Aula 01 Coord
Aula 01 Coord
Aula 01 Coord
3
4
Evolução da Gestão de SST
Ações reativas
NR 01
Prevenção associada à conformidade legal
Prevenção
Prevenção com
com base
base em
em programas
programas de
de SST
SST (Todos
(Todos requisitos
requisitos legais)
legais)
Atividades
coordenadas
Abordagem
Abordagem estratégia
estratégia (voluntária)
(voluntária)
baseadas no
Sistema
Sistema de
de gestão
gestão em
em SST
SST
Ciclo PDCA
Sistemas
Sistemas de
de gestão
gestão integrados
integrados (SGI)
(SGI)
6
Fonte: Alvarez, 1990. OLIVEIRA, 2002, p. 35.
Funções do Administrativas
Tipos de Planejamento:
Estratégico – Proporciona sustentação metodológica para obter melhor direção (Restrito aos
escalões superiores)
Tático – Visa otimizar determinada área de resultado e não a empresa como um todo (Restrito
aos escalões intermediários).
Operacional – Proporciona a formalização de planos de ação ou operacionais (Restrito aos
escalões inferiores)
7
Fonte: CHIAVENATO, I. Princípios Administrativos. 2012
Ciclo PDCA - Processo de Melhoria
Processo de Melhoria
Ciclo PDCA – Plan-Do-Check-Act
SGSST
11
Conceitos
O que é QSMS?
Segurança do Trabalho
Responsabilidade
Social Qualidade
Meio ambiente
12
Diferenças
X
Semelhanças
Abrangência do PGR:
TODAS as atividades e ambientes de trabalho da organização
TODOS os tipos de perigos e riscos
NR 01 - 1.5.7 – Documentação Mínima
1.5.7.2.1 Documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos trabalhadores
interessados ou seus representantes e à Inspeção do Trabalho.
Não desobriga elaboração de documentos propostos nas demais NR’s. Ex: NR 13; NR 33.
PGR não se limita a documentos.
15
Análise de riscos X Gerenciamento
1.5.3.1.2 PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes
cumpram as exigências previstas nesta NR e em dispositivos legais de segurança e
saúde no trabalho.
Fonte: Enit.
Gerenciamento de riscos
Fonte: Enit.
GRO / PGRO – NR 01
Fonte: Enit.
GRO / PGRO – NR 01
GRO / PGRO – NR 01
NR 01 e Sistemas de Gestão
1.5.4.4.6 A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada 2 anos
ou quando da ocorrência das seguintes situações:
1.5.4.4.6 – Avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada 2 anos
ou quando da ocorrência das seguintes situações:
1.5.7.3.3.1 Histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 anos ou
pelo período estabelecido em normatização específica.
Inventário de RO deve permitir resgatar informações individuais para cada trabalhador individualmente.
GFIP é a Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social.
Inventário de Riscos Ocupacionais – Sugestões de etapas
Versão Mês/Ano
Nome da empresa
Data de elaboração/Revisão
- COLETIVA
- MEDIDAS DE PREVENÇÃO - ADMINISTRATIVA
(1.5.5.1) - INDIVIDUAIS
Hierarquia Medidas
Medidas de proteção do Administrativas/Organização.
Trabalhador. Item 9.3.5.4.a
Permanece risco
Medidas
Proteção INDIVIDUAL.
Item 9.3.5.4.b e 9.3.5.5
Fonte: NR 9 41
NR 01 - PGR – Resposta à Emergência
PREPARAÇÃO PARA
EMERGÊNCIAS
Fonte: Adaptado por Gilmar Trivelato. Fundamentals of Industrial Hygiene, 5th. De PLOG, B.(ed.). National Safty Council, 2002.
Roteiro de Plano Diretor em SST
1 - INTRODUÇÃO
2 - HISTÓRICO E DIAGNÓSTICO DA EMPRESA
3 - PROGRAMAS PROPOSTOS, JUSTIFICATIVA E RESULTADOS ESPERADOS
3.1 – PROGRAMA DE TREINAMENTO DE INTEGRAÇÃO
3.2 – PROGRAMA DE TREINAMENTO ADMISSIONAL
3.3 – TREINAMENTO DOS ELETRICISTAS NA NR-10
3.3.1 – Padronização de botoeiras
3.4 – PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
3.5 – DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA - DDS
3.6 – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - SPDA
3.7 – APLICAÇÃO DA ORDEM DE SERVIÇO
3.8 – TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCÊNDIO
3.9 – SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO –
SESMT
Fonte: José da Cunha Tavares. Tópicos de Administração aplicada à segurança do trabalho. Senac/SP. 2007.
