Aula Formulação de Caso

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TRANSTORNOS DE

PERSONALIDADE E
PSICTICOS
Prof. Ms. Marlia Fontes de Castelo Branco
Psicloga clnica
Doutoranda do Programa de Ps-graduao em Teoria e
Pesquisa do Comportamento
Caratersticas principais

Participao ativa entre terapeuta e


cliente
Voltada para o presente
Modificao dos padres de pensamentos
e crenas disfuncionais
O modo como as pessoas interpretam as
situaes ser determinante da maneira
como ela ir se sentir, afetiva e
fisiologicamente,e de como ela ir se
comportar
Formulao de casos
Compreenso do fenmeno apresentado

Planejamento de estratgias

Mudanas

Orientao para preenchimento: copiar informaes disponveis na planilha de captao enviada diariamente, guias PRESENCIAL e EAD, aberto por seu n
Formulao de casos
Teoria sobre o cliente
Procura compreender como o indivduo
desenvolveu e mantm dificuldades, e
como se comportar no futuro diante de
determinadas condies
Permite planejar intervenes
Terapia idiossincrtica
Desenvolvimento de uma formulao
cognitivo-comportamental

Entrevistas
Instrumentos padronizados de avaliao e
medida
Identificar ou levantar hipteses: Quais
so os problemas atuais, como se
desenvolveram e como so mantidos?
Pensamentos e crenas disfuncionais
Reaes emocionais, fisiolgicas e
comportamentais relacionadas ao
pensamento
Desenvolvimento de uma
formulao
cognitivo-comportamental

Que experincias passadas contribuem


para seu problema atual?
Que regras ou suposies podem estar
subjacentes ao pensamento?
Que estratgias cognitivas, afetivas e
comportamentais tm sido utilizadas
para lidar com as crenas disfuncionais?
Que eventos estressores contriburam para
o surgimento do problema ou inibiram o
funcionamento das estratgias?
Conceituao
cognitiva
Estrutura para formulao de casos

Identificao do Cliente
Histria de Vida
Lista de Problemas
Fatores Precipitantes e Situaes Ativadoras
Crenas Centrais e Intermedirias
Origem e Desenvolvimento das Crenas
Medidas Padronizadas e Complementares
Hipteses Diagnsticas e de Trabalho
Metas e Intervenes

Arajo, C. F., & Shinohara, H. (2002). Avaliao e diagnstico em terapia cognitivo-


comportamental. Interao em Psicologia, 6 (1), p. 37-43.
Histria de vida
Como foi seu desenvolvimento
Quais as experincias infantis mais
relevantes
Aspectos da juventude
Questes atuais
Relacionamentos
Lista de problemas
Relacion-los a situaes em que ocorrem,
o que ele pensa, o que sente e o que faz a
respeito da situao-problema

Problemas de ordem psicolgica,


problemas interpessoais, psicossociais,
trabalhistas, financeiros, jurdicos e
mdicos
Fatores precipitantes

Quais os estressores (positivos ou


negativos) que ativam as crenas?
Situaes ativadoras

Que situaes do dia-a-dia ativam o


comportamento, emoo ou pensamento
disfuncional?

Incidente crtico : situao ou evento que


o cliente ou outras pessoas significantes
para o mesmo considerem como indicativo
dos problemas apresentados
Crenas Centrais e
Intermedirias
A partir da lista de problemas,
fatores precipitantes e situaes
ativadoras, o terapeuta vai procurar
inferir que tipos de crenas
intermedirias e centrais esto
embasando as interpretaes e
comportamentos apresentados
Crenas Centrais
Ideias mais rgidas e globais

So moldadas por experincias


marcantes da infncia,
particularmente experincias com os
pais e pessoas prximas
Crenas Intermedirias

Regras ou suposies do tipo Se,


ento que ajudam o sujeito a lidar
com suas crenas centrais negativas
O Modelo Cognitivo

Crena Central
Eu sou incompetente

Crena
Intermediria
Se eu no entendo algo, ento eu sou
burro

Situa Pensamentos Reae


o Automticos s
AULA Isso difcil demais...
Emocion
Eu jamais vou aprender... al
TRISTEZA

Corporal
DESCONFORTO

Comportamen
tal SAI DA SALA
Origem e desenvolvimento das
crenas
Quais as origens das crenas e como elas
se desenvolveram ao longo do tempo?

