24.infeccoes Is - ToRCH

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|

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|  



 |

 Congênitas
ƛ Transmissão vertical: Materno-
Materno-fetal
ƛ Pré-
Pré-natais ou paratais
 Pré--Natais
Pré
ƛ T: Toxoplasmose
ƛ O: Outras
ƛ R: Rubéola
ƛ C: Citomegaloviro
ƛ H: Herpes
| 



|

 Contato direto
 Canal do parto
ƛ Herpes
ƛ Estreptococo do grupo B
ƛ Hepatite B
|  
 

 Relação concepto/gestante é feita por:

ƛ Barreira placentária
ƛ Amniótica

Duas vias de penetração dos germes


!"#$ 
 ###!!%
&'#

!&(
# #!)%#"(!
*" #&
|  + |

!#,-.!
 Ovo sem lesões:

ƛ Gravidez à termo

ƛ Aborto ou parto pré-


pré-termo ƛ mesmo sem
infecção fetal conseqüência do estado
infeccioso materno
|  + |


 Ovo com lesão:


ƛ Infecção 2-
2-3 semanas pós fertilização

ƛ Implantação blastocisto
ƛ Morte embrião
ƛ Abortamento
ƛ Não usual anomalias congênitas
|  + |


 Ovo com lesão:

ƛ Infecção organogênese ƛ pós 3 semanas


da fertilização

ƛ Anomalias congênitas
ƛ Lesão: dependente do período crítico dos
órgãos
|  + |


 Ovo com lesão:

ƛ Infecção período fetal ƛ após 8 semanas


fertilização até termo

ƛ Graves: aborto, morte fetal, parto pré-


pré-
termo
ƛ Anomalias menores
ƛ Defeitos fisiológicos e funcionais
|  + |


 Infecção materna antes parto:

ƛ RN com infecção em estado evolutivo


ƛ Com quadro clínico agudo
|
 / |

 Doença congênita: infecção ativa


materna

ƛ Sorologia: IgM ƛ IgG


ƛ Repetição teste em 2-
2-3 semanas:
confirma infecção ativa se ƿ4 x
|
 / |

 Infecção antiga ou recente?

ƛ Teste IgG avidez

Avidez (%) Significado Interpretação


<30 Baixa-
Baixa-avidez Infecção recente
30--60
30 Indeterminado Teste inconclusivo
>60 Alta-
Alta-avidez Infecção antiga
|
 / |
 Infecção Fetal
ƛ PCR no LA: após 7-
7-8 semanas da infecção
materna/ após 20ª sem gestação
ƛ US e Cordocentese
 Gravidade
 Extensão da doença
ƛ CIUR
ƛ Calcificação cerebral e hepática
ƛ Hepatoesplenomegalia
ƛ Microcefalia
ƛ Ascite
ƛ Hidropsia fetal
01

 60 a 70%: assintomáticas
 Incubação 14 -21 dias
 Quadro clínico:
ƛ Linfadenopatia pós-
pós-auricular
ƛ Exantema máculo-
máculo-papular
ƛ Febrícula
 Excreção viro:
ƛ Faringe
ƛ 7 dias antes exantema
ƛ 7-12 dias após exantema
01

|2#3'4# 
 Infecção até 12 semanas gestação
ƛ Defeitos 85% casos
ƛ Múltiplas anormalidade
 Declíneo
 Pós 16-
16-18 semanas: casos raros de
surdez
01

%(!
 Diagnóstico clínico
 Suspeita antes das 16 semanas: IgG/
IgM
 Testar vacinadas
 Mulheres grávidas com exantema:
ƛ IgG/ IgM positivo ƛ sugestivo
ƛ Confirmar por 2ª amostra após 5-
5-10 dias
ƛ Aumenta IgG e positiva IgM
01

*
 Rubéola confirmada antes das 12
semanas gestação

ƛ Abortamento terapêutico
01
 + |

 Catarata
 Defeitos cardíacos
 Surdez

ƛ Linfadenopatia generalizada
ƛ Hepatoesplenomegalia
ƛ Hepatite e icterícia
ƛ Púrpura
ƛ Petéquia
ƛ Retardo mental
ƛ Estenose pulmonar
01

53'
 Aos 13 meses
 Reforço na idade escolar
 Pós--parto: soronegativas
Pós
 Anticorpos: 20 anos
 Gravidez: contra-
contra-indicação absoluta
para vacinação
 Evitar gravidez por um mês
 Sem registro de anomalias nas
vacinadas
| 4
5| 

