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Módulo 8 Controlador Lógico Programável, Transdutores e

1. O documento discute os tópicos de mecanismos de comando, tipos de sinais, características de diferenciação para comandos, comando numérico computadorizado e controlador lógico programável. 2. É apresentada a estrutura interna de um controlador lógico programável e seus principais componentes como unidade de processamento, memórias e módulos de entrada e saída. 3. Os diferentes tipos de sinais, módulos de entrada e saída como digitais, analógicos e

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Francisco Silva
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Módulo 8 Controlador Lógico Programável, Transdutores e

1. O documento discute os tópicos de mecanismos de comando, tipos de sinais, características de diferenciação para comandos, comando numérico computadorizado e controlador lógico programável. 2. É apresentada a estrutura interna de um controlador lógico programável e seus principais componentes como unidade de processamento, memórias e módulos de entrada e saída. 3. Os diferentes tipos de sinais, módulos de entrada e saída como digitais, analógicos e

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

CENTRO DE ENGENHARIAS 
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
PROFESSOR: DR. ANDRÉ PEDRO FERNANDES NETO

Módulo 8 : Controlador Lógico


Programável, Transdutores e Atuadores.
EQUIPE

Alisson Silva Naama Figueredo Pamella Domingos

2
SUMÁRIO DE APRESENTAÇÃO

1. Mecanismos de Comando
2. Tipos de sinais
3. Características de diferenciação para comandos
4. Comando numérico computadorizado
5. Controlador lógico programável
6. Controle e usos de ar comprimido
7. Sensores e acessórios para automação

3
Mecanismos de comando 1
4
Funcionamento básico de um CLP

Unidade central
Entrada Saída
de processamento

5
Ciclos de varredura
Verifica o estado das entradas

Início
Transfere os dados para a memória

Atualiza as saídas Compara com o programa do usuário


Ciclos de varredura
Início:
Ao ligar o CLP, é verificado o funcionamento da CPU, memórias, circuitos auxiliares e existência de programa,
desativando todas as saídas.

Verifica o estado das entradas:


O CLP faz a leitura do estado de cada uma das entradas, verificando se alguma foi acionada.

Transfere os dados para a memória:


Após realizar a leitura do estado das entradas, o CLP armazena as informações obtidas em uma memória
chamada “memória imagem das entradas e saídas”. Esta memória será consultada pelo CLP durante o
processamento do programa do usuário.

Compara com o programa do usuário:


Ao executar o programa do usuário, o CLP consulta a memória imagem das entradas, atualizando a memória
imagem das saídas, de acordo com as instruções do programa do usuário.

Atualiza as saídas:
Após atualizar a memória imagem das saídas, o CLP atualiza as interfaces ou módulos de saída, iniciando então
um novo ciclo de varredura.
Funcionamento do CLP:

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=hSCyhAIUor0 8
Tipos de sinais 2
9
Módulos de Entrada e Saída (E/S)

Entradas digitais Entradas analógicas

Saídas digitais Saídas analógicas


Entradas digitais:
As entradas digitais identifica a presença ou não de um
sinal elétrico de um dispositivo, dentro de uma faixa de
valores, reconhecendo a presença do sinal, mas não sua
amplitude. Para que a CPU possa interpretar
corretamente as informações elétricas que chegam às
entradas digitais, o CLP dispõe de módulos de entrada,
responsáveis pela adequação elétrica dos sinais.

Fonte: https://edisciplinas.usp.br/
Entradas analógicas:
As entradas analógicas são empregadas em processos
que exigem um controle mais preciso, identificando e
atualizando a cada varredura o valor instantâneo da
variável de entrada. As principais variáveis físicas
medidas por entradas analógicas são temperatura e
pressão. Para isso, são utilizados dispositivos, tais como
sensores de pressão e termopares, que convertem as
variáveis físicas em sinais elétricos proporcionais, cujas
amplitudes são reconhecidas pelas entradas analógicas
do CLP. Esses sinais elétricos podem ser de tensão ou
corrente.