Roteiro de Plano Diretor em SST
3.10 – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA
3.11 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
3.12 - PROGRAMAS DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
3.13 – PROGRAMA DE CONTROLE DE RISCOS
3.13.1 - ANÁLISE DE RISCO
3. 13.2 - ANÁLISE HISTÓRICA – AH
3. 13.3 - ANÁLISES PRELIMINAR DE RISCOS – APR
3. 13.4 - ESTUDO DE PERIGOS E OPERABILIDADE- “HAZOP”
4 – CRONOGRAMA
3. 13.5 - ÁRVORE DE FALHAS -AF
5 – ORÇAMENTO
3. 13.6 - ÁRVORE DE EVENTOS - AE
6 - CONCLUSÃO
3. 13.7 - ANÁLISE DE VULNERABILIDADE - AV
ANEXOS
3. 13.8 - ANÁLISE DE CONSEQÜÊNCIA - AC
BIBLIOGRAFIA
3. 13.9 - ANÁLISE QUANTITATIVA DE RISCO - AQR
3. 14– PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA – PCA
3.15 – RELATÓRIO DE INCIDENTE NÍVEL ZERO
Fonte: José da Cunha Tavares. Tópicos de Administração aplicada à segurança do trabalho. Senac/SP. 2007.
Confirmar
Fonte: AHIA (2015) 46
Identificação de Perigos e Análise de Riscos
47
Avaliação dos Riscos e tomada de decisão
1.5.4.4.2 Deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da
severidade (lesões /agravos) com a probabilidade de sua ocorrência.
48
Atividade do PGR
Identificação de Perigos e Análise de Riscos
GRUPO 01 – RISCOS FÍSICOS SETOR:
1. Existe ruído constante no setor?
2. Existe ruído intermitente no setor?
3. Indique os equipamentos mais ruidosos:
4. Os empregados utilizam protetor de ouvido?
5. Existe calor excessivo no setor?
6. Existem problemas com o frio no setor?
7. Existe radiação no setor? Onde?
8. Existem problemas de vibrações? Onde?
9. Existe umidade na seção?
10. Existem Equipamentos de Proteção Coletiva na seção? Eles são eficientes? Se não, indique as
causas:
Observações complementares:
Recomendações:
MEDIDAS
Atividade do IDENTIFICAÇÃO LESÕES E CAUSAS POPULAÇÃO CLASSE DO P S R PREVENTIVAS
PGR DO RISCO AGRAVOS E EXPOSTA RISCO
FONTES
4 2 8
50
Nível de aceitabilidade dos Riscos - Hierarquia
Representação semi-quantitativa
Severidade Fonte: AS/NZS 4360
Probabilidade
62
Fonte: adaptado de OMS, 2002
REFERÊNCIAS
63
Referências
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Industrial. Monografia do curso de Especialização em Eng. de Seg. do Trab.UFRJ. RJ, 2001
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Safety/AIChE, 2000.
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2000.
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CHAVES, L.A. Análise de Risco Tecnológico para Indústria de Processos Químicos e Petroquímicos. Curso de Extensão,
CEFET. Rio de Janeiro - RJ, 2002.
CLT – Decreto-Lei nº 5.452/01 de maio de 1943.
Lei 8.312/91
NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurança e medicina do trabalho. 14ª ed. São Paulo, Atlas, 1989. PLANASA.
Seminário sobre gestão de riscos e de seguros. São Paulo, 1983.
PNSST (Decreto 7.602/2011)
ISO’s 9.001/2015; 14.000/2004; 16.001/2004; 19.011/2012;31.010/2009; 45001/2018.OHSAS 18.001/99.
CHALITA, Gabriel. Opinião de Ética. Disponível em: w.gabrielchalita.com.br. Acesso em: 02/09/10 64
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MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 13 ed. São Paulo: Saraiva
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O capelão e a ética. Disponível em: w.transmundial.com.br/audio_pao/damy_ferreira.pps. Acesso em: 20/09/10.
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abordagem aplicada às estratégias de negócios. 5 ed. Rio de Janeiro. FGV: 2006
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