Trabalho - 1

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Faculdade

Pitágoras

ATPS

De

Competências Profissionais

Prof.: Fábio Storck


Alessandro Soares de Andrade
RA: 1299138433
Elicio Alcântara Lacerda
RA: 1299128433
Fabricio da Consolação Nascimento
RA: 1299128440
Jordan Christopher Santos Cordeiro
RA: 1299138436
Mario Augusto de Freitas Nepomuceno
RA: 1299142857

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Tema: ética robótica
• Surgimento da robótica
São variados os fatores que intervêm para
que se desenvolvessem os primeiros
robôs na década de 50 do século XX. As
primeiras patentes surgiram em 1946 com
os muito primitivos robôs para traslado de
maquinaria da empresa Devol. Também
nesse ano surgem os primeiros
computadores. Em 1954, Devol desenha o
primeiro robô programável.
Em 1960 se introduziu o primeiro robô
“Unimate”, baseado na transferência de artigos
e projetado a partir de uma dissertação de
mestrado publicada por um aluno em uma
universidade norte-americana. Em 1961 Um
robô Unimate se instalou na Ford Motors
Company para atender uma máquina de
fundição de troquel. Em 1966, Trallfa, uma
empresa norueguesa, construiu e instalou um
robô de pintura por pulverização. Em 1971, O
“Stanford ARM”, um pequeno braço de robô de
acionamento elétrico, foi desenvolvido por uma
equipe de professores na Stanford University.
• Nos anos setenta, a NASA iniciou um programa de
cooperação com o Jet Propulsion Laboratory para
desenvolver plataformas capazes de explorar
terrenos hostis. Todos os exemplos supracitados
podem ser citados em pesquisas de campo ou
casos práticos em pesquisas monográficas,
enriquecendo o resultado dos estudos. Em geral a
história da robótica é possível de ser classificada
em cinco gerações: as duas primeiras, já atingidas
nos anos oitenta, incluíam a gestão de tarefas
repetitivas com autonomia muito limitada. A terceira
geração incluiria visão artificial, no qual se avançou
muito nas décadas de oitenta e noventa. A quarta
inclui mobilidade avançada em exteriores e
interiores e a quinta entraria no domínio da
inteligência artificial no qual se está trabalhando
atualmente.
Uso da robótica
• Na aplicação industrial dos robôs, que
é a mais generalizada, estes exercem
funções repetitivas de produção direta
ou de controlo de processos de fabrico,
em vários ramos da indústria,
nomeadamente,na indústria automóvel,
nuclear (utilização dos robôs em
instalações nucleares para transportar
plutónio, substituindo o homem numa
tarefa de alto risco), comercial, etc. 
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• APLICAÇÃOESPACIAL

Também em tecnologia espacial a robótica tem


tido aplicação pois, em 1981/82, o ”braço robótico”
teve grande utilidade na elaboração de tarefas no
espaço, aquando dos primeiros voos do Space
Shuttle Colômbia. Para além disso, os robôs
espaciais são utilizados na exploração do espaço
e na inspeção remota de estações espaciais.
• APLICAÇÃO NA MEDICINA

A aplicação dos robôs na medicina permite a


realização de intervenções cirúrgicas à distância
através da tele operação de robôs. Este tipo de
cirurgia denomina-se cirurgia robótica.
Android, robô, cyborg
• Um robô é um dispositivo geralmente
eletrônico mecânico que executam tarefas
automaticamente, ou de acordo com a
supervisão humana direta, através de um
programa pré-definido ou seguir um conjunto
de regras gerais. 

