco de Controle

Cilindro

Freio de Emergência

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Sistema Hidráulico Auxiliar
ParkLock

O sistema ParkLock pode ser liberado de duas


maneiras a partir da cabine:
• Usando o interruptor na alavanca de Reversão (1);
• Usando o controle de emergência (2).
1
Usando o interruptor na alavanca de Reversão.
O ParkLock é facilmente controlado por meio de um
botão localizado à esquerda e abaixo do volante. Esse
botão permite ao operador selecionar a posição
engatada (A) ou a posição desengatada (B) do
ParkLock quando estiver sentado no assento do 2
operador.
O freio de estacionamento compreende
principalmente três partes:
• uma parte hidráulica;
• uma parte elétrica;
• uma parte mecânica.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 59


Sistema Hidráulico Auxiliar
ParkLock

Usando o interruptor na alavanca de Reversão.

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Sistema Hidráulico Auxiliar
ParkLock
Usando o controle de emergência

Em caso de emergência, o ParkLock pode ser ativado


pela alavanca (B) localizada no interior da cabine, no
lado esquerdo do assento do operador.
A alavanca atua mecanicamente em uma válvula do
carretel proporcional (8) que conecta a câmara do
pistão ao retorno do tanque e ativa os freios. Ao usar
o freio de estacionamento, o freio do reboque é
também alimentado “pressão hidráulica” pela válvula
solenoide “X39” de segurança localizada na unidade
de frenagem.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 61


Sistema Hidráulico Auxiliar
Unidade de Distribuição

Óleo e proveniente da Bomba BVV, passando pelo


Bloco de Prioridade e depois vem para a Unidade de
Distribuição
Unidade de distribuição é responsável por distribuir o
óleo para todo o sistema auxiliar.
•VCR’s (Traseiras e Frontais)
•Levante (Traseiro e Frontal)
•Suspensão Eixo Dianteiro
A unidade de distribuição contém a válvula de
limitação de pressão deste sistema que é ajustada
para 230 bar para proteger o sistema de alta pressão.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 62


Sistema Hidráulico Auxiliar
Unidade de Distribuição

Distribuidor 1
•Distribuidor 2
Distribuidor 2
•VCR Frontais
•VCR Traseiras
•Suspensão Dianteira
•Válvula Levante Traseira

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 63


Sistema Hidráulico Auxiliar
Unidade de Distribuição

(F) Bloco de prioridade


(J) Unidade de suspensão da cabine (não aplicado)
(L) Válvula do carretel do levante hidráulico
(N) Conjunto de válvulas de carretel traseiras
(T) Drenos
(Ppb) Alimentação da suplementação de potência
(Tpb) Retorno da suplementação de potência
(LSpb) Sensor de carga da suplementação de potência
(Dpb) Dreno da suplementação de potência
(PpP) Conector de pressão de fornecimento da bomba
do sensor de carga
(PpT) Conector de pressão do retorno
(PpLS) Conector de pressão do sensor de carga
(PpLSD) Conector de pressão de descompressão LS
(PpD) Conector de pressão do dreno
(LSpont) Suspensão do eixo dianteiro com LS
(LSR) Levante hidráulico traseiro com LS
(LSBFR) Sensor de carga para o bloco de prioridade

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 64


Sistema Hidráulico Auxiliar
Unidade de Distribuição

(LSP VG) Válvulas de carretel do sensor de carga


(2) Válvula de alívio de pressão de 230 bar
(TVFR) Retorno da unidade do freio
(Ppont) Alimentação da suspensão do eixo dianteiro
(D) Dreno das válvulas de carretel traseiras
(LSCAB) Suspensão
(TCAB) Retorno da suspensão da cabine
(PCAB) Alimentação da suspensão da cabine
(T) Retorno principal
(PPVG) Alimentação das válvulas de carretel
dianteiras

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 65


Sistema Hidráulico Auxiliar
Unidade de Distribuição

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 66


Sistema Hidráulico Auxiliar
Válvula do Levante Hidráulico Traseiro

A função da válvula do carretel do levante hidráulico (17) é


regular o fluxo de óleo para e a partir dos pistões de elevação
de acordo com os sinais transmitidos pelo controlador
eletrônico.
As válvulas de carretel do levante hidráulico têm uma porta
LS para o sistema com sensor de carga.
Essa porta piloto permite que a válvula do carretel envie os
dados de pressão para o regulador da bomba de
deslocamento variável através dos blocos de prioridade em
tratores equipados com um sistema hidráulico LS.
A válvula do carretel do levante hidráulico (17) está
localizada no suporte da válvula do carretel hidráulico, acima
do eixo traseiro.
A válvula solenoide de abaixamento (7) e a válvula solenoide
de elevação (8) estão localizadas sob a válvula do carretel do
levante hidráulico (17). As válvulas solenoides têm um botão
de pressão para controlar manualmente os carretéis de
válvula (para diagnóstico eletro-hidráulico).
A alimentação, o retorno e o sinal LS são garantidos pelos
canais internos no suporte da válvula do carretel. A
alimentação para os pistões de elevação é garantida por um
canal externo.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 67


Sistema Hidráulico Auxiliar
Válvula do Levante Hidráulico Traseiro

(1) Balanço de pressão LS


(2) Carretel de elevação
(3) Carretel de abaixamento
(4) Válvula de não retorno
(5) Válvula limitadora de pressão
(6) Válvula solenoide proporcional de elevação
(7) Válvula solenoide proporcional de abaixamento
(8) Mola ajustável do carretel de elevação
(9) Mola ajustável do carretel de abaixamento
(P) Alimentação da bomba
(T) Retorno
(LS) Sensor de carga
(A) Alimentação do pistão de elevação

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 68


Sistema Hidráulico Auxiliar
Válvula do Levante Hidráulico Traseiro

(1) Válvula solenoide de descida


(2) Válvula solenóide de levante
(3) Porta de fornecimento da câmara pequena do
cilindro
(4) Válvula de segurança
(5) Porta de fornecimento da câmara grande do cilindro
(6) Válvula antirretorno
(7) Válvula de balanceamento de pressão

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 69


Sistema Hidráulico Auxiliar
Válvula do Levante Hidráulico Traseiro

Posição neutra
Quando o motor não está funcionando e a válvula do carretel
estiver na posição neutra, os carretéis de controle (2) e (3) são
mantidos, respectivamente, pelas molas (8) e (9). O balanço de
pressão LS (1) é pressionado por sua mola.
Quando o motor estiver funcionando e a válvula do carretel
estiver em neutro, nenhuma informação de pressão é
transmitida para o regulador da bomba de deslocamento
variável. A linha LS comunica com o retorno.
Posição de elevação
Quando a válvula solenoide de elevação (6) é ativada, o
carretel de elevação (2) é deslocado.
A informação de pressão LS que atua na face superior do
balanço de pressão LS (1) (lado da mola) move o carretel,
direcionando o fluxo para o carretel de elevação (2) e para a
válvula sem retorno (4).
A linha LS se comunica com a linha de saída (A) para os pistões
de elevação, informando o regulador da bomba de
deslocamento variável.
Se a pressão nos pistões estiver muito elevada (choques
recebidos pelos braços de levante), a válvula (5) se abre e o
excesso de pressão é direcionado para o retorno.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 70


Sistema Hidráulico Auxiliar
Válvula do Levante Hidráulico Traseiro

Posição de abaixamento
Quando a válvula solenoide de abaixamento (7) é ativada para
abaixar os braços do levante, o carretel de
abaixamento (3) permite que o fluxo proveniente dos pistões
se una no retorno.
A informação de pressão LS é transmitida para a face do
carretel de balanço de pressão LS (1) (lado da
mola) e para o regulador da bomba de deslocamento variável.
NOTA:
Para determinar se um problema é hidráulico ou elétrico,
utilize os botões de pressão na extremidade das
válvulas solenoides. Isso permite que o movimento da válvula
solenoide seja controlado manualmente.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 71


Sistema Hidráulico Auxiliar
Lógica Levante Traseiro
(L) Válvula do carretel do levante hidráulico
(V) Cilindros hidráulicos de elevação
(B) Braços do levante hidráulico
(P) Bomba de deslocamento variável
(ACC ) Controles no suporte para braço, conexão CAN
• X27 - Válvula solenoide de suspensão do levante hidráulico
traseiro
• X28 - Válvula solenoide de abaixamento do levante
hidráulico traseiro
• X30 - Sensor de posição do levante hidráulico traseiro
• X31 - Sensor de tração direita do levante hidráulico traseiro
• X32 - Sensor de tração esquerdo do levante hidráulico
traseiro
• X87 - Interruptor de elevação do levante hidráulico no
para-lama direito
• X97 - Interruptor de elevação do levante hidráulico no
para-lama esquerdo
• X177 - Controlador do levante hidráulico
• X664 - Interruptor de abaixamento do levante hidráulico
no para-lama direito
• X665 - Interruptor de abaixamento do levante hidráulico
no para-lama esquerdo
• X717 - Teclado do levante hidráulico e da TDP na coluna

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 72


Sistema Hidráulico Auxiliar
Instalação Distribuidor – Válvula do Levante

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 73


Sistema Hidráulico Auxiliar
Instalação Hidráulica

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 74


Sistema Hidráulico Auxiliar
Instalação Geral

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 75


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s

Válvulas de carretel mecânicas SB23LS Bosch/ Rexroth


As válvulas de carretel mecânicas são controladas por um cabo
conectado ao carretel (B) da válvula do carretel e ligadas a uma
alavanca localizada na cabine.
Cada válvula do carretel tem um sistema de controle de fluxo
controlado por um botão (A) localizado diretamente na haste da
válvula de regulagem de cada válvula do carretel.
As válvulas de carretel mecânicas têm um retorno automático para a
posição neutra (desarme automático) (F).

Válvulas de carretel eletro-hidráulicas PVG32 Sauer/Danfoss


As válvulas de carretel eletro-hidráulicas são controladas pelos
controles FingerTIP ou pelo Multi Function Joystick.
A válvula do carretel é ativada pelo módulo de direção eletro-
hidráulica (EH) usando a pressão fornecida pela válvula de redução de
pressão da
direção eletro-hidráulica (P).

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 76


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s

(E1) Primeira válvula do carretel eletro-hidráulica


(E2) Segunda válvula do carretel eletro-hidráulica
(E3) Terceira válvula do carretel eletro-hidráulica
(E4) Quarta válvula do carretel eletro-hidráulica
(M3) Terceira válvula do carretel mecânica
(M4) Quarta válvula do carretel mecânica
(P) Válvula de redução de pressão eletro-hidráulica

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 77


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s

Válvula do carretel de emergência


NOTA:
Em blocos com apenas válvulas de carretel eletrohidráulicas, a
última válvula (E4 ou E5) é diferente.
Ele inclui um sistema de controle mecânico de emergência no
lugar do sistema de vazamento zero. Esse controle mecânico
significa que a válvula do carretel pode ser usada se o sistema de
direção eletro-hidráulico falhar. Use uma chave Allen de 9 mm.
Usando uma chave Allen de 9 mm, gire o controle externo para
usar a válvula do carretel emergencial.
• (A): Alimentação do acoplador A
• (B): Alimentação do acoplador B
• (F): Posição de flutuação
Acopladores
Os acoplamentos de engate rápido são montados diretamente
na válvula do carretel, o que permite a conexão de algumas
opções.
Todo óleo sujo proveniente da separação dos acopladores
hidráulicos flui para um tanque flexível transparente.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 78


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s - Mecânica

(A) Saída A
(B) Saída B
(1) Válvula do carretel
(2) Carretel principal
(3) Válvula de vazamento zero
(4) Válvula de não retorno
(5) Balanço de pressão
(6) Limitador da taxa de fluxo
(7) Retorno automático para a posição neutra
(desarme automático)

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 79


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s - Mecânica

Quando a alavanca localizada no interior da cabine é


ativada, o carretel (2) é movido na válvula do carretel (1) e
alimenta as saídas (A) ou (B).
A saída (B) é equipada com uma válvula de vazamento zero
(3), o que impede a perda de pressão devido a vazamentos
internos da válvula do carretel. Ao ativar a válvula do
carretel, a válvula é liberada mecanicamente pelo formato
em ângulo do carretel principal (2).
A válvula de não retorno (4) evita a perda de carga quando
várias válvulas de carretel estão sendo usadas ao mesmo
tempo, exigindo cargas e taxas de fluxo diferentes.
O balanço de pressão (5) garante um fluxo constante para o
implemento apesar das variações na pressão.
O limitador de fluxo (6) permite uma limitação manual da
taxa de fluxo da válvula do carretel, reduzindo o fluxo na
linha.
O retorno automático para a posição neutra ou o desarme
automático permite que a válvula do carretel retorne para a
posição neutra assim que a pressão atingir 175 bar.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 80


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s – Eletro-Hidráulica

Princípios da operação
A válvula do carretel é composta por 3 partes distintas:

(1) Controle
(2) Corpo da válvula do carretel
(3) Placa de fechamento

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 81


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s – Eletro-Hidráulica
A válvula PVBZ é um módulo de válvula de carga e compensação de
pressão com duas válvulas de retenção operadas por linha piloto
(válvulas de verificação PO) nas portas A e B. Isso limita o vazamento da
porta de trabalho a um limite muito baixo, abaixo de 1 cm3 / min.
Os módulos PVBZ terão sempre 2 válvulas de retenção PO uma em cada
porta de trabalho.
Além da compensação, o compensador de pressão pode limitar o sopro
da pressão da porta de trabalho até 4 a 5 bar.
O módulo especial de compensação de carga PVBZ foi desenvolvido para
aplicações que exigem válvulas de retenção operadas por piloto
integrado nas portas de trabalho necessárias para limitar o vazamento
da porta a zero.
O módulo básico PVBZ pode ser misturado com módulos básicos PVB
(com linha de tanque adicional T0).
Características:
• Válvulas de retenção integradas por piloto para vazamento interno
limitado
• Pode ser com PVB com galeria T0
PVBZ, módulo de válvula de carga e compensação de pressão com
• Transporte LS a / b para carretéis flutuantes duas válvulas de retenção PO nas portas A / B