Fonte: https://edisciplinas.usp.br/
Saídas digitais:

As saídas digitais assumem somente duas situações,


acionada e desacionada. Quando uma saída digital está
acionada, esta se comporta como uma chave fechada,
energizando o dispositivo atuador. Quando uma saída
digital está desacionada, esta se comporta como uma
chave aberta, desenergizando o dispositivo atuador.

Fonte: https://edisciplinas.usp.br/
Saídas analógicas:

As saídas analógicas também são utilizadas em


processos que exigem um controle mais preciso,
ajustando o funcionamento dos atuadores às
necessidades do processo. Os sinais elétricos das
saídas analógicas poderão ser de tensão ou corrente.
Dessa forma, os atuadores receberão das saídas
analógicas sinais elétricos variáveis, não apenas
energizando os equipamentos, mas, principalmente,
definindo a intensidade de sua atuação no processo.

Fonte: https://edisciplinas.usp.br/
Dispositivos para entradas digitais

Fonte: https://edisciplinas.usp.br/
Dispositivos para saídas digitais

Fonte: https://edisciplinas.usp.br/
Dispositivos para entradas analógicas

Fonte: https://edisciplinas.usp.br/
Dispositivo para saídas analógicas

Fonte: https://edisciplinas.usp.br/
Características de diferenciação para
comandos
3
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Estrutura interna do CLP

Fonte: https://edisciplinas.usp.br/
Tem por finalidade manter Esta memória armazena
Tem por finalidade a alimentação do circuito informações dos estados das São circuitos de interface destinados a
converter a tensão de do relógio de tempo real e entradas e saídas do CLP, adequar eletricamente os sinais de
É armazenado o
alimentação, manter a manter parâmetros ou funcionando como uma tabela entrada, a fim de que sejam processados
programa desenvolvido
carga da bateria e programas (quando onde a CPU buscará pela CPU, bem como adequar
pelo usuário, o qual
fornecer tensão para utilizar memória do tipo informações durante o eletricamente os sinais de saída, a fim de
pode ser alterado,
alimentação das RAM), mesmo em falta de processamento do programa de que possam atuar nos dispositivos
tornando flexível a
entradas e saídas. energia elétrica. usuário. controlados pelo CLP.
programação.

Fonte de Memória
Memória do
Unidade de Memória do Memória imagem das Circuitos Módulos de
Alimentaçã Bateria programa
Processamento usuário de dados entradas e auxiliares entrada e saída
o monitor
saídas

A CPU é É responsável pelo


Tem por finalidade São circuitos responsáveis pela proteção de falhas na operação do
responsável pelo funcionamento geral do
armazenar os dados do CLP, tais como:
funcionamento CLP, gerenciando todas as • Evitar o acionamento indevido das saídas quando da energização
programa do usuário, tais
lógico de todos os atividades do CLP. Este
como valores de do CLP;
circuitos. programa não pode ser • Evitar perda de informações em caso de desenergização do CLP;
temporizadores,
alterado pelo usuário. • Evitar erros de processamento, identificando falhas no
contadores, senhas, etc.
Funciona de forma
microprocessador e emitindo informações de erro.
semelhante ao sistema
operacional dos
computadores.
Comando numérico
computadorizado 4
22
Comando Numérico Computadorizado
(CNC) 
• É um sistema que realiza o controle de máquinas;

• Controle simultâneo de vários eixos;

• “Código G” (ou Gcode);

• Função principal instruir a máquina a se mover geometricamente nas


três dimensões: x, y e z.

FONTE: Energia Inteligente UFJF, 2020.

23
Comando Numérico Computadorizado
(CNC) 
• No CNC todas as informações dimensionais do projeto da peça estão
armazenadas num computador dedicado e este está conectado a
ferramenta da máquina.

• CNC permite o controle simultâneo de vários eixos, através de uma lista de


movimentos escrita num código específico (por exemplo, no código G).

