O documento discute a importância de se mapear o trabalho docente através de novos olhares que busquem alternativas para além de uma visão homogeneizadora. A obra divide-se em 3 partes e aborda temas como a diferenciação de experiências escolares de acordo com a classe social e a reprodução das desigualdades na escola.
O documento discute a importância de se mapear o trabalho docente através de novos olhares que busquem alternativas para além de uma visão homogeneizadora. A obra divide-se em 3 partes e aborda temas como a diferenciação de experiências escolares de acordo com a classe social e a reprodução das desigualdades na escola.
O documento discute a importância de se mapear o trabalho docente através de novos olhares que busquem alternativas para além de uma visão homogeneizadora. A obra divide-se em 3 partes e aborda temas como a diferenciação de experiências escolares de acordo com a classe social e a reprodução das desigualdades na escola.
O documento discute a importância de se mapear o trabalho docente através de novos olhares que busquem alternativas para além de uma visão homogeneizadora. A obra divide-se em 3 partes e aborda temas como a diferenciação de experiências escolares de acordo com a classe social e a reprodução das desigualdades na escola.
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Cartografias do trabalho docente pretende
contrapor supostas "verdades" com estudos que
procuram mapear a compreensão do trabalho docente através de novos olhares, buscando alternativas – nem mágicas, nem milagrosas –, capazes de ir além de uma representação homogeneizadora de nosso trabalho como professores e professoras.
Preparado por um grupo de professores como
uma ação política, indiciando possibilidades teóricas, epistemológicas e práticas para nosso trabalho, a obra não pretende esgotar temas mas abrir portas, conectar múltiplos campos e possibilidades, produzir entradas nos temas que aborda. O livro é dividido em 3 partes. DESLOCANDO O “FOCO”: SERÁ POSSÍVEL UMA SÍNTESE? PARTE I DO LIVRO Ao se tratar de uma pedagogia capaz de trabalhar com o adulto no corpo da criança, ouvem-se questões, tais como: “PORQUE VOCES FALAM TANTO EM ESCOLA DE PERIFERIA? ELA NÃO É IGUAL EM QUALQUER LUGAR? AS CRIANÇAS DA PERIFERIA NÃO TEM DIREITO À MESMA ESCOLA QUE RECEBE OS FILHOS DE OUTRAS CLASSES? 1. As que vão para a rua trabalhar; De acordo com a 2. As que provem de famílias que publicação organizada vivem nas ruas; por Minayo (1993), Prado 3. As que romperam com os laços Gomes (1993), pesquisa familiares. sobre o perfil de “meninos e meninas de rua”, no Brasil , cujos resultados: distinguem três grupos de Entre as crianças do primeiro grupo, ainda é possível perceber traços de interesse pela crianças conforme a sua escola e um maior índice de escolarização. relação familiar: Segundo os autores, as crianças entrevistadas, em diversas regiões metropolitanas do Brasil, com média de idade de doze anos, estão no máximo na segunda série e amargando muitas histórias de repetências. A diferenciação se verifica e se legitima como parte das diferenças de expectativas de pais, professores e administradores sobre como deverão se sair na escola as crianças provindas de diferentes ambientes sociais. (Carnoy e Levin, 1987, p.159)