• Bobinas de flutuador padrão 4/4


• Compensador com sangramento
• Válvula auxiliar em tratores para controle de função em implementos;
posicionamento do cilindro e controle de velocidade de motores
hidráulicos.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 82


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s – Eletro-Hidráulica

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 83


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s – Eletro-Hidráulica

É composto por:
• um módulo eletrônico de válvula do carretel (6) para
controlar a válvula do carretel
• 4 válvulas solenoides para controlar os carretéis (7)
• um sensor de posição (8), que é um sensor sem contato;
por isso, não há desgaste devido à fricção

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 84


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s - Elétro-Hidráulica

O controle apresenta uma parte eletrônica e uma parte hidráulica:


1. Parte eletrônica
O controle é baseado em CAN.
O controlador do trator envia mensagens regulares a cada uma das válvulas do
trator. A mensagem contém informações referentes à operação das válvulas
(taxa de fluxo especificada/posição do carretel etc.). A mensagem é analisada
pela válvula, que a interpreta hidraulicamente (movimento do carretel etc.). A
mesma válvula pode enviar códigos de erro que correspondem a uma falha na
válvula através da rede CAN.
O valor especificado enviado pelo controlador do levante hidráulico é
interpretado pela válvula como um movimento do carretel controlado pelo
sensor de posição (8). O módulo eletrônico da válvula do carretel (6) controla o
eixo hidráulico (7) que compreende 4 válvulas eletro-hidráulicas.
As válvulas (3) e (4) são normalmente fechadas e as outras duas são
normalmente abertas.
2. Parte hidráulica
A pressão de trabalho é ajustada em 13 bar. A pressão de trabalho é o resultado
de uma redução na pressão de alimentação auxiliar por meio de uma válvula de
alívio de pressão localizada na placa de entrada.
Quando uma válvula é ativada, a pressão de trabalho é enviada através do eixo
hidráulico para um lado do carretel. O controle da válvula solenoide é desligado
quando o sensor detecta a posição correta

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 85


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s - Elétro-Hidráulica

Corpo da válvula do carretel


(1) Saída
(2) Válvula de vazamento zero
(3) Carretel
(4) Fonte de alimentação
(5) contrabalanço
(6) Retorno

Descrição dos componentes:


• O equilíbrio cria uma diferença constante na pressão entre a
alimentação e a saída para garantir um fluxo constante pela válvula do
carretel, protegendo, assim, o implemento de quaisquer variações de
fluxo, as quais podem ser causadas por componentes localizados a
montante da válvula do carretel.
• A válvula de vazamento zero garante o aperto da vedação entre a
saída da válvula do carretel e a alimentação. Dessa forma, esse
componente permite que um implemento seja deixado parado sem
abaixar devido ao seu próprio peso.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 86


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s - Elétro-Hidráulica
PVED-CC + PVBZ
Corpo da válvula do carretel

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 87


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s - Elétro-Hidráulica
Tipos

Características: Características:
•Sem controle manual externo •Com controle manual externo
•Com compensador •Com compensador
•Válvulas de retenção operadas por linha piloto nas portas A/B •LS a/b
•LS a/b •PVBZ como PVB
•Vazão das portas de trabalho A/B = 100 l/min [26.4 US gal/min]
•Max. pressão de trabalho=210 bar [3045 psi]

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 88


Sistema Hidráulico Auxiliar
Posição Neutro

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 89


Sistema Hidráulico Auxiliar
Posição - Negativo

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 90


Sistema Hidráulico Auxiliar
Posição - Positivo

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 91


Sistema Hidráulico Auxiliar
Posição Floating

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 92


Sistema Hidráulico Auxiliar
Bloco de Pressão de Trabalho

(S) Bloco de pressão de trabalho


(Ps) Válvula redutora de pressão
(EH) Válvula do carretel eletro-hidráulica
(Vermelho)Circuito piloto
(Azul) retorno e dreno
X654 - Válvula solenoide de segurança
O bloco de pressão de trabalho (S) é uma placa da tampa do bloco
de válvulas de carretel que permite que a pressão de controle seja
fornecida às válvulas de carretel eletro-hidráulicas. As linhas
internas do bloco correspondem às linhas de cada válvula de
carretel. Um conjunto de anéis-O assegura a vedação entre cada
peça.
O bloco de pressão de trabalho inclui:
• A válvula de regulagem de pressão (Ps). Ela é fornecida pelo
sistema da bomba de deslocamento variável e fornece uma
pressão de 13 bar no sistema de controle
• A válvula solenoide X654 - Válvula solenoide de segurança que
bloqueia ou ativa o circuito piloto
• O sensor de carga interno e as linhas de retorno (não
mostrados).

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 93


Sistema Hidráulico Auxiliar
Bloco de Pressão de Trabalho

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 94


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s – Auxiliares Dianteiras

(C) Válvulas de carretel dianteiras na transmissão CVT

As válvulas de carretel auxiliares dianteiras formam um


conjunto de duas ou três válvulas de carretel eletro-
hidráulicas que são instaladas no lado direito da caixa de
câmbio. Elas alimentam as funções hidráulicas dianteiras do
trator (levante hidráulico dianteiro, acopladores dianteiros,
loader).
As válvulas do carretel auxiliar são feitas de elementos
compreendendo carretéis e válvulas.
Alguns elementos não podem ser identificados como peças de
reposição.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 95


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s – Auxiliares Dianteiras

Válvulas de carretel eletro-hidráulicas PVG32 Sauer/Danfoss


O bloco de entrada reúne todos os canais necessários para
operar as válvulas de carretel: alimentação (P), retorno (T),
sensor de carga (LS), controle (Pp) e dreno (To).
A pressão de controle (Pp) é fornecida através de um canal do
bloco (S) localizado nas válvulas de carretel traseiras.
O dreno (To) só está conectado nos modelos CVT e é
conectado ao bloco de válvulas de carretel sob as válvulas de
carretel traseiras. As válvulas de carretel eletro-hidráulicas
são
controladas pelos controles do FingerTIP ou pelo Multi
Function Joystick, dependendo das opções do trator e da
configuração.
A válvula do carretel é ativada pelo módulo de controle
eletro-hidráulico (EH) usando a pressão fornecida pela válvula
(P) Alimentação da bomba
de redução de pressão de controle eletro-hidráulico (S) (T) Retorno do tanque
localizada no bloco de válvulas de carretel traseiro. (LS) Sensor de carga
(Pp) Pressão de controle
(Até) Dreno (somente na CVT)
(EH) Unidade de controle eletro-hidráulico
(D) Válvula do carretel
(S) Válvula de redução de pressão de controle

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 96


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s – Auxiliares Dianteiras

Diferentes tipos de componente para o bloco de válvulas de


carretel dianteiro
Diferentes versões estão instaladas, dependendo
das opções dos tratores.
• Bloco de válvulas de carretel versão (A)
Levante hidráulico dianteiro e dois acopladores
- (E): Bloco de entrada
- (1): Levante hidráulico dianteiro
- (2): Acoplador dianteiro esquerdo
-(3): Acoplador dianteiro direito
• Bloco de válvulas de carretel versão (B)
Levante hidráulico dianteiro e um acoplador
- (E): Bloco de entrada
- (1): Levante hidráulico dianteiro
- (2): Acoplador dianteiro esquerdo

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 97


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s – Auxiliares Dianteiras

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 98


Sistema Hidráulico Auxiliar
VCR’s – Auxiliares Dianteiras
VCR’s Dianteiras

VCR Frontal 1

VCR Frontal 2

Levante Dianteiro

VCR Frontal 1

Levante Dianteiro

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 99


Hidráulica
Suspensão do Eixo Dianteiro

– Suporte dianteiro específico


– Suspensão de Acionamento Duplo
– Com procedimento de calibração
– 140mm de curso

Sensor de posição
Barra Panhard
Rolamento de
articulação
principal
Suporte dianteiro
Cilindros de
Acionamento
Duplo

Bloco de suspensão
hidráulica

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 100


Hidráulico
Suspensão do Eixo Dianteiro
Sensor de Posição
– Localizado sob o suporte dianteiro
– Ligado à barra Panhard por uma haste ajustável
– Comprimento: 96,4 mm.

Detalhes :
Gerenciada pela Autotronic 5 TECU
Voltagem de alimentação 12V (pino 2).
X166
Sinal de saída :
Entre os pinos 1 (terra) e 3 (sinal)
Ajuste da haste de conexão
Flutua entre 1,27 V & 3,35 V.

X166-A
X173

X290
X61
Volt

X104

Ângulo de rotação
X63

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 101


Hidráulico
Suspensão do Eixo Dianteiro
Bloco de suspensão hidráulica
•Aparafusado sob o suporte dianteiro
•3 válvulas solenoides para a descida, elevação e suspensão
•3 acumuladores incluindo 2 para descida e 1 para elevação
•Uma válvula de alívio para sobrecarga a 250 bar.

P T LS

Válvula de elevação e
rebaixamento Válvulas anti reação
Parafuso de sangria

Válvula de suspensão Válvula de alívio de


Lateral da haste da pressão de sobrecarga
Válvula de Lateral do cilindro da Válvula de alívio de
elevação Válvula de alívio de pressão
pressão

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 102


Hidráulico
Instalação

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 103


Hidráulico
Instalação

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 104


Hidráulico

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 105


Hidráulico

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 106


Hidráulico

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 107


Hidráulico
Suspensão do Eixo Dianteiro
Bloco de suspensão hidráulica

•Acumuladores :
– 2 acumuladores na lateral do pistão :
– Capacidade : 1,4 L
– Carga de gás : 50 Bar.
•1 acumuladores na lateral da haste :
– Capacidade : 1,4 L
– Carga de gás : 70 Bar.
•Parafuso de pressão de sangria : Acumulador de
– Descomprima o circuito hidráulico para permitir a manutenção.
elevação

Parafuso de pressão
de sangria

Acumulador de
Rebaixamento

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 108


Hidráulica
Suspensão do Eixo Dianteiro
Bloco de suspensão hidráulica

•Válvulas solenoides do eixo dianteiro:


•Gerido pelo controlador 5 Autotrófito TECU
•3 Válvulas solenoides ON/OFF :
•X154 : Válvula solenoide de suspensão
•X159 : válvula solenoide de elevação / rebaixamento
•X161 : Válvula solenoide de elevação

X159
X154

 Resistência da bobina: 12,5Ω


 Sinal no Pino 1 : 1,3 A.
X161
30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 109
Hidráulica
1 Restritor (BL2)

Suspensão do Eixo Dianteiro 2 Lado 2 do Pistão do acumulador (APS2)


3 Regulador de 90 bar (2P-DRV)
Descrição do Bloco de suspensão hidráulica
4 Válvula de anti reação (ERVL-2)
5 Válvula de anti reação (ERVL-1)
6 Lado da haste do acumulador (ARS)
7 Regulador de 65 bar (PV-DRV)
1 8 Linha do tanque (T)
3
Válvula solenoide de rebaixamento /
9
2 elevação (WV2)
10 Linha de pressão (P)
11 Válvula mecânica (WV4)
12 Linha LS (LS)
13 Válvula (DRV1)
4 5 8 9
17 14 Válvula solenoide de suspensão (WV3)
16
12 18 15 Válvula solenoide de elevação (WV1)
10
11 13 16 Parafuso de pressão de sangria (AV)
6
19
17 Válvula de sobrecarga (DB)
7 14 15
18 Restritor (BL1)
19 Lado 1 do Pistão do acumulador (APS1)
20 Válvula de checagem (RV2)
23 21 Válvula de checagem (RV1)
22 25 22 Linha lateral do pistão
20 24
21 23 Válvula de checagem (RV3)
28 24 Válvula de checagem (RV4)
26
25 Restritor (BL3)
27
26 Válvula (DRV2)
27 Linha lateral do rode
30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 110
Suspensão
Levantar

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 111


Suspensão
Descer

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 112


Suspensão
Travado

Nota: Na posição OFF, a suspensão do


eixo dianteiro permanece na posição do
meio para manter a oscilação lateral.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 113


Suspensão
Posição de Suspensão

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 114


Suspensão
Posição Baixa

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 115


Índice

116
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Hidráulica
Testes Hidráulicos
Geral
O sistema hidráulico das transmissões CVT é constituído por dois sistemas separados:
• O sistema hidráulico auxiliar alimentado por uma bomba de fluxo variável com regulagem de taxa de fluxo e regulagem de
pressão.
• O sistema de direção e resfriamento alimentado por uma bomba de fluxo fixo com um bloco de prioridade para a direção.