 Família do herpesviro
 Infecção primária ƛ imunidade ƛ
estado latente ƛ recorrência
 Infecção primária: assintomática 90%
 Sintomas: semelhante estado gripal
ƛ Febre
ƛ Mialgia
ƛ Cefaléia
ƛ Linfadenopatia cervical
| 4
5| 
%(!
 Gestante
ƛ Primária: soroconversão do CMV-
CMV-IgG entre
duas amostras
ƛ CMV-
CMV-IgG +: recente ou em evolução
ƛ Avidez Baixa: infecção recente

 Fetal
ƛ PCR no LA
ƛ US
| 4
5| 
%(!
Infecção materna confirmada

Teste infecção fetal


US fetal PCR-
PCR-LA
sensibilidade 30-
30-50% sensibilidade 75%

>20 semanas
após 5-
5-6 sem. infecção

Calcificação intracerebral
Calcificação intra-
intra-hepática
Microcefalia
| 4
5| 
#!3'
 Infecção materna ƛ passagem
placentária ƛ infecção congênita
 Infecção no parto
 Infecção durante amamentação

 Infecção fetal congênita


ƛ Após infecção materna primária: 30-
30-50%
ƛ Infecção recorrente (reativação ou
reinfecção): 1-
1-3%
| 4
5| 
|2#3'%.
 Taxa de transmissão congênita
ƛ Similar em qquer época da gestação

 Infecção materna 1ª até 20 sem


ƛ Pior prognóstico
ƛ Surdez e retardo mental
|  |46 |

!&!!' *# 78


!&!!'  *# 7898:
2#2#
!&$ !!&$
9;8: <8<9:

#,-#<8: #,-#;9:
š
*)
#,-#"(!2#3'!&$ š|##*
šSurdez 60%
šDeficiência motora grave 50%
šRetardo mental 50%
šCoriorretinite 12%
šConvulsão 10%
|    
!&!!' *# ;
!&!!'  *# ;7:
2#2#
!&$ !!&$
=;7: <<:

#,-#>8: #,-#9;8:

#,-#"(!2#3'!!&$
šSurdez 10-15%
šCoriorretinite
| 4
5| 
%(!#
 Sensibilidade 90%: cultura urina-
urina-PCR
 IgM
ƛ Materno passa para feto
 IgG
ƛ Não atravessa barreira
ƛ Produzido pelo feto
| 4
5| 
 #)#3'
 Risco maior de contágio
ƛ Contato com crianças <3 anos
 Excretam CMV
ƛ Freqüentadoras creches

 Lavagem mãos
 Uso luvas
| 4
5| 
&#
 Não há
 Abortamento

 RN
ƛ Sinais neurológicos
ƛ Ganciclovir venoso
è |4 
 |

 èerpex simplex virus (èSV)


 èSV-- 1
èSV
ƛ Lesões herpéticas não genitais

 èSV-- 2
èSV
ƛ Infecção genital
è |4 
 |

 Infecção primária
ƛ Remissão
 Recorrência
ƛ Independe de novo contágio
 Infecção assintomática
ƛ Cérvice
ƛ Cervicite e úlceras cervicais
ƛ Cultura positiva
è5?
è5
#!3'
 Infecção primária
ƛ Contato genital

 Gravidez e puerpério
ƛ Incidência herpes 3 x maior
ƛ Mais duradoura
è5?
è5
|2#3' *# 
|2#3' 
 Via infecção:
ƛ Transplacentária
ƛ Ascendente
 Infecção primária:
ƛ Risco de viremia maior
ƛ Febre
ƛ Adenopatia
è5?
è5
|2#3' *# 
|2#3' 
 Abortamento e morte intra-
intra-uterina
 Anomalia congênita
ƛ Microcefalia
ƛ Microftalmia
ƛ Displasia retiniana
ƛ Corioretinite
ƛ Calcificação intracerebral
ƛ Convulsão
ƛ Retardo mental
ƛ Encefalite
ƛ Vesícula cutânea
è5?
è5
|2#3'#
 Transmissão habitual
ƛ Paranatal: canal do parto
ƛ Ascendente: pós ruprema
 Infecção ativa
ƛ Transmissão 15%
 Infecção assintomática
ƛ Transmissão desconhecida
è5?
è5
|2#3'#
 Doença RN
ƛ Após 3 semanas

 50% cutânea
 50% generalizada
ƛ 90% mortalidade
ƛ Seqüelas
 Oculares
 Neurológicas
è5?
è5
&#
#!'" &$ 

