Aula 01 Coord

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Curso:

Técnico de Segurança do Trabalho


Disciplina
Coordenação de Programas e
Procedimentos de SST
Programas de saúde e segurança do Trabalho:
Programa de Gerenciamento de Riscos Ocup. – PGRO;
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA;
Prog. de condições e Meio amb. de trab. na indústria da Procedimentos de Segurança:
construção (PCMAT); Definição;
Programa de Conservação Auditiva – PCA; Etapas;
Programa de Proteção Respiratória – PPR; Elaboração;
Planejamento em saúde e segurança do trabalho:  
Definição;
Relatórios e documentos de registros:
Aplicação;
Ferramentas da qualidade aplicadas à ST;  Analise de dados;
Elaboração; Estrutura do documento;
Avaliação; Interpretação gráfica;
Divulgação.  
 Plano de trabalho: Viabilidade técnica e financeira de
 Definição; aplicação de projetos de saúde e
 Coleta de dados; segurança do trabalho:
 Análise de propostas; Custos e benefício dos investimento;
 Composição da equipe e responsabilidades.
Recursos humanos;
 Viabilidade técnica
 Prazos e metas Recursos físicos;
Requisitos legais; Recursos materiais;
Verificação e monitoramento. Novas tecnologias.
Avaliações
Aula Data Conteúdo
Elaborar Programas de SST:

22 23/04 1.PGRO – Construção civil;

23 27/04 2.PGRO – Mineradora (PPR);

24 30/04 3.PGRO – PCA - Aeroporto;

25 04/05 4.PGRO – Ambiente hospitalar (Biológico, perfuro-cortante)

26 07/05 5. PGRO – Limpeza e coleta urbana.

27 11/05 Fechamento da disciplina – feedback das avaliações

3
4
Evolução da Gestão de SST
Ações reativas

NR 01
Prevenção associada à conformidade legal

Prevenção
Prevenção com
com base
base em
em programas
programas de
de SST
SST (Todos
(Todos requisitos
requisitos legais)
legais)

Atividades
coordenadas
Abordagem
Abordagem estratégia
estratégia (voluntária)
(voluntária)
baseadas no 
Sistema
Sistema de
de gestão
gestão em
em SST
SST
Ciclo PDCA 
Sistemas
Sistemas de
de gestão
gestão integrados
integrados (SGI)
(SGI)
6
Fonte: Alvarez, 1990. OLIVEIRA, 2002, p. 35.
Funções do Administrativas

Tipos de Planejamento:

Estratégico – Proporciona sustentação metodológica para obter melhor direção (Restrito aos
escalões superiores)
Tático – Visa otimizar determinada área de resultado e não a empresa como um todo (Restrito
aos escalões intermediários).
Operacional – Proporciona a formalização de planos de ação ou operacionais (Restrito aos
escalões inferiores)

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Fonte: CHIAVENATO, I. Princípios Administrativos. 2012
Ciclo PDCA - Processo de Melhoria
Processo de Melhoria
Ciclo PDCA – Plan-Do-Check-Act

Fonte: ISO 9001/2015 9


Ciclo PDCA – Fases
Quatro Fases do PDCA
P = Planejamento Definir metas sobre itens de controle e métodos para
1 - Identificação do Problema atingir as metas propostas.
2 - Observação Estabelecer diretrizes de controle.
3 - Análise do Processo
4 - Plano de Ação

Executar tarefas como planejado.


D = Desenvolvimento Coletar dados para verificação.
5 - Ação Treinamentos.

Compara-se o resultado alcançado com a meta


C = Checagem planejada.
6 - Verificação
A = Ação Corretiva Detecta desvio.
7 - Padronização Atua nas correções definidas.
8 - Conclusão

Fonte: ISO 9001/2015 10


Conceitos – O que é SGI?

SGSST

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Conceitos
O que é QSMS?
Segurança do Trabalho

Responsabilidade
Social Qualidade

Meio ambiente
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Diferenças
X
Semelhanças

Abrangência do PGR:
TODAS as atividades e ambientes de trabalho da organização
TODOS os tipos de perigos e riscos
NR 01 - 1.5.7 – Documentação Mínima

Quem assina PGR?


