Apoio Matricial
Apoio Matricial
Apoio Matricial
Psicossocial e Apoio
Matricial
É um novo modo de produzir saúde em que duas ou mais equipes, num processo de
construção compartilhada, criam uma proposta de intervenção pedagógico-terapêutica.
♦equipe de referência;
♦equipe de apoio matricial.
Matriciamento não é:
• encaminhamento ao especialista
• atendimento individual pelo profissional
de saúde mental
• intervenção psicossocial coletiva realizado
apenas pelo profissional de saúde mental
Deve proporcionar:
Psicólogos
Terapeutas ocupacionais
Fonoaudiólogos
Assistentes sociais
Risco de Suicídio
Problemas do sono
PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA TRANSTORNOS MENTAIS DE
ACORDO COM A LINHA DE VIDA DE UM INDIVÍDUO
INSTRUMENTOS DO PROCESSO DE
MATRICIAMENTO
1. Elaboração do Projeto Terapêutico Singular
Um caso pode ser um indivíduo, uma família, uma rua ou praticamente toda uma área de abrangência.
Abordagens biológica e farmacológica
Abordagens psicossocial e familiar
Apoio do sistema de saúde
Apoio da rede comunitária
Trabalho em equipe: quem faz o quê
2. Interconsulta
ação colaborativa entre profissionais de diferentes áreas.
4. Solicitação de permissão
5. Realização da consulta
Dificuldades transferências
A contratransferência
COMO ACOLHER O PACIENTE QUE CHEGA ÀS UNIDADES
DA ESF?
Ouvir as queixas apresentadas sem menosprezá-las nem considerar que o paciente está inventando esses
sintomas. Os sintomas existem, apenas são causados por mecanismos fisiopatológicos de origem
emocional.
Examinar o paciente para verificar possível patologia orgânica e tranquilizá-lo sobre esse aspecto.
Perguntar o que o paciente acha que está causando seus sintomas e se ele relaciona esses sintomas com o
que está ocorrendo em sua vida.
Examinar psiquicamente o paciente para confirmar o grau de gravidade de seu sofrimento emocional.
Conversar com ele sobre como poderia ser apoiado para superar seus problemas na vida.
A EQUIPE DEVE OFERECER ESPAÇOS DE ESCUTA E DE APOIO
QUE POSSAM BENEFICIÁ-LO, TAIS COMO:
Participação nas atividades físicas ou de trabalhos manuais realizadas nos diversos grupos de apoio
organizados nas unidades;
Busca de espaços sociais comunitários em que eles também se sintam apoiados, tais como igrejas,
ONGs, atividades artísticas e esportivas etc.