• Em geral, são as máquinas-ferramentas, também chamadas, no Brasil, de


máquinas-operatrizes, que são equipadas com CNC. 

FONTE: Energia Inteligente UFJF, 2020.

24
Controlador Lógico
Programável 5
25
Controlador Lógico Programável
(CLP) 
• Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) o CLP é um
equipamento eletrônico digital com hardware e programa compatíveis com
aplicações industriais.

• As instruções que se encontram no CLP, diferentemente do CNC, são bem


mais elaboradas, por exemplo, de natureza: lógica, seqüenciamento,
temporização, contagem e aritmética, controlando, por meio de módulos
de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos.

FONTE: Sodré, 2020 (LinkeIn).

26
CLP X CNC 
CLP CNC

• Instrução mais elaborada • Só controla


• Lógica, temporização, contagem, etc. • As instruções do programa só implicam
em deslocamento da ferramenta ou da
peça que está sendo fabricada

 O CNC associado ao CLP permite ao processo:


• controle uma maior autonomia pré-programada
• permite que o processo de produção se dê de forma a estabelecer no CNC uma comunicação serial com
um CLP (supervisão por computadores - sistemas de controle integrado).

27
Controlador Lógico Programável
(CLP) 
Demandas:

• Controle de processos industriais


• Envases 
• Controle de elevação 

Benefícios:

• Rentabilidade
• Segurança
• Otimização de espaço 

28
Controle e usos de ar
comprimido 6
29
Para começar, você sabe o que é ar comprimido?

É um gás que não é toxico, tampouco inflamável e pode ser utilizado para contribuir em vários de tipos de
combustão. É o resultado da compressão do ar ambiente, que é composto por uma mistura de oxigênio (20,5%),
nitrogênio (79%) e alguns gases raros.

Circuitos
auxiliares

Aplicações do ar comprimido e suas características, saiba tudo! (rwengenharia.eng.br)


O ar é denominado comprimido quando a pressão a que estiver sujeito é maior que a pressão atmosférica
local. Quando isso ocorre, dizemos que o ar sofreu uma transformação termodinâmica, denominada
compressão. Para isso utiliza-se um equipamento chamado : compressor de ar comprimido.

Circuitos
auxiliares

Aplicações do ar comprimido e suas características, saiba tudo! (rwengenharia.eng.br)


Aplicações do ar comprimido

32
Aplicações do ar comprimido

• Produtos químicos 

• Farmacêuticos 

• Alimentos e bebidas  Circuitos


auxiliares

• Aeração e agitação 

• Semicondutores e eletrônicos
 
• Ar de respiração hospitalar
Etapas de um sistema de ar comprimido

Circuitos
auxiliares

Circuitos
auxiliares
Vantagens
• O escape de ar não é toxico, nem explosivo ou
inflamável.
• Possui um regulador de pressão.
• Pode haver combinações com outras formas de energia.
•  Possui um custo baixo comparando com outros métodos de trabalho.
• É fácil sua transportação.
•  Garante um trabalho seguro (seguindo a NR 13) Circuitos
auxiliares

Desvantagens
• O escape produz sons que muitas vezes incomodam.
• Não deve ser usado por muitas horas, já que o ar pode se misturar com o óleo.
•  Equipamento trabalha a uma pressão acima da pressão atmosférica e esse deve passar por
manutenções preventivas constantes para garantir a segurança do usuário.

 
Sensores e acessórios para
automação 7
36
 
Sensores

Circuitos
auxiliares
 
Sensores

Circuitos
auxiliares
Acessórios

É importante
  informar que existem sensores específicos que se encaixam dentro destes grupos citados que são os
mais comuns. Espero que tenha ficado bem claro que não são os sensores que acendem a lâmpada, fecham a
porta e etc., eles apenas enviam sinais para outros componentes que desempenham esta função que chamamos
de acessórios.

Circuitos
auxiliares
OBRIGADA!

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