1.5.7.1 O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:
a) Inventário de Riscos; e b) Plano de Ação.

1.5.7.2 Documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da


organização, respeitado o disposto nas demais NR’S, datados e assinados.

1.5.7.2.1 Documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos trabalhadores
interessados ou seus representantes e à Inspeção do Trabalho.
Não desobriga elaboração de documentos propostos nas demais NR’s. Ex: NR 13; NR 33.
PGR não se limita a documentos.

Fonte: Enit. NR 01.


PGR – Estruturação

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Análise de riscos X Gerenciamento

O objetivo de uma Análise de Risco é responder...

1. Quais os riscos presentes na instalação e o que pode acontecer de errado?

2. Qual a probabilidade de ocorrência de acidentes devido a riscos presentes?

3. Quais os efeitos e as consequências destes acidentes?

4. Como poderiam ser eliminados ou reduzidos esses riscos?


GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

Atividade CONTÍNUA e abrange TODOS os riscos ocupacionais

PGRO – Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (NR 01)


Quais riscos?
Prazo ?
Como é feito?

Documentos mínimos do PGRO:

 Inventário de Riscos Ocupacionais – ferramenta gerencial e de comunicação de risco.

 Plano de Ação – revisto, conforme outros planos de empresa.


GRO / PGRO – NR 01

1.5.3.1.2 PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes
cumpram as exigências previstas nesta NR e em dispositivos legais de segurança e
saúde no trabalho.

1.5.3.1.3 PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e


outros documentos previstos na legislação de SST.
Exemplos:
Programa de segurança, Programas de HO, Programas de ergonomia, PCA, PPR,
PPEOB...

Fonte: Enit.
Gerenciamento de riscos

Fonte: Enit.
GRO / PGRO – NR 01

Fonte: Enit.
GRO / PGRO – NR 01
GRO / PGRO – NR 01
NR 01 e Sistemas de Gestão

1.5 – Gerenciamento de riscos ocupacionais


1.5.4 Processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais
1.5.4.2 Levantamento preliminar de perigos
1.5.4.3 Identificação de perigos
1.5.4.4 Avaliação de riscos ocupacionais

1.5.4.4.6 A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada 2 anos
ou quando da ocorrência das seguintes situações:

1.5.4.4.6.1 No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST,


o prazo poderá ser de até 3 anos.
ISO 45001:2018 – Hierarquia de Controle de Riscos
NR 01 e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

1.5.4.4.6 – Avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada 2 anos
ou quando da ocorrência das seguintes situações:

a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;


b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem
os riscos existentes;
c) identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
OBS: Não exclui elaborar e manter registros (relatórios) de identificação de perigos e
avaliação de riscos previstos nas demais NR’s.
Como elaborar Inventário de Riscos Ocupacionais ??

NR 01 – 1.5.7.3.3 – Inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado.

1.5.7.3.3.1 Histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 anos ou
pelo período estabelecido em normatização específica.

Inventário de Riscos não é laudo técnico – é uma ferramenta administrativa que :


Integra e sintetiza as informações sobre avaliação e controle de riscos;
Indica a necessidade /prioridade de adoção de medidas preventivas ;
Comunica riscos para diferentes partes interessadas.
Como elaborar Inventário de Riscos Ocupacionais ??

Inventário de RO deve permitir resgatar informações individuais para cada trabalhador individualmente.
GFIP é a Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social.
Inventário de Riscos Ocupacionais – Sugestões de etapas

Fonte: FUNDACENTRO, Ministério da Economia. 2020.


Inventário de Riscos Ocupacionais – Sugestões de etapas

Fonte: FUNDACENTRO, Ministério da Economia. 2020.


Estratégia para Identificar perigos

Identificar as categorias gerais de perigos (Fonte de risco)


Descrever os eventos perigosos, as exposições a agentes nocivos e exigências da
atividades
Descrever as lesões e agravos à saúde mais relevantes.
Indicar os fatores determinantes dos eventos, exposições ou exigências (Causas, fontes
e circunstâncias).
Indicar os trabalhadores expostos e condições de exposição.

