Seminario de Celulas

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Professor: Carlos Roberto das Virgens

A CLULA
A clula a mais simples estrutura
na qual os elementos qumicos existentes na Terra podem
estar organizados em formas de vida e constitui uma das
mais extraordinrias invenes da natureza.

Todos os organismos vivos so constitudos por uma ou


mais clulas, e cada uma delas s pode ter origem numa
outra clula. Cada clula realiza todas as funes
fundamentais dos seres vivos: reproduz-se, cresce,
alimenta-se, move-se, reage aos estmulos externos e
consome oxignio produzindo dixido de carbono, ou seja,
respira.
Embora as clulas tenham todas a mesma estrutura de base,
existem variantes por cada tipo, em nmero suficiente para
criar a imensa variedade de formas vivas que conhecemos.
No corpo humano, por exemplo, existem cerca de 300 tipos
diferentes, cada um com uma funo especfica. H,
partida, que distinguir duas grandes categorias de clulas:
as clulas procariticas e as eucariticas.
As procariticas, de que so constitudas as bactrias,
so a primeira e mais simples forma de vida que
apareceu na Terra - no seu interior, no se distinguem
estruturas ou sectores especializados. A segunda
categoria pertencem as clulas eucariticas, de que so
constitudos plantas e animais, incluindo os seres
humanos, e que so muito mais complexas. No seu
interior observam-se duas zonas: o ncleo, envolvido
numa membrana e contendo as molculas de Dna (nas
quais se encontra a informao gentica), e o citoplasma,
este ltimo est dividido em compartimentos
por um retculo de membranas e contm numerosos
organelos, cada um dos quais desempenha uma tarefa
especfica na vida da clula. Tanto as clulas procariticas
como as eucariticas so delimitadas por uma pelcula
finssima, a membrana plasmtica, que regula a entrada
e a sada das substncias trocadas com o exterior e
estabelece as ligaes com as clulas vizinhas.
Origem e Evoluo

Admite-se que o processo evolutivo que originou as


primeiras clulas comeou na terra a aproximadamente 04
bilhes de anos. Naquela poca, a atmosfera provavelmente
continha vapor d gua, amnia, metano, hidrognio, sulfeto
de Hidrognio e gs carbnico. O oxignio livre s
apareceu muito depois, graas atividade fotossinttica das
clulas autotrficas.
H 4 bilhes de anos, a superfcie da terra estaria coberta por
grande quantidade de gua, disposta em grandes oceanos
e lagos. Essa massa liquida chamada de caldo primordial ,
rico em molculas inorgnicas e continha em soluo os
gases que constituem a atmosfera.
Sob a ao do calor e da radiao ultravioleta, vindo do sol, e
de descargas eltricas, oriundas das tempestades que eram
muito freqentes, as molculas dissolvidas no caldo
primordial combinaram se quimicamente para constiturem
os primeiros compostos contendo carbono.
eorias

Parte Histrica

A palavra clula vem do latim cellula,


que quer dizer pequeno compartimento
ou priso. Seu descobridor foi Robert
Hooke, que em 1665, ao examinar com
seu microscpio (figura 1) um pedao
de casca de rvore (cortia) descobriu
pequenos compartimentos (desenho dos
compartimentos feito por ele na figura 2)
que segundo ele no se comunicavam
(hoje sabemos que isso mentira, j que
clulas se comunicam).Mais tarde, um
cara chamado Antony Van Leeuwenhoek, dono de um pequeno armarinho no
interior da Holanda, ao examinar
diversos materiais com seu microscpio (inclusive gua de chuva, de seu poo e
do mar) descobriu "pequenos animaizinhos" em alguns deles provavelmente
protozorios) que se moviam rapidamente com sua calda (ele chegou at a ter
pena de um protozorio que se enroscou em microscpicos entulhos!). Mais
tarde Leeuwenhoek descobriu as bactrias (o prprio Robert Hooke comprovou
as descobertas de Leeuwenhoek).
Mais tarde, um fisiologista alemo (Theodor Shwann) afirmou que
todos os seres vivos so formados de clulas. Tudo que faltava era
saber como as clulas se formavam, o que o mdico alemo Rudolf
Virchow acabou descobrindo.

