0% acharam este documento útil (0 voto)
284 visualizações51 páginas

Slides PHP Parte1

1) O documento introduz o PHP como uma linguagem de programação capaz de criar páginas dinâmicas que acessam informação armazenada em bancos de dados. 2) Explica que o PHP permite ao servidor gerar páginas HTML instantaneamente em resposta às solicitações dos utilizadores, tornando os websites mais interativos. 3) Discute a diferença entre páginas estáticas e dinâmicas, notando que as páginas dinâmicas geradas pelo PHP podem atualizar automaticamente seu conteúdo a

Enviado por

Marta Coelho
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
284 visualizações51 páginas

Slides PHP Parte1

1) O documento introduz o PHP como uma linguagem de programação capaz de criar páginas dinâmicas que acessam informação armazenada em bancos de dados. 2) Explica que o PHP permite ao servidor gerar páginas HTML instantaneamente em resposta às solicitações dos utilizadores, tornando os websites mais interativos. 3) Discute a diferença entre páginas estáticas e dinâmicas, notando que as páginas dinâmicas geradas pelo PHP podem atualizar automaticamente seu conteúdo a

Enviado por

Marta Coelho
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 51

Acesso Remoto a Bases de Dados

Módulo 7
CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO

2
Introdução

Para que um website se torne atractivo do ponto de vista da interactividade com


os utilizadores é necessário fazer um trabalho complexo, por forma a
conseguir responder a todas as solicitações dos utilizadores.

O PHP é a LP que permite a criação de páginas dinâmicas, capaz de ser


embebido dentro do código HTML e efectuar determinadas operações capazes de
gerar páginas instantaneamente. Torna-se mais interessante quando envolve o
acesso à informação armazenada nas BD e a visualização de dados a pedido do
utilizador.

Existem outras linguagens concorrentes do PHP, como o Perl, Phython,

3
etc. PHP = Linguagem de Programação + Servidor
Introdução

Enquanto LP é semelhante a outras, já que utiliza variáveis para armazenar valores


e operadores, capazes de manipular esses valores.

É uma linguagem que trabalha com objectos, que é uma mais-valia e a coloca
numa posição de concorrer com linguagens rivais.

Mas o seu maior valor reside no facto de ser um servidor aplicacional.

4
Acesso a documentos na Web

Os browers e servidores Web comunicam utilizando o protocolo HTTP, permitindo que a


informação possa ser transferida, de acordo, com o paradigma CLIENTE-SERVIDOR. Mas o
que significa HTTP e URL?

HTTP – Hyper Text Transfer Protocol URL – Universal Resource Locator

Explicação do que acontece quando se visita um website:


1. O browser descodifica a primeira parte do URL e contacta o servidor.
2. O browser fornece o restante URL ao servidor.
3. O servidor transforma o URL num caminho e nome de ficheiro.
4. O servidor envia o documento ao browser.
5. O servidor corta a ligação.
6. O browser mostra o documento.
5
Acesso a documentos na Web
Caso o documento possua ligações a outros documentos (por exemplo imagens
ou outras páginas) então o browser executa novamente a mesma rotina,
contactando o servidor, como se nunca o tivesse feito previamente.
Os browser permitem manter uma cópia local de um documento
recentemente acedido (cache), permitindo aliviar o tráfego existente.

Isto funciona assim para texto estático, mas não é válido quando tenta aceder
a informação que muda constantemente. Aqui o browser pouco sabe sobre
os documentos do servidor, o que faz é consoante a informação vinda do
servidor, de acordo com as especificações MIME executa um conjunto de operações
que permitem saber o que fazer com um dado documento. Por exemplo se for
um documento em HTML é para visualizar, se for um ZIP é para permitir a
sucessivamente.
gravação em disco, e assim MIME – Multipurpose Internet Mail Extensions 6
HTML estático versus HTML dinâmico

A maioria das páginas HTML não se modifica significativamente ao longo do


tempo. Podemos dizer que o código HTML utilizado para criar estas páginas é estático,
já que o seu conteúdo é praticamente inalterado.