Fonte: FUNDACENTRO, Ministério da Economia. 2020.


Inventário de Riscos Ocupacionais - Redação do documentos e
revisão

Versão Mês/Ano
Nome da empresa
Data de elaboração/Revisão

Fonte: FUNDACENTRO, Ministério da Economia. 2020.


Inventário de Riscos Ocupacionais - Redação do documentos e
revisão
1. Identificação do estabelecimento.
2. Introdução (Texto introdutório apresentando o que é o inventário de riscos, sua fundamentação
legal e seus objetivos).
3. Definições e critérios de risco – Termos usados e respectivas definições (opcional, mas
recomendável).
4. Critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão. (1.5.7.3.2 f)
5. Caracterização do estabelecimento e unidades de trabalho (Visão geral dos processos produtivos e
instalações (incluir fluxograma de processo e leiaute simplificado), organização administrativa e do
trabalho).
Definição das unidades de trabalho (Indicação do nome das unidades) – Preencher as seções para
cada unidade de trabalho.

Fonte: FUNDACENTRO, Ministério da Economia. 2020.


Inventário de Riscos Ocupacionais - Redação do documentos e
revisão

5.1 - Caracterização do processo e ambiente de trabalho:


Fluxograma do processo produtivo / descrição sucinta;
Instalações e condições ambientais;
Máquinas e equipamentos;
Materiais e produtos químicos;
Medidas de controle de engenharia.

Fonte: FUNDACENTRO, Ministério da Economia. 2020.


Inventário de Riscos Ocupacionais - Redação do documentos e
revisão

5.2 - Caracterização da força de trabalho:


Divisão e organização do trabalho na unidade
Descrição das funções:
Nome da função
Número de trabalhadores
Jornada e horários de trabalho
Atividades principais (com indicação de atividades críticas)
Cursos de capacitação obrigatórios
Equipamentos de proteção individual (Uso contínuo obrigatório)

Fonte: FUNDACENTRO, Ministério da Economia. 2020.


Inventário de Riscos Ocupacionais - Redação do documentos e
revisão

5.3 – Perigos/fatores de riscos:


Perigos / fatores de riscos (evento perigoso, exposição a agente ambiental ou exigência da
tarefa)
Lesões e agravos à saúde (danos à saúde)
Fontes e circunstâncias (causas)
Controle existentes (indicação da eficácia)
Trabalhadores expostos (listar grupos de exposição similar X Exposição (frequência, duração,
dados qualitativos ou quantitativos)Probabilidade e severidade da lesão ou agravo à saúde
Classificação do risco e ação preventiva necessária

Fonte: FUNDACENTRO, Ministério da Economia. 2020.


Fonte: FUNDACENTRO, Ministério da Economia. 2020.
Inventário de Riscos Ocupacionais - Redação do documentos e
revisão

Fonte: FUNDACENTRO, Ministério da Economia. 2020.


PGR

- COLETIVA
- MEDIDAS DE PREVENÇÃO - ADMINISTRATIVA
(1.5.5.1) - INDIVIDUAIS

- CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO (1.5.5.2.2)

Fonte: Enit. NR 01.


Controle de Riscos e Procedimentos

Estimar a probabilidade (P)


Estimar a Severidade (S)
Definir nível de Riscos (R)
Classes de Riscos e priorização de ações
Ferramentas para identificar perigos e avaliar riscos
Elaborar procedimentos (POP) para identificar perigo e avaliar riscos

Fonte: FUNDACENTRO, Ministério da Economia. 2020.


PGR – Controle dos Riscos e Plano de Ação

Fonte: Enit. NR 01.


Hierarquia das Medidas de Proteção
Medidas
Atividade Proteção COLETIVA.
Item 9.3.5.2
Risco Identificado Permanece risco

Hierarquia Medidas
Medidas de proteção do Administrativas/Organização.
Trabalhador. Item 9.3.5.4.a
Permanece risco

Medidas
Proteção INDIVIDUAL.
Item 9.3.5.4.b e 9.3.5.5
Fonte: NR 9 41
NR 01 - PGR – Resposta à Emergência

PREPARAÇÃO PARA
EMERGÊNCIAS

Fonte: Enit. NR 01.