Para Carnoy e Levin(1987) ainda são bastante marcantes no
cenário educacional, as crianças, conforme a classe social, passam por diferentes experiencias escolares que remetem a rumos profissionais distintos, adequadas aos valores exigidos por profissões semelhantes às de seus pais. Para os autores, “existe uma constelação de forças que fortalece a transmissão diferencial do status dos pais entre as escolas”. Para os pais de classe trabalhadora, restam poucas possibilidades de influir sobre as politicas da escola, haja vista “sua própria educação, seu baixo senso do poder que possuem e sua tendência a atribuir importância excessiva a capacidade profissional do pessoal das escolas” (Carnoy e Levin,1987, p.159) FREITAS (1995) – “A ESCOLA, SE NINGUÉM EXERCER PRESSÃO CONTRA, É REPRODUTIVISTA. AS ‘POSSIBILIDADES’ NÃO SÃO UM PRODUTO ‘NATURAL’. SÃO CONCRETIZADAS NO BOJO DAS LUTAS POLÍTICO-IDEOLÓGICAS E SÓ SE CONVERTEM EM REALIDADE COM CLAREZA POLÍTICA E IDEOLÓGICA” (P.277). PARA TANTO, INCITAMOS OS AUTORES, É PRECISO EXPLORAR A CONTRADIÇÃO ELIMINAÇÃO/MANUTENÇÃO SEM A ILUSÃO DE PODER SUPERÁ-LA ENQUANTO A CONTRADIÇÃO, DA QUAL SE ORIGINA, ENTRE CAPITAL E TRABALHO, NÃO FOR SUPRIMIDA, TIRANDO O PROVEITO DAS SUAS CONSEQUÊNCIAS, PRINCIPALMENTE DO AUMENTO NO NÍVEL DE INSTRUÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO EM CONFRONTO COM AS NOVAS FORMAS DE EXPLORAÇÃO. Sentimos medo por sabermos que não existe na nossa sociedade um lugar no qual essa infância possa ser vivida, um lugar que produza relações a partir das quais essas crianças constituam em si possibilidades de convivência humana pautada por aquilo que Freire (1997) chamou de “ética universal do ser humano”: onde se constituam seres de decisão, da ruptura, da opção; seres inconclusos, seres condicionados, capazes de ultrapassar os condicionamentos. NOSSO MEDO CRESCE AINDA MAIS PORQUE MUITAS DELAS QUEREM SOBREVIVER E SE AUTO AFIRMAR COMO GENTE. QUANDO A MORAL ENRAIZADA SUCUMBE AS DETERMINAÇÕES CIRCUNDANTES, ESSES ADULTOS NO CORPO DE CRIANÇAS BUSCAM FORAM DO ESPAÇO INSTITUCIONAL O PODER DE PROVER O SEU SUSTENTO E A POSSIBILIDADE DO RECONHECIMENTO. NA AUSÊNCIA DE OUTROS VALORES, DE OUTRA ÉTICA, REPRODUZEM, NO ESPAÇO MARGINAL QUE CRIAM, AS RELAÇÕES DE EXPLORAÇÃO, DE DENOMINAÇÃO, DE OPRESSÃO CONHECIDAS POR TODOS NÓS E SOBRE AS QUAIS AS INSTITUIÇÕES TRADICIONAIS NÃO EXERCEM QUALQUER PODER. GUIADOS PELO “OTIMISMO DA VONTADE”, APESAR DE