A Históra Da Igreja Da Amazonia. 2
A Históra Da Igreja Da Amazonia. 2
A Históra Da Igreja Da Amazonia. 2
Discentes:
Aline Anoran, Áurea Emília, Caroline Júlia &
Érica Ramos.
Grupo 6
Capítulo 1
Os Povos Indígenas da Amazônia à chegada dos europeus
• A conquista e a colonização;
• Várzea da Amazonas 1540 e 1650;
• Baixo curso fluente 1700;
• O Antigo sistema colonial sob capitalismo XIX.
Capitulo 1 2
1.2 Território e ambientes naturais
• A terra-firme: com 98%, floresta tropical sobre solo, alimentado por húmus;
• A Várzea: leito maior dos rios, sujeito a inundações anuais por exemplo rio madeira,
processo de ocupação colonial.
Capitulo 1 3
1.3 A população indígena: origens 1.4 Estimativas de população
e distribuição
Capitulo 1 4
1.6 O Antigo modo de vida das
1.5 Grupo Linguísticos e tribais tribos do Rio Amazonas
Capitulo 1 5
Capítulo 2
• Tratado Tordesilhas.
• O capitalismo foi vivido naqueles
tempos como um mito de
“descobertas” • Tratado de Madri, lei uti possidets.
Capitulo 2 6
2.4 A funcionalidade da religião
2.3 O Extermínio dos indígenas católica
Capitulo 2 7
2.5 A lei da iniciativa privada e a função do estado
• Outro negocio mercantilista que contou com colaboração foi a procura pelo
ouro.
Capitulo 1 8
O Breve período profético das missões na
Amazonia brasileira
• 1617 chegam 4 franciscanos na Amazonia com a intenção de tomar conta dos
índios, que foram os primeiros sacerdotes que atuaram de maneira organizada
na Amazonia.
Capitulo 4 9
As crueldades não pararam e houve revoltas organizadas pelos tupinambás
com o desejo de expulsar os brancos em 1618-1620, mas os militares
portugueses reagiram de forma violenta que os tupinambá não tiveram
como reagir, e tiveram que se conformar com a escravidão nas cidades de
são Luis Belém.
Capítulo 4 10
• Diante desse quadro desumano, um colono chamado Manuel de Souza,
solicitou ao rei uma assistência religiosa mais assídua e a coroa mandou
Frei cristovão de Lisboa que ficou assumindo as responsabilidades das
missões entre 1621 e 1636. Frei pediu ao rei de Portugal a abolição do
oficio de capitães leigos nas aldeias, o rei concordou realizando um lei que
abolia o sistema de capitães leigos, assim os moradores não quiseram se
acomodar com as ordens e acusaram Frei Cristovão de traidor. Após 1624
o movimento franciscano se acomodou cada vez mais na Amazonia.
Capítulo 4 11
A história das missões jesuíticas na Amazonia é dividida em três fases, 1° é
caracterizada pela tentativa de implantação de um sistema de missões no
Maranhão e Amazonia, a 2° é marcada pela politica e ideologia de Antônio
vieira, a 3° ocorre entre a volta dos jesuítas ao maranhão em 1685 e o processo
final de expulsão da companhia do estado do maranhão pelo governo de
pombal 1759.
Capítulo 4 12
Luis figueira
• Nascido na cidade de Almodóvar em Portugal 1557, entrou para companhia de jesus aos 17
anos , foi mestre de língua tupi e escreveu uma arte da língua brasílica publicada em Lisboa,
essa arte teve sete edições, apesar da perseguição pombalina contra o uso do tupi no brasil o
manual de língua tupi foi utilizada por diversas gerações de missionários.
• Em 1622 ele chega com sua equipe no maranhão em clima de tensão entre indígenas e
portugueses, só foi possível um acordo entre jesuítas e moradores depois de figueira assinar um
termo. Os jesuítas passaram a apoiar sistematicamente as revoltas indígenas, fundou escolas de
ler e escrever,
• Formulou uma ideia de viajar a Portugal em busca de novos missionários e de leis favoráveis
aos indígenas. Em 1638 conseguiu um alvará régio que dava aos jesuítas controle das aldeias
em vista de sua evangelização e catequese e jurisdição eclesiástica sobre a área do amazonas.
