Aula 4 A 6 - Teorias e Técnicas de Grupo - Alunos
Aula 4 A 6 - Teorias e Técnicas de Grupo - Alunos
Aula 4 A 6 - Teorias e Técnicas de Grupo - Alunos
Conviver com o outro não é uma tarefa fácil, e conviver com o outro no trabalho
sem entender o comportamento de cada um é praticamente impossível.
3
RELAÇÕES HUMANAS
Se considerarmos essa interação de pessoas num ambiente organizacional,
temos que levar em consideração que as pessoas não funcionam como
máquinas e que muitas vezes o comportamento é diferente do que se espera.
5
RELAÇÕES HUMANAS
Vemos que a realização eu-eu é fundamental na interação com os outros; a
forma como eu me vejo, minhas motivações, ideologia, influem em cada
interação interpessoal.
Portanto, é fundamental o equilíbrio eu-eu, para que se possa estar bem com os
outros.
7
Bom Sucesso (2002, p. 29-30) destaca algumas dificuldades mais observadas na
dimensão interpessoal.
Para ilustrar esse fato, segue o exemplo: “Convivemos com uma executiva que representa um modelo desse
perfil. Sua vida pessoal demandava um esforço excessivo: tinha quatro filhos e os levava pessoalmente à
escola. Tinha frequentemente dificuldades em manter uma empregada doméstica, devido ao trabalho
adicional. Além do emprego que lhe absorvia oito horas diárias, praticava tênis, fazia yoga, curso de
atualização em língua inglesa. Estava constantemente atrasada para todos os compromissos. Sempre que lhe
sugeriam repensar suas prioridades e abrir mão de algumas atividades, afirmava que tudo isso era essencial e
não havia como desistir de qualquer uma delas. Sua qualidade de vida era baixa, especialmente pela
permanente tensão resultante dos atrasos. Estimulada a refazer seu plano de vida e traçar prioridades,
descobriu que sua busca de prazer em atividades alternativas tornou-se uma obsessão e, um lugar de lazer,
acabava gerando tensão e estresse. Decidiu tornar essas atividades eventuais, sem o compromisso de ‘cursos
com dia e hora marcados’, concentrando-se na sua atividade profissional e estabelecendo novos papéis e
responsabilidades para os filhos, que vinham se tornando acomodados e sem iniciativa”. Vemos aqui
claramente, nesse exemplo, o quanto pessoas têm dificuldades para priorizar o que realmente é importante,
acabam com muitas atividades, de que normalmente não conseguem dar conta.
9
c) Dificuldade em ouvir: a maioria dos conflitos acontece em virtude da dificuldade
que temos em ouvir e compreender o outro. Temos o hábito de julgar o outro a
partir dos nossos valores, esquecendo-se de respeitar as diferenças individuais. A
nossa dificuldade em ouvir o outro aumenta, principalmente se temos pontos de
vista diferentes. Muitos gerentes avaliam sua equipe a partir dos seus próprios
paradigmas, da sua maneira de ver o que é certo e errado, não acenando com a
possibilidade de considerar o pensamento do outro, sem querer ouvir o que as
pessoas pensam.
11
SABER OUVIR
Para ouvir efetivamente, não basta apenas estar atento, mas perceber também a
voz de quem fala, a escolha das palavras, o tom e ritmo, a linguagem corporal,
enfim, é muito mais do que ficar passivamente deixando o som entrar pelos
ouvidos. É uma das melhores formas de mostrar respeito pelo outro.
Existem algumas maneiras de demonstrar à pessoa que fala que você está
efetivamente ouvindo.
Fazer perguntas pode demonstrar o quanto você está atento e encorajar aquele
que fala.
Alguns sinais como sorriso, olhares de surpresa e admiração, etc., podem
constituir uma forma eficiente de assegurar que você está ouvindo.
Frases como “compreendo...”, “e depois...”, “é interessante...”, são uma maneira
de dizer que você está interessado, querendo que ele prossiga seu discurso.
Outra forma é dar sinais de que está compreendendo e interpretando as
emoções existentes no diálogo. Frases como “você acha que...”, “o que pensa
quanto a...”, demonstram que você está sendo empático e disposto a considerar
o ponto de vista do outro.
O que é importante observar é que ouvir não é
uma atitude passiva, e que você pode ser
ativo demonstrando seu respeito pelo outro. 12
CONDUTA ASSERTIVA
O termo ASSERTIVIDADE origina-se da palavra asserção, que quer
dizer afirmar.
E NA SOCIEDADE???? Também...em
todos os grupos nos quais
participamos!!!
