Avaliação Com A Figura-Complexa-de-Rey

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2º Ciclo – Mestrado em Psicologia da Educação e Desenvolvimento Pessoal

Promoção da Excelência Cognitiva


Prof.ª Sara Ibérico Nogueira

♣ Andreia Cruz 2500291


♣ Catarina Bragança 20086278
♣ Filomena Conceição 20081675
♣ Joana Spínola 20080824
♣ Concebida por André Rey, em 1942.

♣ Objectivo  permitir um “diagnóstico


diferencial entre a debilidade mental
constitucional e o défice adquirido em
consequência de um traumatismo cráneo-
cerebral”.

♣ Estudo genético da prova foi elaborado por P.


A. Osterrieth, em 1945.
♣ Actividade perceptiva visual

♣ Memória visual

♣ Modo de apreensão perceptivo


♣ Material reduzido;

♣ Facilmente aceite por sujeitos tímidos,


inibidos e/ou com dificuldades de linguagem.
♣ Apresentação da evolução genética dos
resultados.

♣ Possibilidade de caracterizar o grau de atenção


no modo de apreensão de dados, bem como o
grau da eventual insuficiência mnésica.

P. A. Osterrieth
♣ População Portuguesa.

♣ N = 220

♣ Idades compreendidas entre os 5 e os 15 anos


(incluindo idades superiores).
♣ População Portuguesa.

♣ N = 80

♣ Idades compreendidas entre os 5 e os 8 anos.


♣ Individual.

♣ A partir dos 4 anos.

♣ Tempo de aplicação: variável entre os 5 e os


25 minutos.
Observação da forma como o sujeito copia a
figura
dá-nos a conhecer
Actividade perceptiva

Reprodução
dá-nos a conhecer
Grau e fidelidade da memória visual
♣ Ausência de significado evidente.

♣ Fácil realização gráfica.

♣ Estrutura de conjunto suficientemente


complicada, de maneira a exigir uma acuidade
perceptiva analítica e organizada.
♣ Lâmina da prova.

♣ 2 folhas brancas A5, papel não brilhante.

♣ 5 ou 6 lápis de cor.

♣ 1 lápis preto (carvão).

♣ Cronómetro.
♣ Dos 8 anos até a idade adulta.
♣ 1. Cruz exterior contígua ao ângulo superior esquerdo do rectângulo grande.

♣ 2. Rectângulo grande, armação da figura.

♣ 3. Cruz de Santo André, formada pelas diagonais do rectângulo grande.

♣ 4. Mediana horizontal do rectângulo grande (2).

♣ 5. Mediana vertical do rectângulo grande (2).

♣ 6. Pequeno rectângulo interior (contíguo ao lado esquerdo do rectângulo 2,


limitado pelas semidiagonais esquerdas deste e cujas diagonais se cortam
sobre a mediana 4).

♣ 7. Pequeno segmento colocado sobre o lado horizontal superior do elemento


6.
♣ 8. Quatro linhas paralelas situadas no triângulo formado pela metade
superior da mediana vertical e a metade superior da diagonal esquerda do
rectângulo 2.

♣ 9. Triângulo rectângulo formado pela metade do lado superior do rectângulo


2, pelo prolongamento superior da mediana vertical 5, e pelo segmento que
une o extremo deste prolongamento com o ângulo superior direito do
rectângulo 2.

♣ 10. Pequena perpendicular ao lado superior do rectângulo 2, situada debaixo


do elemento 9.

♣ 11. Círculo com três pontos inscritos, situados no sector superior direito do
rectângulo 2.

♣ 12. Cinco linhas paralelas entre si e perpendiculares à metade inferior da


diagonal direita do rectângulo 2.
♣ 13. Dois lados iguais que formam o triângulo isósceles construído sobre o
lado direito do rectângulo 2, exteriormente a este.

♣ 14. Pequeno losango situado no vértice extremo do triângulo 13.

♣ 15. Segmento situado no triângulo 13, paralelamente ao lado direito do


rectângulo 2.

♣ 16. Prolongamento da mediana horizontal e que constitui a altura do


triângulo 13.

♣ 17. Cruz da parte inferior, compreendendo o braço paralelo ao lado inferior


do rectângulo 2 e o pequeno prolongamento da mediana 5, que a une a este
lado.