• Morreu em um naufrágio .
Capítulo 4 13
Antônio Vieira
Capítulo 4 14
Antônio Pereira
Capitulo 4 15
João Maria Gorzoni
Capitulo 4 16
Cap. 5
A ERA MISSIONÁRIA (1686 – 1759)
Capítulo 5 17
Projeto Português de “dilatar a fé e o império”
na Amazônia
• O rei sustenta que sua intenção na região é dilatar a pregação do evangelho e trazer
para a Igreja a dilatada gentilidade encarregada aos reis pelo “próprio Deus”.
• O expansionismo português tinha como principal suporte ideológico o Cristianismo
missionário.
• A igreja é instrumentalizada para a concretização do projeto colonial.
• Em 1655, as missões indígenas foram entregues aos jesuítas, com privilégios. Isso
provocou protestos dos franciscanos, carmelitas e mercedários.
• Em 1688, a carta régia fala da repartição das missões no Cabo norte entre os jesuítas e
franciscanos. E em 1695, foi a grande divisão das missões do Grão – Pará entre os
quatros já citados.
• “Reduzir os índios à nossa Santa fé católica” e “trazê-los à obediência de Sua
majestade” era toda uma tarefa de concretização do projeto colonial da corte
portuguesa. A “redução” dos índios se dava pela força.
• A visão do índio como bruto e selvagem era a mentalidade que estava atrás do projeto
conquistador e do processo de “desindianização”.
Capítulo 5 18
• Para a ótica da corte régia, missionários, colonos e autoridades locais
eram todos “instrumentos da colonização”.
•
• A visão dos colonos: índio como ser infra-humano para justificar sua
escravização.
Capítulo 5 19
• No inicio da colonização, em Belém, os índios se mostraram pacíficos
e acolhedores.
• A nova sociedade cristã, era uma igreja de povos que deviam deixar sua
identidade étnica. O índio devia deixar de ser índio, para se tornar
“brasileiro” e “cristão”.
• Fim da era missionária: oposição entre Pombal e jesuítas.
Capítulo 5 20
Cap. 6
Reformulações da missão católica na Amazônia
(1750 – 1832)
•
• Em 1755, foi assinada pelo rei e por seu ministro, Marquês de Pombal, a
lei que restituia aos indios do Grão -Pará e Maranhão a liberdade das
suas pessoas, bens e comércio.
Capítulo 6 21
Capítulo 7 Igreja e Cabanagem (1832-1849)
Capítulo 7 22
• O movimento de 1832 sob a inspiração da luta contra a permanência
da situação colonial expressa no domínio e na opressão de uma classe
dominante de brancos, quase todos portugueses, tendeu para a
emancipação da então Comarca do Alto Amazonas, então sob o
domínio da Província do Pará e que corresponde aos limites do atual
Estado do Amazonas.
Capítulo 7 23
• Nas comoções políticas que agitaram o alto Amazonas no início da
década de 1830, destaca-se uma figura de religioso, que associa ao
trabalho de missionário entre índios e de vigário em vilas do interior o
gosto e a determinação pela ação política radical. Trata-se do já citado
frade carmelita Frei José dos Santos Inocentes, que fora vigário da
Barra (Manaus).
Capítulo 7 24
• Os participantes da rebelião de 1832 no rio negro foram finalmente
derrotados, mas as punições nesse caso não foram adotados pô conta
da intervenção do novo presidente da província José Joaquim
Machado de Oliveira, que representava uma linha liberal.
Capítulo 7 25
• De um lado o povo de origem indígena e do outro a classe dominante
de origem portuguesa, de grandes privilégios e raízes coloniais,
haveriam de conduzir a rebelião geral da cabanagem.
Capítulo 7 26
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