Com a evoluo da tecnologia surgiram novos microscpios, mais


potentes e de melhor qualidade. Em 1947, comeou-se a usar o
microscpio eletrnico, o que trouxe grandes avanos no estudo
das clulas.Com o microscpio eletrnico (ampliao de at
250.000 vezes!), descobriram a estrutura dos organides
membranosos e da membrana celular (muito difceis de ver
no microscpio ptico). Abaixo, imagem de um microscpio
eletrnico (figura 3) e a imagem de um microscpio ptico (figura
4):
Existem apenas 02 tipos bsicos de clulas: As clulas
procariontes e eucariontes.
As procariontes: so divididos em 02 grupos:
- Arqueobactrias (do grego arch, origem);
- Eubactrias (do grego eu, real).

As eucariontes: - Clulas Vegetais;


- Clulas Animais.
As clulas vegetais e animais assemelham-se, em sua
estrutura bsica, mas possuem algumas diferenas.
As principais diferenas sero citadas a seguir:
1- Presena de Paredes;
2- Presena de Plastos;
3- Vacolo Citoplasmtico;
4- Presena de Amido;
5- Presena de Plasmodesmo.
DIMENSES CELULARES

Microscpicas: a maioria delas.


Ex: bactrias, protozorios.

Macroscpicas: gema de ovos, alvolos de laranja,


vulo humano, clula da bainha da folha da bananeira.
MEDIDAS
As clulas so medidas em:

m (micrometro) = 0,001 mm (1 milsimo milmetro)


nm (nanmetro) = 0,000 001 mm (1 milionsimo
de milmetro)
(ngstrm) = 0,000 000 1 mm (1 dcimo
milionsimo de milmetro)

A grande maioria ou quase totalidade das clulas tem


dimenses microscpicas, medidas em micrmetros.
Existem, porm, clulas macroscpicas como a gema do
ovo, a fibra do algodo e as clulas das algas Nitella sp.
e Acetabularia sp., que so medidas em centmetros
(cm).
As menores clulas conhecidas pertencem s bactrias
do gnero Mycoplasma (PPLO), que podem ser menores
que alguns vrus e so medidas em nanmetros.
Existem dois grandes grupos de organismos, os procariontes e os eucariontes.As
diferenas entre estes seres estabelece-se a nvel
celular, as principais diferenas so:
Caractersticas Procariontes Eucariontes
TAMANHO Geralmente pequeno (1- Geralmente grande (5-100 m)
10 m)

GENOMA DNA com protenas no- DNA complexado com protenas histonas
histonas, genoma no e no-histonas em cromossomos;
nuclolo, no envolvido cromossomo no ncleo com envelope
por membrana. membranoso.

DIVISO CELULAR Fisso ou brotante, no h Mitose incluindo fuso mittico; centrolos


mitose. em muitas espcies.

ORGANELAS LIGADAS A Ausente. Mitocndrias, cloroplastos (em plantas e


MEMBRANA algumas algas), reticulo endoplasmtico,
complexo de Golgi, lisossomos (em
animais etc.).

NUTRIO Absoro, alguns Absoro, ingesto, fotossntese em


fotossintetizantes. algumas espcies.

METABOLISMO No h mitocndrias, Enzimas oxidativas empacotadas na


ENERGETICO enzimas oxidativas ligadas mitocndria; padro mais unificado de
membrana plasmtica; metabolismo oxidativo.
grande variao no padro
metablico.

CITOESQUELETO Complexo, com microtubulos, filamentos


Nenhum intermedirios, filamentos de actina.