IMPREGNADOS DO “PESSIMISMO DA TEORIA” E VIGIANDO-NOS PARA NÃO EMBARCAR NA ILUSÃO REDENTORA, ACREDITAMOS QUE A ESCOLA PODE SER ESSE LUGAR, LUTANDO CONTRA OS LIMITES QUE A CONSTITUEM E A IDENTIFICAM COMO INSTITUIÇÃO DESTA SOCIEDADE, ATINGINDO ESPAÇOS DEIXADOS PELAS CONTRADIÇÕES QUE A PERMEIAM. PARA TANTO, JÁ NÃO SE TRATA DE BUSCAR A ESCOLA QUE SE REPETE EM TODOS OS LUGARES, MAS DE UMA ESCOLA ONDE HAJA CONDIÇÕES PARA QUE ESSA CRIANÇA SEJA PERCEBIDA EM SUAS NECESSIDADES, ONDE TENHA A OPORTUNIDADE DA FALA, ONDE SEJA INCORPORADA AO PROCESSO PEDAGÓGICO, DEIXANDO NELE AS SUAS MARCAS. ANDERSON (1196), CITANDO MARX, TOMA DELE UM PRINCIPIO (ESSENCIALMENTE PEDAGOGICO0 PARA DEFENDER UMA IGUALDADE COMO A “ÚNICA AUTENTICA DIVERSIDADE: A CADA UM, SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES; DE CADA UM SEGUNDO SUAS CAPACIDADES” (MARX APUD ANDERSON,1996, P.199). CARNOY E LEVIN (1987), COM BASE EM UMA PESQUISA EMPÍRICA DIRIGIDA POR INTEGRANTES DE SEU GRUPO DE ESTUDOS, ELABORAM ALGUNS INDICATIVOS PARA MOSTRAR COMO A POSIÇÃO DE CLASSE DOS PAIS É REPRODUZIDA NA ESCOLA. SÃO ELES: PADRÕES INTERNOS VERSUS ORIENTAÇÃO PARA O PRESENTE; HABILIDADES DE MANIFESTAÇÃO VERBAL; ÊNFASE SOBRE HABILIDADE COGNITIVAS E RESULTADOS OBTIDOS. DISTINTAMENTE, OS FILHOS DAS CLASSES TRABALHADORAS SÃO IMPELIDOS A OBEDECER A REGRAS E REGULAMENTOS, MOTIVADOS E ORIENTADOS POR MEDIDAS E SUPERVISÃO EXTERNAS, ENQUANTO QUE, PARA AQUELES AOS QUAIS SÃO PREVISTOS CARGOS EM UMA HIERARQUIA PROFISSIONAL SUPERIOR, CABE O EXERCÍCIO DA AUTODIREÇÃO E UM MÍNIMO DE SUBMISSÃO À SUPERVISÃO. PARA OS PRIMEIROS, BASTA SEGUIR ROTINA, VISTO QUE NÃO LHES É IMPORTANTE SABER DAS CONSEQUÊNCIAS FUTURAS DA AÇÃO DO PRESENTE, CONDIÇÃO ESTA NECESSÁRIA AO SEGUNDO GRUPO. ESPERAM-SE DOS PRIMEIROS RESPOSTAS E APRESENTAÇÕES CURTAS E ROTINEIRAS, ENQUANTO QUE, DO SEGUNDO, ANALISES MAIS EXTENSAS E RELATOS BEM ORDENADOS E CONTEXTO SITUADOS. O ESFORÇO, NO SENTIDO DE DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES COGNITIVAS, É MAIOR NO PRIMEIRO GRUPO E MINIMIZADO NO SEGUNDO. AS RELAÇÕES SOCIAIS NO INTERIOR DA ESCOLA PREPARAM O INDIVÍDUO, DO PONTO DE VISTA DE ENGUITA (1989, PP.161-190), PARA ACEITAR E SE INCORPORAR ÀS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO DOMINANTES. TAIS RELAÇÕES SÃO CONSTITUÍDAS DOS SEGUINTES DETERMINANTES: ZEICHNER (1993) REÚNE, A PARTIR DE ALGUMAS PESQUISAS A QUE FAZ REFERÊNCIA, ALGUNS ASPECTOS QUE CARACTERIZARIAM UM ENSINO BEM-SUCEDIDO ENTRE AS CRIANÇAS POBRES. ENTRE ELES SÃO: 1. EXPECTATIVAS ELEVADAS – A CRIAÇÃO DE UM AMBIENTE EM SALA DE AULA EM QUE AS CRIANÇAS SE SINTAM VALORIZADAS E CAPAZES DE OBTER SUCESSO NOS ESTUDOS E EM TAREFAS CADA VEZ MAIS EXIGENTES, E NO QUAL, ENTRE PROFESSORES E ALUNOS, SE ESTABELEÇAM LAÇOS DE SINCERO AFETO... 