O documento descreve o deus Chalmecacihuilt da mitologia asteca, considerado o deus do submundo e do sacrifício. Ele reina sobre o Mictlán, um lugar terrível para onde iam aqueles que morriam de causas naturais. O documento também discute os rituais de sacrifício astecas e a crença de que aqueles sacrificados teriam o mesmo destino glorioso após a morte que os guerreiros mortos em batalha.
O documento descreve o deus Chalmecacihuilt da mitologia asteca, considerado o deus do submundo e do sacrifício. Ele reina sobre o Mictlán, um lugar terrível para onde iam aqueles que morriam de causas naturais. O documento também discute os rituais de sacrifício astecas e a crença de que aqueles sacrificados teriam o mesmo destino glorioso após a morte que os guerreiros mortos em batalha.
Título original
Chalchiuhtlicue - Power point (Mito do Deus do Submundo).pptx
O documento descreve o deus Chalmecacihuilt da mitologia asteca, considerado o deus do submundo e do sacrifício. Ele reina sobre o Mictlán, um lugar terrível para onde iam aqueles que morriam de causas naturais. O documento também discute os rituais de sacrifício astecas e a crença de que aqueles sacrificados teriam o mesmo destino glorioso após a morte que os guerreiros mortos em batalha.
O documento descreve o deus Chalmecacihuilt da mitologia asteca, considerado o deus do submundo e do sacrifício. Ele reina sobre o Mictlán, um lugar terrível para onde iam aqueles que morriam de causas naturais. O documento também discute os rituais de sacrifício astecas e a crença de que aqueles sacrificados teriam o mesmo destino glorioso após a morte que os guerreiros mortos em batalha.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA
RELIGIÃO
O Mito de Chalmecacihuilt: Deus do submundo
subterrâneo e do sacrifício.
Disciplina: História das Crenças religiosas da
Antiguidade. Docente: Dr°. Roseli Santos Discentes: Bruno Flexa e Douglas neves Chalmecacihuilt: O Deus do submundo. Dentro da mitologia asteca “Chalmecacihuilt” é considerado o Deus do submundo e do sacrifício. A precariedade da informação mediante a pesquisa feita no presente trabalho, nos mostra “Chalmecacihuilt” empregada a uma imagem feminina. logo, as demais fontes apontam divindade como uma Deusa. O Mictlán era o lugar para onde iriam todos aqueles que tinham uma morte comum por causas naturais como a velhice, os acidentes e a maioria das doenças. Mictlán era considerado um lugar terrível porque significava o vazio, o nada, a morte estéril produto de uma vida igualmente classificada A Morte e a sua Relação mítica dentro da civilização asteca. O que se tem escrito sobre os astecas prioriza o lado mais sombrio desta sociedade. Em diversos relatos sobre esse povo, os aspectos mais destacados são os rituais sanguinários com sacrifícios humanos e a crueldade de seus guerreiros. Uma das mais exaltadas era a morte dos guerreiros nos campos de batalha. Estava instantaneamente salvo aquele que morresse lutando. Estes iam morar com o sol por quatro anos e depois retornavam como colibris ou borboletas. Acreditava-se que as pessoas mortas nos rituais de sacrifício tinham o mesmo fim dos que morriam guerreando. Os sacrifícios e a sua relação mítica na civilização asteca. A morte na pedra dos sacrifícios era digna de salvação, assim como a dos guerreiros. A morte era diferente da dos guerreiros mas tinha a mesma importância e 7 por isso ambos iam para o mesmo lugar e reencarnavam igualmente em forma de colibris ou borboletas. O imaginário asteca com relação à vida pós morte está intrinsecamente ligado ao respeito que eles devotam à natureza e à manutenção de sua civilização. Isso fica claro no destino previsto aos guerreiros mortos em combate e às pessoas sacrificadas em rituais. Os astecas eram um povo guerreiro e a sua civilização dependia desses homens para manter os territórios conquistados e continuar a triunfar. A exaltação da morte desses homens e o destino maravilhoso a que eles estavam predestinados indicavam a extrema crença dessa sociedade no modo de vida que levavam.