CT - Aula 01

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CONHECIMENTOS DE

AERONAVE

Aeronaves, Fuselagem,
Empenagem, GMP.

Instrutor: Juan Tovar


AERONAVES

• Define-se como aeronave todo aparelho manobrável em


voo, que possa sustentar-se e navegar no espaço aéreo,
apto a transportar pessoas ou coisas.

• As aeronaves podem ser classificadas em:


– Aeróstatos;
– Aeródinos.
AERÓSTATOS

• São as aeronaves baseadas no Princípio de Arquimedes


que diz; “Todo corpo mergulhado em um fluído, recebe,
de baixo para cima, uma força igual ao peso do fluído
deslocado”.

• Os aeróstatos são vulgarmente conhecidos como


veículos mais leves que o ar.

• Exemplos: Balões e dirigíveis.


AERÓSTATOS

DIRIGÍVEL

BALÃO
AERÓDINOS

• São as aeronaves baseada na Terceira Lei de Newton


(Lei da ação e reação) que diz; “A toda ação,
corresponde uma reação de igual intensidade, em sentido
contrário”.

• Exemplos: Aviões e planadores.


FUSELAGEM

• Fuselagem é a parte do avião onde estão fixadas a asa e


a empenagem (que será estuda mais a frente).

• A fuselagem, pode-se dizer, é o corpo da aeronave. Aloja


os tripulantes, passageiros e cargas, e ainda contém os
sistemas eletrônicos e mecânicos do avião.

• A fuselagem pode ser classificada quanto a sua estrutura.


Os três principais tipos de estrutura de fuselagem são:
Tubular, monocoque e semi-monocoque.
FUSELAGEM TUBULAR

• É formada por tubos de aço soldados, podendo conter


cabos de aço esticados em diversos pontos, para
suportar esforços de tração.

• Externamente é recoberto com tela, que funciona apenas


como revestimento, não resistindo a esforços.
FUSELAGEM MONOCOQUE

• Neste tipo de estrutura, o formato aerodinâmico é dado


pelas cavernas.

• Os esforços são suportados por essas cavernas e


também pelo revestimento, que é geralmente feito de
chapa metálica (ligas de alumínio), plástico reforçado ou
contraplacado de madeira.
FUSELAGEM SEMI-MONOCOQUE

• Este tipo de estrutura é a mais utilizada nos aviões


atuais. É formado por cavernas, longarinas e
revestimento, todos os quais resistem aos esforços
aplicados no avião.
EMPENAGEM

• Localizada na parte traseira da aeronave, também


chamada de cauda da aeronave, a empenagem é um
conjunto de superfícies destinadas a estabilizar o voo do
avião.

• A empenagem é dividida em duas partes, sendo elas:


– Superfície vertical;
– Superfície horizontal.

EMPENAGEM
EMPENAGEM

• Superfície vertical: Composta pelo estabilizador vertical


ou deriva (fixo), e o leme de direção ou leme direcional
(móvel).

• Superfície horizontal: Composta pelo estabilizador


horizontal (fixo) e o profundor ou leme de profundidade
(móvel).
EMPENAGEM - SUPERFÍCIE VERTICAL

ESTABILIZADOR VERTICAL: PARTE FIXA


LEME DE DIREÇÃO: PARTE MÓVEL
EMPENAGEM - SUPERFÍCIE
HORIZONTAL

ESTABILIZADOR HORIZONTAL: PARTE FIXA

PROFUNDOR: PARTE MÓVEL


VISÃO GERAL DA EMPENAGEM

ESTABILIZADOR VERTICAL
LEME DE DIREÇÃO
ESTABILIZADOR HORIZONTAL

PROFUNDOR
EMPENAGEM

• As partes móveis da empenagem são fixadas a ela


através de dobradiças, e juntamente com as partes
móveis da asa (que serão estudadas mais a frente),
controlam o voo do avião.

• Os movimentos que o avião realiza, em função da


mobilidade dos componentes da empenagem e da asa,
serão detalhados em um capítulo a parte.
GRUPO MOTO-PROPULSOR (GMP)

• É o conjunto dos componentes que fornece a tração


(potência) necessária ao voo. O grupo moto-propulsor
permite ainda o funcionamento dos sistemas elétricos e
hidráulicos do avião.

BOEING 737-400
SENECA V
AVIÃO MONOMOTOR
AVIÃO MULTIMOTOR

BIMOTOR
AVIÃO MULTIMOTOR
TRIMOTOR
AVIÃO MULTIMOTOR

QUADRIMOTOR
GRUPO MOTO-PROPULSOR (GMP)

• Os tipos de motores empregados na aviação encontram-


se divididos em dois grupos:

– Motor convencional ou motor a pistão e hélice;


– Motor a reação.
MOTOR CONVENCIONAL

• É um motor dotado de pistão e hélice e de operação


muito semelhante ao dos automóveis, porém, de acordo
com as exigências aeronáuticas, é construído com o
objetivo de ter leveza, alta eficiência e confiabilidade.

• Também é econômico e eficiente em baixas velocidades


e altitudes, tendo como grande vantagem ser um motor
de baixo custo, e por isso muito utilizado em aeronaves
de pequeno porte.
MOTOR CONVENCIONAL
MOTOR A REACÃO

• É um tipo de motor turbo empregado nos aviões de


médio e grande porte. Não possui pistão e sim uma
turbina, localizada na sua parte interna, a qual não é
possível enxergar sem que o motor esteja aberto. Os
motores a reação encontram-se subdivididos em:

– Turbojato;
– Turbofan;
– Turboélice.
MOTOR TURBOJATO

• Neste motor, o ar admitido é impulsionado em um fluxo


de alta velocidade, utilizando a energia expansiva dos
gases aquecidos pela combustão. Em baixas velocidades
e baixas altitudes, torna-se antieconômico e ineficiente,
sendo por isso um motor mais apropriado para aviões
supersônicos.
MOTOR TURBOFAN

• Este motor é constituído por um turbojato acrescido de


um “fan” (ventilador, em inglês). O “fan” funciona como
uma hélice de características especiais, criando um fluxo
de ar frio que mistura-se com gases quentes do jato
principal.

• As vantagens deste motor são a elevada tração, baixo


ruído e grande economia de combustível. É por isso, o
tipo de motor mais utilizado nos aviões de alta velocidade
atuais.
MOTOR TURBOFAN
MOTOR TURBOÉLICE

• É um motor turbojato modificado, onde quase toda a


energia do jato é aproveitada para girar uma turbina, a
qual aciona uma hélice através de uma caixa de
engrenagens de redução.

• É um motor ideal para velocidades intermediárias entre


as dos motores a pistão e os motores turbofan.
MOTOR TURBOÉLICE
CONHECIMENTOS DE
AERONAVE

Aeronaves, Fuselagem,
Empenagem, GMP.

Instrutor: Juan Tovar

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