♣ 18. Quadrado situado no extremo inferior esquerdo do rectângulo 2,


prolongamento do lado esquerdo, compreendendo também a sua diagonal.
♣ Local calmo.

♣ Luminosidade adequada.

♣ Ausência de efeitos distratores.

♣ Unicamente na presença do(s) examinadore(s)


♣ Apresentação horizontal do modelo da Figura
ao sujeito.

♣ Colocação da Folha branca, A5 e não


brilhante, à frente do examinado.

♣ Instrução e Entrega do primeiro lápis de côr.


 Ao longo da prova vão sendo entregues
diferentes lápis de côr.

♣ Término da primeira parte da prova.


♣ Pausa: 3 minutos.
Tarefa distratora.

♣ Colocação da segunda Folha branca, A5 e não


brilhante, à frente do examinado.

♣ Reprodução, de memória, do modelo da


Figura em questão.

♣ Término da prova.
“Tens aqui um desenho;
Vais copiá-lo nesta folha;
Não é necessário fazeres uma cópia rigorosa,
mas deves tomar atenção ás proporções e não
te deves esquecer de nada;
Não é preciso apressares-te.
Começa com este lápis.”
♣ Ordem pela qual os diferente lápis de côr são
entregues ao sujeito.

♣ Tempo que o sujeito leva a reproduzir o


modelo nas duas vertentes da prova
(arredondado ao minuto superior).
♣ Quantitativa:
 Tempo
 Pontuação (Riqueza e Exactidão da prova)

♣ Qualitativa:
 Tipo de Reprodução
 Tipo de Estádio
Tipos de Reprodução:

I. Construção sobre a armação


♣ O sujeito começa o desenho pelo rectângulo central, que
passa a funcionar como armação, sobre o qual dispõe todos os
demais elementos da figura. O rectângulo grande constitui,
pois, a base que serve de referência e de ponto de partida
para a construção da figura.
Tipos de Reprodução:

II. Detalhes englobados na armação


♣ O sujeito começa por um ou outro detalhe contíguo ao
grande rectângulo, ou traça o grande rectângulo, incluindo
nele algum dos detalhes, utilizando-o como armação do seu
desenho.
É inerente a este tipo de cópia, embora pouco frequente, o
processo que consiste em desenhar as diagonais do
rectângulo antes do seu contorno, utilizando, de seguida, este
como armação.
Tipos de Reprodução:

III. Contorno Geral


♣ O sujeito começa o seu desenho pela reprodução do
contorno integral da figura, sem que seja diferenciado,
explicitamente, o rectângulo central.
Tipos de Reprodução:

IV. Justaposição de Detalhes


♣ O sujeito vai desenhando os detalhes uns ao lado dos
outros, como se de um puzzle se tratasse. Não existe um
elemento director da reprodução.
Tipos de Reprodução:

V. Detalhes sobre o Fundo Confuso


♣ O sujeito desenha um grafismo, pouco ou nada estruturado,
no qual não é possível identificar o modelo, embora existam
certos detalhes reconhecíveis, pelo menos na sua intenção.
Tipos de Reprodução:

VI. Redução a um Esquema Familiar


♣ O sujeito transforma a figura num esquema que lhe
é familiar e que pode, por vezes, recordar vagamente
a forma geral do modelo ou de alguns dos seus
elementos (ex. casa, barco, peixe, etc.)
Tipos de Reprodução:

VII. Garatujas
♣ O sujeito faz simplesmente uma garatuja, na qual é
impossível reconhecer qualquer dos elementos do modelo e,
tão pouco a sua forma global.
Cópia Memória
4 anos 4 anos
I Dominante – Tipo V Dominante – Tipo III e V
Secundário – Tipo IV Secundário – Tipo VI e VII
5 aos 11/12 anos 5 aos 6 anos
Dominante – Tipo IV
II Dominante – Tipo III
Secundário – Tipo III (5/7 anos)
Secundário – Tipo IV ou V
ou I/II (7 aos 11/12 anos)
11/12 anos à adultez 7 aos 10 anos
III Dominante – Tipo I/II Dominante – Tipo IV
Secundário – Tipo IV Secundário – Tipo III e I/II
10 anos à adultez
IV Dominante – Tipo I/II
Secundário – Tipo IV
Riqueza e Exactidão:

Pontuação Máxima : 36 pontos


Tempo:

♣ Cronómetro é colocado a funcionar no


momento em que o sujeito começa a trabalhar e,
é parado assim que este dá por terminada a
prova.