13
CONDUTA ASSERTIVA
De acordo com Martins (2005, p. 21), algumas
atitudes são fundamentais para a assertividade.
14
CONDUTA ASSERTIVA
Adaptabilidade: é adequar seu estilo de comunicação, seja sua
interlocutora uma criança, um idoso, com nível cultural alto ou baixo.
O importante é que a habilidade de ser assertivo pode ser aprendida. Uma das estratégias
que nos ajudam a tornar-nos mais assertivos é observarmos o comportamento de pessoas
que admiramos, e que têm facilidade de agir de forma como gostaríamos.
Saber que nossos comportamentos são aprendidos e que podem ser modificados, desde que
queiramos, é o grande facilitador.
15
REFERÊNCIAS – Aula de Hoje
Del Prette, Z. A. P., & Del Prette, A. (1996). Habilidades sociais: Uma área em
desenvolvimento. Psicologia Reflexão e Crítica, 9(2), 233-255. Disponível em: <
http://www.rihs.ufscar.br/wp-content/uploads/2015/02/primeiro_artigo.pdf >.
Acesso em 10 fev 2019.
DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira; DEL PRETTE, Almir. Habilidades sociais
e análise do comportamento: Proximidade histórica e atualidades. Perspectivas,
São Paulo , v. 1, n. 2, p. 104-115, 2010. Disponível em
<https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-
35482010000200004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 02 fev. 2019
18
Enrique Pichon-Rivière, um psicanalista argentino
da escola kleiniana, desenvolveu, com sua
teoria e técnica do Grupo Operativo. Pichon-
Rivière inicia com uma definição de grupo -
conjunto de pessoas ligadas entre si por
constantes de tempo e espaço, e articulada por
sua mútua representação interna, que se
propõe, de forma explícita ou implícita, a uma
tarefa que constitui sua finalidade.
19
Concepção Ideológica
20
Concepção Tecnológica
22
Psicologia da Gestalt
23
Grupo Operativo
24
APLICAÇÕES DA DINÂMICA GRUPAL
25
COMPONENTES DO GRUPO
• Líder de mudança
• Líder de resistência
• Bode expiatório
• Representantes do silêncio
• Porta voz
26
Conceitos
27
O bode expiatório assume as culpas do grupo, o livrando
dos conteúdos que provocam medo, ansiedade, etc. O
representante do silêncio assume as dificuldades dos
demais para estabelecer a comunicação, obrigando o
resto do grupo a falar.
28
https://psibr.com.br/leituras/psicologia-clinica/conceitos-basicos-em-intervencao-grupal
https://blog-online.pucrs.br/public/tipos-de-lideranca/
29
O que é liderança?
Até mesmo para identificar padrões de comportamentos que hoje possuímos, que
vieram de uma influência anterior, seja ela seguida consciente ou
inconscientemente. Muitos de nossos comportamentos, são reflexos de alguma
liderança que tivemos como referência no passado. A liderança é uma das
tarefas mais lindas de se exercer, pois o líder independente de suas
atribuições gerenciais ou então atividades atribuídas a uma função, é o
exemplo, que aquelas pessoas que vivem em seu meio são influenciadas.
https://kaluana.org.br/o-que-e-lideranca/?
gclid=CjwKCAjw8MD7BRArEiwAGZsrBeu5Mm2N6a99X_GD9QDIqzOD8JUEV-
FPg269MuyftAX39emskS9_-BoCv1IQAvD_BwE
30
1- Liderança autocrática
31
2- Liderança democrática
Uma das vantagens desse tipo de estilo de liderança é que a comunicação é constante.
Até por isso esse estilo também pode ser chamado de liderança participativa.
• Inteligência;
• Criatividade;
• Ser sempre atencioso;
• Competente.
32
3- Liderança transformacional
Mas isso exige um certo nível de visão estratégica e estímulo por parte
dos líderes para iniciar a mudança em si mesmo e nas outras
pessoas.
33
4- Liderança carismática
34
5- Liderança transacional
Para fechar nossa lista dos tipos de liderança nas organizações, temos
a liderança transacional, que é muito focada em objetivos. Esse tipo
de líder adquire o papel de motivador para o grupo. Eles entregam
recompensas ou aplicam punições dependendo do interesse e do
desempenho do time.
35
https://www.setting.com.br/blog/lideranca/tipos-lideranca-nas-organizacoes/
https://blog-online.pucrs.br/public/tipos-de-lideranca/
https://www.edools.com/tipos-de-lideranca/
https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/8000/VITOR%20LUCIANO%20A.
%20BENEVIDES.pdf
36