Etapas preliminares
Antes de iniciar os testes, opere o motor a 2.000 rpm para aumentar a temperatura do óleo até 60 °C no mínimo.
Para auxiliar no aumento de temperatura, conecte um medidor de fluxo em uma válvula do carretel auxiliar e limite a taxa de
fluxo do medidor de fluxo.
Assim que a temperatura do óleo atingir ou exceder 60 °C, solte a alavanca da válvula do carretel auxiliar e abra a válvula de
carga do medidor de fluxo ao máximo.
IMPORTANTE:
Em todos os casos, certifique-se de que a direção do fluxo de óleo esteja correta para evitar quaisquer danos no medidor de
fluxo.
Escolha também medidores de pressão, mangueiras e uniões de capacidade e força suficiente para que as verificações sejam
realizadas.
Valores medidos durante os testes:
• Taxa de fluxo máxima: 190 l/min, dependendo da versão
• Taxa de fluxo mínima: 5 l/min
• Pressão máxima: 200 bar
• Pressão mínima: 0,4 bar

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 117


Hidráulica
Testes Hidráulicos
Geral
O sistema de pressão alta alimenta as seguintes funções:
• Frenagem do reboque
• ParkLock
• Suspensão da cabine (opcional)
• Suspensão do eixo dianteiro (opcional)
• Válvulas de carretel auxiliares
• Levante hidráulico traseiro
Conectores de pressão da unidade do sistema hidráulico auxiliar
(PpP) Conector de pressão de fornecimento da bomba de vazão variável
(PpT) Conector de pressão do retorno
(PpLS) Conector de pressão do sensor de carga
(PpLSD) Conector de pressão de descompressão do sensor de carga
(PpD) Conector de pressão do dreno

Substitua os plugues (PpP, PpT, PpLS, PpLSD) por conectores de pressão M10X1.
Substitua o plugue (PpP) por um conector de pressão M14X1.5.
NOTA:
O conector de pressão (PpLSD) é usado somente para garantir a correta
descompressão do sensor de carga. O procedimento não é descrito nesta seção.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 118


Hidráulica
Testes Hidráulicos

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 119


Hidráulica
Testes Hidráulicos

1-Verificação da pressão da bomba e da pressão do


sensor de carga

Procedimento
1. Conecte um medidor de pressão com uma
capacidade de aproximadamente 270 bar ao conector
(PpP) e, em seguida, um segundo medidor de pressão
com uma capacidade de aproximadamente
270 bar ao conector (PpLS).
2. Verifique os conectores (PpP) e (PpLS) a 1.000 rpm
com todas as funções hidráulicas em repouso.
PpP = PpLS + 22 bar ± 1 bar

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 120


Hidráulica
Testes Hidráulicos

2-Verificação da taxa de fluxo e da pressão máxima


da bomba de sensor de carga

Procedimento
1. Conecte um fluxômetro à alimentação e ao retorno
das duas válvulas de carretel auxiliares acopladas.
Para uma válvula do carretel mecânica, ajuste o
regulador de fluxo (A) para fluxo máximo.
2. Conecte um medidor de pressão com uma
capacidade de aproximadamente 270 bar ao conector
(PpP) e, em seguida, um segundo medidor de pressão
com uma capacidade de aproximadamente 270 bar ao
conector (PpLS).
3. Ative as válvulas de carretel auxiliares e feche
gradualmente a válvula de carga do medidor de fluxo
para reduzir o fluxo e aumentar a pressão.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 121


Hidráulica
Testes Hidráulicos

2-Verificação da taxa de fluxo e da pressão máxima


da bomba de sensor de carga

NOTA:
Não leve em consideração o valor do medidor de
pressão instalado no fluxômetro. Observe os Exemplo de kit de avaliação.
medidores de pressão separados conectados ao
conector (PpP) e ao conector (PpLS). Os valores
informados podem ser diferentes dos valores de
referência acima, dependendo das condições de teste.

Tabela:

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 122


Hidráulica
Testes Hidráulicos

3-Verificação do sistema de regulagem da taxa de


fluxo das válvulas de carretel auxiliares mecânicas

Procedimento
1. Conecte a entrada de pressão e o retorno do
fluxômetro aos acoplamentos de engate rápido da
válvula do carretel em questão.
2. Conecte um medidor de pressão com capacidade
aproximada de 270 bar ao conector (PpLS) e, em
seguida, um segundo medidor de pressão com a
mesma capacidade ao conector (PpP).
3. Aperte a válvula de carga do fluxômetro para obter
uma pressão (PpLS) de 130 bar.
4. Gire lentamente o regulador (A) até a parada
mínima (aproximadamente 2 voltas).
5. A taxa de fluxo deve cair até uma taxa de fluxo
mínima de 5 l/min ± 1 l/min. (PpLS) também cai. Se a
taxa de fluxo estiver incorreta, consulte a seção sobre
o funcionamento da válvula do carretel auxiliar.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 123


Hidráulica
Testes Hidráulicos

3-Verificação do sistema de regulagem da taxa de


fluxo das válvulas de carretel auxiliares mecânicas

NOTA:
Não leve em consideração o valor do medidor de
pressão instalado no fluxômetro. Observe os
medidores de pressão separados conectados ao
conector (PpP) e ao conector (PpLS). Os valores
informados podem ser diferentes dos valores de
referência acima, dependendo das condições de teste.

Tabela:

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 124


Hidráulica
Testes Hidráulicos

4-Verificação da pressão de desarme automático em


uma válvula do carretel auxiliar instalada com retorno
automático para a posição neutra

Procedimento
1. Conecte a entrada de pressão e o retorno do fluxômetro aos
acoplamentos de engate rápido da válvula do carretel em
questão.
2. Conecte um medidor de pressão com capacidade aproximada
de 270 bar ao conector (PpLS) e, em seguida, um segundo
medidor de pressão com a mesma capacidade ao conector (PpP).
3. Funcione o motor a 1.000 rpm.
4. Ative a válvula do carretel na posição de retorno automático,
solte a alavanca e, gradualmente, feche a válvula de carga do
medidor de fluxo até que a alavanca retorne para a posição
neutra.
5. IMPORTANTE:
Certifique-se de que a válvula do carretel esteja na posição de
retorno automático e não na posição de flutuação.
Verifique a pressão do desarme automático: PpLS = 155 bar–175
bar.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 125


Hidráulica
Testes Hidráulicos

5-Verificação da pressão da válvula de alívio de três


vias (válvulas de carretel eletro-hidráulicas)

A válvula de alívio de três vias instalada na placa da tampa (6) das


válvulas de carretel alimenta as válvulas de carretel eletro-
hidráulicas com a pressão de controle para acionar os carretéis.
Procedimento
1. Em tratores sem válvulas de carretel dianteiras, desparafuse o
plugue (1) da placa final (6). Substitua pelo adaptador
3384387M1 ou por uma união fabricada localmente. Em tratores
com válvulas de carretel dianteiras, desconecte o canal (1).
Substitua pelo adaptador 3384387M1 ou por uma união
fabricada localmente.
2. Conecte um medidor de pressão com uma capacidade de
aproximadamente 30 bar ao adaptador ou à união.
3. Dê partida no motor. Ative o sistema hidráulico e leia a
pressão X3 = 21 bar-24 bar.
4. Remova o medidor de pressão e o conjunto adaptador/união.
5. Reinstale o plugue ou reconecte o canal, conforme adequado.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 126


Hidráulica
Testes Hidráulicos

6-Verificação da pressão máxima do levante


hidráulico

Procedimento
1. Conecte um medidor de pressão com capacidade
aproximada de 270 bar ao conector (PpLS) e, em seguida, um
segundo medidor de pressão com a mesma capacidade ao
conector (PpP).
2. Funcione o motor a 1.000 rpm.
3. Use os botões de controle do levante hidráulico externo
para alcançar a posição máxima levantada onde (PpLS) = (PpP)
= 195 bar ± 1 bar.
Válvulas de segurança
4. Com o motor desligado, conecte uma bomba manual nas
uniões dos tubos que alimentam os pistões do levante
hidráulico.
5. Use esta bomba para aplicar pressão.
6. Verifique a pressão de abertura da válvula: 220 bar–240 bar.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 127


Hidráulica
Testes Hidráulicos

7-Verificação da Direção
Procedimento
Verificação da pressão da direção
1. Use uma união fabricada localmente para conectar um medidor
de pressão com uma capacidade de 270 bar à alimentação da válvula
do carretel de direção.
2. Vire lentamente a direção e verifique se a pressão aumenta
gradualmente até: 146 bar ± 1 bar.
Válvulas de segurança
3. Com o motor desligado, conecte uma bomba manual em uma das
alimentações do pistão da direção.
4. Use essa bomba para aplicar pressão no sistema.
5. Verifique a pressão de abertura da válvula = 220 bar-240 bar.
6. Aplique o mesmo procedimento na segunda alimentação do
pistão da direção.
Vazamento no sistema de direção
7. Funcione o motor a 1.000 rpm.
8. Vire as rodas até o bloqueio total e aplique um torque de 4 Nm na
coluna de direção. O volante não deve girar mais de 2 rpm. Se o
volante girar mais de 2 rpm, desconecte os tubos que alimentam os
pistões, bloqueie as duas portas e aplique o mesmo torque (4 Nm)
no volante. Se girar menos de 2
rpm, há um vazamento no pistão.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 128


Índice

129
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
TDP Dianteira
• TDP Dianteira

Mecânica
A tomada de potência dianteira é acionada pelo
motor por meio da polia dianteira do
virabrequim, através de um eixo (3) instalado
com amortecedores (2). A embreagem da TDP é
integrada à unidade e controlada por uma
válvula solenoide (4).
A redução é obtida por uma série de engrenagens
retas. A redução é formada por 3 ou 4
engrenagens, dependendo do tipo de tomada de
potência (sentido horário ou sentido anti-
horário).
A engrenagem de acionamento (5) aciona a
embreagem (7) através de duas engrenagens no
eixo secundário (6).

Anti-Horário Horário

30/03/23 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 130


TDP Dianteira
• TDP Dianteira

Geral
A unidade da tomada de potência (1) inclui um
alojamento que serve como reservatório de óleo.

O alojamento tem as seguintes peças:


• as engrenagens de acionamento da tomada de
potência
• uma embreagem multidisco
• uma bomba de engrenagens que fornece óleo à
embreagem e lubrificação às engrenagens
• uma válvula solenoide para o engate da embreagem
• um filtro de óleo
• uma válvula de alívio de pressão para o sistema de
embreagem
• uma válvula de alívio de pressão para o sistema de
resfriamento

30/03/23 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 131


TDP Dianteira
• TDP Dianteira

Elétrico
A embreagem da TDP integrada à unidade é
controlada por uma válvula solenoide (4).

Hidráulico
O circuito hidráulico da tomada de potência dianteira
é autônomo. É independente do restante do
trator.

30/03/23 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 132


TDP Dianteira
A embreagem da TDP (7) é do tipo multidisco úmido. Ela
aciona uma bomba de engrenagens hidráulica (11) que
fornece a pressão para o engate da embreagem, a
lubrificação do sistema e o arrefecimento.
A unidade da embreagem (7) aciona as engrenagens da
bomba (11) através da engrenagem (10). A pressão do
sistema é limitada por uma válvula (12) ajustada para 20
bar. O sistema de arrefecimento (14) é protegido por
uma válvula (13) ajustada para 6 bar. A válvula solenoide
(4) direciona a pressão para a embreagem ou para o
tanque.
NOTA:
A taxa de fluxo da bomba é de aproximadamente 4 l/min

(1) Carcaça
(2) Eixo
(5) Engrenagem de entrada
(6) Engrenagem intermediária
(7) Embreagem
(8) Sistema hidráulico

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 133


TDP Dianteira
Componentes

(4) Válvula solenoide


(9) Filtro
(10) Engrenagem
(11) Bomba de engrenagem
(12) Válvula de 20 bar
(13) Válvula de 5 bar
((40)) Anel-O
((41)) Anel-O
(53) Eixo de saída
(54) Anel de retenção
(55) Rolamento
(56) Anel de retenção
(57) Calço
(58) Rolamento
(59) Rolamento
(60) Placa de encosto
(61) Vedação
(62) Rolamento
(63) Anel de retenção
(64) Pistão
(65) Anel-O
(66) Cilindro
(67) Pino de centralização
(68) Mola
(69) Anel-O
(70) Disco
(71) Placa de encosto
(72) Pino de centralização
(73) Mola

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 134


TDP Dianteira
• TDP Dianteira

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 135


Índice

136
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
TDP Dianteira
Testes e Diagnósticos

Testes Hidráulicos
(C) Conector de pressão da embreagem
(P) Conector de pressão da bomba

Teste de pressão da embreagem


Usando um medidor de pressão (30 bar) e uma união
adequada (M10x1), verifique a pressão da embreagem
da TDP de acordo com os seguintes valores:

TDP desengatada 0 Bar


TDP engatada 22 ± 1 Bar

Teste de pressão da bomba


Usando um medidor de pressão (30 bar) e uma união
adequada (M10x1), verifique a pressão de
fornecimento da bomba.