♣ O Tempo de Execução é arredondado sempre


ao minuto seguinte.
Cópia:
♣ Processo de cópia nitidamente inferior
♣ Reprodução Defeituosa
1. Tempo de cópia, geralmente longo: sujeito provavelmente
pouco desenvolvido sob o ponto de vista intelectual; Dispraxia
de construção gráfica, percepção visual confusa, sincretismo e
dificuldade de análise visual e espacial.

 Deve ter sido em conta o meio cultural de onde provêm o


sujeito, assim como a sua escolaridade e o valor dado
pela família e pela escola ao desenho livre.
Cópia:
♣ Processo de cópia nitidamente inferior
♣ Reprodução Defeituosa
2. Tempo de cópia anormalmente curto: a incapacidade de
análise é, provavelmente, mais marcante que no caso precedente;
O tempo muito curto corresponde à cópia de um só elemento
fácil ou de uma garatuja rápida (que o sujeito considera
suficiente).
Cópia:
♣ Processo de cópia nitidamente inferior
♣ Processo de cópia nitidamente
inferior, contudo, precisa e rica
1. Tempo de cópia longo, por vezes muito longo: sujeito cuidado,
aplicado, com dificuldades em analisar rápida e
racionalmente as estruturas espaciais.
Cópia:
♣ Processo de cópia nitidamente inferior
♣ Processo de cópia nitidamente inferior,
contudo, precisa e rica
2. Tempo de cópia curto, traçado em geral fácil e firme: certos
sujeitos, dotados para o desenho, copiam, por vezes, a figura
pouco racionalmente, embora o façam com segurança,
avançando sempre. Têm uma forma peculiar de analisar a
realidade visual e, reproduzem, geralmente, a figura muito
bem, mesmo quando se lhes pede que o façam de memória.
Cópia:
♣ Processo de cópia nitidamente superior
1. A cópia é precisa e rica, executada em tempo normal, por
vezes um pouco longo: sujeito aplicado e preciso, estruturando
racionalmente os dados visuo-espaciais.

2. A cópia é pouco precisa; Há esquecimentos ; O tempo de


execução é frequentemente curto: tendência do sujeito para
não levar a prova a sério, alterando-a e, por vezes, apresentando
uma certa lentidão gráfica na execução, apesar de uma
elaboração perceptiva global desenvolvida.
Memória:
1. O processo de cópia foi normal ou superior, ainda que a
reprodução seja nitidamente insuficiente: alterações da
memória visual, manifestadas pela pobreza da reprodução
(mesmo não existindo qualquer problema na percepção e
organização dos dados a fixar).

 Esta dificuldade poderá ser causa de um bloqueio


originado por uma escrupulosidade exagerada ou, pelo
interesse do sujeito em simular a sua falta de memória.
Memória:
2. O processo de cópia foi nitidamente inferior, a reprodução é
muito pobre: Falha da recordação, assim como da
percepção.
Baixo nível de elaboração visuo-espacial.

 Existem alguns casos em que o tipo de cópia melhora ao


passar-se ao segundo tempo da prova: certa lentidão
para se orientar num complexo visuo-espacial.
1. Troca de posição do modelo.
É frequente a ocorrência de tal mudança em crianças
pequenas. Em adolescentes e/ou adultos indica uma
mentalidade muito rudimentar.

2. A partir dos 12 anos de idade, os tipos de cópia anteriormente


descritos nos grupos V, VI e VII, são considerados como
indícios de provável debilidade mental.
3. Observam-se em psicopatas, geralmente com deterioração
mental, acrescentos e sobrecargas: repetição de elementos,
tendência para preencher superfícies ou engrossar todas as
linhas.