Programas de SST
Elementos Básicos de um Programa de SST:
1. Objetivos e política
2. Estrutura organizacional (Atribuição de papéis e responsabilidades)
3. Participação dos trabalhadores
4. Comunicação e formação
5. Identificação de perigos e riscos
6. Avaliação de riscos
7. Prevenção e Controle de riscos
8. Avaliação de desempenho (do Programa)
9. Documentação

Fonte: Adaptado por Gilmar Trivelato. Fundamentals of Industrial Hygiene, 5th. De PLOG, B.(ed.). National Safty Council, 2002.
Roteiro de Plano Diretor em SST
1 - INTRODUÇÃO
 2 - HISTÓRICO E DIAGNÓSTICO DA EMPRESA
 3 - PROGRAMAS PROPOSTOS, JUSTIFICATIVA E RESULTADOS ESPERADOS
3.1 – PROGRAMA DE TREINAMENTO DE INTEGRAÇÃO
3.2 – PROGRAMA DE TREINAMENTO ADMISSIONAL
3.3 – TREINAMENTO DOS ELETRICISTAS NA NR-10
3.3.1 – Padronização de botoeiras
3.4 – PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
3.5 – DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA - DDS
3.6 – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS - SPDA
3.7 – APLICAÇÃO DA ORDEM DE SERVIÇO
3.8 – TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCÊNDIO
3.9 – SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO –
SESMT
Fonte: José da Cunha Tavares. Tópicos de Administração aplicada à segurança do trabalho. Senac/SP. 2007.
Roteiro de Plano Diretor em SST
3.10 – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA
3.11 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
3.12 - PROGRAMAS DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
3.13 – PROGRAMA DE CONTROLE DE RISCOS
3.13.1 - ANÁLISE DE RISCO
3. 13.2 - ANÁLISE HISTÓRICA – AH
3. 13.3 - ANÁLISES PRELIMINAR DE RISCOS – APR
3. 13.4 - ESTUDO DE PERIGOS E OPERABILIDADE- “HAZOP”
4 – CRONOGRAMA
3. 13.5 - ÁRVORE DE FALHAS -AF
5 – ORÇAMENTO
3. 13.6 - ÁRVORE DE EVENTOS - AE
 6 - CONCLUSÃO
3. 13.7 - ANÁLISE DE VULNERABILIDADE - AV
 ANEXOS
3. 13.8 - ANÁLISE DE CONSEQÜÊNCIA - AC
 BIBLIOGRAFIA
3. 13.9 - ANÁLISE QUANTITATIVA DE RISCO - AQR
3. 14– PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA – PCA
3.15 – RELATÓRIO DE INCIDENTE NÍVEL ZERO
Fonte: José da Cunha Tavares. Tópicos de Administração aplicada à segurança do trabalho. Senac/SP. 2007.
Confirmar
Fonte: AHIA (2015) 46
Identificação de Perigos e Análise de Riscos

Identificar perigos (Fonte do risco)


Indicar evento perigoso, exposição a agentes nocivos ou exigências da atividade.
Indicar lesões e agravos à saúde (Críticas)
Listar causas ou fatores determinantes dos eventos ou exposição.
Listar medidas de controle aplicáveis.
Indicar trabalhadores expostos e condições de exposição

47
Avaliação dos Riscos e tomada de decisão

1.5.4.4.2 Deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da
severidade (lesões /agravos) com a probabilidade de sua ocorrência.

1.5.4.4.2.1 A organização deve selecionar as ferramentas e técnicas de avaliação de riscos que


sejam adequadas ao risco ou circunstância em avaliação.