Mas isto nem sempre é possível, pois por exemplo se quisermos saber a cotações
da bolsa, a evolução das taxas de juro, da temperatura da cidade, etc, é
importante termos uma aplicação capaz de gerar documentos mediante as
solicitações do utilizador (cliente). Este tipo de aplicações gera HTML dinâmico
no momento do pedido do utilizador.

7
TIPOS DE PÁGINAS WEB
– PÁGINAS ESTÁTICAS - constituídas apenas por HTML .

–PÁGINAS ACTIVAS - que apresentam algum dinamismo e interactividade


desenvolvido do lado do cliente.

–PÁGINAS DINÂMICAS - com capacidade de actualizarem automaticamente o


seu conteúdo. Estas páginas cotem código que é processado do lado do servidor.

8
HTML estático versus HTML dinâmico
ESTÁTICO DINÂMICO
Criação de uma Cria páginas utilizando Requer primeiro a criação
página simples o HTML de um modelo (template) e
depois gera-se o conteúdo
Em projectos de Criação de Com o módulo
grande dimensão páginas individuais construído, somente o
conteúdo deve ser gerado
Em projectos especiais Projectos com interacção O website dinâmico é
com BD em tempo real são o mais aconselhável.
impossíveis
com documentos estáticos

Na manutenção Novo conteúdo implica O novo conteúdo pode ser


nova página. Qualquer inserido na estrutura do
alteração na módulo
estrutura propaga-se a previamente construído,
todas as páginas facilitando a actualização

9
HTML estático versus HTML dinâmico
ESTÁTICO DINÂMICO
No processamento O servidor tem um As páginas são criadas
no Servidor Web processamento reduzido, automaticamente, sendo
pois limita-se a ler os necessário a utilização de
ficheiros HTML. software adicional. Logo
quanto > a estrutura
do site, > o processamento

Na aprendizagem Fácil pois Lenta e faseada pois


requer conhecimentos requer conhecimentos
básicos de HTML. de programação, de BD
e a manutenção de sites.

Nota: O PHP é software freeware e apresenta-se como uma solução muito interessante para a
criação de páginas dinâmicas, pois alia a facilidade de aprendizagem ao custo nulo.

10
LINGUAGEM DE SCRIPTING

São linguagens de programação (LP) interpretadas pelo programa onde estão a


ser executadas no momento da execução.

Adicionam funcionalidades ao programa/linguagem onde estão embutidas.

Exemplos das mais utilizadas: Javascript, VBscript, PHP, ASP, Perl,


11
LINGUAGEM DE SCRIPTING

Podem ser de dois tipos:


-Baseadas no Cliente (browser) – também denominadas de Client-Side-Scripting
são código de programa (conjunto de instruções) processados do lado do cliente.
Aqui são utilizados os recursos do sistema do utilizador, ficando por isso o
computador mais lento. Exemplos: JavaScript, ActiveX, Java Applets, etc.

-Baseadas no Servidor – também denominadas de Server-Side-Scripting são


códigos de programa (conjunto de instruções) processados do lado do servidor. Ou
seja, aqui o processamento é totalmente efectuado no servidor, e caso este não
esteja preparado para responder a múltiplos pedidos de vários browsers,
notar-se-à uma quebra acentuada nas performances de resposta.
12
LINGUAGENS INTERPRETADAS
VS COMPILADAS
No PHP o código é embebido no documento HTML dando assim origem a um script
contendo instruções específicas.

Logo no Servidor Web, ao qual foi incorporado um módulo PHP, consegue


interpretar os comandos aí inseridos e transforma o resultado em conteúdo
HTML, facilmente perceptível ao browser cliente .

Por outro lado, nas linguagens clássicas como C, Pascal, etc, o código-fonte
é
compilado num ficheiro executável por forma a poder ser utilizado.

13
O que é o PHP?

PHP significava originalmente Personal Home Page é uma linguagem de script


para criar páginas dinâmicas e interactivas; é uma linguagem interpretada do
lado do servidor no browser só vemos o resultado do processamento do script. Hoje
significa Php Hypertext Preprocessor
O PHP é uma linguagem de programação vocacionada para o desenvolvimento
de aplicações orientadas para a WWW.

O que se pode fazer com as linguagens de script nas páginas HTML?