4. Em crianças pequenas poderá encontrar-se o macro e o


micro-grafismo.
♣ Dos 4 aos 8 anos de idade.
♣ 1. Círculo
♣ 2. Quadrado
♣ 3. Triângulo
♣ 4. Rectângulo
♣ 5. Dois pontos dentro do círculo
♣ 6. Cruz dentro do triângulo
♣ 7. Semi-círculo dentro do rectângulo
♣ 8. Linhas perpendiculares dentro do semi-círculo (2
ou mais)
♣ 9. Diagonal no quadrado
♣ 10. Ponto dentro do quadrado
♣ 11. Signo = (igual)
♣ Local calmo.

♣ Luminosidade adequada.

♣ Ausência de efeitos distratores.

♣ Unicamente na presença do(s) examinadore(s)


♣ Apresentação horizontal do modelo da Figura
ao sujeito.

♣ Colocação da Folha branca, A5 e não


brilhante, à frente do examinado.

♣ Instrução e Entrega do primeiro lápis de côr.


 Ao longo da prova vão sendo entregues
diferentes lápis de côr.

♣ Término da primeira parte da prova.


♣ Pausa: 3 minutos.
Tarefa distratora.

♣ Colocação da segunda Folha branca, A5 e não


brilhante, à frente do examinado.

♣ Reprodução, de memória, do modelo da


Figura em questão.

♣ Término da prova.
“Tens aqui um desenho;
Vais copiá-lo nesta folha;
Não é necessário fazeres uma cópia rigorosa,
mas deves tomar atenção ás proporções e não
te deves esquecer de nada;
Não é preciso apressares-te.
Começa com este lápis.”
♣ Ordem pela qual os diferente lápis de côr são
entregues ao sujeito.

♣ Tempo que o sujeito leva a reproduzir o


modelo nas duas vertentes da prova
(arredondado ao minuto superior).
♣ Quantitativa:
 Tempo
 Pontuação (Riqueza e Exactidão da prova)
♣ Número de elementos do desenho:

♣ 1 ponto por cada elemento.

♣ ½ ponto se o elemento é reconhecível com dificuldade.

♣ ½ ponto pela cruz desenhada como uma superfície (não com


traços simples).

♣ ½ ponto pelos dois pontos traçados em forma de círculo.

Pontuação máxima: 11 pontos


♣ Tamanho proporcional das 4 superfícies
principais:

♣ Círculo e Triângulo (tamanho semelhante) – 1 ponto

♣ Círculo, Quadrado e Triângulo (tamanho semelhante) – 1 ponto

♣ Igualdade entre as alturas do Quadrado e do Rectângulo – 1 ponto

♣ Proporcionalidade das 4 formas geométricas – 1 ponto

 Igualdade aproximada de 4 mm
 ½ ponto se falta o Triângulo ou o Círculo, desde que exista
proporcionalidade entre os outros dois elementos.
Pontuação Máxima: 4 pontos
♣ Situação Relativa das 4 superfícies
principais:
♣ Sobreposição entre Triângulo e Círculo – 2 pontos

♣ Sobreposição entre Triângulo e Rectângulo – 2 pontos

♣ Sobreposição entre Círculo e Rectângulo – 2 pontos

♣ Sobreposição entre Quadrado e Rectângulo – 2 pontos

♣ Se não existe mais do que uma simples justaposição ou se a


sobreposição é exagerada – 1 ponto

Pontuação Máxima: 8 pontos


♣ Posição dos elementos secundários:

♣ Os dois pontos do Círculo bem colocados à direita – 1 ponto


 Se estão sobrepostos ou muito afastados – ½ ponto

♣ A cruz colocada à esquerda do Triângulo – 1 ponto

♣ O semi-círculo colocado dentro do Rectângulo – 1 ponto


 Se não está no centro – ½ ponto

♣ Se existem quatro linhas verticais no semi-círculo – 1 ponto


♣ Posição dos elementos secundários:

♣ O signo = (igual) colocado dentro do Quadrado pequeno (formado


pela intersecção do Rectângulo com o Quadrado) – 1 ponto
 Se este signo corta os lados do quadrado pequeno – ½ ponto