TDP desengatada 24 ± 1 Bar


TDP engatada 24 ± 1 Bar

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 137


Índice

138
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Hidráulica
CVT – ML180
A unidade da CVT é suspensa elasticamente dentro do alojamento da transmissão. Este último
também atua como um tanque de óleo para a transmissão hidrostática.
Abastecimento: Óleo com viscosidade SAE 15W-40 ou qualquer outro óleo em conformidade
com o padrão CMS M1145.
A bomba de lubrificação suga o óleo através do filtro de sucção. O sensor de temperatura (X19)
monitora a temperatura do óleo da transmissão. Simplificando, se o óleo da transmissão estiver
frio, uma pequena quantidade de óleo passa para o arrefecedor e muito óleo passa pela válvula
de derivação. Essa válvula abre a uma pressão diferencial de aproximadamente 3,5 bar. A
temperatura do óleo hidráulico é monitorada pelo sensor de temperatura (X19). A bomba de
serviço produz a pressão do sistema para as válvulas de carretel de controle da CVT e as válvulas
solenoides de controle de acessórios. A pressão do sistema de aproximadamente 25 bar é
limitada por uma válvula de alívio de pressão com a porta aceleradora.
Há duas pressões diferentes no sistema:
• A pressão baixa para o controle da transmissão CVT, a embreagem da TDP traseira, o bloqueio
do diferencial e o cardã. O ponto de medição dessa pressão é de aproximadamente 25 bar.
• Pressão alta dentro da transmissão CVT. O ponto máximo de medição dessa pressão é de
aproximadamente 500 bar + 20 bar.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 139


Hidráulica
CVT – ML180
O bloqueio do filtro de óleo é monitorado pelo interruptor de pressão de acordo com a temperatura
do óleo da transmissão. Quando a temperatura está abaixo de 50 °C, o bloqueio do filtro de óleo não
é monitorado. O óleo da transmissão arrefecido entra no sistema de pressão alta alternadamente
por meio de duas válvulas sem retorno. O óleo quente da transmissão deixa o sistema de pressão
alta através da válvula flushing.
É possível encontrar dentro do sistema de pressão alta: uma bomba de deslocamento variável e um
motor hidrostático, duas válvulas sem retorno, duas válvulas do limitador de pressão alta controlada,
uma válvula de alívio, uma válvula solenoide de função acopladora, uma válvula controlada de função
de embreagem e um conector de verificação. Os pistões de ajuste da bomba e do motor são
controlados por duas válvulas de carretel de 4/3. Essas válvulas de carretel de 4/3 são controladas
mecanicamente pelo eixo de controle do canal do came. O eixo de controle é girado conforme
exigido pela unidade de controle, que define a taxa de fluxo e, portanto, a potência hidráulica.
A bomba de deslocamento variável e o motor hidrostático giram proporcionalmente. Na posição
Limp home, o eixo de ajuste é ativado manualmente a partir da cabine do trator.
Na posição Limp home, a transmissão é bloqueada automaticamente em aproximadamente 30 kph
após a partida do motor. Se o pedal da embreagem, o freio de estacionamento ou a chave neutra
forem usados, o sistema de pressão alta é automaticamente aliviado por meio de duas válvulas de
alívio de pressão alta. A função do acoplador é controlada pela válvula de alívio de pressão.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 140


Hidráulica
CVT – ML180
Introdução a Transmissão Hidrostática

Motor Bomba Motor


Diesel
2P1 2A1

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 141


Hidráulica
CVT – ML180
Introdução a Transmissão Hidrostática

Motor
Diesel Bomba Motor
2P1 2A1

L H

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 142


Hidráulica

Bomba Motor
2P1 2A1

L H

Bomba: Motor:
Converte Energia Mecânica Converte Energia Hidráulica
em Hidráulica em Mecânica

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 143


Hidráulica
CVT – ML180
Introdução a Transmissão Hidrostática

Motor Bomba Motor


Diesel
2P1 2A1

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 144


Hidráulica
CVT – ML180
Introdução a Transmissão Hidrostática

V. Flushing
2V5

Radiador
1Z3

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 145


Hidráulica
CVT – ML180
Introdução a Transmissão Hidrostática

V. Alimentação
2V1 - Frente

V. Alimentação
2V2 - Reverso

Bomba de Carga
1P1

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 146


Hidráulica
CVT – ML180
Introdução a Transmissão Hidrostática
V. Limitadora de
Alta Pressão
2V3 - Frente

V. Limitadora de
Alta Pressão
2V4 - Reverso

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 147


Hidráulica
CVT – ML180
Introdução a Transmissão Hidrostática

V. Alívio de Alta
Pressão
4V7

148
Hidráulica
CVT – ML180

CVT possui 3 circuitos hidráulicos dentro do conjunto.

1.Lubrificação
– Bomba de Engrenagem (1P2) 16cc

2.Linha de Baixa - Sistema de Carga


– Bomba de Engrenagem (1P1) 14cc

3.Linha de Alta – Circuito Fechado da Bomba Motor da


Transmissão
– Bomba de Deslocamento Variável (2P1) 120cc
– Motor de Deslocamento Variável (2A1) 233cc
6
Sistema de filtragem da transmissão possui dois
filtros.
– Sucção (4) 1 2 3
– Pressão (5)
4 5

Sistema de Arrefecimento, possui um radiador


– Radiador refrigerado a ar (frente trator) (6)

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 149


Hidráulica
CVT – ML180

CVT possui 3 circuitos hidráulicos dentro do conjunto.

Motor CVT

Bomba de
Lubrificação 16cc

Conjunto da CVT
Bomba e Motor Bomba de Carga
14cc

Bomba CVT

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 150


Hidráulica
CVT – ML180
Sucção

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 151


Hidráulica
CVT – ML180

Alimentação da Bomba de Carga

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 152


Hidráulica
CVT – ML180

Visão Geral

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 153


Hidráulica
CVT – ML180

Visão Geral

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 154


Hidráulica
CVT – ML180
Visão Geral – Linha de Baixa Pressão Óleo indo para o Bloco de
Ida do óleo para o Radiador Válvulas 2, para realizar todas
as funções de lubrificação

Retorno do óleo do
Radiador, depois de ter
passado pelo radiador
de óleo/óleo do Sist. Ida do óleo para o
Auxiliar Bloco 2 para a Válvula
By-pass do Radiador

Saída da Bomba de
Lubrificação para o
Radiador

Sucção da Bomba de
Lubrificação, óleo
proveniente do Sucção da Bomba de
reservatório Carga/Serviço, óleo
proveniente da bomba de
lubrificação

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 155


Hidráulica
CVT – ML180 Ida do óleo para o Radiador

Alimentação da Bomba de
Visão Geral – Linha de Baixa Pressão Ida do óleo para o Carga para o Bloco de
Bloco 2 para a Válvula Válvulas 2
By-pass do Radiador

Retorno do óleo do
Radiador, depois de ter
passado pelo radiador
de óleo/óleo do Sist.
Auxiliar

Óleo indo para o Bloco de


Válvulas 2, para realizar todas
as funções de lubrificação

Saída da Bomba de
Lubrificação para o
Radiador

Sucção da Bomba de
Lubrificação, óleo Sucção da Bomba de
proveniente do Carga/Serviço, óleo
reservatório proveniente da bomba de
lubrificação

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 156


Hidráulica
CVT – ML180

Ligações

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 157


Hidráulica
CVT – ML180

Instalação Linha de Baixa pressão

Indo para Radiador


Retorno Radiador

Radiador
Transmissão

Radiador
Sist. Auxiliar

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 158


Hidráulica
CVT – ML180

Lado Esquerdo - Hidráulico Lado Direito - Mecânico

Traseira da Transmissão e Saída

Saída para TDP

Saída para o Pinhão


30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 159
Hidráulica
CVT – ML180

Coroa Planetária e Porta


(Caminho Hidráulico) Planetária
(Energia do Motor Diesel)

Solar
(Caminho mecânico)

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 160


Hidráulica
CVT – ML180
Bomba Hidráulica
Conjunto Planatária

Motor Diesel
Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica

Damper
Grupo de Engrenagens

Eixo Traseiro
Motor
Hidrostático

Engrenagem Baixa Engrenagem Alta

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 161


Hidráulica
CVT – ML180 0 Velocidade
-Bomba @ 0° Angulo
-Motor @ Max. Angulo (45º)

Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 162


Hidráulica
CVT – ML180 25% da máx velocidade
-Bomba @ ½ do Max. Angulo
-Motor @ Max. Angulo (45º)

Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica

75% Potência Hidrostática


25% Potência Mecânica

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 163


Hidráulica
CVT – ML180 50% da máxima da velocidade
-Bomba @ Max. Angulo (45º)
-Motor @ Max Angulo (45º)

Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica

50% Potência Hidrostática


50% Potência Mecânica

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 164


Hidráulica
CVT – ML180 75% da máx velocidade
-Bomba @ Max. Angulo (45º)
-Motor @ ½ of Max Angulo

Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica

25% Potência Hidrostática


75% Potência Mecânica

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 165


Hidráulica
CVT – ML180 100% da máx velocidade
-Pump @ Max. Angulo (45º)
-Motor @ 0 Anglulo

Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica

0% Potência Hidrostática
100% Potência Mecânica

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 166


Hidráulica
CVT – ML180 -Bomba oscila para 30°
Reversão -Motor @ Max. Angulo (45°)
**Motor gira ao contrário pois
mudou o sentido do óleo

Energia Motor
Diesel
Energia
Hidrostática
Energia Mecânica

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 167


Hidráulica
CVT – ML180
EXT Lite (ECU Transmissão)
Sua função é controlar as funções de transmissão automática.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 168


Conectores 174 (96 Pinos) EXTLite
Pino Descrição Tipo de sinal
2 Alimentação do relé K7 fornecendo +BAT para ENG109 - Conector externo para alimentação da pá carregadeira dianteira (4ª função) Saída de 0,5 A
9 X8 - Sensor de velocidade teórica da engrenagem cônica Entrada de frequência
10 X16 - Sensor de velocidade do eixo de saída da TDP Entrada de frequência
11 X25 - Sensor de rotação do motor Entrada de frequência
13 X10 - Sensor de velocidade do eixo do coletor Entrada de frequência
15 X18 - Módulo de controle da transmissão Saída de alimentação 5 A
20 X35 - Sensor de pressão hidráulica do ParkLock Entrada de tensão
21 X135 - Sensor de pressão da frenagem Entrada de tensão
22 Terra do controlador
23 Terra do controlador
24 Terra do controlador
26 X339 - Válvula solenoide de progressividade para freio de reboque pneumático Saída 5 A PWM
27 Alimentação do relé K24 fornecendo +BAT para as luzes de freio Saída de 0,5 A
28 Alimentação do relé K8 fornecendo +BAT para ENG109 - Conector externo para alimentação da pá carregadeira dianteira (3ª função) Saída de 0,5 A
29 X599 - Válvula solenoide de velocidade da TDP (540 rpm) Saída 5 A PWM
33 X15 - Sensor de velocidade da embreagem da TDP Entrada de frequência
34 X20 - Sensor de bloqueio do filtro da transmissão Entrada digital
36 Fornecimento de energia de 12 V Entrada digital
37 X72 - Interruptor do ParkLock na alavanca Power Control Entrada digital
39 X17 - Sensor de posição da faixa de velocidade alta/baixa (Lebre/Tartaruga) Entrada da corrente
45 Terra do sensor
46 Terra do sensor
51 X12 - Válvula solenoide da função do acoplador Saída 5 A PWM
52 X38 - Válvula solenoide proporcional para frenagem do reboque hidráulico Saída 5 A PWM
53 X774 - Válvula solenoide da TDP de economia de velocidade Saída de alimentação 5 A
54 X892 - Válvula solenoide neutra da TDP Saída de alimentação 5 A
57 X8 - Sensor de velocidade teórica da engrenagem cônica(direção da rotação) Entrada digital
58 X18 - Módulo de controle da transmissão Entrada digital
59 X10 - Sensor de velocidade do eixo do coletor(direção da rotação) Entrada digital
67 X9 - Sensor 1 de pressão alta do óleo da transmissão Entrada da corrente
70 X34 - Sensor 2 de pressão alta do óleo da transmissão Entrada da corrente
71 X23 - Sensor de pressão da direção Entrada da corrente
75 X11 - Válvula solenoide limitadora de velocidade para 30 km/h Saída 5 A PWM
76 X4 - Válvula solenoide de velocidade da TDP a 1.000 rpm Saída de alimentação 5 A
77 X7 - Válvula solenoide da TDP traseira Saída 5 A PWM
86 X281 - Válvula solenoide da TDP dianteira Saída 5 A PWM
87 X337 - Válvula solenoide do freio de estacionamento pneumático Saída de alimentação 5 A
89 X5 - Válvula solenoide da tração nas 4 rodas Saída de alimentação 5 A
90; X6 - Válvula solenoide do bloqueio do diferencial Saída de alimentação 5 A
93 X13 - Válvula solenoide da faixa de velocidade alta (lebre) Saída de alimentação 5 A
94 X14 - Válvula solenoide da faixa de velocidade baixa (tartaruga) Saída de alimentação 5 A
96 X39 - Válvula solenoide de segurança para frenagem do reboque hidráulico Saída de alimentação 5 A
Conectores 598 (58 Pinos) EXTLite
Pino Descrição Tipo de sinal
1 Fonte de alimentação do controlador +12 V
2 Terra do controlador
3 Fonte de alimentação do controlador +12 V
4 Fonte de alimentação do controlador
5 Fonte de alimentação do controlador
6 Fonte de alimentação do controlador
7 Terra do controlador
11 X67 - Sensor do pedal do freio direito Entrada digital
15 CAN do trator alto
16 CAN do trator baixo
20 Terra do controlador
21 X175 - Interruptor de controle de emergência Entrada da corrente
23 X19 - Sensor de temperatura do óleo hidráulico da transmissão Entrada digital

24 X66 - Sensor do pedal do freio esquerdo Entrada digital


25 X21 - Sensor do freio do ParkLock Entrada digital
32 Alimentação de 8,5 V (sensores)
33 Terra do controlador
34 X618 - Sensor do freio de estacionamento Entrada digital
36 X94 - Interruptor externo da TDP traseira Entrada digital
(40) Fonte de alimentação do controlador de +12 V APC
42 Alimentação do relé K15 fornecendo +BAT para X216 - Luz de ré Saída de 0,5 A

45 Fonte de alimentação do controlador + bateria de +12 V

46 Terra do controlador
49 X37 - Válvula solenoide de inversão da pressão do ParkLock Saída de 0,5 A

53 CAN alto de X18 - Módulo de controle da transmissão


54 CAN baixo de X18 - Módulo de controle da transmissão

58 Fonte de alimentação do controlador + bateria de +12 V


Hidráulica
CVT – ML180
A unidade de controle
A unidade de controle aciona o eixo de controle do canal do
came, que modifica a relação de transmissão da CVT.
A unidade de controle é composta pelos seguintes
componentes:
• Controle do modo Limp home (exigido no caso de falha do
controle eletrônico)
• Acoplamento do ângulo incremental do controle do sensor de
rotação com uma resolução digital de 8.000 pulsos por volta
• Transmissão do trem de marchas epicíclicas i = 192: 1 (motor
elétrico do eixo de ajuste);
• Motor elétrico de 12 VCC, de 0,4 a 7 A, rotação máxima da
unidade de controle sem carga de 4.500 rpm
• Embreagem de fricção de 2,5 Nm a 3,5 Nm, com conexões de
extremidade da alavanca do modo Limp home, 4 Nm a 5 Nm.
Depois de ligar a ignição, a unidade de controle procura o ponto
de referência (o ponto neutro aproximado entre o acionamento
de avanço e de marcha à ré).