–Realizar cálculos em tempo real;
–Controlar janelas e botões;
–Validar entrada de dados do utilizador (formulários);
–Permitir interacção com o utilizador.
14
FERRAMENTAS PARA PROGRAMAR
EM PHP?
Conhecer as ferramentas necessárias para programar em PHP.
Editor de páginas: Bloco de notas ou Notepad ++
Aplicação Cliente: Browser
Servidor Web: mais utilizado é o Apache
Servidor BD: mais utilizado é o MySql

15
O PHP e o HTML
A parte do HTML que afecta directamente o PHP são os formulários (forms), pois
são estes que irão guardar momentaneamente e transmitir os dados introduzidos
pelo utilizador (input’s) para um script que o PHP vai processar.

HTML (Hyper Text Mark-Up Language) não é considerado uma LP, pois é mais
indicado para a criação, formatação e design de páginas de Web.

<HTML>
O HTML é então uma linguagem de representação visual <HEAD> ….</HEAD>
<BODY>
da informação, que é utilizada pelos programadores da Web ……
</BODY>
para descrever o conteúdo de páginas, recorrendo a
</HTML>
directivas específicas e posteriormente interpretadas pelo
browser.
Tags também conhecidas por etiquetas
HTML 16
O PHP e o HTML
Um dos pontos fortes do PHP consiste na possibilidade de poder efectuar ligações
a BD de forma fácil, simples e intuitiva. Pois mediante os input’s dos utilizadores
obtêm- se respostas imediatas sob a forma de páginas HTML.

As principais razões que justificam a utilização de BD para a interacção/acesso


através da Web são:
-Qualquer utilizador pode aceder à BD e gerar páginas instantaneamente consoante
o pedido;
-É possível efectuar query’s à BD e gerar páginas consoante o pedido;
- Os utilizadores não necessitam de possuir software cliente para aceder às BD;
-As alterações efectuadas à BD são feitas no servidor, não havendo necessidade
de distribuir actualizações pelo software cliente.
-- A BD pode conter ligações a outros recursos disponíveis na 17
Web;
Arquitectura PHP

Web Server (ex. Apache)

Servidor BD (ex. MySQL)

HTML

Browser
PHP BD

18
História do PHP … curiosidades…
–O PHP foi desenvolvido por Rasmus Lerdorf como um conjunto de ferramentas para
dar resposta à necessidade de saber quem acedia à sua página pessoal.
– Foi inicialmente desenvolvido em Perl e depois totalmente reescrito em C.
–Quando esta linguagem passou a integrar o Form Interpreter(FI) que era uma
ferramenta capaz de embeber os comandos SQL dentro das páginas HTML e
assim manusear os inputs dos from’s.
– Foi então que Rasmus passou a distribuir as suas ferramentas sob o nome
de
Personal Home Page Tools (PHP versão 1.0.)
– Entretanto o PHP foi melhorado e surge PHP na versão 2.0.
–Como o PHP é código aberto (opensource), todos contribuíram e ajudaram no seu
desenvolvimento.
– O nome mudou apesar da sigla se manter (Php Hypertext Preprocessor) 19
Arquitectura e funcionamento
O PHP funciona do lado do servidor numa arquitectura cliente/servidor.

Corre em múltiplas plataformas Windows(NT/2000/XP/2003/2007), Linux, etc.

Utiliza uma linguagem de scripts embebidos no código HTML. Pois o servidor web ao
detectar a presença de código PHP processa o script embebido no código HTML,
antes de enviar qualquer informação ao browser cliente.

O código em PHP não é visível, pois o que é enviado ao browser do cliente é


o resultado do processamento.

Para que o código PHP seja reconhecido pelo interpretador deve haver um
ficheiro
com a extensão “.php” e também devem haver as tags <?php …..? 20
>
Arquitectura e funcionamento
Além de manipular o conteúdo de páginas HTML, o PHP também pode enviar
cabeçalhos via HTTP, podendo definir cookies, sessões, redireccionamento de users
e sua autenticação.

Permite uma conectividade excelente a BD (ODBC

incluída). Permite a integração de bibliotecas externas.


A linguagem de scripts PHP é um híbrido de Perl, Java e C o que facilita a
sua aprendizagem.