♣ A diagonal correctamente colocada – 1 ponto

♣ O ponto do Quadrado colocado no ângulo inferior direito – 1 ponto

♣ Quando este mesmo ponto é claramente mais grosso do que os dois


pontos do Círculo – 1 ponto

Pontuação Máxima: 8 pontos


Pontuação Máxima da Forma B do Teste:
31 pontos
♣ Nome: Alexandre
♣ Sexo: Masculino
♣ Naturalidade: Lisboa
♣ Idade: 7 anos
♣ Frequenta o 3º ano do 1º ♣ Cooperante
Ciclo
♣ Ansioso
♣ Iniciou o 1º Ciclo aos 5 anos,
♣ Facilmente distraído
não tendo frequentado
qualquer instituição de
ensino antes
♣ Pais divorciados
♣ Vive com a mãe
♣ Uma irmã mais nova, com 3
anos (por parte do pai)
Cópia:

Tempo: 1’19’’ ≈ 2 Minutos.


Sequência: Azul; Laranja e Verde.
♣ Número de elementos do desenho:
Total: 11

♣ Tamanho proporcional das 4 superfícies


principais:
Total: 1

♣ Situação Relativa das 4 superfícies principais:


Total: 7

♣ Posição dos elementos secundários:


Total: 5,5

 Total da Cópia: 24,5


♣ Tempo: 2 Minutos
Percentil [20;40]

♣ Total da Cópia: 24,5 pontos


Percentil 20
Memória:

Tempo: 0’43’’ ≈ 1 Minuto.


Sequência: Círculo; Triângulo; Rectângulo e Quadrado
♣ Número de elementos do desenho:
Total: 8

♣ Tamanho proporcional das 4 superfícies


principais:
Total: 4

♣ Situação Relativa das 4 superfícies principais:


Total: 7

♣ Posição dos elementos secundários:


Total: 3,5
 Total da Memória: 22,5
♣ Total da Memória: 22,5 pontos
Percentil 70
Cópia:

Tempo: 8’15’’ ≈ 9 Minutos.


Sequência: Verde; Amarelo; Roxo e Vermelho.
Cotação:
♣ 10. 0
♣ 1. 1 ♣ 11. 1
♣ 2. 1 ♣ 12. ½
♣ 3. ½ ♣ 13. 1
♣ 4. 1 ♣ 14. 1
♣ 5. ½ ♣ 15. 1
♣ 6. 2 ♣ 16. ½
♣ 7. 0 ♣ 17. 2
♣ 8. ½ ♣ 18. 1
♣ 9. ½
 Total: 15
Análise Quantitativa:

♣ Tempo: 9 Minutos
Percentil 50

♣ Total da Cópia: 15 pontos


Análise Qualitativa:

♣ Tipo de Reprodução:
Tipo III – Contorno Geral

♣ Estádio
Estádio II e Estádio III
Memória:

Tempo: 6’16’’ ≈ 7 Minutos.


Cotação:
♣ 10. 0
♣ 1. 1 ♣ 11. 1
♣ 2. 0 ♣ 12. ½
♣ 3. 0 ♣ 13. ½
♣ 4. 0 ♣ 14. ½
♣ 5. 0 ♣ 15. 0
♣ 6. 0 ♣ 16. 0
♣ 7. 0 ♣ 17. 0
♣ 8. ½ ♣ 18. 0
♣ 9. ½
 Total: 4,5
Análise Quantitativa:

♣ Tempo: 7 Minutos

♣ Total da Cópia: 4,5 pontos


Análise Qualitativa:

♣ Tipo de Reprodução:
Tipo V – Detalhes sobre o Fundo Confuso

♣ Estádio
Estádio I
Tipo Dominante III e IV
Tipo Secundário IV e VII
 Rey, A. (1998), Teste de Cópia de Figuras
Complexas. Lisboa: CEGOC-TEA.

 Jamus, D & Mader, M. (2005), A Figura Complexa


de Rey e seu papel na Avaliação Neuropsicológica.
Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology,
11(4), 193-198.

 Gleitman H., Fridlund A. & Reisberg D. (2003), 6ª


Edição, Psicologia. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian
Percepção
Processo activo
 Seleccionamos os estímulos (processo que implica
o mecanismo de atenção), organizamo-los e
interpretamo-los.
Permite-nos o relacionamento e interacção com o
mundo

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Memória Visual
Processo de codificação, armazenamento e
recuperação de informações apreendidas
visualmente.

Memória Sensorial

 Memória Icónica

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