Exemplos de abordagens para avaliar e tomar decisões:


BS 8800
AHIA – American Industrial Hygiene Association (AIHA)

48
Atividade do PGR
Identificação de Perigos e Análise de Riscos
GRUPO 01 – RISCOS FÍSICOS SETOR:
1. Existe ruído constante no setor?
2. Existe ruído intermitente no setor?
3. Indique os equipamentos mais ruidosos:
4. Os empregados utilizam protetor de ouvido?
5. Existe calor excessivo no setor?
6. Existem problemas com o frio no setor?
7. Existe radiação no setor? Onde?
8. Existem problemas de vibrações? Onde?
9. Existe umidade na seção?
10. Existem Equipamentos de Proteção Coletiva na seção? Eles são eficientes? Se não, indique as
causas:

Observações complementares:
Recomendações:

Ver arquivo - Aulas_COORD_Remota : ATIVIDADE-DIA_23.03.21- Levantamento de Riscos Ambientais. 49


Atividade do PGR
Identificação de Perigos e Análise de Riscos

MEDIDAS
Atividade do IDENTIFICAÇÃO LESÕES E CAUSAS POPULAÇÃO CLASSE DO P S R PREVENTIVAS
PGR DO RISCO AGRAVOS E EXPOSTA RISCO
FONTES

4 2 8

50
Nível de aceitabilidade dos Riscos - Hierarquia

Fonte: FUNDACENTRO, Ministério da Economia. 2020.


Classificação dos riscos e ações necessárias ao Plano de Ação

OBJETO DO PLANO DE AÇÃO


Alternativas para estimar gradação dos Riscos
Fórmulas matemáticas que combinam P e S
Matrizes de Riscos

Representação semi-quantitativa
Severidade Fonte: AS/NZS 4360
Probabilidade

Fonte: BS 8800/1996 – Anexo D – Avaliação de riscos 53


Avaliação dos Riscos – Plano de Ação

Fonte: BS 8800/1996: Anexo D – Avaliação de riscos 54


Fonte: FUNDACENTRO, Ministério da Economia. 2020.
Classificação de Riscos

Categorias de Probabilidade (Frequências)

Fonte: Camacho (2004).


56
Classificação de Riscos
Categorias de Severidade (Gravidade)

Fonte: CETESB (2003). 57


Classificação de Riscos

Matriz de classificação de Risco

Fonte: Amorim (2013). 58


Classificação de Riscos

Matriz de classificação de Risco

Fonte: Amorim (2013). 59


Classificação de Riscos

Fonte: Amorim (2013). 60


61
Etapas da Análise e Avaliação de Risco

Processo contínuo de avaliação,


percepção e gerenciamento.

62
Fonte: adaptado de OMS, 2002
REFERÊNCIAS

63
Referências
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Industrial. Monografia do curso de Especialização em Eng. de Seg. do Trab.UFRJ. RJ, 2001
AIChE. Guidelines for Chemical Process Quantitative Risk Analysis (2nd Edition). Center for Chemical Process
Safety/AIChE, 2000.
AIRMIC, ALARM, Normas de Gestão de riscos, IRM: 2002, FERMA: 2003. 
ARAÚJO, Giovanni Moraes, Elementos dos Sistema de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, ARENDT, J. S. &
LORENZO, D. K. Evaluating Process Safety in the Chemical Industry. A user’s guide to quantitative risk analysis. AIChE,
2000.
ASFAHL, C. Ray. Industrial Safety and Health Management, 50a edição, New Jersey. Printice Hall, 2004
Binder MC e col. Árvore de causas. SP, Publisher, 1995 e Carmo J.C. e col.Acidentes do trabalho. In: Mendes R. Patologia
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BIRD, E, Frank e GERMAIN, L. George, Loss Control Leadership, Primeira Edição, Loganville, Georgia, Institute Publishing,
1985
CETESB. Manual de orientação para a elaboração de estudos de análise de riscos. São Paulo, 2003.
CHAVES, L.A. Análise de Risco Tecnológico para Indústria de Processos Químicos e Petroquímicos. Curso de Extensão,
CEFET. Rio de Janeiro - RJ, 2002.
CLT – Decreto-Lei nº 5.452/01 de maio de 1943.
Lei 8.312/91
NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurança e medicina do trabalho. 14ª ed. São Paulo, Atlas, 1989. PLANASA.
Seminário sobre gestão de riscos e de seguros. São Paulo, 1983.
PNSST (Decreto 7.602/2011)
ISO’s 9.001/2015; 14.000/2004; 16.001/2004; 19.011/2012;31.010/2009; 45001/2018.OHSAS 18.001/99.
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Referências
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 MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 13 ed. São Paulo: Saraiva
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