21
CAPÍTULO 2

SINTAX
E

22
Introdução

Sempre que iniciarmos uma nova LP é importante conhecermos a sua sintaxe e forma
de utilização.

A linguagem PHP é muito semelhante ao C, C++ e até ao Java.

O PHP versão 4 é considerado uma linguagem procedimental, embora já considere


alguns desenvolvimentos na orientação de objectos.
O PHP versão 5 é já uma linguagem com conceitos de orientação a objectos.

23
Introdução de código PHP no HTML
Há 4 formas de introduzir código PHP no HTML:
1. Utilizando etiquetas delimitadoras <? e ? <?
>. echo “Olá
mundo!”;
2. Utilizando etiquetas delimitadoras <php e ?> ?>
quando pretendemos integrar o PHP
com
o XML (Extensive Markup Language). <?php
echo “Olá mundo!”;

?>

3. Utilizando etiquetas delimitadoras <script language=“php”> e


</script>
particularmente indicada a um conjunto de editores HTML que não saibam lidar
com
código embebido (Ex. Microsoft FrontPage).
echo “Olá
<script language=“php” >
mundo!”;
</script>
24
Utilizando etiquetas delimitadoras <% e %>, que é uma <%
forma bastante familiar no ASP. echo “Olá
mundo!”;
%>
Introdução de código PHP no HTML
A primeira forma está disponível se a “short tags” estiverem activas no ficheiro
de
configuração do PHP.

Já a última forma deve ser utilizada com cuidado quando o servidor utiliza ao
mesmo tempo ASP e PHP, pois pode gerar alguns conflitos.

Nota: Vamos utilizar essencialmente as duas primeiras.

25
Separação de instruções e comentários
As instruções em PHP são separadas de maneira semelhante ao C, C++, Perl ou
Java utilizando o “;” ou então através da etiqueta de fim de código “?>”.

<?php
echo <? echo “Teste”
“Teste” ; php ?>
?>

Há três tipos de comentários distintos:


1. Como na linguagem C usa /* e */.
2. Como na linguagem C++ usa // (apenas para uma linha de código).
3. Como na linguagem de shell do Unix # (apenas para uma linha de código).

26
CAPÍTULO 3

TIPOS DE DADOS

27
Tipos de Dados - Simples
O PHP suporta vários tipos de dados sendo os dados simples :
– Números inteiros (Integer);
– Números de vírgula flutuante (Float);
– Cadeias de caracteres (String);
– Valores Lógicos (Boolean);

Nota 1: Uma característica interessante do PHP, é que normalmente o tipo de


dados da variável não é definido pelo programador, mas antes pelo sistema em
tempo de execução. O que é contrário às PL C, C++ e Java.

Nota 2: Outra característica do PHP é que consegue converter um tipo de


variável para outro, utilizando um método de conversão directa, mais conhecido por
“cast” ou utilizando a função “settype”.

28
Números inteiros (Integer)
As variáveis do tipo inteiro podem ser especificadas utilizando qualquer uma
das seguintes sintaxes:

$var = 4567; # número decimal


$var = -4567; # número decimal negativo
$var = 0123; # número octal equivalente 83 em decimal
$var = 0x12; # número hexadecimal equivalente a 18 em
decimal

Nota: O tamanho máximo de um valor inteiro depende da plataforma, para o PHP


é 232, depois é considerado float.

29
Números de vírgula flutuante (Float)
As variáveis do tipo vírgula flutuante podem ser especificadas utilizando qualquer
uma das seguintes sintaxes:

$var = 1.234;
$var = 1.2e4;
$var = 7E-10;

Nota: O separador decimal é o ponto final “.”

Nota: O tamanho máximo de um valor float depende da plataforma, no entanto


há um número máximo estabelecido de 1.8e308 com uma precisão de 14 dígitos.