4&#
=7A!#& @7A!#&
" 

#!'
)

) B
# ##
7C!#& " 
B" 

   )%
#!$ #
)% #A!#&
5
|


D 

 Viro relacionado com herpes simples


 Infecção primária: varicela
ƛ Catapora
 Viro latente
ƛ Raízes dorsais
ƛ Reativação ƛ herpes zoster
5D5
#!3'
 Imunidade infância
 Incidência
ƛ 0,7/1000 mulheres
 Infecção início gravidez:
ƛ Síndrome da varicela congênita
 Infecção paranatal:
ƛ Varicela neonatal
 Recorrência: não afeta feto
5D5
5 #%.
 Fetos
ƛ 25% infectados
ƛ Nem todos tem clínica
 Maior comprometimento no 1º trimestre
e periparto
 2º e 3º trimestre
ƛ Proteção do feto
ƛ Pelos anticorpos mãe que passam barreira
transplacentária
5D5
5 #%.
 Varicela materna

ƛ Até 20ª sem


 2% embriopatia
ƛ 6-12 sem
 Interrupção desenvolvimento membros
ƛ 16-
16-20 sem
 Olhos e cérebro
5D5
5 #%.
 Lesões cutâneas
 Atrofia extremidades
 SNC autônomo
ƛ Bexiga neurogênica
ƛ Refluxo gástrico grave
 SNC
ƛ Microcefalia
ƛ Convulsão
 Olhos
ƛ Coriorretinite
ƛ Catarata
5D5
%(!#
 Cordocentese e biópsia vilo
ƛ DNA viral - PCR

 US
ƛ Hipoplasia membros
ƛ Microcefalia
ƛ Calcificação fígado e pulmão
5D5
|2#3' #
 Mãe infectada dias antes parto
ƛ Parto: 2 dias antes/ 4 dias depois da infecção
materna
 20% infecção neonatal
 Sem tto 50% morrem antes 24m

ƛ Parto: 5 dias após a infecção materna


 Lesões baixo risco
 Proteção dos anticorpos maternos IgG-
IgG-VZV
5D5
&#
 Gestante susceptível: Imunoglobulina VZ
ƛ Até 10 dias exposição
 Aciclovir oral
ƛ 1º dia exantema
 Aciclovir venoso
ƛ Pneumonite
ƛ Gestação >36 sem
ƛ Piora clínica após 6º dia
5D5
&#

 Recém--nascidos
Recém
ƛ Imunoglobulina VZ

 Varicela
ƛ Aciclovir venoso
è
|  5| 
 )#E
 )#E C"!#2!
è#"#

 Contágio
ƛ Fecal-
Fecal-oral
 Autolimitada
 Risco transmissão vertical: raro
 Marcadores
ƛ Anti-
Anti-HAV total
ƛ Anti-
Anti-HVA IgM
è
|  5| 
è#"#1
 Contágio
ƛ Parenteral
ƛ Sexual
ƛ Vertical
 Materno-infantil
Materno-
 Perinatal
 Marcadores
ƛ HBsAG + infecção crônica
ƛ HBeAG replicação viral
ƛ Anti-
Anti-HBs imunidade
è
|  5| 

è#"#1
 Transmissão vertical
ƛ 70-
70-90% de doença crônica no RN
 Mãe em replicação viral
 HBeAG +

ƛ 40%
 HBeAG -
 85--95% transmissão vertical
85
ƛ Parto
è
|  5| 
è#"#1
 Rastreamento da gestante: HBsAg
 Vacinação pós parto
ƛ Mãe
ƛ RN
 Mãe HBsAg +
ƛ Vacina feto
ƛ Imunoglobulina anti-
anti-hepatite B
è
|  5| 

è#"#
 Transmissão
ƛ Parenteral
ƛ Sexual
ƛ Vertical: rara
 Cronificação 60-
60-80%
 Marcador anti-
anti-HCV
è
|  5| 

è#"#
 Prevalência 1-
1-2% na gestação
 RN: assintomáticos
 Futuro RN: incerto
 Crônicas
ƛ Transmissão vertical 1-
1-3%
 Crônica--ativa
Crônica
ƛ Transmissão 4-
4-6%
è
|  5| 
è#"#
 Diagnóstico infecção congênita
ƛ PCR
ƛ 2 e 6 meses
ƛ Anti HCV 12-
12-18 sem
 Não está indicado
ƛ PC
ƛ Suspensão aleitamento
 Tto RN
ƛ Peginterferon e Ribavirina
 Tto gestante
ƛ Contra-
Contra-indicado
è
|  5| 