2. A PONTE – TRATA-SE DA CAPACIDADE DE TRAZER À SALA DE AULA ELEMENTOS CULTURAIS RELEVANTES PARA OS ALUNOS; 3. O SABER – OS PROFESSORES TERÃO DE DISPOR DE CONHECIMENTOS GERAIS E DE UTILIZÁ-LOS NA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E DO PROCESSO PEDAGÓGICO, TENDO EM VISTA ESTIMULAREM AS CRIANÇAS PARA A APRENDIZAGEM; 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – A PRIORIDADE DO CONTEÚDO E DA CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO REMETE À BUSCA DE ESTRATÉGIAS E PRATICAS QUE RESPONDAM ÀS NECESSIDADES DOS ALUNOS; 5. ENGAJAMENTO EM LUTAS SOCIAIS, CUJO CARÁTER SE SITUA NA BUSCA PELA REALIZAÇÃO DE UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA E HUMANA – CONDIÇÃO PRÉVIA PARA A REALIZAÇÃO DE REFORMAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS AMPLAS. Embora os programas de formação de professores ensinem os professores a ensinar os vários alunos com respeito, criatividade e competência nas suas salas de aula, não podem prepara0-los para substituírem os movimentos sociais e políticos necessários à transformação das deficiências sistêmicas da nossa sociedade e dos seus sistemas educativos. (Zeichner,1993,p93) Giroux (1997), “estratégias de oposição com estratégias de reconstrução” da nova ordem social. O que digo não se situa nos marcos do discurso: “por muito tempo apontamos os erros da educação brasileira; é hora de começar a propor”. Não se trata de anexar propostas, mas de assumir a tarefa histórica de buscar no que ai existe os elementos que poderão ser a sua negação. Para isso, não podemos abdicar da critica. Precisamos, de posse dela, assumir que, nas palavras de Paulo Freire (1996), a “História é tempo de possibilidade e não de determinações, que o futuro é problemático e não inexorável”. Isso significa olhar para as expectativas espalhadas pelo Brasil afora buscando os sinais a que se referia este nosso velho amigo quando dizia: “Mudar a educação é difícil, mas é possível”. TRATA-SE DE FORMAR UM PROFESSOR QUE NÃO ABDICA DO APRENDER PORQUE A VIVENCIA DA CURIOSIDADE, DA VONTADE DE VER/FAZER COISAS NOVAS E REALIDADES QUE NÃO ESTÃO DADAS, É A POSSIBILIDADE QUE TEM DE CONTAGIAR O SEU ALUNO. É UM PROFESSOR QUE POR APROPRIA-SE DO SEU TRABALHO, INDAGA-O E INDAGA AS TEORIAS . É UM PROFESSOR QUE, CAPAZ DE SE INDIGNAR COM AS CONTRADIÇÕES, AGREGA OUTROS NA TAREFA DE SUPORTAR O MUNDO E DE GUIA-LO POR UMA HISTÓRIA QUE NÃO NEGUE A EXISTÊNCIA HUMANA. UM PROFESSOR QUE SE CAPACITA PARA CONTRIBUIR COM A ELABORAÇÃO DE UMA TEORIA PEDAGÓGICA QUE APOSTE NA INFÂNCIA COMO PRODUTORA DE UM FUTURO, DE UM MUNDO DIFERENTE. UM PROFESSOR QUE, PARA PRODUZIR ESSA TEORIA, SEJA CAPAZ DE SERIEDADE E RIGOR, INDICADOS POR FREIRE (1996) COM VALORES NECESSÁRIOS À DISCIPLINA INTELECTUAL, SEM TEMOR DE ENRAIZAR ESSA PRODUÇÃO EM OPÇÃO QUE, EM SEU CERNE, SÃO ÉTICAS E SÃO POLÍTICAS. COMO PRINCÍPIOS NESSA TAREFA, VALEM AS TRÊS LIÇÕES QUE, SEGUNDO ANDERSON (1996A), O NEOLIBERALISMO NOS ENSINOU E QUE PRECISARIAM FIGURAR NO HORIZONTE DAQUELES QUE QUEREM CONTRIBUIR PARA A EMERGÊNCIA DE UM NOVO HORIZONTE:
PRIMEIRA LIÇÃO: NÃO TER NENHUM MEDO DE ESTAR
ABSOLUTAMENTE CONTRA A CORRENTE POLITICA DO NOSSO TEMPO [...] SEGUNDA LIÇÃO: NÃO TRANSIGIR EM IDEIAS, NÃO ACEITAR NENHUMA DILUIÇÃO DE PRINCÍPIOS[...] TERCEIRA LIÇÃO: NÃO ACEITAR NENHUMA INSTITUIÇÃO ESTABELECIDA COMO IMUTÁVEL. (ANDERSON, 1996ª, PP.197-198, GRIFOS DO AUTOR) O COTIDIANO DO TRABALHO DOCENTE
Palco, Bastidores e Trabalho Invisível...Abrindo as cortinas
(Adair M.Nacarato, Adriana Varani e Valéria de Carvalho). O (a) professor (a): uma imagem que se construiu: “Além de dar aula, você trabalha, professor (a)? Com certeza já ouvimos isso muitas vezes. A “expressão”dar aulas”, oculta um papel de profissional e fortalece a imagem de doação – logo, de um fazer não remunerado. A IDEOLOGIA IMPÕE LIMITES PARA SE ENTENDER O (A) PROFESSOR (A) COMO PROFISSIONAL QUE CONSTRÓI/PRODUZ SABERES PROFISSIONAIS. CITANDO KREUTZ: “PROFESSOR, O QUE PROFESSA FÉ E FIDELIDADE AOS PRINCÍPIOS DA INSTITUIÇÃO E SE DOA SACERDOTALMENTE AOS ALUNOS, COM PARCA REMUNERAÇÃO AQUI, MAS FARTA NA ETERNIDADE”. A ESSA IDÉIA FOI-SE JUNTANDO A FEMINIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO. HÁ TEMPOS ATRÁS, O PROFESSOR DETINHA UMA CERTA AUTONOMIA E CONTROLE SOBRE SEU TRABALHO, POSSUÍA UM SABER E ERA CONHECIDO PUBLICAMENTE COMO AUTORIDADE EM MUITAS COMUNIDADES. A EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO FAZ O PROFESSOR VIVER UMA TENSÃO QUE TEM DE UM LADO AS CONDIÇÕES IMPOSTAS PELAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS E DE OUTRO OS GRUPOS QUE RESISTEM: A SITUAÇÃO REPRESENTA MAIS UM CABO DE GUERRA. REFLEXÕES SOBRE UMA PRÁTICA DOCENTE SITUADA: Buscando novas perspectivas para a formação de professores (Tadeu Oliver Gonçalves e Terezinha Valim Oliver Gonçalves). Os autores apresentam, segundo SHULMAN, três categorias de conhecimento e três formas de representação ao ensinar: Esses tipos de conhecimento são: 1) conhecimento específico do conteúdo; 2) conhecimento pedagógico do conteúdo; 3) conhecimento curricular.
A formas de ensinar são:
1) proposicional (apresentação de fatos, princípios e máximas) em geral sem sentido para o estudante; 2) conhecimento de caso (favorece a articulação entre a teoria e a prática); 3) conhecimento estratégico (o necessário para certas ocasiões).
O desafio da formação de professores: sintonizar a teoria e a prática, junto com a pesquisa e
além da formação inicial, a continuada. Sugestão dos Autores: construir projetos político- pedagógicos com alunos e professores para uma cultura de formação de professores. O PROFESSOR AO LONGO DA HISTÓRIA • O Sistema Burocrático imposto ao Trabalho docente • Os Controles externos sobre o trabalho docente • As implicações do projeto politico-educacional do governo