30
Cadeias de Caracteres (String)
string podem ser especificadas utilizando qualquer uma das
As variáveis do
tipo seguintes Nota: Se a cadeia de caracteres estiver definida entre aspas
(“), as variáveis que estejam colocadas dentro desta
sintaxes: cadeia de caracteres são expandidas, ou seja, são
$var = 5; substituídas pelo seu valor real, ao contrário das pelicas (‘).
$var = “bom dia”Sequência de caracteres Significado
\n Mudança de linha
Nota: Outra
\r Volta ao início da linha
forma de
definir string \t Tabulação horizontal
é através \\ Imprime o caracter “\”
da pelica (‘),
\$ Imprime o caracter “$”
mas não
tem em \” Imprime o caracter aspas (“)
consideração \ onnn Imprime um caracter em formato octal
os
caracteres \ xnn Imprime um caracter em formato hexadecimal 31

especiais.
Cadeias de Caracteres (String)
Quando uma string é avaliada com um valor numérico, o valor resultante e o tipo
são determinado da seguinte forma:
–Se o valor contiver quaisquer seguintes caracteres “,”, “e” e “E” então é avaliado
como valor de dupla precisão. Caso contrário é como valor inteiro.
–Se começar por um valor numérico válido, então será este o valor a usar, caso contrário
será zero.

$var = 1 + “10.5”; //$var é de dupla precisão (11.5)


$var = 1 + “-1.3e3”; //$var é de dupla precisão (-1299)
$var = 1 + “Pedro -1.3e3=; //$var é o valor inteiro 1
$var = 1 + “10 gatos”; //$var é o valor inteiro 11
$var= !10.0gatos” + 1 //$var é o valor inteiro 11

32
Booleanos
O tipo de dados Lógico ou booleano utiliza apenas dois valores possíveis (True
ou
False,
Tipo ou seja, Verdadeiro
Descrição ou Falso):
Boolean Valores do tipo Verdadeiro/Falso ou true/False

33
Tipos de Dados - Estruturados
O PHP suporta vários tipos de dados sendo os dados estruturados :
– ARRAYS;
– Objectos;

Os arrays podem ser associativos (tabelas de hash) ou arrays indexados


(também designados por vectores). Os arrays podem ainda conter uma ou múltiplas
dimensões.

34
Arrays de uma só dimensão

Os arrays podem ser associativos ou


indexados. É possível criar arrays de várias
1. Através da função ”list” ou “array”;
formas:
2. Especificando cada um dos valores do
array;
$arr[0] = “abc”;
$arr[1] = “dfe” # ex. de array
$arr[“qualquercoisa”] = 13; associativo
3. Através da adição de valores;
$arr[] = “ola”;
$arr[] = “mundo”
4. De forma explicíta
$arr = array (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7);
Echo arr[0]; // dá
como resultado 1
35
Arrays de uma só dimensão
$arr = array (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7);
Echo $arr[0]; // produz o resultado
1

Nota: O array tipicamente começa na posição de índice 0, mas em PHP é


possível especificar que o array comece noutra posição qualquer

$arr = array (4=>1, 2, 3, 9=>4, 5, 6, 7);

echo $arr[0]; // produz um erro, pois não existe


echo $arr[4]; // produz como resultado 1
echo $arr[5]; // produz como resultado 2
Este array começa na posição
echo $arr[9]; // produz como resultado 4
4
echo $arr[10]; // produz como resultado 5

36
Arrays de uma só dimensão
Nota: O array pode conter valores de diversos tipos em
simultâneo

$arr = array (1 , 2, 3, “xpto”, “php”, 4, 5);


echo $arr[0]; // produz como resultado 1
echo $arr[4]; // produz como resultado ‘php’

Nota: O índice do array não tem de ser exclusivamente


numérico

$arr = array (“a”=>1 , “b”=>2, “php”=>”PHP5”, “Programação”);


echo $arr[“a”]; // produz como resultado 1
echo $arr[“php”]; // produz como resultado ‘PHP5’

37
Classes e Objectos

O PHP permite a utilização de objectos, o que o torna numa linguagem atraente


e moderna. Tal como nas outras LP, o PHP possuí dados internos e funções
para manipular estes dados.
Para começar é necessário definir as CLASSES à
priori. Os OBJECTOS são instanciações dessas classes.
As classes permitem definir dados e/ou
características (propriedades) e/ou métodos
e/ou funcionalidades de um determinado objecto.