è#"#
 Transmissão
ƛ Satélite HBV
ƛ Precisa HBsAG para replicar
ƛ Mecanismo semelhante B
è
|  5| 

è#"#
 Transmissão
ƛ Fecal-
Fecal-oral
 Auto-limitada
Auto-
 Formas graves gestantes
 Marcadores
ƛ Anti-
Anti-HVE
ƛ Anti-
Anti-HVE IgM
F
4

 Ô. gondii
ƛ Protozoário intacelular
 Hospedeiro intermediário
ƛ Porco, ovelha, homem
 Hospedeiro definitivo
ƛ Gato doméstico
F
4

 Três vias de transmissão


1. Horizontal
A. Ingestão oral
 Alimento ou água contaminada por fezes de
gato
B. Ingestão do cisto tecidual
 Carne crua ou mal passada do hospedeiro
intermediário
2. Vertical
A. Transmissão transplacentária
F
4
!&!!'%.
 Infecção primária antes da gestação
ƛ Não afeta concepto
ƛ Exceto imunossuprimidas
 Infecção primária na gestação
ƛ Transmissão vertical
 Invasão da placenta
 Circulação e tecidos fetais
 Abortamento
 Óbito neonatal: 10%
 Malformação fetal: 10-
10-20%
F
4
!&!!'%.
 Infecção pré-
pré-natal
ƛ 1:100 1:1000 nascimentos
 Risco transmissão intra-
intra-uterina
ƛ 1º trimestre: 15%
ƛ 2º trimestre: 30%
ƛ 3º trimestre: 60%
 Gravidade infecção
ƛ Maior 1º trimestre
ƛ 17-
17-21 semanas
F
4
!&!!'%.
 Tríade
ƛ Coriorretinite
ƛ Calcificação intracerebral
ƛ Hidrocefalia
 Morte do RN:10-
RN:10-15%
 Infecção 3º trimestre
ƛ Assintomáticos
 Deficiências 2ª ou 3ª década de vida
F
4
G
 90% assintomáticos
ƛ Linfadenopatia cervical ou occipital
 Indolores
ƛ 4-6 semanas
ƛ Febre
ƛ Fadiga
ƛ Dor muscular
ƛ Dor garganta e cabeça
F
4
%(!|2#3'
 Materna
ƛ IgG e IgM para toxoplasmose
ƛ Diagnóstico: soroconversão
ƛ Baixos níveis de IgM podem permanecer
 Fetal
ƛ PCR de LA
 RN
ƛ Dosagem de IgM ƛ não atravessa barreira
placentária
 %" H"!&!#|%I|%4J;K!*

|%I|%4 |%  )# !'  "!)


|%4 |%I|%4 |%I|%4


Sorologia Imune Avidez
šmensal PCR de LA

štrimestral Baixa Alta
Positivo Negativo <30 >60
Prevenção
  Imune
primária
0 N US 1-2
| mês

Positivo Negativo

!#L&# &#B

M &# " 
F
4

 Espiramicina 3g/dia:
ƛ Reduz transmissão 60%
ƛ Iniciar 3 sem após a infecção
 Mulheres negativas: sorologia mensal
 Pirimetamina 50 mg/dia:
 Sulfadiazina 3 g/dia:
 Ácido folínico 1,5 mg/dia ƛ efeito quelante de
folato
 Tto mãe/feto
ƛ Alternar 3 semanas
F
4
 #)#3'
 Não comer
ƛ Carnes cruas ou mal cozidas
 Ao manipular carnes cruas
ƛ Não tocar mucosas de olhos e boca
 Lavar bem
ƛ Frutas e verduras
 Evitar contato
ƛ Gatos ou objetos contaminados com suas fezes
 Usar
ƛ Luvas ao manusear terra
|| 

 Doença venérea
 Agente: Ôreponema pallidum
 Mãe: Sexual - horizontal
 Feto - vertical
ƛ Ôranspalcentário
 qualquer trimestre
 qualquer estágio doença materna
 varia com a espiroquetemia