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 171


Hidráulica
CVT – ML180
A unidade de controle
Princípios da operação
O módulo de controle da transmissão transmite informações ao
controlador da transmissão pela rede CAN.

Descrição dos pinos


1- Não usado
2- CAN Alta (~2,5V a 3,5V)
3- Referência dianteira/traseira
– 1,8V ± 0,2 (Movimento avanço)
– 3,8V ± 0,2 (Movimento ré)
4- +12 V APC (Deve ser constante, queda mínima permitida de
1V)
5- CAN Baixa (~1,5 a 2,5V)
6- Fonte de alimentação 12 V do controlador de transmissão
7- Terra analógico (terra do sensor)
8- Terra

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 172


Hidráulica
CVT – ML180
Sensores

Sensor do motor X25


Mede a rotação do motor, fornece a ECU da Transmissão os
valores de rotação. Em caso de falha, somente o modo Limp
home pode ser usado.

Especificação:
Alimentação: 8,5v
Motor a 1500RPM: 600Hz

Pino Descrição

1 Terra

2 Sinal

3 Suprimento Energia

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 173


Hidráulica
CVT – ML180
Sensores

Sensores Hall do eixo do coletor X10 e pinhão X8


Mede a velocidade e reconhece o sentido da rotação.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 174


Hidráulica
CVT – ML180
Sensores

Sensores Hall do pinhão X8


Função
Informar sobre a velocidade de rotação do pinhão.
Informar sobre a direção do pinhão da rotação.

Tipo
Sensor de efeito Hall

Pino Descrição
1 Terra
2 Sinal de velocidade de rotação do pinhão.
3 Alimentação APC
4 Direção do pinhão do sinal de rotação

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 175


Hidráulica
CVT – ML180
Sensor X8 – Sinal
Princípios da operação
Sinal de saída de velocidade de rotação do pinhão.
1- Status operacional do sensor
2- Tensão de saída
3- Trator parado sem dente
4- Trator em movimento
5- Trator parado com dente

Direção do pinhão dos sinais de saída de rotação


1- Status operacional do sensor
2- Tensão de saída do sensor
3- Trator em movimento de avanço
4- Trator em movimento de ré
Pino Descrição
1 Terra
2 Sinal de velocidade de rotação do pinhão.
3 Alimentação APC
4 Direção do pinhão do sinal de rotação

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 176


Hidráulica
CVT – ML180
Sensores

Sensores Hall do eixo de entrada X10


Função
Informar sobre a velocidade de rotação do eixo do coletor.
Informar sobre a direção de rotação do eixo do coletor.

Tipo
Sensor de efeito Hall

Pino Descrição
1 Terra
2 Sinal de velocidade de rotação do eixo coletor
3 Alimentação APC
4 Sinal de Direção do eixo coletor

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 177


Hidráulica
CVT – ML180
Sensor X10 – Sinal
Princípios da operação
Sinal de saída de velocidade de rotação do eixo de entrada.
1- Status operacional do sensor
2- Tensão de saída
3- Trator parado sem dente
4- Trator em movimento
5- Trator parado com dente

Direção do eixo de entrada dos sinais de saída de rotação


1- Status operacional do sensor
2- Tensão de saída do sensor
3- Trator em movimento de avanço
4- Trator em movimento de ré
Pino Descrição
1 Terra
2 Sinal de velocidade de rotação do eixo coletor
3 Alimentação APC
4 Sinal de Direção do eixo coletor

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 178


Hidráulica
CVT – ML180
Sensores
Sensor de pressão alta X34 e X9
Transmite a pressão instantânea do óleo no sistema de pressão
alta para o sistema eletrônico.

X9 – Sensor 1, irá mostrar a pressão a frente e reversão do circuito hidrostático


X34 – Sensor 2, irá mostrar a pressão do lado da reversão do circuito hidrostático

Pino Descrição
1 Terra
2 Sinal
3 Fonte de alimentação (8,5V)

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 179


Hidráulica
CVT – ML180
Sensores
Sensor do potenciômetro do pedal da embreagem X68:
Monitora eletronicamente o curso do pedal da embreagem.

Efeito embreagem é realizado pela interação dos três


componentes.

– Sensor da Embreagem X68


– EXT Lite (ECU)
– Válvula do Acoplador 4V4

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 180


Hidráulica
CVT – ML180
Sensores

Sensor de posição da faixa de alta/baixa velocidade


(Lebre/Tartaruga) X17
Monitora eletronicamente a posição da chave seletora de faixa.

Especificação:
Suprimento Energia: 8,5V
Lebre:1V
Tartaruga: 3,9V

Pino Descrição
1 Terra
2 Fonte de alimentação

3 Sinal

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 181


Hidráulica
CVT – ML180
Sensores
Sensor de temperatura X19
Monitora a temperatura do óleo da transmissão.
Temperaturas superiores a 110 °C são armazenadas com um
código de erro.

Especificação:
Tipo: Resistivo
Pino1: Sinal
Pino: Terra
Tabela 2. Resistência do sensor em função da
temperatura
Temperatura Resistência
50 °C 210 Ohms
60 °C 147 Ohms
87 °C 51 Ohms
100 °C 37 Ohms
105 °C 29 Ohms
110 °C 24 Ohms

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 182


Hidráulica
CVT – ML180
Sensores
Sensor de bloqueio do filtro HP X20
Monitora o status de obstrução do filtro de pressão alta, os
valores de sinais são considerados somente quando a
temperatura da transmissão estiver acima de 50°C.

Especificação
Tipo: Sensor de pressão diferencial
Pino1;Sinal
Pino2:Terra

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 183


Hidráulica
CVT – ML180
Sensores
Sensor de bloqueio do filtro HP X20

1- Tensão do sinal em volts


2- Continuidade do componente
3- Interruptor do componente fechada (filtro limpo)
4- Interruptor do componente aberta (filtro bloqueado)

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 184


Hidráulica
CVT – ML180

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 185


Hidráulica
CVT – ML180
Sensores

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 186


Hidráulica
CVT – ML180
Geral
(A) Torque do motor diesel
(B) Transmissão da força hidrostática
(C) Transmissão da força mecânica
(D) Acionamento da tomada de potência
(E) Acionamento do eixo dianteiro

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 187


Hidráulica
CVT – ML180
Funcionamento – Parado

(A) Torque do motor diesel


(B) Transmissão da força hidrostática
(C) Transmissão da força mecânica
(D) Acionamento da tomada de potência
(E) Acionamento do eixo dianteiro

Motor ligado, trator parado


• O motor diesel aciona o suporte planetário (7).
• A roda da coroa (9) gira , acionando a bomba (2) que tem
uma taxa de fluxo zero.
• O motor hidrostático (4) não gira.
• A engrenagem solar (8) não gira, pois está bloqueada
pelas rodas do trator através da roda da coroa e
pinhão do eixo traseiro.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 188


Hidráulica
CVT – ML180
Funcionamento – Partida

(A) Torque do motor diesel


(B) Transmissão da força hidrostática
(C) Transmissão da força mecânica
(D) Acionamento da tomada de potência
(E) Acionamento do eixo dianteiro

99% transmissão da potência hidrostática, 1% transmissão


da potência mecânica
• A bomba (2) está em ângulo e fornece o fluxo para o
motor (4).
• O motor (4) aciona o eixo traseiro.
• A engrenagem solar (8) começa a girar e a velocidade da
roda da coroa (9) diminui.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 189


Hidráulica
CVT – ML180
Funcionamento – Em funcionamento

(A) Torque do motor diesel


(B) Transmissão da força hidrostática
(C) Transmissão da força mecânica
(D) Acionamento da tomada de potência
(E) Acionamento do eixo dianteiro

50% transmissão da potência hidrostática, 50% transmissão


da potência mecânica
• O ângulo da bomba (2) aumenta.
• O fluxo da bomba aumenta e o ângulo do motor (4)
diminui.
• A velocidade da engrenagem solar (8) aumenta, o que
aumenta a velocidade da roda da coroa e do pinhão.
• A velocidade do suporte planetário (7) é constante.
• A velocidade da roda da coroa (9) diminui..

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 190


Hidráulica
CVT – ML180
Funcionamento – Frente

(A) Torque do motor diesel


(B) Transmissão da força hidrostática
(C) Transmissão da força mecânica
(D) Acionamento da tomada de potência
(E) Acionamento do eixo dianteiro

Rotação do motor reduzida, 100% transmissão da potência


mecânica
• O ângulo do motor (4) é zero e o fluxo da bomba é
bloqueado.
• A bomba (2) não gira; por isso, a roda da coroa (9) não
gira.
• O suporte planetário (7) gira.
• A engrenagem solar (8) gira, acionando sozinha a roda da
coroa e o pinhão.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 191


Hidráulica
CVT – ML180
Funcionamento – Ré

(A) Torque do motor diesel


(B) Transmissão da força hidrostática
(C) Transmissão da força mecânica
(D) Acionamento da tomada de potência
(E) Acionamento do eixo dianteiro

Velocidade média, 100% transmissão da potência


hidrostática, a roda da coroa gira mais rápido que o motor
térmico
• O fluxo da bomba (2) é invertido (bomba inclinada para o
ângulo oposto).
• O motor (4) gira no sentido oposto.
• Assim, a engrenagem solar (8) gira no sentido oposto em
relação ao suporte planetário (7), acionando também a roda
da coroa e o pinhão no sentido oposto.
• A velocidade da roda da coroa (9) aumenta.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 192


Hidráulica
CVT – ML180 Tampa da TDP Traseira

Bloco de Válvulas (2) Módulo da Transmissão Bloco de Válvulas (1)

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 193


Hidráulica
CVT – ML180
1P1 - Bomba de serviço 5V2 - Válvula do arrefecimento de óleo, freio do lado esquerdo
1P2 - Bomba de lubrificação 5V4 - Válvula de controle do freio da junta universal
1S1 - Sensor de temperatura do óleo da transmissão 5V5 - Válvula do arrefecimento de óleo, freio da junta universal
1S2 - Interruptor de bloqueio do filtro de pressão 5Z2 - Lubrificação da TDP traseira
1V1 - Válvula de derivação do arrefecedor 5Z3 - Lubrificação do freio do lado direito e do diferencial
1V2 - Válvula de alívio de pressão da descarga 5Z4 - Lubrificação do freio do lado esquerdo e do diferencial
1V3 - Válvula de alívio de pressão de carga 5Z5 - Lubrificação do freio da junta universal
1V4 - Válvula de alívio de pressão de lubrificação 6A1 - Embreagem da TDP traseira
1V5 - Válvula de alívio de pressão da bomba de serviço 6A2 - Pistão do seletor da TDP de 540 rpm
1V6 - Válvula de alívio de pressão do sistema 6A3 - Pistão do seletor da TDP de economia
1Z1 - Filtro de admissão com bypass 6A4 - Embreagem do eixo dianteiro
1Z2 - Filtro de pressão com bypass 6A5 - Bloqueio do diferencial do eixo traseiro
1Z3 - Arrefecedor do óleo da transmissão 6A6 - Pistão do seletor da TDP de 1000 rpm
1Z4 - Lubrificação da transmissão 6A7 - Bloqueio do diferencial do eixo dianteiro
1Z5 - Óleo hidráulico auxiliar/arrefecedor do óleo da transmissão 6A8 - Pistão do seletor da TDP Standard
2A1 - Motor hidrostático 6V1 - Válvula solenoide da embreagem da TDP traseira
2P1 - Bomba hidrostática 6V2 - Válvula solenoide de controle da TDP de 540 rpm
2V1 - Válvula sem retorno da carga de avanço 6V3 - Válvula solenoide de controle da TDP de economia
2V2 - Válvula sem retorno da carga de ré 6V4 - Válvula solenoide da embreagem do eixo dianteiro
2V3 - Válvula de alívio de pressão alta de avanço 6V5 - Válvula solenoide do bloqueio do diferencial
2V4 - Válvula de alívio de pressão alta de ré 6V6 - Válvula solenoide de controle da TDP de 1000 rpm
2V5 - Válvula de descarga 6V8 - Válvula solenoide de controle da TDP Standard
2V6 - Válvula de reversão M1 - Pressão a montante do arrefecedor (KV)
3A1 - Pistão para ajuste do deslocamento da bomba hidrostática M2 - Pressão de lubrificação (SM)
3A2 - Pistão para ajuste do deslocamento do motor hidrostático M3 - Pressão de descarga (AS)
3A3 - Limitador da velocidade de avanço no modo Limp home M4 - Pressão de carga (ES)
3V1 - Válvula do carretel de controle da bomba hidrostática M5 - Pressão da bomba de serviço (PU)
3V2 - Válvula do carretel de controle do motor hidrostático M6 - Pressão do sistema de transmissão (P)
3Z1 - Eixo de ajuste do canal do came M7 - Pressão de engate da faixa de baixa velocidade (tartaruga) (I)
3Z2 - Unidade de controle M8 - Pressão de engate da faixa de alta velocidade (lebre) (II)
4A1 - Seletor de faixa de avanço M9 - Pressão alta (PH)
4S1 - Sensor de pressão M10 - Pressão do sistema de freio e do eixo traseiro (P)
4S2 - Sensor de pressão M11 - Pressão da embreagem da TDP traseira
4V1 - Válvula solenoide da faixa de velocidade baixa (tartaruga) M12 - Pressão do seletor da TDP traseira de 540
4V2 - Válvula solenoide da faixa de velocidade alta (lebre) M13 - Pressão do seletor da TDP traseira de economia
4V3 - Válvula solenoide de limitação da velocidade de avanço M14 - Pressão da embreagem do eixo dianteiro
4V4 - Válvula solenoide da função do acoplador M15 - Pressão do bloqueio do diferencial
4V7 - Válvula de alívio de choque de pressão alta M16 - Pressão do seletor da TDP traseira de 1000 rpm
5A1 - Cilindro de freio do lado direito M22 - Vazamento de óleo da válvula de função da embreagem ou do acoplador
5A2 - Cilindro de freio do lado esquerdo M24 - Vazamento de óleo da válvula de choque de pressão alta (T)
5A3 - Freio do eixo da junta universal M30 - Pressão do seletor da TDP traseira Standard
5V1 - Válvula do arrefecimento de óleo, freio do lado direito
30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 194
Hidráulica
CVT – ML180
Válvulas de alívio de pressão alta de avanço/reverso