Exemplo:
A classe Carro que tem como atributos a cor, cilindrada, potência, consumo, etc e tem
como funcionalidades andar, parar, estacionar, etc.
38
Um exemplo da instanciação desta classe Carro seria criar o objecto “Renault 5”.
Inicialização de Objectos
Para inicializar um objecto utiliza-se a palavra-chave new (tal como em C#, C++ e Java).

new – comando que permite a instanciação de um objecto e a sua atribuição a


uma variável.
Class teste {

function teste() {
/* parte opcional*/
}
function executa_teste()
{ echo “A executar
teste….”;
}

$var_teste = new teste();


$var_teste -> executa_teste();
39
Null
O tipo de dados NULL representa uma variável que não tem qualquer valor.
Exemplo:
Se lhe tiver sido atribuído o valor NULL.
Se não lhe tiver sido atribuído nenhum tipo de dados ou valor.
Se foi efectuado o unset() da variável

if ($variavel==NULL) echo "Variável é NULL <br>";


else echo "Valor da variável é: ".$variavel."<br>";

$variavel=1; /* Resultado */

if ($variavel==NULL) echo "Variável é NULL <br>"; Variável é NULL.

else echo "Valor da variável é: ".$var."<br>"; Valor da variável é:


1. Variável é NULL:

unset($variavel);
if ($variavel==NULL) echo "Variável é NULL <br>";
else echo "Valor da variável é: ".$var."<br>"; 40
CAPÍTULO 4

VARIÁVEIS E
CONSTANTES

41
Nota: O PHP distingue entre maiúsculas e minúsculas é
Variáveis Case-sensitive.

VARIÁVEIS – são entidades que podem assumir diferentes valores ao longo da


execução do programa. Ou seja, são nomes atribuídos a espaços de memória
onde podem ser guardados valores que podem sofrer alterações ao longo da
execução de um programa.Sintaxe:
$variavel
/*escopo global*/
$a $a = 1;

$nome /*escopo local*/


function teste () {
Escopo
A dasdas
maioria variáveis – tem
variáveis haver
PHP com o contexto
simplesmente tem em
um que
escopo, echo $a;
estaentanto,
no foi definida.
aquelas definidas dentro das funções têm }
teste()
outro escopo (escopo local).

Nota: No PHP as variáveis globais devem ser declaradas como


tal.
Variáveis Globais
Tendo em atenção as variáveis a e b como $a = 1;
globais. $b = 2;
O código apresentado tem como resultado
Function soma() {
3.
global $a, $b;
$b=$a + $b;
A forma de aceder às variáveis globais é através de um array especial
}
no PHP denominado de $GLOBALS. Então para o mesmo exemplo
anterior ficaria: soma();
echo $b;
$a = 1;
$b = 2;
O nome da global
Function soma() { (GLOBALS) variável é como
$GLOBALS[“b”] =GLOBALS[“a”] + GLOBALS[“b”]; chave e o utilizado
valor da variável
corresponde ao valor do
}
elemento do
soma(); echo array
$b;
Variáveis Static
Uma variável estática existe apenas como variável de escopo local numa função,
mas não perde o seu valor quando a execução do programa sai do seu escopo

Function teste() {
$a=0;
echo $a;
$a++;
}
Function teste() {
Esta função coloca a variável $a com o valor 0 e
static $a=0;
escreve. Depois o comando $a++ incrementa a variável, mas
echo $a;
não serve de nada, pois a variável $a perde o valor quando saí $a++;
da função. Para evitar isso devemos declarar a variável }
como estática (static). Vejamos, desta forma sempre que a
função teste é invocada escreve o valor de $a e incrementa-
o.
Variáveis Dinâmicas
Por vezes é útil a capacidade de guardar o nome de outras variáveis.

O nome de uma variável pode ser atribuído e utilizado de forma dinâmica. Vejamos:

$a = “ola”;

Podemos então utilizar o valor da variável (“ola”) e utilizá-la como se de um nome


de variável se tratasse.
$$a = “mundo”;

Neste momento as variáveis foram armazenadas no espaço de memória do PHP,


sendo que $a contém “ola” e $ola contém “mundo”.

