A Consolidação Da Independência

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A Consolidação da

Independência.
• Apesar de acontecer em poucos anos foi
necessário alguns conflitos militares.
>>Brasileiros contra portugueses.
>>Conflitos mais importantes
aconteceram no Sul do país e na Bahia.

• Plano internacional: Rápido


reconhecimento dos Estados Unidos
(1824).
>>Inglaterra reconheceu informalmente
>>Manter o vínculo com o mercado
brasileiro.
• O reconhecimento da independência por
Portugal aconteceu apenas em 1825.
>>Um tratado obrigava o Brasil a pagar 2
milhões de libras a Portugal e proibia o
Brasil de anexar qualquer outra colônia
portuguesa.
>>Primeiro empréstimo externo
brasileiro. (Inicio da dívida externa?)
Uma independência fácil?
• A emancipação do Brasil não resultou em
maiores alterações da ordem social e
econômica, ou da forma de governo.
Exemplo único na história da América
Latina, o Brasil ficou sendo uma
monarquia entre repúblicas.

>> Razões: Vinda da família real e o


processo de independência.
• A afirmativa de que a Independência se
realizou em tempo curto e sem grandes
abalos não nos deve levar a duas
conclusões errôneas. Uma consistiria em
dizer que nada mudara, pois o Brasil
passava da dependência inglesa via
Portugal à dependência direta da
Inglaterra. A outra seria supor a existência
de uma elite política homogênea, com
uma base social firme e um projeto claro
para a nova nação.
A constituinte.
• Dois primeiros anos o debate político no
Brasil se concentrou na aprovação de
uma Constituição.
• 1823, inicio da constituinte.
• O imperador jurava defender a futura
constituição “se fosse digna do Brasil e
dele próprio”. O condicional deixava em
suas mãos a última palavra.
• A maioria dos constituintes adotava uma
postura liberal moderada, consistente em
defender uma monarquia constitucional
que garantisse os direitos individuais e
estabelecesse limites ao poder do
monarca.
• >>Radicais ficam de fora!
Desavenças entre a Assembléia e
Dom Pedro.
• Os constituintes queriam que o imperador
não tivesse o poder de dissolver a futura
Câmara dos Deputados, forçando assim,
quando julgasse necessário, novas
eleições. Queriam também que ele não
tivesse o poder de veto absoluto, ou seja,
o direito de negar validade a qualquer lei
aprovada pelo Legislativo.
• Para o imperador e os círculos políticos
que o apoiavam, era necessário criar um
Executivo forte, capaz de enfrentar as
tendências “democráticas e
desagregadoras”, justificando-se assim a
concentração de maiores atribuições nas
mãos do imperador.
A constituição de 1824
• O conflito entre as partes acabou
resultado na dissolução da Assembléia
Constituinte por Dom Pedro.
>>Deputados presos.
Promulgação de uma Constituição (1824)
>>>Primeira constituição brasileira foi
imposta pelo imperador.
>>escravos excluídos dos dispositivos
constitucionais.
• Constituição durou com poucas alterações até o
fim do Império.
>>Definia o governo como monárquico,
hereditário e constitucional.
>>Religião católica como oficial.
• Poder legislativo: dividido em Câmara e Senado.
>>Eleições para Câmara era temporária e
para o Senado era vitalício.
>>Senado: cada Estado selecionava três
candidatos e o Imperador escolheria um.
>>Senado: instituição conservadora.
• Voto indireto e censitário: Só podia ser votante,
fazer parte do colégio eleitoral, ser deputado ou
senador quem atendesse a alguns requisitos,
inclusive de natureza econômica.
• O conselho de Estado: órgão composto por
conselheiros vitalícios nomeados pelo
imperador. O Conselho de Estado deveria ser
ouvido nos “negócios graves e medidas gerais
da pública administração”, como declaração de
guerra e ajustes de pagamento.
• Poder Moderador: poder “neutro” executado
pelo Imperador.
>>Concentração de atribuições na mão do
imperador.
>>Cabia o imperador mediar os três poderes
nas questões mais graves.
S.A.I.R. PRÍNCIPE Dom LUIZ DE ORLÉANS E BRAGANÇA
Paola de Orleans e Bragança

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