MOVIMENTO No possui Citoplasma fludico, endocitose,


INTRACELULAR fagocitose, mitose, vescula de
transporte.
ORGANIZAO ESTRUTURAL DE CLULAS
EUCARITICAS
Membrana celular:
Composio Molecular:

Parede Celular
A parede celular uma estrutura que envolve as clulas de muitos seres
vivos, como as plantas verdes, as algas, os fungos e muitas bactrias. Tem
funes de proteo e suporte e geralmente permevel troca de ons
entre o exterior e o interior da clula. A parede celular constituda por
um numero reduzido de
macromolculas de natureza
diferente. A parede celular primria
basicamente um sistema de duas
fases, constitudo por micro fibrilas
de celulose includas numa matriz
de protenas e de polissacardeos.
Membrana Plasmtica:
A membrana celular a elas produtos de excreo,
portanto, das quais deve se libertar, ou secrees que a
clula utiliza para vrias funes relacionadas com o meio). No
confundir a membrana celular com a parede celular (das clulas
vegetais, por exemplo),
que tem uma funo principalmente de proteo mecnica da clula.
Como ela no
muito forte, as
plantas possuem
a parede celular,
que mais forte.
Propriedades Funes:

Mesmo nas membranas no biolgicas, como as de plstico


ou celulose, h molculas que as conseguem atravessar, em
determinadas condies. Dependendo das propriedades da
membrana e das molculas (ou tomos ou ons) em presena, o
transporte atravs das membranas
classifica-se em:
Transporte passivo quando no envolve o consumo de
energia do sistema, sendo utilizada apenas a energia
cintica das molculas (Osmose, Difuso e Difuso facilitada);
Transporte activo quando o transporte das molculas
involve a utilizao de energia pelo sistema; no caso da
clula viva, a energia utilizada na forma de ATP. O
transporte activo atravs da membrana celular
primariamente realizado pelas enzimas ATPases, como a
importante bomba-de-sdio, que tem a funo de manter o
potencial electroqumico das clulas.
Ncleo e Nuclolo
O ncleo circundado por um
revestimento perinuclear.
O DNA interno est combinado
com histonas e organizado
em cromossomos. O ncleo Ncleo
rico
em RNA. Durante a mitose,
os cromossomos sofrem
replicao
de seu DNA e separao Ncleolo

em cromossomos-filhos. Nuclolo
um organide presente em
clulas eucariticas, ligado
principalmente coordenao do
processo reprodutivo das clulas,
embora desaparea logo no incio
da diviso celular, e ao controle
dos processos celulares bsicos.,
pelo fato de conter o DNA.
Retculo Endoplasmtico e Ribossomos
O retculo
endoplasmtico
consiste em vesculas
achatadas, cujos
compartimentos
interiores, chamados
cisternas, formam
canais atravs do
citoplasma. A
superfcie
rugosa do retculo Retculo Endoplasmtico Retculo Endoplasmtico
Liso Rugoso
endoplasmtico
recoberta com
ribossomos,
que so maiores que
nos procariontes. A
sntese de protenas
por
ribossomos isolados
tambm ocorre,
como nos
procariontes
Complexo de Golgi

O complexo de Golgi
consiste em vesculas
achatadas.
Algumas se tornam
vacolos nos quais se
concentram produtos
de secreo.
O aparelho de Golgi tem
funo na secreo de
produtos
celulares para o exterior,
como as protenas.
Tambm
participa na formao da
membrana plasmtica .
Microtubulos

Microtbulos so estruturas proticas que fazem parte do citoesqueleto


nas clulas. So filamentos com dimetro de, aproximadamente, 24 nm e
comprimentos variados, de vrios micra at alguns milmetros nos axnios
das clulas nervosas. Microtbulos so formados pela polimerizao da
protena tubulina.

Organizao

As duas extremidades de um microtbulo so designadas como (+) e (-).