Echo “$a ${$a}”; Echo “$a $ola”;

output

“ola mundo”
Variáveis Pré-definidas
directiva
Nas versões posteriores ao PHP 4.2.x o valor do parametro
de
da configuração do PHP, cujo nome é register_globals passou a ser
”Off”.
Portanto para lidar com variáveis externas o método mais adequado é trabalhar
com variáveis superglobais (superglobals).

Exemplo: a variável $_SERVER é superglobal e está disponível em todo o script.


PHP_SELF O nome do ficheiro correspondente ao script que está a ser executado.
Ex: num script com endereço //ocalhost/teste.php/texto.txt
dará
/teste.php/texto.txt
SERVER_NAME Nome do servidor onde o script está a correr.
SERVER_PROTOCOL Nome e revision do protocolo pelo qual a página foi solicitada. Ex:
HTTP/1.0;
REQUEST_METHOD Define o método para aceder à página Ex: POST, GET, HEAD, PUT, etc.
DOCUMENT_ROOT O directório raíz do servidor de Web a partir do qual o script actual está a
ser executado
Variáveis de Ambiente
Estas variáveis são importadas para o âmbito global do PHP a partir
do ambiente sob o qual o PHP está a correr.
$GLOBALS Contêm uma referência a todas as variáveis que estão
actualmente disponíveis dentro do escopo global do script

$_GET Variáveis enviadas para o script através do método HTTP GET.


$_POST Variáveis enviadas para o script através do método HTTP POST.
$_COOKIE Variáveis enviadas para o script via cookies HTTP.
$_FILES Variáveis enviadas para o script via transferência de arquivos HTTP.
$_REQUEST Variáveis enviadas para o script via todos os mecanismos de input
GET, POST e COOKIE
$_SESSION Variáveis que estão actualmente registadas na sessão do script
Variáveis externas ao PHP
São variáveis que não foram definidas no código PHP, mas que
foram fornecidas ao código PHP por algum método externo. Ex:
Formulários HTML (através de POST e GET)

<form action=“processa.php”
method=“post”>
Nome: <input type = “text” name = “nome”>
<br>
<input type = “submit”>
</form>

Uma vez submetido este formulário, o PHP cria automaticamente a


variável
$_POST[‘nome’] que irá conter o valor que foi introduzido pelo utilizador
no campo nome do formulário.
Variáveis através de Cookies
O PHP suporta a utilização de cookies. Em termos muito simples é a possibilidade
do armazenamento de dados no lado do Web browser do cliente.

Cookie é um grupo de dados trocados entre o browser do cliente e o servidor


de páginas, colocado num arquivo (ficheiro) de texto criado no computador
do utilizador. A sua função principal é a de manter a persistência de sessões
HTTP.

Ex: É aquele cookie que um site cria para que você não precise digitar sua senha
novamente quando for ao site outra vez. Outros sites podem utilizá-los para guardar as
preferências do usuário, por exemplo, quando o sítio lhe permite escolher uma cor de fundo
para suas páginas, etc
Variáveis Sessão vs Variáveis Aplicação
Variáveis de Sessão são variáveis usadas para guardar dados sobre uma sessão de
um utilizador. nas sessões é criado um identificador único(UID) por
cada visitante/utilizador e as variáveis são guardadas baseadas nesse UID. De
modo que estão disponíveis/acessíveis em todas as páginas. Antes de utilizar
qualquer variável de sessão é necessário começar a sessão. Para isso antes da tag
html deve vir a instrução
<?php session_start(); ?>
<html> ….

Variáveis de Aplicação são semelhantes às variáveis de sessão sendo que os


seus valores são acedidos por todos os utilizadores.
Constantes
O PHP define vários valores constantes e fornece mecanismos para definir
valores constantes em tempo de execução.

As constantes são como as variáveis, mas utilizando a função define, não podem
ser redefinidas.
Constantes – que são valores que se mantêm inalterados dentro de um programa.
<?php
define (“CONSTANTE” , ”Ola Mundo.”);
echo CONSTANTE ; // escreve “Ola Mundo.”
?>

<?php
function escreve_erro ($ficheiro, $linha, $mensagem) {
echo “Ocorreu um erro no $ficheiro na linha $linha: $mensagem.”;
}
escreve_erro(_FILE_ , _LINE_ , “Algo errado ocorreu!!!”);

Você também pode gostar