Android é o nome dado a um robô


antropomórfico também imitar a aparência
humana, imita alguns aspectos do seu
comportamento de forma autônoma. 
• A palavra cyborg é formado a partir
de palavras de Cyber ​Inglês (ÉTICA)
organismo (organismo cibernético) e
é usado para designar uma criatura
metade orgânico e metade mecânico,
geralmente com a intenção de
melhorar as capacidades do
organismo utilizando tecnologia
artificial. 
Qual a relação entre drone
e robótica
• Drone, na verdade UAV (Unmanned Aerial
Vehicle), em português VANT (Veículo
Aéreo Não Tripulado), é um tipo de
aeronave que, como o nome diz, não é
tripulado e sim controlado remotamente (e
alguns deles funcionam de maneira
autônoma, como robôs voadores).
Ética e regulamentação
sobre Drones
• A regularização dos Veículos Aéreos Não Tripulados
(Vants) ainda levará certo tempo para ser
implementada no Brasil. Governo, setores militar e
privado têm dificuldades de chegar a um
denominador comum sobre as normas que devem
ser adotadas. 
• Preocupado com essa falta de legislação sobre o
assunto, o Deputado Otavio Leite, do PSDB/RJ,
apresentou, em 2.2.2015, o Projeto de Lei nº.
16/2015, que visa estabelecer regras sobre o
licenciamento e operação desses veículos não
tripulados e remotamente pilotados no País.
Ética na robótica
• O tema da ética já é uma constante nos
congressos e simpósios sobre robótica e dois
cientistas, em especial, são freqüentemente
convidados para discuti-lo nesses eventos: Noel
Sharkey, professor da Universidade de Sheffield,
UK, e Ronald Arkin, diretor do Mobile Robot Lab e
diretor de pesquisa da Georgia Tech, nos EUA. O
sitewww.robotspodcast.com entrevistou esses
dois especialistas, em 2009, para divulgar suas
opiniões sobre este assunto, e as entrevistas (em
inglês) estão disponíveis nos endereços
mencionados no final deste texto. A seguir, um
breve resumo das principais questões éticas
levantadas por esses dois especialistas.
•     A questão da ética está sempre presente
quando o ser humano interage com novas
invenções e o robô é um exemplo delas.
Entretanto, no caso de robôs com
capacidade de tomar decisões autônomas,
esse problema se amplifica. A robótica com
fins militares é a área que tem suscitado
mais atenção no que diz respeito às
questões éticas. Um robô instruído para
matar um combatente inimigo não tem
muita diferença de uma metralhadora, mas
a questão se complica quando se dá conta
que o robô pode matar um civil por engano.
Três Leis da Robótica
• As Três Leis da Robótica é um conjunto de regras
propostas pelo autor de ficção científica Isaac
Asimov em 1942 no seu conto “Runaround”, e
citadas em várias outras estórias como
“I Robot”.  As leis são:
• 1. Um robô não pode ferir um ser humano, ou
por omissão, permitir que um ser humano sofra
algum mal.
2. Um robô deve obedecer as ordens que lhe
sejam dadas por serem humanos, exceto àquelas
que conflitem com a Primeira Lei.
• 3. Um robô deve proteger sua própria existência
desde que tal proteção não conflite com a Primeira
ou a Segunda Lei.
• Asimov imaginou uma quarta lei, chamada de lei
zero, porque deveria preceder as outras:
• Um robô não pode ferir a humanidade, ou por falta
de ação, permitir que a humanidade sofra algum
mal.
• Tenho introduzido o tema de ética nas minhas
aulas, porque considero um tema importante,
pouco discutido e relativamente complexo.
 Avaliando as três leis da robótica imaginei que elas
poderiam ser usadas como um princípio ético para
os desenvolvedores de software se trocarmos os
robôs por software de uma modo geral, e se
analisarmos de forma mais ampla o sentido de:
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“mal para um ser humano”.
Vantagens
•Maior rapidez produtiva
•Maior qualidade nos produtos
•Menos tempo para refazer a linha de
montagem para novos produtos
•Baixo Custo de Manutenção
•Produção ininterrupta
•Enorme Eficiência
Desvantagens
•Menor taxa de empregabilidade
•Menor movimentação financeira, devido ao
baixo fluxo de dinheiro decorrente da retirada
de pessoal do mercado formal
•Rigorosa Politica de Controlo
•Forte Vulnerabilidade á Existência de Vírus
•Necessidade de uma Manutenção Regular
•Impacto na sociedade
Caso real de ética ou antiética
na robótica
Robô considerado Vilão/Heroí
(ficção)
• Um enredo genial, um robô marcante e ameaçador,
somado ao carisma e ótima atuação de Arnold
Schwarzenegger(beneficiado por não precisar
demonstrar emoções), só poderia resultar em um
dos maiores robôs de todos os tempos. A máquina
de matar enviada do futuro para matar Sarah
Connor possui uma forma humana escondendo
sua ameaçadora e incrível fisionomia
robótica. Além de proporcionar cenas de ação
incríveis, o robô fez tanto sucesso como vilão, que
se tornou o mocinho nos outros filmes da série. A
série alavancou a carreira de Arnold que eternizou
frases como “I’ll be back”, “talk to the hand” e “hasta
la vista, baby”.
O futuro dos robôs
• O futuro da robótica é imprevisível. Todos os dias,
pesquisadores trabalham em avanços significativos
para essa área.

A chamada ascensão dos robôs tem sido mostrada


em muitos filmes, gerando uma rivalidade entre
máquinas e humanos. Embora isso pareça simples
ficção científica, muitos cientistas da computação
dizem que essa realidade vai chegar em algum
momento do século 21.
• Assim, o futuro da humanidade pode
guardar batalhas épicas entre robôs e
seres humanos. Os robôs super-
inteligentes podem levar à extinção em
massa ou ao prolongamento da vida
humana.

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