Estilos de Liderança - robbINS

Fazer download em pptx, pdf ou txt
Fazer download em pptx, pdf ou txt
Você está na página 1de 29

Estilos de Liderança e diferentes

abordagens, Capítulo 12, p. 357-389


ROBBINS, S.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F.
Comportamento Organizacional:
teoria e prática no contexto brasileiro.
14. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2014.
LIDERANÇA
A Liderança Contemporânea é vista
como Gerenciamento de
mudanças.

A Liderança é a capacidade de
influenciar um conjunto de
pessoas para alcançar metas e
objetivos.
LIDERANÇA
• Os líderes estabelecem direções por
meio do desenvolvimento de uma
visão do futuro, depois, engajam as
pessoas, comunicando-lhes essa
visão e inspirando-as a superar os
obstáculos.
LIDERANÇA
• A liderança não sancionada – é
aquela capacidade de influenciar
os outros que emerge fora da
estrutura formal da organização -
pode ser tão importante quanto a
influência formal.
TEORIAS DE LIDERANÇA
Até o final de 1940
• TEORIA DOS TRAÇOS
• Teorias que buscam identificar as
qualidades e características
pessoais que diferenciam líderes
de não líderes. Elas forneceram
uma base para selecionar a
pessoa certa exercer a função de
liderança.
TEORIAS DE LIDERANÇA
Do final de 1940 até 1960
• TEORIAS COMPORTAMENTAIS
• Teorias que defendem que comportamentos
específicos diferenciam os líderes dos não
líderes. Elas sugeriam que é possível treinar
pessoas para serem líderes. Dessa forma, a
liderança pode ser desenvolvida.
Pesquisadores buscaram identificar dimensões
independentes do comportamento do líder.
Dimensões das
teorias comportamentais:
Estrutura de iniciação: grau em que
um líder é capaz de definir e
estruturar o próprio papel e o de
seus funcionários na busca dos
objetivos.
Dimensões das
teorias comportamentais:
Consideração: grau em que um líder
é capaz de manter relacionamentos
de trabalho caracterizados por
confiança mútua, respeito às ideias
dos funcionários e cuidado com os
sentimentos deles.
Dimensões das
teorias comportamentais:
Líder orientado para as pessoas:
aquele que enfatiza as relações
interpessoais; demonstra interesse
pessoal pelas necessidades de seus
funcionários e aceita as diferenças
entre as pessoas do grupo.
Dimensões das
teorias comportamentais:

Líder orientado para a produção:


Aquele que enfatiza os aspectos
técnicos e práticos do trabalho.
Após 1960 - TEORIAS CONTINGENCIAIS
Modelo de contingência de Fiedler: teoria
que sustenta que os grupos eficazes
dependem da adequação entre o estilo do
líder na interação com os subordinados e o
grau de controle e influência que a situação
lhe proporciona. Parte do princípio de que o
estilo de liderança de uma pessoa é fixo.
Você deve adequar o líder à situação –
relação líder-liderado, estrutura da tarefa e
posição de poder – na qual ele se sai melhor.
Após 1960 - TEORIAS CONTINGENCIAIS
Teoria da liderança situacional: a
liderança bem sucedida é adquirida
por meio da escolha do estilo de
liderança correto dependendo do nível
de prontidão dos seguidores, ou seja,
o nível de desejo e habilidade para
cumprir determinada tarefa.
Teorias Contingenciais
Teoria do caminho-meta: é função do
líder ajudar os subordinados no
alcance de suas metas, fornecendo
orientação e apoio necessários para
assegurar que tais metas sejam
compatíveis com os objetivos da
organização (direção e apoio).
Teorias Contingenciais
Modelo de participação e liderança:
oferece uma sequência de regras que
devem ser seguidas para a
determinação da forma e do volume
de participação dos liderados, no
processo decisório e de acordo com
diferentes situações.
Teorias Contingenciais
Teoria de troca entre líder e liderados:
propõe que os líderes (pela pressão do
tempo) criem grupos de dentro e de
fora, e os liderados do grupo de dentro
recebem avaliações de desempenho
melhores, apresentam rotatividade
menor e maior satisfação com o
trabalho.
TEORIAS CONTEMPORÂNEAS DE LIDERANÇA

