Biofísica Renal
Biofísica Renal
Biofísica Renal
Integrantes
T12 -regular a PA
rins
•Retroperitoneais
•Glândulas supra-renais
bexiga
• Drenagem venosa:
– Plexo venoso vesical(gays)
– Plexo venoso vaginal(mulheres)
Bexiga
• Vasos linfáticos:
– Linfonodos ilíacos internos
– Linfonodos ilíacos externos
– Inervação:
– Simpático: plexos e nervos
hipogástricos
– Parasimpático: nervos
esplâncnicos pélvicos e plexo
hipogástrico inferior
Uretra
FISIOLOGIA RENAL
Funções Renais:
• Regulação da osmolalidade;
• Passagem de pequenas
moléculas(H2O, íons)
• a.a. Aferente>Glomérulo>Cápsula de
Bowman>Túbulos
• Glomérulo
• Espaço de Bowman
• Cápsula de Bowman
Reabsorção e Secreção
Filtrado é contido pela Cápsula de Bowman
Túbulos Proximais
Alça de Henle
Túbulos Distais
Tubo Coletor
Túbulo Contorcido Proximal
• Reabsorção de 70% do
volume do filtrado:
•Reabsorção de 10%
do volume filtrado:
•10% da água
•20% do NaCl
•20% do Ca++, K+ e Mg++
•15% do HCO3-
Alça de Henle
• Segmento descendente (delgado): muito
permeável a H2O e moderadamente
permeável aos outros solutos (uréia e
Na+).
Alça de Henle
• Segmento ascendente (grosso) -
reabsorção ativa de Na+, Cl- e K+
• Na+/K+ ATPase.
• Impermeável a H2O.
Reabsorção de Água e NaCl na Alça de Henle
Túbulo distal
• Parte do complexo juxtaglomerular
controle do fluxo de sangue e TFG
• Miogênica
• Feedback Tubuloglomerular
Formação da Urina
• EXCREÇÃO URINÁRIA = FILTRAÇÃO –
REABSORÇÃO + SECREÇÃO
1º Passo:
• Começa com a filtração, dos capilares
glomerulares para a cápsula de Bowman.
• Líquido isento de proteínas.
Formação da Urina
2º Passo:
• Reabsorção tubular: é o movimento de
água e solutos do lúmen tubular para o
sangue.
• Processo altamente seletivo e
fundamental(Na+, Cl-, HCO3-, Ca2+, Mg2+,
glicose, aas., água).
Formação da Urina
3º Passo
• Secreção: movimentação de solutos do
sangue ou de substâncias produzidas nas
células tubulares para o lúmen tubular.
• Processo importante para algumas
substâncias (H+, K+, NH4+).
Excreção da Urina
Resumo
1)Filtragem do plasma(Filtrado);
• Infartos renais;
• Pielonefrite Aguda (complicada e não
complicada);
• Pielonefrite Crônica.
Infarto Renal
• Observações:
menos sintomática de início que a aguda
a infecção é recorrente, pode agudizar o
quadro crônico ou não estar presente
Pielonefrite Crônica
Insuficiência renal aguda e
crônica
Insuficiência Renal
• Oligúria ou anúria
• Acidose metabólica progressiva
• Respiração frequente e profunda
• Edema pulmonar
• Arritmias cardíacas e fraqueza muscular
extrema
• Hipertensão
• Náuseas, vômitos
Quadro Clínico
• Sonolência
• Ataques epiléticos
• Coma
Diagnóstico
• As análises de sangue
– Valores anormalmente elevados de uréia e de
creatinina e desequilíbrios metabólicos como
acidez anormal (acidose), uma concentração
elevada de potássio (hiperpotassemia) e uma
baixa concentração de sódio (hiponatremia).
• Imagem: ultra-sonografia e tomografia
computadorizada (tamanho, forma,
simetria e número de rins);
Insuficiência renal crônica
Numero de
néfrons
Hipertrofia e
vasodilataçã
Esclerose o dos néfrons
Glomerula sobrevivente
r s
Pressão e/
ou filtração
glomerular
Pressão
Arterial
Quadro Clínico
• Hipervolemia
• Edema
• Hiperpotassemia
• Hiperfosfatemia
• Acidose
• Intolerância à glicose
Quadro Clínico
• Anemia
• Osteodistrofia renal
• Síndrome urêmica
Diagnóstico
• Diagnosticada através de exames de
sangue
Torna-se moderadamente ácido
Alta concentração de uréia e a creatinina
Concentração de cálcio diminui e a de fosfato
aumenta
• Análise de urina
• Diálise
• Transplante de rim
Tratamento
Insuficiência renal Crônica
D.R.C.
TRATAMENTO CONSERVADOR
T.R.S.
DIÁLISE TRANSPLANTE
DPA
Terapia Renal de Substituição
• Qual: Hemodiálise, Diálise Peritoneal ou
Transplante Renal*
• Considerar terapias complementares:
DP
Tx
HD
Transplante Renal
AVALIAÇÃO DO DOADOR VIVO POTENCIAL
• Complicações:
Implante
Tipos de Diálise Peritoneal
• Princípios fisiológicos
- Membrana Peritoneal atua como um
filtro, possuindo poros e deixando fazer
trocas de nutrientes, água, íons e
metabolitos.
• Mecanismos de transporte de solutos:
– Difusão
– Ultrafiltração Osmótica / Oncótica
– Convexão
Modelo dos três poros
• Grandes poros- 20 a 40 nm. Transporte de
solutos de alto peso molecular(proteínas).
Grandes gaps próximos as vênulas.
• Pequenos Poros- 4 a 6 nm. Gaps na zonula
occludens das fendas interendoteliais.
Transporte de solutos de baixo peso
molecular (ureia, creatinine, sodio e
potassio)
• Aquaporinas- <0,8 nm.
Hemodiálise
• Princípios fisiológicos
- União de uma artéria a um vaso
• Membrana do dialisador:
• Baixo Fluxo
• Alto fluxo
• Biocompatibilidade
• Tipos de sangue
• Solução de diálise
Tipos de Hemodiálise
Hemodiálise Intermitente
Hemodiálise Diária
Hemodiálise extendida
Hemofiltração
Hemodiafiltração
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