O terapeuta descreve brevemente alguns


incidentes ou circunstncias do passado
remoto do cliente que parecem ter sido
responsveis pelo desenvolvimento das
crenas centrais disfuncionais
Medidas padronizadas
complementares
Instrumentos de registro, avaliao e medida
padronizados

Auxiliam na compreenso do grau de


dificuldade do cliente em determinadas reas

Monitoram o progresso do cliente ao longo do


tratamento

Registro de pensamentos
emplos de Medidas Padronizadas

Inventrios de ansiedade e depresso de Beck - BAI e BDI (Beck &


Steer, 1990; Beck, Ward, Mendelson, Mock & Erbaugh, 1961)
Escala Hamilton para Avaliao de Depresso e Ansiedade HRSD e
HAS (Hamilton, 1960; Hamilton, 1959)
Fear of Negative Evaluation FNE (Watson & Friend, 1969) - TAG e Fobia
Social
Inventrio de Assertividade (Gambrill & Richey, 1975) - Habilidades
Sociais
Dirio de Pnico (Clark & Salkovisks, 1987, citados por Botella &
Ballester, 1995)
Escala Yale-Brown para Transtorno Obsessivo-Compulsivo Y-BOCS
(Goodman et cols, 1989)
Escala de Intensidade de Sintomas de Transtorno de Estresse Ps-
Traumtico PTSD Symptom Scale (Foa, Rothbaum, Riggs & Murdock,
1991)
Escala de Preocupao da Universidade da Pensilvnia (Meyer,
Miller, Metzger & Borkovec, 1990) diferenciar TAG de outros T.
Ansiedade
Hipteses diagnsticas e de
Trabalho
Caractersticas gerais do funcionamento do
indivduo conhecidas

Compreenso ampla das dificuldades


vivenciadas pelo cliente

Descrio de hipteses diagnsticas e de


trabalho

Planejamento de tipos de metas e intervenes


Hipteses diagnsticas e de
Trabalho
Centro da formulao cognitivo-
comportamental
Problem Crenas
as Hiptes Centrais
e de
trabalh
o
Eventos Crenas
Ativadores Condicionais

A HT orienta intervenes e explica tanto o


progresso quanto os problemas da terapia
mantida, alterada ou descartada,
dependendo dos resultados do tratamento
Metas e
Intervenes
Hiptese de trabalho frequentemente revisada

Formulao de um novo plano de tratamento se


necessrio
-Reviso da formulao baseada nos resultados-

Processo de natureza mutvel


= Marca da formulao de caso cognitivo
comportamental
O tratamento um caso nico de estudo emprico
Com a formulao de casos se
pretende...

Assegurar colaborao do cliente


Selecionar pontos de interveno
Orientar o inqurito
Selecionar estratgias de
interveno e tarefas de casa
Garantir a cooperao do cliente
Prever obstculos ao tratamento
Consideraes
Finais
Discusso de hipteses com o cliente
constantemente
A formulao de caso: compreenso do
funcionamento global do indivduo no momento atual
e ao longo de sua histria de desenvolvimento, que
envolve:

Mapeamento de habilidades do cliente


Conhecimento de sua forma especfica de organizar
sua histria e jeito de se relacionar com as pessoas
Conhecimento de seus pontos de conflito e
dificuldades a serem trabalhados na terapia e que
sero posteriormente reavaliados
Orientao para preenchimento: copiar informaes disponveis na planilha de captao enviada diariamente, guias PRESENCIAL e EAD, aberto por seu n
Obrigado!
OBRIGADA!

E mos obra!

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