Os microtbulos so cilndricos e ocos. So polimerizados a partir de um
centrolo no centro do citoplasma celular. Alm da funo estrutural, os
microtbulos tm outras funes. Eles formam um substrato onde
protenas motoras celulares podem interagir e assim, so usados no
transporte intracelular. Uma notvel estrutura envolvendo os
microtublos o fuso mittico, usado por clulas eucariontes para
organizar a diviso celular. Os microtbulos tambm fazem parte dos
flagelos das clulas eucariticas (flagelos das procariticas so
completamente diferentes).
As mitocndrias
so a casa-de-fora
da
clula.
As enzimas do
transporte de
eltrons e
converso de
energia, esto
localizadas
na membrana
interna. Apresenta
duas membranas
lipoproticas Uma
externa, lisa Uma
interna, com
dobras (cristas
mitocondriais)
Matriz mitocondrial:
substncia coloidal
que preenche a
mitocndria
Funo: respirao
celular
Vacolos

Vacolo uma vescula muito abundante nas


clulas vegetais, ocupando grandes pores do
citoplasma. Muitas vezes, no lquido vacuolar
esto dissolvidos pigmentos, caso em que tomam
o nome de vacolos de suco celular. Nas clulas
animais os vacolos so raros e no tm nenhum
nome especfico.O vacolo menor nos
protozorios, servindo para controlar entrada e
sada de gua.
Cloroplastos
um organelo presente nas clulas das plantas e algas, rico em
clorofila, responsvel pela sua cor verde e um dos trs tipos de
plastos (organelas citoplasmticas cuja frmula varia de acordo
com o tipo de organismo e clula em que se encontra), sendo os
outros dois os cromoplastos e os leucoplastos. Cloroplasto o
local onde se realiza a fotossntese. Os cloroplastos distinguem-se
bem dos restantes organelos da clula, quer pela cor, quer pela
sua estrutura, geralmente laminar, possui rna,dna e ribossomos,
podendo assim sintetizar proteinas e se auto-multiplicar
Em seu interior apresenta um lquido
semelhante ao que preenche as
mitocndrias.
A mesma teoria endossimbitica
apresentada para as mitocndrias
empregada para os cloroplastos.
Os cloroplastos tambem existem
em algumas bactrias,
ex: as cianobactrias.
Estrutura

Os cloroplastos possuem suas delimitaes constituida


por duas membranas lipoproticas. A membrana externa
lisa, enquanto a interna composta por vrias dobras
voltadas para o interior do cloroplasto.
Na membrana interna dos cloroplastos esto vrios
fotossistemas, todos com vrias molculas de clorofila
dispostas de maneira a formar uma espcie de antena
com a finalidade de captar luz. Os fotossistemas possuem
outras substancia alm da clorofila que tambm
participam da fotossntese.
Lisossomas
Lisossomos ou lisossomas so organelas citoplasmticas que tm como
funo a degradao de materiais advindos do meio extra-celular, assim
como a reciclagem de outras organelas e componentes celulares envelhecidos
Seu objetivo cumprido atravs da digesto intracelular controlada de
macromolculas (como, por exemplo, protenas, cidos nuclicos,
polissacardeos, e lipdios), catalizada por cerca de 50 enzimas hidrolticas,
entre as quais se encontram proteases, nucleases, glicosidases, lipases,
fosfolipases, fosfatases, e sulfatases. Todas essas enzimas possuem atividade
tima em pH cido (aproximadamente 5,0) o qual mantido com eficincia
no interior do lisossomo. Em funo disto, o
contedo do citosol duplamente
protegido contra ataques do prprio
sistema digestivo da clula, uma vez
que a membrana do lisossomo
mantm as enzimas digestivas
isoladas do citosol, mas mesmo
m caso de vazamento, essas enzimas
tero sua inibida pelo pH citoplasmtico
(aproximadamente 7,2) causando dano
reduzido clula.
Centrolos:
So feixes curtos de microtbulos localizados no citoplasma das
clulas eucariotas, ausentes em procariotas e nas angiospermas.
Normalmente, as clulas possuem um par de centrolos
posicionados lado a lado ou posicionados perpendicularmente.
So constitudos por nove tbulos triplos ligados entre si,
formando um tipo de
cilindro. Dois centrolos
dispostos perpendicularmente
formam um diplossomo. Tm
origem comum com os
centrossomos que do origem
a flagelos e clios que efetuam
o movimento em certos tipos
celulares e organismos
protistas.
Clula Animal