Liderança Carismática
É uma abordagem inspirativa que influencia
positivamente os seus liderados.
Como os líderes carismáticos influenciam seus liderados?
• o líder transmite uma visão atraente.
• o líder transmite confiança nos liderados
• o líder desperta a autoestima e autoconfiança nos
liderados.
• o líder se submete a autosacrifícios e se engaja em
comportamentos não convencionais para demonstrar
coragem e convicção em relação à sua visão.
TEORIAS CONTEMPORÂNEAS DE LIDERANÇA

Os líderes carismáticos já nascem feitos ou podem ser


criados?
• O tema é controverso, mas alguns autores propõem:
• 1. a pessoa precisa desenvolver uma aura de carisma
mantendo uma visão otimista, usar a paixão como um
catalizador para gerar entusiasmo, comunicar-se com o
corpo, não apenas por meio das palavras;
• 2. a pessoa atrai as outras por meio da criação de um
vínculo que as inspire.
• 3. a pessoa traz à tona o potencial dos liderados e a
expressão de suas emoções.
• Na Liderança Carismática
Os liderados atribuem capacidades heroicas ou
extraordinárias de liderança aos seus líderes
quando observam neles determinados
comportamentos.
As características marcantes do Líder
carismático é a de ser otimista, ter visão de
futuro, saber lidar com riscos e incertezas.
Assumem comportamentos não convencionais,
correm riscos em pról de seus objetivos.
São sensíveis às necessidades de seus liderados.
• Liderança Carismática - Características
• O processo de influência da liderança
carismática começa com a articulação de uma
visão atraente, uma estratégia de longo prazo
para alcançar uma meta por meio da conexão
entre o presente e um futuro melhor para a
organização ou grupo.
• Para o líder carismático, os liderados precisam
acreditar que a visão é tão desafiadora quanto
realizável.
• Os líderes carismáticos buscam
formalizar uma declaração de visão
para ‘imprimir’ em seus seguidores
uma meta ou um objetivo
abrangente. Eles então comunicam
as expectativas de alto desempenho
e expressam a confiança de que seus
seguidores possam alcançá-las. Isso
aumenta a autoestima e a
autoconfiança.
• Existe uma forte correlação entre a
liderança carismática, o alto grau de
desempenho e a satisfação dos
liderados. As pessoas que trabalham
para líderes carismáticos sentem-se
motivadas a fazer um esforço maior
porque gostam de seu líder e o
respeitam, além de sentirem mais
satisfação com o trabalho.
• Um líder carismático nem sempre é a
resposta para o sucesso. O sucesso
depende, até certo ponto, da
situação e da visão do líder.
• Alguns líderes carismáticos são
demasiadamente bem-sucedidos em
convencer seus seguidores a
perseguir uma visão que pode ser
desastrosa.
Liderança transformacional
• O líder transformacional tenta
inculcar em seus seguidores a
capacidade de questionar não
apenas visões já estabelecidas, mas
até aquelas colocadas pelo próprio
líder.
Liderança transformacional
• A liderança transformacional é
construída de acordo com o conceito
de liderança transacional em que os
líderes conduzem e motivam seus
seguidores na direção de metas
estabelecidas por meio do
esclarecimento dos papéis e das
exigências das tarefas.
Liderança transformacional
• A liderança transformacional inova
“inspirando os seguidores a
transcender de seus próprios
interesses para o bem da
organização”.
• Transformar positivamente a visão
dos seguidores.
Liderança Transacional e Liderança
Transformacional
• Os líderes transacionais conduzem
ou favorecem a motivação de seus
seguidores em direção às metas
estabelecidas por meio do
esclarecimento das funções e das
exigências das tarefas.
Liderança Transacional e Liderança
Transformacional (cont.)
• As lideranças transacionais e as
transformacionais não são abordagens
opostas. Elas se complementam, embora isso
não signifique que sejam iguais em
importância. A liderança transformacional é
construída com base na liderança transacional
e produz níveis de esforço e desempenho
além daqueles obtidos apenas na abordagem
transacional.
Os lideres transformacionais
inspiram seus seguidores a
transcenderem os próprios
interesses e são capazes de causar
um impacto profundo e
extraordinário em seus liderados.
Bibliografia
ROBBINS, S.; JUDGE, T. A.; SOBRAL,
F. Comportamento Organizacional:
teoria e prática no contexto
brasileiro. 14. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.

Você também pode gostar