Trabalho Dermatofitose

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Kawany Gabrieli Zanetti Fazoli: 00185922

Renata Patricia Rigoto


Dhara Melo Ribeiro

Dermatofitose...
Introdução:

 A “tinha cutânea” pele por fungos dermatófitos;


 Dermatofitose , infecções dos tecidos ceratinizados da pele;
 Classificam-se em três gêneros: Epidermophyton, Microsporum e
Trichophyton;
 E uma enfermidade cutânea contagiosa mais comum de equinos;
 As espécie isolada foram T. equinum, T. mentagrophytes, M. gypseum e M.
um canis;
Introdução:

 A infecção não se dissemina para estruturas mais profundas da pele;


 São dois tipos de crescimento: artrósporos e ectotrix;
 Os esporos podem ser mecanicamente removidos;
 Ou ainda permanecem na pelagem em estado dormente;
 Infecção ocorre tanto pelo contato direto;
 Animais assintomáticos da dermatofitose;

A maioria é
Zoonose!!!
Etiologia:

 Os microrganismos são antropofílicos, zoofílicos. geofílicos, são sobretudo


saprófitas;
 Fungo zoofílico: Trichophton equimum;
 Fungo geofílico: Microsporum gypseum;
 Fungo antrofílico: Microsporum audoinii;
 A infecção não se dissemina para estruturas mais profundas;
 Resistentes ao ambiente e aos desinfetantes;
 Permanecendo endêmicos nas criações;
Origens de Dermatófitos de Mamíferos Domésticos

NOME ORIGEM ESPÉCIE MAIS AFETADAS

Microsporum canis Zoofílico Felina, canina, outras

M. gypseum Geofílico Bovina, suína, equina,


outras

M. nanum Zoofílico Suíno


Trichophyton equinum Zoofílico Equino, cão

T. mentagrophytes Zoofílico Bovina, equino, outras


Geofílico

T. verrucosum Zoofílico Bovina e outras


Epidemiologia:

 a maior incidência de casos clínicos é no inverno e primavera;


 Diminuição da resistência: A má nutrição, o uso prévio de medicamentos
imunossupressivos;
 Aumentam a oportunidades de novas infecções: Umidade crônica por
transpiração;
 A transmissão : por fômites , instrumentos , celas ou arreios;
 O período de incubação pode variar entre 1 a 6 semanas;
 A infecção entre 1 e 4 meses.
Patogenia:

 Os fungos atacam principalmente os tecidos ceratinizados;


 Exsudação oriunda das camadas epiteliais invadidas;
 As hifas produzem as crostas secas;
 As lesões progridem quando há condições ambientais favoráveis;
 Tais fungos, são aeróbios restritos;
ESPOROS FUNGICOS ENTRA EM CONTATO COM A PELAGE DO ANIMAL Patogenia:

Estado dormente

Condições ideais para infecção

Ativação do vírus

Ataca tecidos ceratinados ( córnea e pelos)

Leva a autólise da estrutura fibrosa e fragmentação dos pelos

Produção de enzimas alérgicas

Exsudato epiteliais, restos epiteliais e hifas produzem crosta secas

Fungos morem no interior da ferida ,ficando ativo na periferia


Sinais Clínicos:

 O grau de prurido é variável podendo ser brando ou está ausente;


 lesão clássica é uma área circular de alopecia;
 Podem observar-se eritema e hiperpigmentação;
 Em cavalos e bovinos, as lesões comumente localizada;
 Os pêlos nas regiões afetadas permanecendo eretos;
 As Áreas são definidamente demarcadas de perda de pelos;
 Macroscópia -áreas arredondadas, alopécica;
 Infecção secundária quase sempre devida a S. aureus.
Diagnostico:

 Lesões características e na presença de micélios ou esporos;


 Uso de culturas fúngicas;
 Pelos quebrados ao lado da lesão e grandes crostas;
 Histopatológia;
 Os achados histológicos incluem foliculite, perifoliculite e dermatite;
 O exame direto do pêlo e da escama é útil, mas requer treinamento especial;
 Os testes mais seguros são cultura fúngica e biopsia de pele;
 O exame de raspado de pele e para distinguir das sarnas e de infecções
cutâneas mistas.
Tratamento:

 Tópicos ou sistêmicos;
 Recomenda o tratamento sistêmico;
 Para aplicação tópica, as crostas devem ser removidas;
 Remover o material raspando e queimá-lo;
 solução fraca de iodo;
 unguento de mercúrio amoniacal a 10%;
 Ou unguentos que contêm os ácidos propiônico e undecilênico;
 Bons resultados com pomadas de iodo-povidona, tiabendazol e captano.
Profilaxia:

 Não comprar ou introduzir animais contaminados na propriedade;


 Isolamento e tratamento dos animais acometidos dos demais animais;
 Separação dos matérias utilizados em animais acometidos;
 Esterilização dos materiais usados em animais acometidos;
 Desinfecção dos estábulos com detergente comercial, desinfetante fenólico ou
hipoclorito de sódio.

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