O aspecto e distribuio das organelas


difere de clula para clula e mesmo na
prpria clula em momentos diferentes.
Diversos componentes celulares so comuns
s clulas animais e s clulas vegetais.
Existem, contudo, alguns componentes da
clula vegetal que aqui, na clula animal,
no se encontram: parede celular,
cloroplastos, vacolo central e
tonoplasto assim como plasmodesmos.

Clula Vegetal
O aspecto e distribuio das organelas difere
de clula para clula e mesmo na prpria
clula em momentos diferentes. Diversos
componentes celulares so comuns s clulas
animais e s clulas vegetais. Existem,
contudo, alguns componentes da clula
animal que aqui, na clula vegetal, no se
encontram:
lisossomos, centrolos, e flagelos.
ORGANIZAO ESTRUTURAL DAS CLULAS
PROCARITICAS
PAREDE CELULAR E MEMBRANA

Composio Molecular:
A parede celular contm uma rgida estrutura, que consiste em cadeias de
polissacardeos. No se encontram plos em todas bactrias. Eles so
extenses da parede celular.A membrana celular consiste em
aproximadamente 45% de lquidos e 55% de protenas; os lipdeos formam
uma fase contnua no-polar. As invaginaes da membrana so
chamadas de mesossomos.
Paredes e Funes
A parede celular evita que a bactria fique trgida quando colocada num
meio hipotnico. Permite a passagem da maioria das pequenas molculas.
Alguns dos plos so ocos e servem para transferncia de DNA durante a
conjugao sexual. A membrana uma barreira com permeabilidade
seletiva, que permite a passagem livre da gua, de certos nutrientes e de
ons metlicos. As enzimas responsveis pela converso da energia dos
nutrientes em ATP esto localizadas na membrana.
Clulas Eucariontes
Zona nuclear

O material gentico um
cromossomo simples
(nico), constitudo de uma hlice
dupla de DNA.
O DNA o veculo da informao
gentica.
Durante a diviso, cada fita replicada
para produzir duas molculas-filhas
de dupla hlice. A partir de uma
das fitas de DNA, a mensagem
gentica transcrita para formar
o RNAm.
Ribossomas

Cada E. coli contm cerca de 15 mil ribossomos.


Cada um apresenta uma subunidade maior e uma menor.
Cada subunidade contm cerca de 65% de RNA e 35%
de protena. Os ribossomos
so o local de sntese protica.
O RNA liga-se na fenda entre
as subunidades e especifica
a seqncia de aminocidos
das cadeias polipeptdicas
em crescimento
Grnulos de armazenamento

Na E. coli e em muitas outras bactrias, existem


grnulos de armazenamento contendo polmeros
de acares. Quando necessrio como combustvel
esses polmeros so enzimaticamente degradados
para produzir glicose livre.
Citossol

A parte solvel do citoplasma e altamente viscosa;


a concentrao de protenas muito alta, excedendo
20%.

A maioria das protenas do citossol so enzimas


necessrias para o metabolismo.
O citossol contm tambm os metablitos
intermedirios e sais inorgnicos
Bibliografia

Lehninger. A.L; David L. Nelson; Nelson David L.; Cox. Michael M. Lehninger
Princpios de Bioqumica. Traduo. Simes, Arnaldo Antonio. Lodi, Wilson
Roberto Navega 3 Edio So Paulo SP. Sarvier, 2002

Lehninger. A.L. Componentes Moleculares das Clulas: Volume I, traduo da 2


Edio Americana, So Paulo SP 2000 Editora Edvard Blucher Ltda.

www.cientic.com

www.exames.org

http://pt.wikipedia.org

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