Segurança Bancária
Segurança Bancária
Segurança Bancária
SEGURANÇA BANCÁRIA
SERGIO BOTELHO
Gestor de Segurança Privada
Instrutor Credenciado na Polícia Federal
Pós-Graduando em Docência para o Ensino Superior
PORTARIA Nº 3.233/2012-DG/DPF, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2012
(Alterada pela Portaria nº 3.258/2013 – DG/DPF, publicada no D.O.U em 14/01/2013)
(Alterada pela Portaria nº 3.559, publicada no D.O.U. em 10/06//2013)
Dispõe sobre as normas relacionadas às atividades de Segurança Privada.
CAPÍTULO V
DA FISCALIZAÇÃO DA SEGURANÇA DOS ESTABELECIMENTOS FINANCEIROS
Seção I
Dos Requisitos do Plano de Segurança
Art. 98. Os estabelecimentos financeiros que realizarem guarda de valores ou movimentação de
numerário deverão possuir serviço orgânico de segurança, autorizado a executar vigilância patrimonial
ou transporte de valores, ou contratar empresa especializada, devendo, em qualquer caso, possuir
plano de segurança devidamente aprovado pelo DREX.
Parágrafo único. Os estabelecimentos mencionados neste artigo não poderão iniciar suas atividades
sem o respectivo plano de segurança aprovado.
SEGURANÇA BANCÁRIA
SEGURANÇA BANCÁRIA
A principal função de uma instituição financeira, estabelecer uma
conexão, entre investidores e tomadores de créditos abrange o
aspecto intrínseco de confiança.
O escudo
fornece uma
posição de
segurança e
controle.
VIGILÂNCIA EM BANCOS
Os deslocamentos para fazer a rendição do ponto estratégico
(cabines ou similares) devem ser feitos em momento oportuno, sem
seguir rotinas, procurando a ocasião de menor movimento na
agência, deslocando-se com as costas protegidas, o coldre aberto e
mão na arma, a arma no coldre e o dedo fora do gatilho. No ato da
rendição, primeiro entra o vigilante que está substituindo para depois
sair o vigilante que foi rendido. Ao entrar na cabine, fazer de modo
que o coldre fique à frente do corpo e o vigilante entre olhando para
o público e com as costas protegidas.
Os valores são os “objetos” da proteção. Representam tudo o que deve ser protegido para
assegurar a continuidade dos negócios e contribuir para o resultado financeiro da empresa.
FATORES DO PROCESSO DE GESTÃO
DE SEGURANÇA EM BANCOS
Pessoas: este primeiro grupo de valores é composto diretamente pelos
funcionários da organização, contratados diversos, clientes e usuários.
Indiretamente devem ser incluídos os familiares dos funcionários, que
podem ser vítimas de ocorrências relacionadas com a atividade dos
funcionários, a exemplo da extorsão mediante sequestro.
Atores externos:
De maneira geral são os criminosos especializados, responsáveis
pelos mais variados tipos de ataques, tais como sequestros, assaltos,
arrombamentos, furtos, fraudes, vandalismo, lavagem de dinheiro e
crimes cibernéticos. Numa proporção menor, mas responsáveis por
grandes transtornos, ocorrem os incidentes e desastres de natureza
não criminosa (chuva, terremoto, etc.).
FATORES DO PROCESSO DE GESTÃO
DE SEGURANÇA EM BANCOS
Os fatores de risco operacional podem ser internos ou externos à
instituição
■ vigilância armada;
■ sistema de alarme;
■ demais dispositivos ou equipamento de segurança existentes (porta
com detector de metais PDM, sistema interno de televisão CFTV,
fecha- dura eletrônica de tempo programável para cofre e escudo).
SEGURANÇA BANCÁRIA
O mesmo controle remoto também pode travar o eixo central da porta. Além do
travamento do eixo central, a detecção de uma arma é indicada por uma
sinalização luminosa localizada no painel do gabinete eletrônico, neste momento
também será acionado um alarme sonoro com tempo de duração e volume
ajustáveis.
PORTA GIRATÓRIA
PORTA GIRATÓRIA
DIAGRAMA FUNCIONAL
PORTAL