O objetivo das válvulas de alívio de pressão alta é regular o


aumento na pressão HP. Elas protegem os componentes da
transmissão (motores hidrostáticos e bomba).

(A) Funções do acoplador e da embreagem inativas: pressão


idêntica nas duas câmaras.
O carretel é mantido na posição fechada pela mola.
(B) Funções do acoplador e da embreagem ativas: a queda
de pressão causada pelo restritor (bico) aplica uma força no
carretel maior do que a força da mola. O carretel se move
para a direita, colocando PH em contato com ES (carga).
(C) A pressão HP é limitada pelos carretéis do acoplador e
da embreagem.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 195


Hidráulica
CVT – ML180
Válvulas de alívio de pressão alta de avanço/reverso

Localização

Válvulas de alívio de pressão alta de avanço (2V3)/reverso


(2V4) são válvulas de alívio de pressão controladas.
NOTA:
Nova válvula: 540 bars.
Válvula já usada: 520 bar ± 20 bar.

Reverso Avanço

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 196


Hidráulica
CVT – ML180
Válvula de descarga “Flushing” (2V5)
Esta válvula "lava" o óleo dentro do circuito hidrostático

Operação
Pressão em A e B: máx. de 500 bar.
Pressão em T: máx. de 50 bar.
Pressão de abertura: delta p = 7 bar entre A e B
Transmissão em "neutro"
pA = pB, delta p < 7 bar
O carretel é mantido pela mola na posição "mid".
Os dois canais (A e B) estão fechados.
Fase "puxar"
pA > pB, delta p > 7 bar
O carretel se desloca para cima através da porta de controle
XA.
O canal B está ligado ao T. O óleo quente proveniente do
lado de baixa pressão B pode, portanto, ser "lavado" e fluir
através do arrefecedor através da porta T.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 197


Hidráulica
CVT – ML180
Válvula de descarga “Flushing” (2V5)
Esta válvula "lava" o óleo dentro do circuito hidrostático

Fase "empurrar"
pA < pB, delta p > 7 bar
O carretel se desloca para baixo através da porta de
controle XB.
O canal A está ligado ao T. O óleo quente proveniente do
lado de baixa pressão A pode, portanto, ser "lavado" e fluir
através do arrefecedor através da porta T.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 198


Hidráulica
CVT – ML180
Válvula de descarga “Flushing”

Localização

Válvula Flushing está localizada debaixo do alojamento da


transmissão ((2V5)).

Flushing

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 199


Hidráulica
CVT – ML180
Identificação Componentes
Filtros

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 200


Hidráulica
CVT – ML180
Identificação Componentes
Bombas

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 201


Hidráulica
CVT – ML180
Identificação Componentes
Blocos de Válvulas

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 202


Hidráulica
CVT – ML180
Identificação Componentes
Sensores de Alta Pressão

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 203


Hidráulica
CVT – ML180
Identificação Componentes
Radiadores

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 204


Hidráulica
CVT – ML180
Identificação Componentes
Bomba e Motor - CVT

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 205


Hidráulica
CVT – ML180
Identificação Componentes
Pistão de Inclinação

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 206


Hidráulica
CVT – ML180
Identificação Componentes
Válvulas Controladoras

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 207


Hidráulica
CVT – ML180
Identificação Componentes
Motor de Passo

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 208


Hidráulica
CVT – ML180
Identificação Componentes
Válvula Limitadora de Velocidade

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 209


Hidráulica
CVT – ML180
Identificação Componentes
Válvulas

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 210


Hidráulica
CVT – ML180
Identificação Componentes
Freio Cardã

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 211


Hidráulica
CVT – ML180
Blocos de Válvulas - Localização
Bloco 2

Bloco 1

Bloco 1

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 212


Hidráulica
CVT – ML180
Bloco Hidráulico 1

Possui 5 válvulas.
4V1 Modo Tartaruga
4V2 Modo Lebre
4V3 Limitadora de Velocidade
4V4 Válvula acopladora
4V7 Válvula de Alívio da Pressão da Transmissão

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 213


Hidráulica
CVT – ML180
Bloco hidráulico 1

(1) Verificação da bomba de serviço


(X11) X11 - Válvula solenoide com limite de velocidade de
30 km/h
(3) Verificação da pressão alta PH
(4) Verificação da função do acoplador
(5) Verificação da pressão de alimentação para a faixa de
alta/baixa velocidade (Lebre/ Tartaruga)
(X14) X14 - Válvula solenoide de faixa de velocidade baixa
(Tartaruga)
(X13) X13 - Válvula solenoide de faixa de velocidade alta
(Lebre)
(X12) X12 - Válvula solenoide da função do acoplador
(X9) X9 - Sensor 1 de pressão alta do óleo da transmissão
(X34) X34 - Sensor 2 de pressão alta do óleo da transmissão

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 214


Hidráulica
Ligações Interna Bloco Hidráulico 1

(1) Alta pressão da válvula de função de embreagem


e da válvula solenoide de função de acoplador
(2) Pressão de mudança da faixa Lebre
(3) Limite de velocidade de avanço
(4) Pressão de mudança da faixa Tartaruga
(5) Pressão do sistema

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 215


Hidráulica
Ligações Interna Bloco Hidráulico 1
(1) Alta pressão da válvula de função de embreagem
e da válvula solenoide de função de acoplador
(2) Pressão de mudança da faixa Lebre
(3) Limite de velocidade de avanço
(4) Pressão de mudança da faixa Tartaruga
(5) Pressão do sistema

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 216


Hidráulica
Face Interna Bloco 1 Canal da Válvula limitadora
de velocidade 4V3, se
comunicando com 3A3

Canal de Dreno da Válvula


limitadora de velocidade
4V3

Canal da Válvula 4V7


limitadora de pressão
Canal de alta pressão
de comunicação com o
sensor de alta pressão
Canal de
comunicação com a
Válvula 4V4, função
do acoplador e 4V7,
linha de alta pressão

Pressão de Carga para os


controladores 3V1 e 3V2
Canal de dreno da
Válvula 4V4, função
do acoplador
Alimentação do Bloco 1
com pressão de carga,
vindo do Bloco 2, por
galerias internas na
Canal de alta pressão de carcaça
comunicação com o sensor Acionamento Acionamento
de alta pressão Tartaruga Lebre

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 217


Hidráulica
Face Interna Bloco 1 (corte)

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 218


Hidráulica
CVT – ML180 4V3

Válvula de alívio de pressão 4V7


4V7
Essa válvula de alívio de choque de pressão alta (4V7) é
usada para restringir a pressão PH máxima dentro do
circuito hidrostático em 540 bar (±15 bar). A pressão
máxima no interior do circuito hidrostático depende da
operação perfeita da válvula de alívio (4V7).

4V1
4V2
4V4

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 219


Hidráulica
CVT – ML180
Válvula de alívio de pressão 4V7

Tanque

Alta Pressão

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 220


Hidráulica
CVT – ML180 4V3

A válvula solenoide de função de acoplador (4V4)


Regula a pressão alta (PH) em relação à rotação do motor. 4V7
Este regulador permite que um efeito de acoplador seja
simulado.
A válvula solenoide de função de acoplador (4V4) fecha a
junção entre o sistema de pressão alta (PH) e o retorno do
tanque.

4V1
4V2
4V4

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 221


Hidráulica
CVT – ML180
A válvula solenoide de função de acoplador (4V4)

Alta Pressão

Tanque

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 222


Hidráulica
CVT – ML180
A válvula solenoide de função de acoplador (4V4)
A válvula de função de acoplador é controlada pela unidade
eletrônica. A corrente fornecida depende da rotação do
motor e das alterações, conforme mostrado na tabela a
seguir:
RPM do motor Corrente PH máxima Observação
Fornecida em A (Bar)
800 0 0 Transmissão
em Neutro
800 ~0,46 78 Transmissão
“Ativa”
1200 1,23 105

1400 1,71 500

O aumento na pressão dentro do circuito HP depende da


alimentação elétrica e da vedação fornecida pela válvula de
função de acoplador.
Para verificar a vedação dessa válvula, ela pode ser travada
mecanicamente, apertando o parafuso Allen interno.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 223


Hidráulica
CVT – ML180
A válvula solenoide de função de acoplador (4V4)
A válvula de função de embreagem/acoplador está instalada
na unidade de controle onde o circuito hidrostático PH e a
junção de retorno do tanque estão localizados.
Esta válvula é usada também para restringir a pressão PH
máxima dentro do circuito hidrostático em 500 bar (± 20 bar).
Devido a essa válvula, quando o pedal da embreagem não
está acionado, a junção entre o circuito hidrostático e o
retorno do tanque permanece fechada. Ao acionar o pedal da
embreagem, a válvula de função de embreagem/acoplador se
abre e o circuito hidrostático é conectado ao canal de retorno
do tanque. Isso resulta em uma queda na pressão no circuito
hidrostático (interrupção do esforço), proporcional à distância
que o pedal da embreagem é pressionado (comparável a uma
embreagem de avanço mecânica).
Com o pedal da embreagem totalmente pressionado, pressão
alta PH = 0 bar
A pressão máxima no interior do circuito hidrostático
depende da operação perfeita da válvula de
embreagem/acoplador (4V4).

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 224


Hidráulica
CVT – ML180
Verificação do funcionamento da válvula de
embreagem/acoplador e da unidade de controle (4V4)
Se a pressão máxima não for atingida ao medir a pressão
HP, o módulo da transmissão pode estar com defeito, mas é
possível também que a vedação interna da unidade de
controle seja a causa do problema.
Para assegurar-se de que é necessário desmontar o módulo
da transmissão, é recomendado verificar primeiro a
vedação da unidade da válvula do carretel (controle da
transmissão).
O aumento de pressão no circuito hidrostático depende da
vedação da válvula de função de embreagem/acoplador
(4V4) e da válvula de alívio de choque de pressão alta (4V7)
Quando as seguintes condições forem atendidas, a válvula
de função de embreagem/acoplador permite um aumento
de pressão no interior do circuito hidrostático:
• Rotação do motor acima de 1.400 rpm (Sinal - PWM)
• Modo Limp home ativado
• Válvula travada mecanicamente (aperte o parafuso Allen
interno).

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 225


Hidráulica
CVT – ML180
A válvula solenoide de função de acoplador (4V4)
A válvula de função de embreagem/acoplador está fechada
(é possível obter um aumento na pressão HP) quando o
pedal da embreagem não está acionado.
A vedação da válvula de alívio de pressão (4V4) e a válvula
de alívio de pressão alta (4V7) pode ser verificada através
das uniões da peça em T (M22) e (M24).

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 226


Hidráulica
Acionamento Lebre e Tartaruga
4V1 - Tartaruga
4V2 – Lebre
As válvulas eletro hidráulicas liberam óleo com
pressão de carga para acionar o pistão seletor e
acionar o garfo. Externamente ligado ao garfo
possui uma alavanca para acionamento mecânico
externo e onde existe um sensor de posição.

