Anestesia Geral 18

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 Histórico

 Conceitos
 Tipos Jaime João Jorge - TSA
Prof. Assistente Disciplina de Anestesiologia
Faculdade de Medicina de Catanduva
Introdução:

HOMEM na luta pela sobrevivência está sempre


buscando viver sem DOR

Médicos buscando formas e meios de aliviar a


DOR e do SOFRIMENTO humano.

ANESTESIA
Alívio da DOR e do Sofrimento Humano

A CONQUISTA do alívio da DOR talvez seja o


MAIOR e o MAIS importante DESAFIO da Medicina
Anestesia foi 1ª.
Especialidade Médica

Deus não queria que homem sentisse DOR


I- Histórico
1. Anestesia na Antiguidade
 Ásia - Papoula – Ópio –Heroína -Morfina
 Grécia - Meimendro (Dioscórides)
 Itália - Mandrágora - romanos (Plínio)
 Europa - Álcool (vinho)
* Esponja Sonífera

2. Método Exóticos de Anestesia


 Estrangulamento (asfixia)
 Concussão Cerebral
 Aplicação de Frio
 Compressão Raízes Nervosas (torniquete)
 “Força”
3. Precursores da Anestesia
– Éter (1275) – Lullius / Cordus / Paracelsus

– Lavoisier (1770) - (AR) - Ni e O2

– Josephe Priestley (1774) – preparou  N2O e O2

– Sir T. Beddoes (1780) - Estudou ação gases homem

– Humphrey Davy (1799) - Efeito do N2O  Gás Hilariante (anestésico)

– Horance Wells (1840) - Dentista - Hartford - Colton

– Crawford Long (1842) - Éter - Jefferson (Geórgia)

– William Morton - Harvard - (16 de outubro 1846)

“Inventor e revelador da anestesia inalatória.


Antes dele a cirurgia sempre foi dolorosa
Graças a ele se evitou e se suprimiu a dor da cirurgia
Desde ele a ciência controla a dor”
Atkinson (1987)
escreveu em seu livro sobre a história da Anestesia

“Talvez não exista nenhum avanço no


conhecimento da medicina que tenha aliviado mais
o sofrimento humano que a descoberta da
anestesia. Este grande presente para a
humanidade foi e dado por 03 americanos:
Crawford Long, Horance Well e Morton”
Pós-Festa do 4º Ano da FAMECA
Harvard - Cúpula do Éter (1846)
Harvard - Cúpula do Éter (1846)
Equipamentos de Anestesia
Equipamentos de Anestesia
Máquinas de Anestesia
Máquinas de Anestesia
Máquinas de Anestesia
Máquinas de Anestesia
II-Definições e Conceito
1. Anestesia (grego) - Anaisthesis
An - Ausência; Privação
Aisthesis - Emoção; Sensação

• Platão (400 a.C.)  1º. Empregar - descrever


“Ausência de Emoções”
• Dioscórides (1º d.C.)  uso o termo descrever
“Ausência de Sensações Físicas”

2. Anestesia Geral
“Estado REVERSÌVEL de depressão do SNC produzido por agentes
anestésicos com perda da consciência (bloqueio mental) e da
sensibilidade (dolorosa; térmica; táctil; visual e auditiva) por todo o
corpo”
3. Anestesia Geral
Se produz quando se obtém um bloqueio REVERSÍVEL à nível:

Mental
Condições Necessárias
Sensitivo

Motor Condições Optativas


N. V.

4. Anestésico Geral
“Fármaco capaz de se obter os 4 bloqueios”

Ideal NÃO existe


5. Anestesia Geral Ideal
É aquela onde se consegue os 4 bloqueios com a utilização de maneira
equilibrada de várias drogas com efeitos específicos

Bloqueio Mental Bloqueio Sensitivo


 Ag. Endovenosos  Opióides e Similares
 Propofol / Etomidado  Ag. Inalatórios / N2O
 Barbitúricos
 Ag. Endovenosos
 BZD
 Ketamina
 Esteróides
 Ketamina
 Ag. Inalatórios / N2O

Bloqueio Motor Bloqueio N.V.


 Curares  Anti-Ach / Anti-Adr

Anestesia Geral Ideal  Equilibrada / Balanceada

A combinação destas várias drogas deram origem várias técnicas que


dependendo do bloqueio que predomina recebe seu nome:
Hipnose Analgesia R.N.M. B.N.V.
Anestesia
Equilibrada +++ ++ ++ +
Anestesia -
++ + +++
Relaxamento

Narco-atara + ++ ++ ++
analgesia

Neurolepto ++ ++ ++
+/-
Analgesia

Anestesia -
Dissociativa
+/- ++ +/-
III- Classificação
Via de Administração
• Anestesia Geral Inalatória
• Anestesia Geral Endovenosa
• Anestesia Geral Combinada

IV- Mecanismo de Ação A.G. * Várias Teorias

1. Sítios de Ação :
Membranas Pré e Pós-sinápticas
• Alterando Liberação Neurotransmissores
• Facilitando Ação NT (GABA)
• Impedindo Ativação Receptores
• Interrompendo Formação e Propagação
Estímulo  PAN
2. Locais de Ação SNC:
• Centros Corticais e Psíquicos

• Gânglios Basais e Cerebelo

• Medula Espinal

• Centros Bulbares
V. Sinais Clínicos de Anestesia - Éter
( Estágios de Guedel)

A . Primeiro Estágio – Analgesia e Amnésia


• Indução  ao início da perda da consciência

B . Segundo Estágio - Excitação


• Perda da consciência - Início da Respiração Regular

C . Terceiro Estágio - Cirúrgico


• Plano 1 - Parada dos Movimentos Oculares
• Plano 2 - Parada Movimentos Intercostais Inferiores
• Plano 3 - Parada de todos os Músculos Intercostais
• Plano 4 - Parada do Diafragma

D . Quarto Estágio - Sobredose


• Parada do Diafragma  Parada Cardíaca
Atividade Reflexo Diâmetro Reflexos Relaxa/o
Gl Ocular Palpebra Pupilar Laringeo Muscular

Excitação
(inconsciência

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