ƛ Genital - parto
|| 
G
 Primária
ƛ Média 21 dias
ƛ Inoculação ƛ linfonodos regionais ƛ
hematogênica ƛ organismo
ƛ Cancro duro: mácula eritematosa, plana,
única, ulcerada, indolor e não infectada
ƛ Linfonodopatia inguinal
ƛ Anticorpo: até 6 semanas
 * 
|| 
G
 Secundária
ƛ 6 semanas à 6 meses após a 1ª
ƛ Lesões corpo: máculas, pápulas
 Pés e mãos
ƛ Febre e mal-
mal-estar
ƛ Regressão 1 a 6 semanas
 Latente
ƛ Sem lesão
ƛ Teste positivo
#*$ 
|| 
G
 Terciária
ƛ 10 a 25 anos
ƛ Lesões granulomatosas
 Resposta local imune
ƛ Sistema cardiovascular
 Insuficiência aórtica
ƛ Neurológico
 Demência
|| 
%(!
 Mãe
ƛ História
ƛ Sorologia

 Feto
ƛ Sorologia
ƛ Raio X ossos
ƛ Líquor
ƛ Função hepática
ƛ Hemograma e plaquetas
|| 
 %
 Teste não específico
ƛ VDRL: Veneral Disease Research Laboratory
ƛ Positiva: 1-
1-3 sem após o cancro
ƛ VDRL >1:8 ƛ sífilis
ƛ VDRL <1:8 ƛ falso positivos: dça autoimune,
virose

 Teste específico ƛ treponêmicos


ƛ TPI: Treponema pallidum immobilization
ƛ FTA-
FTA-Abs: Fluorecent treponemal antibody absorption
|| 
%.
 Epidemiologia
ƛ 3,5 a 4% Brasil
ƛ 70 a 100% de transmissão ƛ não tratadas
ƛ 40% morte perinatal ƛ RN infectados
ƛ Aumento número de casos nas mulheres
 Infecção
ƛ Aborto
ƛ Natimorto
ƛ Morte perinatal
ƛ Prematuridade
|| 
%.  ##
%.
 Aparecimento dos sintomas
ƛ Antes 2 anos de vida
 Exantema
 Hepatoesplenomegalia
 3-7 sem pós-
pós-parto

ƛ Hematológica: anemia, leucopenia, leucocitose


ƛ Óssea: osteocondrite, periosteíte. Ossos longos,
crânio, vértebras e costelas
ƛ Icterícea
ƛ Alteração neurológicas: meningite
#!&3'
#!&3'
|| 
%.  
%.
 Aparecimento dos sintomas
ƛ Após 2 anos de vida
 Infecção crônica
ƛ Ossos
 fronte olímpica, nariz cela, maxila curta, palato
arqueado
ƛ Dentes
 Dentes Hutchinson
ƛ SNC
ƛ Auditiva
 Surdez
|| 
&# 4# 
&#
Penicilina G Benzatina
 Primária: 2,4 milhões UI IM ƛ segunda
dose em 1 sem
 Latente: 2,4 milhões UI IM semanais,
3 semanas
 Tardia: 7,2 milhões UI IM = latente

 LCR anormal: 2 milhões UI/dia


Penicilina Procaína 10 dias
|| 
&#
 Eritromicina: alérgicas. Não trata feto
 Alérgicas: dessensibiliza e trata
 Sem formas resistentes
 Segunda metade gestação: risco parto
pré--termo, SFA
pré
 Testagem HIV
|| 
&#
&#

 LCR normal: Penicilina Benzatina


50.000 UI/Kg
 LCR anormal: Penicilina cristalina
50.000 UI/kg 2x dia EV 10 dias
 Tardia: Penicilina cristalina 50.000
UI/Kg 2x dia EV 10 dias. Penicilina
procaína 50.000 UI/Kg/dia 10 dias
|| 
#%*&#
 VDRL quantitativo
ƛ Mensal até o parto
ƛ 3 e 6 meses pós-
pós-parto

 Considerar reinfecção se
ƛ VDRL R 4 x pós tto
ƛ VDRL elevado, não 4 x em 1 ano pós tto
|| 
#%*&#
Comportamento do VDRL pós tratamento
Fase clínica VDRL Não reativo

Primária Em 6-
6-12 meses

Secundária Em 12
12--18 meses

Latente inicial Em 18-


18-36 meses
Fracamente reativo 1:2; 1:4
Latente tardia e terciária Baixos e sem alteração
   
 01
 Principal causa
ƛ Infecção neonatal
ƛ Sepse neonatal
 Importante causa
ƛ Infecção uterina materna
ƛ Septicemia

 10--30% colonização em grávidas


10
 #)#3'|2#3'
 #)#3'|2#3'J& #!*!#** 
#!L#!" 
   
 01
 Antibiótico
ƛ Penicilina G: IV 5 milhões
ƛ Seguido de 2,5 milhões 4/4 h até parto

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