4V1 4V2

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 227


Hidráulica
Acionamento Lebre e Tartaruga
4V1 - Tartaruga
4V2 – Lebre

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 228


Hidráulica
Acionamento Lebre e Tartaruga
4V1 - Tartaruga
4V2 – Lebre

Pressão de
Acionamento

Tanque

Pressão de
Carga

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 229


Hidráulica
Acionamento Lebre e Tartaruga
Diagrama

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 230


Hidráulica
Válvula Limitadora de Velocidade 4V3
Limita a velocidade de deslocamento através do
limite mecânico de giro feito do eixo came de
acionamento. Quando acionado o pistão 3A3 pela
eletro válvula 4V3, irá limitar o giro do came de
acionamento, limitando por sua vez a quantidade
de óleo que entra no controlador de inclinação do
motor 3A1.

SOL OFF SOL ON

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 231


Hidráulica
Válvula Limitadora de Velocidade 4V3

Pressão de
Carga

Pressão de
Acionamento

Tanque

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 232


Hidráulica
Válvula Limitadora de Velocidade 4V3
Diagrama

30/03/23 233
Hidráulica
CVT – ML180
Bloco de Válvulas 2

(1) Verificação da pressão de lubrificação (SM)


(2) Verificação da pressão de carga (ES)
(3) Válvula de alívio da bomba de serviço (50 bar)
(4) Válvula de carga (6,5 bar)
(5) Válvula de derivação do arrefecedor
(6) Válvula de descarga (6 b)
(7) Sensor de temperatura
(8) Válvula de pressão de lubrificação (6,5 bar)
(9) Verificação da pressão de descarga (AS)
(10) Verificação da pressão de serviço (PU)

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 234


Hidráulica
CVT – ML180
Bloco de Válvulas 2

Fornecimento de Óleo para o


Bloco de Freio Carreta e
ParkLock
Fornecimento de Óleo da Bomba de
Lubrificação, passado pelo radiador

Entrada de óleo proveniente da


Bomba de Carga

Óleo da Bomba de Lubrificação


antes do Radiador para realizar
by-pass em caso de restrição no
radiador pela válvula (1V1)

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 235


Hidráulica
CVT – ML180
Bloco de Válvulas 2

Válvula de Reguladora da
Pressão de Carga (1V6)

Válvula de Alívio (1V5) da Bomba


de Serviço/Carga 50Bar

Válvula de Alívio (1V3) da


Pressão de Carga
∆6,5Bar

Válvula de Alívio (1V2) da


Pressão de Descarga
∆6,5Bar

Válvula de derivação (by-


pass) do arrefecedor (1V1)

Válvula da Alívio (1V4) da


Pressão de Lubrificação
∆6,5Bar

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 236


Hidráulica
CVT – ML180
Bloco de Válvulas 2

Pressão de Carga

Alimentação de Carga para a


Transmissão Hidrostática via
válvulas 2V1 e 2V2
Lubrificação

Pressão de Carga

Entrada da válvula flushing


Lubrificação

Lubrificação

Lubrificação

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 237


Hidráulica
CVT – ML180
Bloco de Válvulas 2

1V1 Bypass do radiador (∆p 3,5 bar)


1V2 Válvula de alívio pressão descarga (∆p 6,5 bar)
1V3 Válvula de alívio pressão de carga (∆p 6,5 bar)
1V4 Válvula de alívio pressão de lubrificação (6,5 bar)
1V5 Válvula de alívio bomba de serviço (∆p 45 bar)
1V6 Válvula de alívio do sistema (25bar)

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 238


Hidráulica
CVT – ML180
Bloco de Válvulas 2

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 239


Hidráulica
CVT – ML180
Bloco de Válvulas 2

1V4

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 240


Índice

241
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Hidráulica
CVT – Testes

Medições de pressão
Precauções a serem tomadas durante as medições de pressão
• A temperatura do óleo deve estar entre 35 e 45 °C.
• Ao medir a pressão da transmissão, levante todas as 4 rodas do trator para prevenir
acidentes.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 242


Hidráulica
CVT – Testes hidráulicos

Procedimento
1. Defina a relação de transmissão relevante para a faixa de
velocidade alta/baixa (Lebre/Tartaruga)
quando na posição neutra.
2. Solte o freio de mão.
3. Engate o eixo dianteiro.
4. O bloqueio do diferencial e a embreagem da TDP não devem
estar engatados.
5. Meça a pressão PU de acordo com as várias rotações do
motor. O ponto de medição está localizado entre a bomba de
serviço e o filtro de pressão.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 243


Hidráulica
CVT – Testes Hidráulicos

Procedimento
6. Meça a pressão P de acordo com as diferentes rotações do
motor. O ponto de medição está localizado a jusante do filtro de
pressão.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 244


Hidráulica
CVT – Testes Hidráulicos

Procedimento
7. Meça a pressão de carga ES de acordo com as várias rotações
do motor.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 245


Hidráulica
CVT – Testes Hidráulicos

Procedimento
8. Meça a pressão de descarga ou a pressão de descarga AS de
acordo com as diferentes rotações do motor.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 246


Hidráulica
CVT – Testes Hidráulicos

Procedimento
9. Meça a pressão de lubrificação de transmissão SM de acordo
com as diferentes rotações do motor.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 247


Hidráulica
CVT – Testes Hidráulicos

Procedimento
10. Meça as pressões da válvula solenoide de seleção das faixas
de velocidades alta/baixa (Lebre/Tartaruga).
• Faixa de baixa velocidade (Tartaruga):
Ponto de medição I
• Faixa de alta velocidade (Lebre): Ponto de medição II
NOTA:
Como regra geral, é necessário pelo menos 25 bar para a
seleção de faixa de velocidade alta/baixa (Lebre/Tartaruga).
Além disso, o sistema eletrônico alimenta apenas as válvulas
solenoides muito rapidamente quando estão no final do
percurso.
11. Funcione o motor aquecido a aproximadamente 1.200 rpm.
Alimente as válvulas solenoides I e II, alternadamente, com 12
V. Pressão a ser verificada: 25 bar ± 2 bar. Verifique a pressão
de lubrificação SM ao mesmo tempo.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 248


Hidráulica
CVT – Testes Hidráulicos

Procedimento
12. Meça a pressão PH.
Para fazer isso:
•Acione o freio de mão.
•Acione o freio de pé.
•Funcione o motor em 1600 rpm.
•Engate a faixa de alta velocidade (Lebre).
•Mova a alavanca do lado esquerdo para a posição neutra.
13. Mova a alavanca do lado esquerdo para frente ou para trás
e, em seguida, verifique a pressão a seguir:
CUIDADO:
Apenas execute cada verificação de pressão alta por no máximo
5 segundos para evitar o superaquecimento do óleo.
14. Tabela de resumo dos valores de medição de pressão alta

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 249


Hidráulica
CVT – Testes Hidráulicos
1-Tabela de Medições das Pressões de Alimentação

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 250


Hidráulica
CVT – Testes Hidráulicos
2-Tabela de Medições das Pressões de Alimentação

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 251


Hidráulica
CVT – Testes Hidráulicos
3-Tabela de Medições das Pressões de Alta

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 252


Hidráulica
CVT – Testes Hidráulicos
4-Medição do engate da faixa de alta velocidade (Lebre) e da faixa de baixa velocidade (Tartaruga)
Válvulas solenoides 1 e 2 alimentadas alternadamente com 12 VCC

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 253


Índice

254
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Acionamentos
Diferencial
O pinhão é acionado pelo eixo de saída da caixa de câmbio, que é acoplado à caixa de câmbio por uma
luva estriada. O conjunto de pinhão e coroa helicoidal transmite o acionamento aos redutores finais
através do diferencial. Um sistema diferencial com um disco liso e um disco revestido é controlado pela
pressão hidráulica em um pistão incorporado no conjunto do diferencial. O bloqueio do diferencial é
controlado eletronicamente.

Tração nas 4 rodas


Uma engrenagem de acionamento acoplada ao pinhão aciona a engrenagem contra-acionada da
embreagem 4x4. Em seguida, o movimento é transmitido pelas arruelas de mola para o eixo de saída da
embreagem.
A desembreagem da tração nas 4 rodas é operada por pressão hidráulica. A embreagem da tração nas 4
rodas permanece engatada mesmo nos casos de falhas hidráulica.

TDP
A embreagem da TDP é acionada por um eixo que é movido por meio do trem de marchas epicíclicas da
caixa de câmbio e é acoplada ao eixo que vem do motor.
Na posição de embreagem engatada, o movimento passa através de um conjunto de engrenagens de
acionamento e acionadas até o eixo da TDP na velocidade selecionada no momento da partida.
A seleção de marchas é feita usando um pistão e um sistema de garfos que coloca as engrenagens
correspondentes em contato.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 255


Acionamentos
• Tampa da TDP Traseira
Bloqueio
Diferencial (X6)
Ativação PTO (X7)

Velocidade 1000 Velocidade Eco PTO


em PTO (X599)
(X774)

Velocidade normal
Velocidade 540 em
PTO (X4) em PTO (X892)

4 WD (X5)

30/03/23 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 256


Acionamentos
• Tampa da TDP Traseira

Bujões para Teste de


Pressão, para verificar
a pressão correta de Solenoides
acionamento.

30/03/23 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 257


Acionamentos
• Identificação Interna

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 258


Acionamentos
• Alimentação Pressão de Carga

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 259


Acionamentos
Diagrama

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 260


Acionamentos
• Eixo Dianteiro

Geral - Embreagem da tração nas 4 rodas


O conjunto da embreagem do eixo dianteiro é
instalado na parte inferior da caixa de câmbio. O
módulo da transmissão deve ser removido para
dar acesso à embreagem da tração nas 4 rodas.
Ele é composto por um eixo (5) girando nos dois
rolamentos de esfera instalados no orifício do
alojamento da caixa de câmbio, um conjunto da
embreagem hidráulica integral com a
engrenagem de rotação (15), um suporte de
disco (9) centralizado no eixo pelos rolamentos
de roletes de agulhas, o qual aciona os discos da
embreagem. A engrenagem helicoidal (15) é
engrenada constantemente com a engrenagem
intermediária instalada no pinhão

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 261


Acionamentos
• Eixo Dianteiro

Função de desembreagem - Desacoplado


O solenoide da tração nas quatro rodas (X5) direciona a
pressão de 25 bar para o pistão de controle por meio
de um canal no alojamento da caixa de câmbio. A
pressão move o pistão que é pressionado contra as
arruelas da mola, liberando, assim, os discos. O
suporte do disco acoplado ao eixo não gira mais.
Função de embreagem - Acoplado
Quando o botão de controle do teclado é ativado, ele
transmite informações ao controlador da transmissão
CVT ou (X473) para desativar o solenoide de
acionamentoo (X5). Portanto, a pressão na
embreagem da tração nas 4 rodas é cortada, liberando
as arruelas de mola que empurram o conjunto do
pistão. Isso comprime os discos, o que permite que o
suporte do disco acoplado ao eixo gire, acionando o
eixo dianteiro através do eixo da junta universal. Ao
mesmo tempo, o controlador da transmissão
transmite as informações para o painel de
instrumentos (X55) para acender a luz indicadora da
tração nas 4 rodas.
.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 262


Acionamentos
• Eixo Dianteiro

Função de frenagem
Quando uma ação de frenagem ativa os sensores (X66) e
(X67), eles transmitem informações para o
controlador transmissão CVT para desativar o
solenoide de controle (X5). Portanto, a pressão na
embreagem da tração nas 4 rodas é cortada,
liberando as arruelas de mola que empurram o
conjunto do pistão. Isso comprime os discos, o que
permite que o suporte do disco acoplado ao eixo
gire, acionando o eixo dianteiro através do eixo da
junta universal. Ao mesmo tempo, o controlador da
transmissão transmite as informações para o painel
de instrumentos (X55) para acender a luz indicadora
da tração nas 4 rodas.
NOTA:
Para transmissões CVT, a função de freio controla o freio
do eixo da junta universal ao mesmo tempo.
Função automática
Quando a embreagem está engatada e o ângulo de
direção é maior do que 25 graus (configuravél), a
embreagem é desengatada temporariamente.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 263


Acionamentos
• Eixo Dianteiro
– Acionamento da Tração
– A função de freio (pedal), controla também o freio
cardã ao mesmo tempo.

Solenoide da Tração X5
(Tampa Traseira)

Cardã

Freio Cardã

Embreagem da Tração (interna na


carcaça da transmissão acionada
pelo pinhão)

30/03/23 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 264


Acionamentos
• Eixo Dianteiro
– Acionamento Elétrohidráulico

Freio Cardã

30/03/23 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 265


Acionamentos
Pacote e Eixo Tração

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 266


Acionamentos
Diagrama

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 267


Acionamentos
Instalação

Pressão Acionamento ~28Bar

Tanque

Pressão Alimentação ~28Bar

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 268


Acionamentos
Freio Cardã
É acionado hidraulicamente toda vez que é acionado
o pedal do freio de serviço, auxiliando no processo de
frenagem juntamente com o eixo traseiro.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 269


Acionamentos
Freio Cardã

Componentes
(1) Tampa do mancal
(2) Pistão
(3) Vedação do bocal
(4) Vedação do bocal
(5) Disco de fricção
(6) Placa intermediária
(7) Anel de retenção
(8) Anel-O
(9) Molas Belleville
(10) Placa da tampa intermediária
(11) Vedação do bocal
(12) Suporte do eixo dianteiro
(13) Placa da tampa dianteira
(14) Calço
(15) Colar de enconsto
(16) Rolamento esférico
((17)) Eixo

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 270


Acionamentos
Componentes
(1) Anel de retenção
(2) Eixo
(3) União
(4) Disco com dentes externos
(5) Disco revestido
(6) Bloco da válvula de controle
(7) Pino
(8) Plugue
(9) Vedação
(10) Rolamento esférico
(11) Conjunto de calço
(12) Vedação
(13) Plugue
(14) Pistão
(15) Vedação do bocal
(16) Vedação do bocal
((17)) União
(18) Mola Belleville
(19) Colar de encosto
(20) Anel de retenção
(21) Parafuso Allen; parafuso de cabeça oca
(22) Pino
(23) Tampa do mancal
(24) Pino
(25) Anel-O
(26) Pistão

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 271


Acionamentos
Componentes

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 272


Acionamentos
Acionamento Hidráulico

Acionamento do
Cilindro Mestre

Para os cilindros de
Freio
Proveniente do Cilindro
Mestre para o
acionamento
Para Sangria

Para o regulador do
freio cardã

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 273


Acionamentos
Engatando a tomada de potência
Quando o interruptor de controle (X94) ou (X128) está ativado,
ele envia uma informação ao controlador para alimentar a
válvula solenoide (X7). A válvula solenoide envia uma pressão
para a embreagem da TDP.
A pressão move o pistão que comprime os discos, o qual então
acopla o alojamento do sino ao cubo e libera o disco de freio.
Uma luz indicadora se acende no painel de instrumentos (X55). O
sensor (X15) mede a velocidade de saída da embreagem da TDP e
o sensor (X16) mede a velocidade de saída do eixo de saída.
Freio da TDP
Quando o botão (X128) está na posição OFF (desligado), o freio é
mecanicamente engatado pelo pistão da embreagem, o qual
retorna para a posição de descanso.
Seleção de velocidade
A velocidade muda quando o interruptor (X128) está na posição
OFF (Desligado). O teclado (X717) informa ao painel de
instrumentos (X55) e ao controlador a velocidade selecionada. O
controlador controla constantemente duas válvulas solenoides
para obter a velocidade da TDP.
Modo automático
Quando a TDP é engatada e o interruptor (X118) está ativado, a
função é ativada. O controlador controla a válvula solenoide (X7)
para engatar ou desengatar a embreagem da TDP dependendo
da velocidade de avanço e a posição do interruptor do levante
hidráulico traseiro.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 274


Acionamentos
• TDP Traseira
• Tampa da TDP
– Seleções de velocidade monitoradas pelo sensor de velocidade PTO de saída (X16) localizado
no eixo PTO e o sensor de velocidade da embreagem PTO localizado na frente do tambor de
embreagem PTO (X15) à esquerda do compartimento.
– Comparação entre essas velocidades define uma relação correspondente à velocidade
selecionada:
– Taxa de velocidade selecionada 540 taxa de velocidade selecionada: 3,46
X15
– Taxa de velocidade selecionada 540E : 2,78
– Taxa de velocidade selecionada 1000 : 1,9
– Taxa de velocidade selecionada 1000E : 1,53

X16
Exemplo
Velocidade 1000
em PTO
Velocidade 540E
em PTO

30/03/23 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 275


Acionamentos
• Tampa da TDP Traseira

30/03/23 Conceitos Operacionais, Manutenção e Esp. Técnicas Série T CVT 276


Acionamentos
Válvulas solenoides
Elas são eletricamente controladas pelo controlador da
transmissão EXT Lite.

•X4 - Válvula solenoide de velocidade da TDP a1.000 rpm


•X7 - Válvula solenoide da TDP traseira
•X599 - Válvula solenoide de velocidade da TDP(540 rpm)
•X774 - Válvula solenoide da TDP de economia de velocidade
•X892 - Válvula solenoide da TDP de velocidade padrão
•• X15 - Sensor de velocidade da embreagem da TDP
•• X16 - Sensor de velocidade do eixo de saída da TDP

Os sensores enviam as informações ao controlador da


transmissão EXT Lite.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 277


Acionamentos
Diagrama

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 278


Acionamentos

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 279


Acionamentos
Bloqueio

O movimento (B) proveniente da caixa de câmbio aciona o


pinhão (16), o qual transmite o movimento para a roda da
coroa (38). Isto aciona o conjunto do diferencial, a unidade
(36), as engrenagens planetárias (28) e as engrenagens
solares (21) e (34), bem como os discos externos (32). O
movimento é distribuído para os semieixos com base na
quantidade de pegado do trator.
Quando o interruptor de controle (dependendo do
equipamento) (A) é pressionado, ele indica para a válvula
solenoide (D) enviar a pressão hidráulica (P) ao pistão de
controle do diferencial (18). A luz indicadora (C) acende no
painel de instrumentos. A pressão (P) proveniente da
válvula solenoide (D) move o pistão (18), que tem o efeito
de compressão dos discos internos (33) e dos discos
externos (32). A engrenagem solar (21) se acopla à unidade
(36), que aciona as engrenagens planetárias (28) e que, por
sua vez, aciona a engrenagem solar oposta (34). Assim, os
dois semieixos giram na mesma velocidade. As duas rodas
no eixo traseiro acionam o trator. O eixo traseiro está no
modo de bloqueio do diferencial.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 280


Acionamentos
Bloqueio

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 281


Acionamentos
Diagrama Esquemático

A caixa de câmbio “CVT” (B) fornece uma força


no eixo traseiro através do pinhão e coroa. Em
seguida, transmite a força através do
diferencial (1), o qual transmite a força a um
dos redutores finais (3). Uma pressão (D) atua
sobre o diferencial (1) e bloqueia o diferencial,
o que permite que uma força igual seja
transmitida aos redutores finais (3) ao mesmo
tempo.
Uma pressão (F) atua sobre os atuadores do
freio e trava os discos de freio juntos (2), o que
tem o efeito de diminuir a velocidade,
parando ou mantendo o trator imobilizado.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 282


Acionamentos
Bloqueio

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 283


Acionamentos
Diagrama

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 284


Acionamentos
Linha

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 285


Acionamentos

Pressão Acionamento ~28Bar

Tanque

Pressão Alimentação ~28Bar

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 286


Índice

287
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Hidráulica
Acionamentos – Testes Hidráulicos

Procedimento
1. As válvulas solenoides estão localizadas na parte traseira do
alojamento da TDP. Funcione o motor em 800 rpm.

2.Verifique na tabela abaixo as pressões corretas para os


acionamentos.

Medição de pressão da embreagem da TDP traseira, do bloqueio


do diferencial e da embreagem do eixo dianteiro.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 288


Hidráulica
Acionamentos – Testes Hidráulicos

Procedimento
3. Meça a pressão do freio do eixo de transmissão dianteiro na
válvula do carretel do freio do eixo dianteiro. Valor a ser
medido para uma rotação do motor de 800 rpm: 25 bar ± 2,5
bar.

4. Meça a pressão do freio do eixo de transmissão dianteiro na


válvula do carretel do freio do eixo dianteiro. Funcione o motor
a 800 rpm, opere os pedais do freio travados vigorosamente e
meça o valor: 25 bar ± 2,5 bar.

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 289


Índice

290
Sistemas Hidráulicos Série T CVT
Freio de Serviço
Eixo Traseiro

– (2) Cilindro do Freio


– (4) Disco de Freio e mecanismos

30/03/23 Sistemas Hidráulicos Série T CVT 291


Freio de Serviço
Visão Geral

30/03/23 Sistema Pneumático Série T CVT 292


Freio de Serviço
Visão Geral
Acumulador 2
Ponto Sangria

Cilindro Mestre

Sensor

Cilindro de Freio

Alimentação
Circuito de Baixa
Transmissão

Válvula Freio
Acumulador 1 Cardã

30/03/23 Sistema Pneumático Série T CVT 293


Freio de Serviço
Freio de Serviço

Geral
(A) Cilindros mestres de freio ajustados
(B) Tanque
Os cilindros mestres do freio são instalados na parte
dianteira da cabine, no console do conjunto de pedais.
Eles atuam no freio principal do trator localizado no
alojamento central.
Dependendo das exigências do usuário, os cilindros
mestres podem ser ativados de modo separado ou
juntos, no modo travado, por meio de uma trava do
pedal (C).
As especificações de cilindro mestre são similares
tanto se a opção requisitada incluir freio de reboque
ou não. No entanto, se a opção de freio do reboque
tiver sido selecionada, uma válvula FTE (D) será
adicionada ao sistema para realizar essa função. Esta
válvula controla a válvula de frenagem do reboque.
Um acoplamento rápido na parte traseira do trator
fornece a conexão hidráulica entre o trator e o
reboque.

30/03/23 Sistema Pneumático Série T CVT 294


Hidráulica
Freio de Serviço

Geral
(A) Cilindros mestres de freio ajustados
(B) Tanque
Os cilindros mestres do freio são instalados na parte
dianteira da cabine, no console do conjunto de
pedais. Eles atuam no freio principal do trator
localizado no alojamento central.
Dependendo das exigências do usuário, os cilindros
mestres podem ser ativados de modo separado ou
juntos, no modo travado, por meio de uma trava do
pedal (C).

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Hidráulica
Assistência Hidráulica
(1) Canal alimentador de 25 bar do bloco de válvulas
(2) Válvula de não retorno e interruptor de pressão de 8
bar
(3) Acumulador assistente do freio principal
(4) Acumulador assistente do freio secundário
(5) Cilindros mestres do freio
A assistência dos cilindros mestres do freio (5) é fornecida
pelo sistema de baixa pressão de 25 bar da transmissão.
Os acumuladores (3) e (4) permitem que o mecanismo de
assistência do freio responda mais rapidamente. A válvula
de não retorno mantém a pressão nos cilindros mestres
do freio quando o motor for desligado.

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Hidráulica
Freio de Serviço

Alimentação

Retorno

Freio Direito Freio Esquerdo

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Hidráulica
Freio de Serviço
Cilindros mestres do freio
A força aplicada no pedal do freio é transmitida pela haste de
controle (2) que move o carretel (3) no orifício do pistão (4). O óleo
sob pressão proveniente da porta (A) entra nos orifícios (10) e na
ranhura (12).
O pistão (4) é então empurrado para a esquerda, comprimindo o
óleo na câmara hidráulica (8) do cilindro mestre do freio,
direcionando-o para a porta (D) e para o pistão do freio principal
pela válvula FTE (se instalada). O parafuso (7) guia o pistão (4) ao
longo do seu eixo de movimento.
IMPORTANTE:
Esse parafuso (7) não deve ser removido sob qualquer
circunstância.
Quando o pedal do freio é liberado, o carretel (3) retorna a sua
posição inicial. O pistão (4) não estará mais sob pressão. Portanto,
ele retorna a sua posição de repouso.
A válvula (6) permite que a pressão entre a câmara hidráulica do
cilindro mestre do freio (8) e a reserva de óleo (5) seja balanceada
apenas após o retorno do pistão.
A porta (9) permite um fluxo de óleo para manter um nível
constante na câmara do cilindro mestre do freio (8). O óleo de
pressão (21 bar) na câmara (B) também enche o reservatório de
óleo (5) fluindo através do orifício (11).
A porta (C) elimina qualquer excesso de óleo e o direciona para o
retorno.

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Hidráulica
Freio de Serviço

Válvula FTE
A válvula FTE (14) é um componente essencial do sistema de
freio do reboque. Ela realiza uma função "AND" lógica, por
exemplo, ela permite que o óleo flua apenas para a válvula de
freio quando ambos os pedais de freio forem acionados ao
mesmo tempo. Se apenas um pedal de freio for pressionado, a
válvula de freio não é ativada.
NOTA:
A válvula FTE não pode ser ajustada.

Pedais desacoplados
Quando é aplicada uma força em apenas um pedal do freio, o
óleo sob pressão proveniente do cilindro mestre do freio e
indo para a porta (B) move o carretel (1) e pressiona o
rolamento de
esferas (2) contra o carretel para bloquear as conexões (D) e
(A). Portanto, há somente uma maneira possível para o óleo
fluir de (B) para (D).

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Hidráulica
Freio de Serviço

(1) Carretel
(2) Rolamento esférico
(3) Pistão
(4) Mola

(A) Para a válvula de frenagem do reboque e freio cardã


(B) Entrada do cilindro mestre do freio direito ou plugue,
dependendo do modelo do trator
(C) Entrada do cilindro mestre do freio esquerdo ou plugue,
dependendo do modelo do trator
(D) Para o freio direito do trator ou entrada do cilindro mestre
direito e saída para do freio direito, dependendo do modelo
do trator
(E) Para o freio esquerdo do trator ou entrada do cilindro
mestre esquerdo e saída para do freio esquerdo, dependendo
do modelo do trator

30/03/23 Sistema Pneumático Série T CVT 300


Freio de Serviço
Diagrama

30/03/23 Sistema Pneumático Série T CVT 301


Freio de Serviço
Sangria

•Conecte uma mangueira entre os conectores B e A


•Motor a 1200RPM
•Parafusos de sangria abertos

30/03/23 Sistema Pneumático Série T CVT 302


Freio de Serviço
Pedal

•Ajuste dos pedais


– Configure a distancia a A em 149mm ± 1mm
– Configure a folga em 1,5mm ± 0,5mm

30/03/23 Sistema Pneumático Série T CVT 303


Freio de Serviço
Ajuste do Freio

• Afrouxar porca ‘K’


• Apertar parafuso ‘E’ 15Nm
• Afrouxar parafuso ‘E’ de uma vez
• Apertar parafuso ‘E’ 10Nm (até a roda traseira
começar a bloquear)
• Desarpertar ‘E’ por 2.25 de volta
• Trave a contra-porca ‘K’ 40Nm

30/03/23 Sistema Pneumático Série T CVT 304

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